PASSEIO NO CENTRO DO RIO DE JANEIRO. Palavras-chave: Sítio histórico; Aula passeio; Capital Cultural; Educação não Formal.

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1 12 PASSEIO NO CENTRO DO RIO DE JANEIRO Leonardo Villela De Castro Resumo A prática pedagógica discutida baseia-se inicialmente nas elaborações de Freinet sobre as aulas passeio, nas possibilidades de, através da mesma, oferecer um conhecimento vivo e significativo para os alunos. Favorece o aprendizado interdisciplinar a partir do contato e das observações de sítios e monumentos históricos localizados no Centro Histórico da Cidade do Rio de Janeiro. Agrega a essa elaboração o conceito de capital cultural, formulado por Bourdieu, na medida em que busca, de forma explícita, relacionar conhecimentos Históricos, Geográficos, Arquitetônicos e Literários vividos e ou retratados nesses locais visitados, ampliando a apreensão dos estudantes a respeito da cidade onde moram e trabalham. Por fim, trabalha o conceito de Educação não formal, na perspectiva enunciada por Gohn, buscando ampliar as possibilidades dessas práticas não formais e discutir o valor das mesmas nas articulações possíveis com o sistema escolar. O texto descreve o caminho percorrido na excursão, e contextualiza cada monumento ou sítio visitado, destacando sua importância histórica, aspectos arquitetônicos relevantes, citações em obras da literatura brasileira, além de mostrar como se deu a ocupação da cidade e as modificações no espaço urbano ao longo dos séculos. Destaca-se ainda o histórico do surgimento dessa excursão, de sua elaboração e as modificações pelas quais passou ao longo dos anos pois, dessa maneira, consegue demonstrar que a mesma pode ser significativa em qualquer segmento de ensino, é aplicável a contextos formais e não formais e pode incentivar professores de diferentes municípios a valorizarem suas histórias, monumentos e conquistas. A excursão, no seu formato atual, é desenvolvida como parte do projeto Prodocência, fomentado pela CAPES que contemplou a UNIRIO através do seu projeto apresentado em Palavras-chave: Sítio histórico; Aula passeio; Capital Cultural; Educação não Formal. Introdução O presente artigo relata uma experiência desenvolvida junto aos alunos do curso de Pedagogia da UNIRIO. Inicialmente concebido como atividade completar, em outros espaços de formação, como ficará evidenciado no histórico, transformou-se numa investigação de caráter interdisciplinar devido, sobretudo, ao interesse dos alunos. O objeto da investigação são os sítios e monumentos históricos do Centro da Cidade do Rio de Janeiro. O fato de a cidade ter abrigado a capital federal por mais de três séculos faz com que a mesma disponha de um rico acervo histórico e arquitetônico a céu aberto, de fácil acesso e com inúmeras possibilidades de trabalho pedagógico. Além dos aspectos históricos e arquitetônicos, agregam-se conhecimentos da ocupação do espaço físico e suas transformações ao longo do tempo, bem como algumas Livro 3 - p

2 13 utilizações que escritores fizeram desses espaços, desde cronistas como João do Rio, a romancistas como Machado de Assis. Nesse entrecruzamento de saberes foram sendo produzidos conhecimentos novos e, de forma intensa, foram sendo elaboradas atividades pedagógicas para alunos da Educação Básica. As questões iniciais desse estudo foram: Que conhecimentos são necessários para nos apropriarmos dos diversos significados dos sítios históricos e monumentos a serem visitados? Que possibilidades pedagógicas estes locais apresentam para o trabalho a ser desenvolvido com alunos do primeiro segmento do Ensino Fundamental? Antes de discutirmos as bases teóricas e metodológicas do trabalho, entendemos ser necessário um breve histórico do surgimento do mesmo, pois este explica a possibilidade de ampla utilização desta prática para faixas etárias diversas. Histórico Este projeto surgiu a partir de várias experiências acumuladas ao longo da minha carreira docente. A primeira delas foi com uma turma de crianças, cuja faixa etária era de 9 a 10 anos. Eram meninos e meninas de uma escola particular do atual 4º ano do Ensino Fundamental. Um dos objetivos programados para o ano letivo era o estudo da cidade do Rio de Janeiro, tanto em seus aspectos geográficos quanto históricos. Para o estudo da História resolvemos realizar uma excursão pelo centro da cidade, mostrando como o núcleo urbano começou a se estruturar, além de despertar nas crianças a noção de que os prédios, ruas e monumentos contam histórias e estas são de todos nós. Anos mais tarde, já como professor da Escola Normal de nível médio, percebi que as professoras e professores em formação tinham muito a aprender a partir de um passeio como aquele. Propus a atividade à primeira turma com que trabalhei e eles aceitaram com entusiasmo. Como trabalhava também no Ensino Superior, no curso de Pedagogia, percebi que muitos estudantes deste segmento conheciam pouco o centro da cidade e as diversas histórias ali acontecidas. Revi o roteiro original, estudei com mais profundidade as histórias de alguns prédios e obras neles contidas e ofereci o passeio como atividade cultural optativa para ambos os níveis. Considerava as horas do passeio como atividade complementar. Inicialmente foram apenas estudantes do curso de Livro 3 - p

3 14 Pedagogia e da Escola Normal. Aos poucos, estudantes de outras licenciaturas também se interessaram pela atividade e passaram a freqüentá-la. Além desse público houve sempre o comparecimento de alguns parentes, amigos(as) e namorados(as). Já houve também a presença de alunos do Ensino Fundamental acompanhados pela professora. Várias atividades já se desdobraram desses passeios, e muitos são os alunos, professores em formação, que se dedicam ao estudo de determinados locais ou de autores que utilizam os espaços visitados em suas obras. Se fosse classificar pela faixa etária, poderia dizer que atende a crianças a partir dos 7 anos, e estende-se ao curso superior com adultos de diversas idades. Objetivos Geral Sensibilizar estudantes do curso para o conhecimento da história, da ocupação territorial da cidade, das referencias literárias desses espaços. Específicos Percorrer ruas do centro histórico da cidade do Rio de Janeiro descrevendo as características arquitetônicas e o histórico de construções e monumentos nessas encontrados; Contextualizar cada uma das construções e relatar fatos marcantes vividos nesses locais; Citar referencias literárias de autores que citaram esses espaços em suas obras. Referencial teórico metodológico A primeira referencia utilizada foi a formulação da aula passeio, de Célestin Freinet. Apoiado numa concepção marxista da educação, e após intensa troca com educadores russos nos anos 20, do século XX, esse autor dedica-se a pensar e construir um novo modelo de escola que, mesmo dentro das limitações impostas pelo capitalismo, fosse capaz de permitir ao aluno construir seu conhecimento, ao invés de recebê-lo todo já pronto. Entre outras afirmações ele faz a seguinte: É preciso, também, aproximar a escola da vida, fazer com que estimule essa vida, criando assim, em meio ao caos das forças atuais, um elemento de progresso e de liberação. (Freinet apud Oliveira, 1995, p.137) Livro 3 - p

4 15 A partir dessa concepção, elabora uma série de práticas que marcam a história da educação, como o jornal escola, as correspondências, as assembléias de alunos, o texto livre e a aula passeio. Esta última entra no rol das preocupações com o conhecimento da vida, da cidade onde se vive de suas histórias e contradições. Utiliza essas aulas como ponto de partida para uma série de pesquisas do interesse dos alunos despertado pelo que viram e ouviram ao longo da atividade. Outro autor que contribui para esse projeto é Pierre Bourdieu, principalmente através do conceito de capital cultural. Este autor define esse conceito a partir da noção de acúmulo de capital, oriundo da economia. De forma análoga, os sujeitos também acumulam conhecimentos e, com isso, ocupam posições estratégicas dentro da sociedade. Ocorre que, de forma semelhante ao acúmulo de capital, o capital cultural tem seu acúmulo iniciado no seio familiar e se estende pelo sistema escolar a ponto deste: Contribui para reproduzir tanto a distribuição do capital cultural quanto a do próprio espaço social. A reprodução da estrutura da distribuição do capital cultural se opera na relação entre as estratégias das famílias e a lógica específica da instituição escolar que outorga, sob a forma de credenciais, ao capital cultural detido pela família, suas propriedades de posição. Do mesmo modo, milhares de professores aplicam a seus alunos categorias de percepção e de análise que serão por eles introjetados e interferirão, futuramente, em suas próprias ações sociais. Dentre essas categorias, temos, por exemplo, o binômio aluno brilhante/aluno apagado. (NEVES et alli, 2012) Nesse sentido, levar a todos os alunos possibilidades de construções de conhecimento a respeito das histórias da cidade, suas formas de ocupação e suas apreensões pela literatura, tende a minimizar os efeitos da divisão desigual. Dessa forma, e em consonância com os objetivos de Freinet, buscamos fazer com que as investigações e os achados dos alunos sejam fontes de realimentação da própria atividade, fazendo com esta possa ser continuamente enriquecida e possibilite acúmulos cada vez mais consistentes a um público que está, por razões de classe, distante dos mesmos. Contribui também para as discussões e atividades do projeto o conceito de Educação não Formal, na formulação de Maria da Glória Gohn: É um processo sociopolítico, cultural e pedagógico de formação para a cidadania, entendendo o político como formação do indivíduo para interagir com o outro em sociedade. Ela designa um conjunto de práticas socioculturais de aprendizagem e produção de saberes, meios e formas variadas, assim como uma multiplicidade de programas e projetos sociais. (GOHN, 2010 p.33) Livro 3 - p

5 16 Embora estejamos imersos num processo formal de educação, é nossa obrigação preparar os futuros educadores para atuações diversificadas. Nesse sentido, esta atividade pode ser re-significada para outros contextos, produzindo outros efeitos e cumprindo outros objetivos. É necessário que os alunos se apropriem deste conhecimento e das bases em que essas ações se sustentam. No que diz respeito aos processos de elaboração de atividades, posterior a realização do passeio, há também a oportunidade dos alunos se colocarem em situação de educadores não escolares, o que potencializa o seu futuro desempenho profissional. As investigações posteriores ao passeio seguem a metodologia de levantamento bibliográfico dos materiais que contemplam os conhecimentos das áreas englobadas pelo projeto e citadas anteriormente. Resultados preliminares A partir da realização do primeiro passeio, no mês de outubro de 2011, foi possível verificar, através de trabalho posterior em sala de aula, o interesse por levantamentos da história de outros monumentos e sítios da cidade. Além disso, ao ser solicitado proposta de aproveitamento de atividade semelhante para alguma faixa etária, em forma de projeto, o retorno confirmou as expectativas iniciais, ou seja, na maioria dos trabalhos (60%) a perspectiva de utilizar metodologia semelhante, que buscasse ampliar a visão dos alunos a cerca da cidade onde vivem, foi marca dos objetivos dos trabalhos. Outra dimensão, ainda pouco explorada, mas que já mostrou ser do interesse dos alunos, é a pesquisa de referencias dos locais visitados na literatura brasileira. Esta é uma vertente promissora, inclusive pela possibilidade de encontrarmos diferentes visões acerca do mesmo local, o que permite polêmicas intensas e construções de conhecimento significativas. O fato de esta oficina ter ocorrido apenas uma vez e não ter sido possível um trabalho de pesquisa mais aprofundado nos impede de tirarmos conclusões definitivas, no entanto, pelos resultados parciais obtidos após a primeira oficina, entendemos que a pesquisa deve continuar e deve se ampliar para outros roteiros tendo o centro da Cidade do Rio de Janeiro como foco. Há outros sítios e monumentos a serem investigados e Livro 3 - p

6 17 discutidos e nossa pretensão é ter esse projeto transformado em atividade permanente do curso. Referências bibliográficas GOHN, M. G. Educação não Formal e o Educador Social: Atuação nos Desenvolvimentos de Projetos Sociais. São Paulo: Cortez, NEVES, L. M. et all. Capital Cutural. Disponível no site consultado em 20/02/2012. OLIVEIRA, A. M. M. Célestin Freinet: Raízes Sociais e Políticas de Uma Proposta Pedagógica. Rio de Janeiro: Papéis e Cópias Botafogo Ltda e Escola de Professores, Livro 3 - p

7 18 ANEXO PASSEIO NO CENTRO DO RIO DE JANEIRO Roteiro Mosteiro de São Bento Igreja Nossa Senhora de Montserrat Igreja da Candelária Localizada bem no burburinho do centro financeiro da cidade, numa área rica em espaços culturais, a Igreja da Candelária impressiona por sua imponência. Construída no século XVIII, tem planta em cruz latina, revestimento interior em mármore, fachada em cantaria, portas trabalhadas em bronze e no interior toda a sua história está pintada em murais. É uma das mais belas igrejas de todo o Rio de Janeiro. As obras da Igreja de Nossa Senhora de MontSerrat e do Mosteiro de São Bento foram iniciadas em 1617, estendendo-se até o ano de Ao longo desses anos muitas reformas foram realizadas com o objetivo de ampliar e restaurar suas instalações. Considerado monumento mundial pela Unesco, o Mosteiro impressiona pelos contrastes do estilo austero de sua fachada, com frontão triangular e o intricado trabalho da talha dourada do interior de sua igreja. Os trabalhos de pintura, as obras de arte, a concepção das capelas, o teto da nave - remanescente do século XVIII - e o coral de canto gregoriano fazem com que o Mosteiro de São Bento encante a todos aqueles que o visitam. Livro 3 - p

8 Casa França Brasil e Centro Cultural dos Correios 19 Centro Cultural Banco do Brasil Erguido em 1880, o prédio do CCBB já foi sede do Banco do Brasil e da Associação Comercial do Rio de Janeiro. A partir de 1989 ganhou status de centro cultural e hoje reúne dois teatros, quatro salas para mostras, biblioteca com mais de 100 mil volumes em acervo informatizado, auditório, salas de vídeo e cinema. Além de se destacar pela bela arquitetura, o CCBB tem em sua intensa agenda de programações um outro grande atrativo - imperdível para os admiradores de manifestações culturais -, a exposição permanente de seu museu: "Brasil Através da Moeda". Dois importantes centros culturais que dividem com o CCBB a responsabilidade pelo revigoramento daquela área do centro. A Casa França Brasil é um dos dois únicos prédios remanescentes da missão francesa, trazida ao Brasil por D. João VI, e que promoveu a primeira grande reforma urbana da cidade. Foi projetado por Grandjean de Montigny. Praça XV de Novembro Livro 3 - p

9 20 Chafariz de Mestre Valentin Igreja Nossa Senhora do Carmo Paço Imperial Aterro realizado em local onde antes coexistiam pequenas lagoas, charcos, pântanos, mangues e trechos de mar, a Praça Quinze guarda, no espaço que abrange o Paço Imperial, o Convento dos Carmelitas, o Arco do Teles e a Travessa do Mercado, muito da memória do Brasil. É um dos sítios históricos mais importantes da cidade, e do Brasil, pela importância dos momentos dos quais foi palco principal. Conta ainda com o Chafariz de Mestre Valentin, e com a Igreja do Carmo. Palácio Tiradentes Sede da Assembléia Legislativa do Estado, abrigou também Câmara Federal durante o Império e a República, até 1960, quando a capital foi transferida para Brasília. O prédio atual foi construído no local onde funcionava a antiga Casa de Câmara e Cadeia, onde Tiradentes ficou preso até o dia de seu enforcamento. Nas suas diferentes versões abrigou as discussões elaborações e votações das Constituições do Império e as três da República anteriores à atual. Livro 3 - p

10 21 Largo da Carioca Praça, onde estão localizados o convento e a Igreja de Santo Antônio, representa um pouco da alma carioca, com seus camelôs, o edifício Avenida Central e o prédio da Caixa Econômica Federal. Foi ponto final de várias linhas de bonde até o início dos anos 60, todos abrigados no tabuleiro da baiana. Cinelândia Praça que abrigou as mais importantes manifestações políticas da cidade e da história do século XX no Brasil. Ao seu redor localizam-se: O Theatro Municipal, o Museu Nacional de Belas Artes, a Biblioteca Nacional e a Câmara de Vereadores. Abrigou até 1960 a sede do Senado Federal no demolido Palácio Monroe. Livro 3 - p

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