RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

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1 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 1. MENSAGEM DA DIRETORIA No ano de 2010 a economia brasileira apresentou um crescimento do PIB de 7,6%, deixando para trás a fraca evolução econômica do ano de 2009 em que o PIB quase não cresceu (+0,6%). No entanto, a conjuntura macroeconômica adversa que caracterizou 2009, condicionou a estratégia e os resultados da Unidas em A forte quebra dos preços de automóveis semi-novos que ocorreu ao longo do ano de 2009, provocada pela redução temporária do Imposto IPI e por uma maior dificuldade de acesso ao crédito automóvel para aquele tipo de veículos, veio provocar uma redução significativa do valor do principal ativo do negócio e um aumento importante dos custos de depreciação para as locadoras de automóveis. Neste contexto, consideramos que os resultados alcançados ficaram alinhados com o esperado e perspectivam uma evolução favorável e sustentada para o futuro. No negócio de Gestão de Frotas ( Renting ) concluiu-se o processo de reequilíbrio da carteira, tendo esta voltado a crescer a partir do final do 3º Trimestre do ano. Continuando a pautar a sua atividade por uma estratégia focada na rentabilidade e não no crescimento puro, o retorno sobre o ativo médio operacional cresceu de 37% para quase 45%, neste negócio. Quanto ao Rent-a-Car a atividade manteve a tendência de crescimento expressivo já verificada em 2009, tendo-se mantido uma estratégia de atuação focada nos segmentos com maior rentabilidade e privilegiando os canais de reserva Web. Quanto aos indicadores financeiros, é de destacar a evolução favorável dos vários índices de endividamento. Embora os atuais níveis de endividamento sejam perfeitamente compatíveis com os negócios onde atuamos, continuamos a perspectivar a concretização de uma capitalização da empresa no momento mais adequado, como forma de aproveitar ao máximo o potencial de crescimento do mercado brasileiro de locação e de acelerar o crescimento das atividades. 1

2 A combinação de um contexto macroeconômico favorável com uma estratégia focada na rentabilidade e na qualidade do serviço prestado ao Cliente, assente em ganhos de eficiência através do recurso intensivo a tecnologia e da simplificação de processos, permite-nos perspectivar o reforço da posição da Unidas como Top Player num mercado com elevado potencial de crescimento e olhar para o futuro com muita confiança. 2. ENQUADRAMENTO MACRO-ECONÔMICO Economia Brasileira Em 2010, a economia brasileira apresentou um crescimento do PIB na ordem dos 7,6%, registrando um aumento significativo quando comparado com o crescimento do PIB no ano de 2009 (0,6%). Os principais fatores que contribuiram para este aumento, foram o crescimento da agropecuária, da industria e no segmento de intermediação financeira, seguros e previdência. A taxa de inflação (IPCA) em 2010 foi de 5,91%, o que representa um aumento de 1,60 pp em relação a A taxa básica de juros (SELIC) aumentou ao longo de 2010 de 8,75%, no final de 2009, para 10,75%, no final de Dezembro de O mercado de trabalho apresentou um crescimento na ordem 2,5 mihões de novos postos formais de trabalho. Este crescimento foi alavancado especialmente pelos setores de Serviço e Comércio. A taxa de desemprego sofreu queda constante ao longo de 2010, reduzindo em cerca de 1 ppt face o ano de A dívida líquida pública representa cerca de 40,1% do PIB ( 42,8% em 2009). A Balança Comercial apresentou em 2010 um excedente de US$ 20,3 mil milhões, inferior em 19,7 pp ao que se tinha verificado em 2009 (US$ 25,3 mil milhões). 2

3 Quadro 1 - Principais Indicadores em 2009 e 2010 unid PIB tvr % 0,6 7,6 Taxa de Juros (SELIC) % var 8,75 10,75 Fonte: Unidas Inflação (IPCA) % var 4,31 5,91 Dívida Pública % PIB 42,8 40,1 Mercado Automotivo As vendas de veículos de passageiros e utilitários no mercado brasileiro registraram um crescimento de 10,6% em 2010, totalizando 3,3 milhões de unidades. O bom desempenho da economia com taxas de juros atrativas, prazos de pagamento alongados e aumento do poder aquisitivo dos consumidores, contribuiram decisivamente para a facilidade de acesso ao financiamento automóvel, que permitiu a aquisição de veículos por parte de uma significativa faixa da população, que anteriormente não tinha possibilidade de adquirir este tipo de bens. As vendas de veículos do tipo Flexfuel (que possibilitam a utilização simultânea ou alternada de gasolina e álcool) continuam a predominar no mercado brasileiro, representando 86,4% das vendas totais em 2010, contra 88,2% no ano anterior. Gráfico 1 Volume de Vendas Domésticas (milhões de unidades) Fonte: ANFAVEA 3

4 Quanto ao mercado de automóveis semi-novos e usados verificou-se uma estabilização dos preços ao longo do ano de 2010, após a forte quebra ocorrida entre o início da crise económica mundial no último trimestre do ano de 2008 e o final do ano de 2009, provocada pela redução temporária do imposto (IPI) e por um aumento da dificuldade de acesso ao crédito automóvel para veículos semi-novos e usados. Ao longo desse período, o preço dos carros semi-novos caiu significativamente mais do que o dos carros novos, ou seja, aumentou a depreciação do valor de um carro semi-novo em relação ao preço de um carro novo, o que fez aumentar o custo de depreciação das locadoras. 4

5 3. ATIVIDADE OPERACIONAL Em 2010, a Atividade da Unidas foi pautada por uma estratégia focada na rentabilidade, em detrimento do crescimento. Terceirização de Frotas O negócio de Terceirização de Frotas ( Renting ), que é responsável por aproximadamente 60% do volume de negócios da Unidas, apresentou uma redução no faturamento líquido, de R$ 211 milhões em 2009 para R$ 186 milhões em 2010, mas foi possível absorver o aumento dos custos de depreciação, tendo resultado num aumento da margem global e do retorno sobre o ativo médio afeto a esta Atividade. Gráfico 2 - Terceirização de Frotas Nº. Veículos Nº Contratos Médio ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% 37,7% ,9% 37,4% ,0% Faturamento Líq (milhares R$) Nº de Contratos Médio % s/ Ativo Fonte: Unidas Foram concretizados novos contratos de Renting, menos 27,2% do que os realizados em No entanto, foram prorrogados contratos existentes, pois o aumento da depreciação dos veículos Semi-novos, no primeiro ano, deslocou o ponto ótimo de depreciação média para prazos mais alargados. Rent-a-Car e Franquias A Rede Própria do negócio de Rent-a-Car registrou um crescimento expressivo do volume de negócios, assente numa estratégia de atuação focada nos segmentos com maior rentabilidade (Turismo e Particulares) e privilegiando a utilização dos canais web, reduzindo o custo unitário por reserva efetuada. 5

6 A parceria com a companhia de aviação GOL, estabelecida em 2009, com o conceito Fly and Drive permitindo aos passageiros da GOL a obtenção de condições especiais no aluguel de carro na Unidas, teve também um papel relevante no crescimento da atividade de RAC. Gráfico 3 - Rent-a-Car Faturação Líquida e No. Diárias , , Faturamento Líquido (milhares R$) Diárias 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 110,0 120,0 130,0 140,0 150,0 160,0 170,0 180,0 190,0 200,0 210,0 220,0 230,0 240,0 250,0 260,0 270,0 280,0 290,0 300,0 310,0 320,0 330,0 340,0 350,0 360,0 370,0 380,0 390,0 400,0 410,0 420,0 430,0 440,0 450,0 460,0 470,0 480,0 490,0 500,0 510,0 520,0 530,0 540,0 550,0 560,0 570,0 580,0 590,0 600,0 610,0 620,0 630,0 640,0 650,0 660,0 670,0 680,0 690,0 700,0 710,0 720,0 730,0 740,0 750,0 760,0 770,0 780,0 790,0 800,0 810,0 820,0 830,0 840,0 850,0 860,0 870,0 880,0 890,0 900,0 910,0 920,0 930,0 940,0 950,0 960,0 970,0 980,0 990, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 Fonte: Unidas A Atividade da Rede Franqueada registrou uma queda (Gráfico 4) de cerca de 24 mil diárias em função da redução de 3 lojas. No entanto a receita cresceu 24,5%. Gráfico 4 - Franquias Receita de Aluguel + Royalties, Nº Diárias e Nº Lojas Fonte: Unidas 6

7 Semi-novos Como se refere no ponto 2. Mercado Automotivo, ao longo do ano de 2010 ocorreu uma estabilização dos preços dos carros semi-novos e usados. Num ambiente de preços mais estável, a Unidas vendeu, em 2010, um total de veículos, dos quais (76,3%) diretamente a Cliente final e (23,7%) a comerciantes de veículos usadas, o que representa um crescimento de aproximadamente 17% em relação ao total de veículos vendidos em Gráfico 4 - Vendas de Semi-novos Fonte: Unidas 4. ANÁLISE DE RESULTADOS Receita Mesmo com os problemas criados pela crise financeira de 2008, que ainda, afetaram a atuação da empresa em 2010, a Unidas conseguiu aumentar a sua receita em 2010 em cerca de 9,6%, tendo atingido o valor de R$ 769,9 milhões. A receita de Terceirização de Frota reduziu em 8,0%, pelas razões explicadas no ponto 1. O Rent a Car e Semi-novos cresceram 11,3% e 20,5% respectivamente, em relação ao apurado no exercício anterior. O % de rentabilidade do ativo médio cresceu, cresceu de 2009 para 2010, tanto no FLEET (37,4% para 44,9%) como no RAC (43,8% para 47,6%) 7

8 Gráfico 5 - Evolução da Receita Composição por Negócio 631,5 702,7 769,9 55,3% 51,8% 57,0% 11,4% 14,5% 14,8% 33,3% 36,5% 33,6 % 36,8% 36,5% 28,2% Fleet RaC Seminovos % Receita sobre o Ativo Médio FLEET 37,7% 37,4% 44,9% RAC 40,3% 43,8% 47,6% EBITDA O EBITDA registrou uma queda face ao valor alcançado em Em 2010 o EBITDA alcançou o valor de R$ 147,8 milhões, o que traduz um decréscimo de 12,9% face ao verificado no ano anterior. Esta redução deve-se a Ajustes não Recorrentes que ocorreram em 2010 de cerca de R$ 13,3 milhões, como demonstrado no gráfico 6. 8

9 Gráfico 6 - Evolução do EBITDA e Margem EBITDA * Ajustes Não Recorrentes: PDD Incremental: R$ 9,1 milhões ; outros: R$ 4,2 milhões O EBITDA é o lucro antes dos impostos, líquido das despesas financeiras líquidas, das despesas de depreciação e amortização e do resultado da venda de veículos. O EBITDA apresentado é utilizado por nós para medir a nossa própria performance. Adicionalmente, entendemos que alguns investidores e analistas financeiros usam o EBITDA como um indicador do desempenho operacional e do fluxo de caixa da empresa. O EBITDA não é uma medida adotada de acordo com as práticas contábeis operadas no Brasil, não representa o fluxo de caixa para os períodos apresentados e não deve ser considerado como um indicador do desempenho operacional, da liquidez ou como substituto para o fluxo de caixa e/ou lucro (prejuízo) líquido ou operacional da Unidas. Resultado antes de Impostos de Renda e Contribuição Social (EBT) O prejuízo apurado no exercício foi de R$ 104,1 representando um aumento de 234% ou R$ 72,9 milhões em relação ao exercício anterior. Este aumento foi ocasionado principalmente pelo incremento dos custos de depreciação da frota que apresentaram um aumento de R$ 47,4 milhões em relação ao exercício anterior bem como Ajustes Não Recorrentes, em 2010, na ordem de R$ 16 milhões. 9

10 O aumento dos custos com depreciação reflete a deterioração dos preços dos veículos Usados e Semi-novos, pelas razões explicadas no ponto 2. Mercado Automotivo. Os automóveis adquiridos pela Unidas após 2009 passaram a ser depreciados com taxas significativamente superiores às que até então eram praticadas, de maneira a refletir apropriadamente as novas condições de mercado que prevaleciam no momento da respectiva aquisição e com impacto direto no preço dos contratos de Terceirização de Frota. Endividamento O endividamento líquido da Unidas no final de 2010 totalizava em R$ 510,9 milhões, o que traduziu uma redução de R$106,8 milhões face ao valor registrado em 31/12/2009. Com esta redução, os rácios de endividamento registraram uma evolução muito positiva, mesmo considerando o ajuste não recorrente no EBITDA mencionado anteriormente. O rácio Net Debt/EBITDA, que se cifrou em 3,46 vindo de um múltiplo de 3,64 em Dezembro de Investimento O crescimento da desmobilização em 2010 deve-se à redução dos estoques em Semi-novos, bem como ao decréscimo da frota Operacional do FLEET. Afrota do RAC manteve-se estável demonstrando um pequeno crescimento face à

11 Gráfico 7 Evolução das Compras e Vendas 577,0 408,2 341,3 343,1 358,3 317, Compra Venda 11

12 5. PERSPECTIVAS PARA 2011 A. PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO MACRO-ECONÔMICA A economia brasileira em 2011 deverá registrar um crescimento elevado, no seguimento do que já se verificou em O crescimento do PIB deverá situar-se em torno de 4,6%, suportado fundamentalmente pelo consumo privado. Este crescimento econômico virá acompanhado por um aumento da inflação, que se deverá situar na ordem de 4,5%, e que é influenciada pela elevação do preço de commodities, resultante de uma diminuição do excesso de capacidade produtiva instalada. Este cenário de inflação deverá acarretar uma elevação da taxa de juros (SELIC) ao longo de 2011, prevendo-se que possa atingir os 12,25% no final do ano. Quadro 2 Principais Indicadores em 2010 e previsão para (P) PIB (% tvr) * 7,6 4,5 Taxa de Juro (SELIC) (%) 10,75 12,25 Inflação (IPCA) (% var) 5,9 4,5 * Meta de Inflação estabelecida pelo governo brasileiro. Fonte: Unidas B. PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO DO MERCADO AUTOMÓVEL EM 2011 O setor automóvel no Brasil deverá em 2011 contribuir positivamente para o crescimento do consumo privado, ainda que a um ritmo mais moderado que o verificado no ano transacto. Com efeito, a continuação da aceleração da economia brasileira em 2011, acompanhada por pressões inflacionistas poderá impor mais restrições ao crédito ao consumo, onde se inclui o financiamento automóvel. 12

13 O preço dos carros Semi-novos que estabilizou em Outubro de 2009, deverá manter essa tendência ao longo de C. PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO DAS ATIVIDADES DO GRUPO Para 2011, a Unidas manterá o crescimento da sua atividade de RAC e, após concluído, ao longo de 2010, o reequilibrio da carteira de Renting, deverá voltar a crescer também neste negócio. No entanto, a sua linha de atuação continuará a ter um forte foco na rentabilidade e na qualidade do serviço prestado em detrimento do crescimento puro. A sua estratégia assentará em ganhos de eficiência através do recurso intensivo a tecnologia, bem como na simplificação de processos,e na melhoria da qualidade do serviço prestado aos seus Clientes. 13

14 Demonstrações Financeiras Unidas S.A. e Empresas Controladas com Parecer dos Auditores Independentes 14

15 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Acionistas da Unidas S.A. São Paulo - SP Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Unidas S.A. e suas controladas ( Companhia ), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e das demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB, e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. 15

16 Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas Conforme mencionado na Nota Explicativa 6, a Companhia apresenta em 31 de dezembro de 2010, R$ mil de suas contas a receber na controladora e R$ no consolidado, em atraso há mais de um ano. Através da aplicação de procedimentos usuais e alternativos de auditoria, não nos foi possível obter evidências que suportassem a realização desses montantes. Opinião sobre as demonstrações financeiras individuais Em nossa opinião, exceto pelos possíveis efeitos do assunto descrito no parágrafo Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas, as demonstrações financeiras individuais apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Unidas S.A. em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas Em nossa opinião, exceto pelos possíveis efeitos do assunto descrito no parágrafo Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas, as demonstrações financeiras consolidadas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Companhia em 31 de dezembro de 2010, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB. 16

17 Ênfases Conforme descrito na Nota Explicativa 2, as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da Companhia, essas práticas diferem do IFRS, aplicável às demonstrações financeiras individuais, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo. Conforme descrito na Nota Explicativa 9, a Companhia possui transações com a parte relacionada Volpe Participações Ltda. envolvendo instrumentos financeiros derivativos. Os efeitos dessas transações no exercício findo em 31 de dezembro de 2010 correspondem a um aumento do prejuízo e a uma redução do patrimônio líquido de R$383 mil. Os resultados dessas transações poderiam ser diferentes se realizadas com partes não relacionadas. Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Examinamos, também, a demonstração individual e consolidada do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas, e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2009, apresentados para fins de comparação, foram por nós auditados e o nosso relatório datado de 19 de março de 2010 continha as seguintes modificação e ênfase, respectivamente: Conforme mencionado na Nota Explicativa 5, a Companhia apresenta, em 31 de dezembro de 2009, R$ mil de suas contas a receber, em atraso há mais de 120 dias. Através da aplicação de procedimentos usuais e alternativos de auditoria, não nos foi possível obter evidências que suportassem a realização desse montante. 17

18 Conforme mencionado na Nota Explicativa 8, a Companhia possui transações com a parte relacionada Volpe Participações Ltda. envolvendo instrumentos financeiros derivativos. Os efeitos dessas transações no exercício findo em 31 de dezembro de 2009, correspondem a um aumento do prejuízo e a uma redução do patrimônio líquido de R$ mil (redução do prejuízo do exercício e um aumento do patrimônio líquido em R$ mil no exercício findo em 31 de dezembro de 2008). Os resultados dessas operações poderiam ser diferentes se realizadas com partes não relacionadas. São Paulo, 15 de fevereiro de 2011 ERNST & YOUNG TERCO Auditores Independentes S.S. CRC-2SP015199/O-6 João Ricardo P. Costa Contador CRC-1RJ066748/O-3-S-SP 18

19 Balanços patrimoniais (Em milhares de reais) Controladora Consolidado 31/12/ /01/ /12/ /01/ /12/2010 (reapresentado) (reapresentado) 31/12/2010 (reapresentado) (reapresentado) Ativo Ativo circulante Disponibilidades e valores equivalentes (Nota 5) Contas a receber (Nota 6) Impostos e contribuições sociais a compensar (Nota 7) Despesas antecipadas (Nota 8) Créditos com empresas ligadas (Nota 9) Outros créditos Total do ativo circulante Ativo não circulante Realizável a longo prazo Impostos e contribuições sociais a compensar (Nota 7) Depósitos Judiciais (Nota 18) Despesas antecipadas (Nota 8) Créditos com empresas ligadas (Nota 9) Bens do imobilizado destinados a venda (Nota 11) Outros créditos Investimentos (Nota 10) Imobilizado (Nota 12) Intangível (Nota 13) Total do ativo não circulante Total do ativo

20 Balanços patrimoniais (Em milhares de reais) Controladora Consolidado 31/12/ /01/ /12/ /01/ /12/2010 (reapresentado) (reapresentado) 31/12/2010 (reapresentado) (reapresentado) Passivo e patrimônio líquido Passivo circulante Fornecedores (Nota 14) Empréstimos e financiamentos (Nota 15) Eurobônus Debêntures (Nota 16) Tributos a recolher Salários e encargos a pagar Débito com empresas ligadas (Nota 9) Outras Contas a Pagar Total do passivo circulante Passivo não circulante Empréstimos e financiamentos (Nota 15) Debêntures (Nota 16) Provisão para perda com investimentos (Nota 10) Provisão para riscos e discussões judiciais (Nota 18) Total do passivo não circulante Participações minoritárias (21) (14) Patrimônio líquido (Nota 19) Capital social Reserva de capital Prejuízos acumulados ( ) (43.704) (12.111) ( ) (43.704) (12.111) Total do patrimônio líquido Total do passivo e do patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 20

21 Demonstrações dos resultados Exercícios findos em (Em milhares de reais) Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/2010 (reapresentado) 31/12/2010 (reapresentado) Receita líquida total (Nota 20) Custos dos aluguéis e veículos vendidos (Nota 21) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Comerciais (Nota 22) (23.313) (15.382) (38.098) (15.405) Gerais e administrativas (Nota 23) (44.026) (48.752) (48.129) (49.191) Honorários da administração (Notas 24) (1.854) (3.110) (3.611) (4.332) Equivalência patrimonial (Nota 11) (14.112) Outras despesas operacionais, líquidas (2.050) (2.600) (2.053) (2.600) Lucro (prejuízo) antes das receitas e despesas financeiras (4.127) (2.636) Despesas financeiras (Nota 25) ( ) ( ) ( ) ( ) Receitas financeiras (Nota 26) Prejuízo antes dos impostos sobre os lucros ( ) (31.593) ( ) (31.212) Impostos sobre os lucros (8.865) - (9.298) (388) Prejuízo do exercício antes das participações minoritárias ( ) (31.593) ( ) (31.600) Participações minoritárias - - (21) 7 Prejuízo do exercício ( ) (31.593) ( ) (31.593) Prejuízo por lote de mil ações no fim do exercício em R$ (0,785) (0,218) Quantidade de ações (mil) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 21

22 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em (Em milhares de reais) Capital social Reserva de capital Ágio Prejuízos acumulados Total Saldos em 31 de dezembro 2008 (reapresentado) (12.111) Prejuízo do exercício - - (31.593) (31.593) Saldos em 31 de dezembro (43.704) Prejuízo do exercício - - ( ) ( ) Saldos em 31 de dezembro ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 22

23 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro 2010 e 2009 (Em milhares de reais) Fluxos de caixa das atividades operacionais Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/2010 (reapresentado) 31/12/2010 (reapresentado) Prejuízo do exercício antes do imposto de renda, contribuição social após participação dos minoritários ( ) (31.593) ( ) (31.205) Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais Participações minoritárias (7) Depreciação,amortização e provisão de veículos roubados e sinistrados Resultado na venda de ativo imobilizado (17.988) (18.575) Equivalência patrimonial (1.122) - - Amortização de ágio, líquida da reversão para manutenção da integridade do patrimônio líquido Provisão para riscos e discussões judiciais (3) Variações cambiais e monetárias, líquidas (1.330) (63.595) (1.330) (63.595) Despesas com juros, líquidas Perda com derivativos, líquidas Despesas de imposto de renda e contribuição social (8.865) - (9.297) (388) Variações nos ativos e passivos Redução (aumento) das contas a receber (30.908) (30.845) Redução (aumento) dos impostos a compensar (7.751) (7.750) Redução (aumento) em outros ativos circulantes e de longo prazo (83.265) (18.414) Aumento (redução) em fornecedores (15.307) (16.874) Aumento (redução) impostos e contribuições a recolher (285) Aumento (redução) em outros passivos circulantes e de longo prazo (2.135) Disponibilidades líquidas geradas pelas atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Recebimento pela venda de ativo imobilizado Aquisição de imobilizado ( ) ( ) ( ) ( ) No intangível (1.451) - (1.459) - No investimento (150) Disponibilidades líquidas geradas pelas (aplicadas nas) atividades de investimentos (14.470) (3.605) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Empréstimos captados Pagamentos de empréstimos ( ) ( ) ( ) ( ) Pagamento de juros (81.942) (89.191) (81.942) (89.191) Liquidação de operações com derivativos (18.247) (57.222) (18.247) (57.222) Disponibilidades líquidas aplicadas nas atividades de financiamentos ( ) ( ) ( ) ( ) (Redução) aumento das disponibilidades (15.003) (10.625) Saldo das disponibilidades no início do exercício Saldo das disponibilidades no final do exercício Demonstração do aumento das disponibilidades (15.003) (10.625) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 23

24 Demonstrações do valor adicionado Exercícios findos em (Em milhares de reais) Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/2010 (reapresentado) 31/12/2010 (reapresentado) Receitas Receita bruta de locação e venda de veículos Devoluções e cancelamentos (9.145) (7.881) (12.214) (7.962) Provisão para devedores duvidosos (2.549) (1.875) (2.577) (1.875) Outras receitas Insumos adquiridos de terceiros (inclui icms, pis e cofins) Custos dos aluguéis e serviços prestados (81.002) (99.155) ( ) (99.228) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (21.606) (25.050) (21.657) (25.173) Comerciais e publicidade (20.764) (13.507) (35.521) (13.530) Custo líquido dos veículos vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Valor adicionado bruto Depreciação,amortização e provisão de veículos roubados e sinistrados ( ) ( ) ( ) ( ) Valor adicionado líquido produzido pela Companhia Valor adicionado recebido em transferência Resultados de equivalência patrimonial (14.112) Resultados de participação minoritária - - (21) 7 Amortização de ágio líquida da reversão da provisão para manutenção da integridade do patrimônio líquido (3.343) (3.343) (3.343) (3.343) Receitas financeiras Valor adicionado total a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal Remuneração direta Benefícios F.G.T.S Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de capitais de terceiros Juros Aluguéis Despesas Swap Variações Monetárias e Cambiais Passivas Outras Despesas Financeiras Reinvestido ( ) (31.593) ( ) (31.593) Valor adicionado total distribuído As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 24

25 Notas explicativas às demonstrações financeiras 1. Informações sobre a Companhia As demonstrações financeiras consolidadas da Unidas S.A. e empresas controladas (a seguir designada Companhia ou Unidas ) para o exercício findo em 31 de dezembro de 2010 foram autorizadas para emissão de acordo com a decisão dos membros do Conselho de Administração em 15 de fevereiro de Constituída como uma sociedade anônima de capital aberto domiciliada no Brasil, com sede social localizada na rua Cincinato Braga, 388 no bairro da Boa Vista em São Paulo SP, tem por objeto social: (a) a locação de veículos automotores e equipamentos; (b) a concessão de licenças para uso de sua marca de locação e do sistema operacional de locação; (c) o uso sob licença, ou sub licenciamento de marcas de locação e do sistema operacional de locação das empresas do Grupo ou de terceiros; (d) o agenciamento de publicidade em veículos de comunicação e a prestação de serviços de propaganda e marketing; (e) a prestação de serviços de transporte em geral, sob qualquer título e modalidade; (f) a prestação de serviços de terceirização de frotas, com o respectivo gerenciamento de seus veículos e equipamentos componentes, bem como do pessoal e dos recursos humanos que os operam; (g) a prestação de serviços gráficos; (h) a participação em outras sociedades, como sócia, acionista ou sócia quotista; (i) a locação e sublocação de motocicletas e outros meios de transporte. Em 12 de novembro de 2009, o Conselho de Administração, aprovou o projeto de Conferência de Ativos e Passivos (Drop Down) do negócio de Locação de Veículos (RAC) da Unidas, para a controlada Unimat Comércio e Distribuidora Ltda., cuja participação detida pela Unidas S.A. era de 99,9%. A razão social da Unimat foi alterada para Unidas Locadora de Veículos Ltda. ( Unidas Locadora ). Não houve qualquer alteração na participação da Companhia nesta controlada. De acordo com o laudo emitido por empresa especializada, datado de 31 de janeiro de 2010, o acervo líquido transferido na data do aumento de capital da Unidas Locadora foi o seguinte: Acervo líquido 31/12/2009 Contas a receber Provisão para devedores duvidosos (6.081) Recebimentos a identificar (1.116) Investimentos Unidas Franquias do Brasil S.A Imobilizado Fornecedores (221) Infraero aluguéis a pagar (435) Aluguéis a pagar (90) Total

26 1. Informações sobre a Companhia--Continuação Em 31 de janeiro de 2010, a Companhia efetuou aumento de capital na controlada Unidas Locadora, no valor correspondente ao acervo líquido apurado, e houve a transferência dos respectivos ativos e passivos para essa controlada, inclusive a integralidade do investimento detido até então na controlada Unidas Franquias do Brasil Ltda., que nesta data, passou a ser controlada direta da Unidas Locadora e indireta da Unidas S.A. Como parte de seu programa de renovação de frotas, a Companhia vende seus veículos usados. Em 31 de dezembro de 2010, a estrutura da Companhia incluindo seus franqueados, era composta de (dados não auditados): 115 pontos de atendimento, dos quais 36 eram lojas próprias e 15 postos avançados em clientes, ambos operados pela Unidas e 64 empresas franqueadas. O sistema de franquias da Unidas é administrado pela controlada Unidas Franquias do Brasil S.A. Na mesma data, a frota da Unidas era composta por (dados não auditados): veículos, sendo no negócio de aluguel e administração de frotas ( fleet ) e pertencentes ao negócio de locação de veículos ( rent a car ou RAC ). A frota do rent a car é renovada após sua vida útil econômica, que normalmente varia de 12 a 24 meses, sendo uma parte significativa vendida a consumidores finais através de 10 lojas de venda de veículos usados, localizadas em 3 cidades do Brasil. O segmento de aluguel e administração de frotas é direcionado para empresas. O período de locação de veículos para frota varia de 12 a 48 meses. Os contratos são rescindíveis mediante comunicação prévia de 30 dias e multas contratuais que variam de 50% a 25% dos pagamentos a vencer, dependendo dos prazos de contratação e cláusulas de renovação. A Companhia apresenta capital circulante líquido negativo em função dos compromissos destinados à renovação e ampliação de sua frota de veículos. O acionista controlador SAG Gest Soluções Automóveis Globais, SGPS, SA, tem o compromisso de dar o suporte financeiro necessário à Companhia e suas controladas. A adequação da estrutura de financiamentos da Companhia para o cumprimento dos seus compromissos será concretizada através da conjugação de uma política de refinanciamento de parte dos seus passivos de curto prazo com o fluxo de caixa gerado pela operação. 26

27 2. Políticas contábeis As demonstrações financeiras individuais e consolidadas são de responsabilidade da Administração e foram elaboradas no pressuposto da continuidade operacional da Companhia e de suas controladas. As demonstrações financeiras da controladora foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que compreendem as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as normas internacionais de contabilidade (International Financial Reporting Standars IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB que estão em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações financeiras da controladora e consolidadas foram elaboradas utilizando-se diversas bases de avaliação para se determinar as estimativas contábeis, incluindo fatores objetivos e subjetivos com base no julgamento por parte da administração. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua recuperabilidade nas operações, avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, análise do risco de crédito para determinação da provisão para créditos de liquidação duvidosa, assim como da análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para riscos e discussões judiciais. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente. As demonstrações financeiras foram preparadas utilizando o custo histórico como base de valor, exceto pela valorização de certos ativos e passivos como instrumentos financeiros, os quais são mensurados pelo valor justo. 27

28 2. Políticas contábeis--continuação 2.1 Bases de consolidação As demonstrações financeiras consolidadas incluem as operações da Companhia e das seguintes controladas, cuja participação percentual nas datas dos balanços é assim resumida: Empresas Participação% Atividade principal Localização Unidas Comercial de Veículos LTDA. 99,99 Comércio de veículos usados São Paulo Unidas Locadora de Veículos LTDA.* 99,99 Unidas Franquias do Brasil S.A. 99,99 Compra e venda de materiais diversos Locação de veículos e terceirização de frotas São Paulo São Paulo * Anteriormente denominada Unimat Comércio e Distribuidora Ltda. As controladas são integralmente consolidadas a partir da data na qual a Companhia obtém o controle, e continuam a ser consolidadas até a data em que esse controle deixa de existir. Os exercícios sociais das controladas incluídas na consolidação são coincidentes com os da controladora e as políticas contábeis foram aplicadas de forma uniforme nas empresas consolidadas e são consistentes com aquelas utilizadas no exercício anterior. Os principais procedimentos de consolidação são: - Eliminação dos saldos das contas de ativos e passivos entre as empresas consolidadas; - Eliminação das participações no capital, reservas e lucros acumulados das empresas consolidadas; - Eliminação dos saldos de receitas e despesas, bem como de lucros não realizados, decorrentes de negócios entre as empresas. 28

29 2. Políticas contábeis--continuação 2.2 Ativos não circulantes mantidos para venda Os veículos fora de frota que se destinam à venda estão avaliados ao custo, líquido da depreciação acumulada até a data da retirada da frota, ou valor líquido estimado de realização, dos dois o menor. São classificados como mantidos para venda se seus valores contábeis forem recuperados por meio de uma transação de venda, em vez de por meio do uso contínuo. Esta condição é considerada cumprida quando a venda for altamente provável e o grupo de ativo ou de alienação estiver disponível para venda imediata na sua condição atual. Esses bens não são depreciados. 2.3 Conversão de saldos denominados em moeda estrangeira As demonstrações financeiras individuais e consolidadas são apresentadas em reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia e de suas controladas. As transações em moeda estrangeira são inicialmente registradas à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data da transação. Os ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são convertidos à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data do balanço. Todas as diferenças são registradas na demonstração do resultado. 2.4 Apuração do resultado e reconhecimento de receita O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência de exercício. A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensurada com base no valor justo de sua contraprestação, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A receita de locações é reconhecida pro rata temporis em função da vigência do contrato de locação. A receita de venda de veículos é reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes ao veículo são transferidos para o comprador. 29

30 2. Políticas contábeis--continuação 2.5 Tributação i) Tributação sobre as receitas As receitas de aluguel de veículos estão sujeitas ao Programa de Integração Social PIS (1,65%) e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social COFINS (7,60%). As receitas decorrentes da venda de veículos são exclusivamente sujeitas ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ICMS, quando são vendidos em menos de 12 meses da data de aquisição, a alíquotas variáveis de acordo com o Estado em que opera. As respectivas receitas se apresentam líquidas dos referidos encargos na demonstração do resultado. Os créditos decorrentes do critério de apuração pela não cumulatividade do PIS/COFINS são apresentados dedutivamente do custo dos aluguéis na demonstração do resultado. ii) Tributação sobre o lucro A tributação sobre o lucro compreende o imposto de renda e a contribuição social. O imposto de renda é computado sobre o lucro tributável pela alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucros que excederem R$240 no período de 12 meses, enquanto que a contribuição social é computada pela alíquota de 9% sobre o lucro tributável, reconhecidos pelo regime de competência. As antecipações ou valores passíveis de compensação são demonstrados no ativo circulante ou não circulante, de acordo com a previsão de sua realização. 2.6 Benefícios a empregados Os benefícios concedidos a empregados e administradores da Companhia incluem, em adição a remuneração fixa (salários, contribuições para a seguridade social, férias e 13º salário) remunerações variáveis como participação nos lucros e bônus. Esses benefícios são registrados no resultado do exercício quando a Companhia tem uma obrigação com base em regime de competência, à medida que são incorridos. 30

31 2. Políticas contábeis--continuação 2.7 Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros somente são reconhecidos a partir da data em que a Companhia se torna parte das disposições contratuais dos instrumentos financeiros. Quando reconhecidos, são inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, exceto no caso de ativos e passivos financeiros classificados na categoria ao valor justo por meio do resultado, onde tais custos são diretamente lançados no resultado do período. Sua mensuração subseqüente ocorre a cada data de balanço de acordo com as regras estabelecidas para cada tipo de classificação de ativos e passivos financeiros. b.1) Ativos financeiros São classificados entre as categorias abaixo de acordo com o propósito para os quais foram adquiridos ou emitidos: i) Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado incluem ativos financeiros mantidos para negociação e ativos designados em seu reconhecimento inicial pelos valores justos, no resultado. São classificados como mantidos para negociação se originados com o propósito de venda ou recompra no curto prazo. A cada data de balanço são mensurados pelos seus valores justos. Os juros, correção monetária, variação cambial e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo são reconhecidos no resultado quando incorridos na linha de receitas ou despesas financeiras. ii) Empréstimos (concedidos) e recebíveis: ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis porém não cotados em mercado ativo. Após seu reconhecimento inicial são mensurados pelo custo amortizado pelo método da taxa efetiva de juros. Os juros, atualização monetária, variação cambial, menos perdas do valor recuperável, quando aplicável, são reconhecidos no resultado quando incorridos na linha de receitas ou despesas financeiras. Os principais ativos financeiros reconhecidos pela Companhia são: disponibilidades, valores equivalentes e créditos com empresas ligadas, classificados na categoria i), contas a receber de clientes e créditos com empresas ligadas classificados na categoria ii). A Companhia não identificou ativos financeiros classificáveis na categoria de investimentos mantidos até o vencimento. 31

32 2. Políticas contábeis--continuação 2.7 Instrumentos financeiros--continuação b.2) Passivos financeiros São classificados entre as categorias abaixo de acordo com a natureza dos instrumentos financeiros contratados ou emitidos: i) Passivos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado: incluem passivos financeiros usualmente negociados antes do vencimento, passivos designados no reconhecimento inicial pelo valor justo no resultado e derivativos. A cada data de balanço são mensurados pelo seu valor justo. Os juros, atualização monetária, variação cambial e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo, quando aplicáveis, são reconhecidos no resultado quando incorridos. ii) Passivos financeiros não mensurados ao valor justo: passivos financeiros não derivativos que não são usualmente negociados antes do vencimento. Após reconhecimento inicial são mensurados pelo custo amortizado pelo método da taxa efetiva de juros. Os juros, atualização monetária e variação cambial, quando aplicáveis, são reconhecidos no resultado quando incorridos. Os principais passivos financeiros reconhecidos pela Companhia são: fornecedores, empréstimos e financiamentos, debêntures e débitos com empresas ligadas, classificados na categoria ii), e ganhos ou perdas não realizadas em operações com derivativos, classificados na categoria i). b.3) Operações de hedge Até o exercício findo em 31 de dezembro de 2009, os instrumentos financeiros derivativos utilizados para proteger um risco específico e que fossem: (i) altamente correlacionados no que se refere às alterações no seu valor de mercado em relação ao valor de mercado do item que estivesse sendo protegido, tanto no início quanto ao longo da vida do contrato (efetividade entre 80% e 125%); (ii) possuísse identificação documental da operação, do risco objeto de hedge, do processo de gerenciamento de risco e da metodologia utilizada na avaliação da efetividade; e (iii) fossem considerados efetivos na redução do risco associado à exposição a ser protegida, eram classificados e contabilizados como operações de hedge de acordo com sua natureza. 32

33 2. Políticas contábeis--continuação 2.7 Instrumentos financeiros--continuação b.3) Operações de hedge--continuação Naquele exercício, a Companhia classificou suas operações de hedge na categoria de hedge de valor justo. Eram incluídas nesta categoria as operações de proteção de exposição às mudanças de valor justo de um ativo ou passivo reconhecido, um compromisso firme não reconhecido ou uma porção identificada de um ativo, passivo ou compromisso firme, atribuível a um risco particular e que pode impactar o resultado da Companhia. As operações classificadas pela Companhia referiam-se a contratos de swap, firmados com a finalidade de proteção de empréstimos captados em moeda estrangeira, na modalidade Durante o exercício de 2010, os referidos contratos de swap, bem como os objetos a que se referiam, foram integralmente liquidados. Em 31 de dezembro de 2010, não há instrumentos financeiros derivativos que tivessem sido tratados de acordo com as práticas de contabilidade de hedge. b.4) Apresentação líquida Ativos e passivos financeiros são apresentados líquidos no balanço patrimonial se houver um direito legal corrente e executável de compensar os montantes reconhecidos, e se houver a intenção de compensação, ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. b.5) Desreconhecimento de ativo ou passivo financeiro (baixa) Um ativo financeiro é baixado quando: - Os direitos a receber de fluxos de caixa do ativo expirarem; - A Companhia transferir os seus direitos de receber fluxos de caixa do ativo a terceiros. 33

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