PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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- Lucca Domingos Conceição
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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RELATO GERENCIAL MdUNICÍPIO DE NILÓPOLIS/RJ 1. Trata o presente Relato dos resultados gerenciais dos exames realizados sobre os 24 Programas de Governo executados na base municipal de NILÓPOLIS - RJ em decorrência do 5º Evento do Projeto de Fiscalização a partir de Sorteios Públicos. 2. As fiscalizações tiveram como objetivo analisar a aplicação dos recursos federais no Município sob a responsabilidade de órgãos federais, estaduais, municipais ou entidades legalmente habilitadas. 3. Os trabalhos foram realizados in loco no Município, no período de 15/09/2003 a 19/09/2003, sendo utilizados em sua execução as técnicas e procedimentos seguintes: inspeções físicas e documentais, realização de entrevistas, aplicação questionários e registros fotográficos, etc.. 4. Os Programas de Governo que foram objeto das ações de fiscalização, estão apresentados no quadro a seguir, por Ministério Supervisor, discriminando, a quantidade de fiscalizações realizadas e os recursos aproximados aplicados, por Programa. 4.1 Recursos recebidos e quantidade de fiscalizações realizadas Ministério Supervisor Programa/Ação Fiscalizado Ministério da Ações Sociais e Comunitárias para populações Assistência Social Carentes Ministério da Educação Ministério da Integração Nacional Quantidade de Fiscalizações SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61) Recursos Fiscalizados R$ ,77 Alimentação Escolar ,80 Participação em Programas Municipais de Garantia de Renda Mínima Associados a Ações Sócio educativas Bolsa Escola ,00 Transporte Escolar-Nacional ,00 Construção de Obras de Contenção de Enchentes ,58
2 Ministério Supervisor Ministério da Saúde Ministério da Previdência Social Ministério das Cidades Ministério das Comunicações Ministério do Esporte Programa/Ação Fiscalizado Quantidade de Fiscalizações Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados a parte Variável do Piso de Atenção Básica PAB, para o Programa de Saúde da Família- Nacional PSF Atendimento Assistencial Básico referente à parte fixa do Piso de Atenção Básica PAB, nos Municípios em Gestão Plena da Atenção Básica Atendimento a População com Medicamentos para Tuberculose e outras Pneumopatias Nacional Tuberculostáticos Controle da Tuberculose e outras Pneumopatias de interesse Sanitário Nacional Tratamento da Hanseníase e outras Dermatoses Nacional Recursos Fiscalizados R$ , Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados ,00 à parte variável do Piso de Atenção Básica PAB para Assistência Farmacêutica Básica Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados ,55 a parte Variável do Piso de Atenção Básica PAB, para as ações de prevenção e controle das doenças transmissíveis Bolsa Alimentação ,00 Implantação, aparelhamento e adequação de ,00 Unidades de Saúde do Sistema Único de Saúde - SUS Nilópolis Aquisição de Unidade Móvel de Saúde ,00 Modernização e Adequação da Rede de ,10 Serviços do Sistema Único de Saúde - REFORSUS Nacional - Pagamento de Aposentadorias 01 Implantação de serviços de saneamento básico em municípios com população superior a 75 mil habitantes ,39 Qualidade dos Serviços Postais 02 - Implantação de Infra-Estrutura Esportiva para Uso de Comunidades Carentes Implantação de Infra-Estrutura do Desporto Educacional , ,69 2
3 Ministério Supervisor Ministério do Turismo Ministério da Cultura Ministério do Trabalho e Emprego Programa/Ação Fiscalizado Promoção do Turismo Sustentável Local em Municípios Fomento a Projeto de Difusão Cultural Nacional Quantidade de Fiscalizações Recursos Fiscalizados R$ , ,00 FGTS ,38 Estudos e Pesquisas na Área de Trabalho 01 - TOTAL ,27 Rio de Janeiro, 26 de setembro de
4 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 034 MUNICÍPIO DE NILÓPOLIS - RJ MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL 5º sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos 03/SETEMBRO/2003
5 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 034 MUNICÍPIO DE NILÓPOLIS RJ Na Fiscalização realizada a partir de Sorteios Públicos de Municípios dos Programas de Governo financiados com recursos federais foram examinadas no período de 15 a 19/09/2003 as seguintes Ações sob responsabilidade do Ministério da Assistência Social - Ações Sociais e Comunitárias para Populações Carentes - Atendimento à Pessoa Portadora de Deficiência - PPD Este relatório, de caráter preliminar, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que os Executores Municipais dos Programas, quanto aos Programas sob sua responsabilidade, já foram previamente informados sobre os fatos relatados, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Constatações da Fiscalização 1 - Programa/Ação: Ações Sociais e Comunitárias para populações Carentes Objetivo da Ação de Governo: Construção, Ampliação, Reformulação e modernização de obras e/ou Aquisição de Equipamentos para Núcleos de Apoio à Família - NAF. Objeto Fiscalizado: Ampliação da Creche Regina Sessim, em Nilópolis/RJ Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Nilópolis Qualificação do Instrumento de Transferência: Convênio Montante de Recursos Financeiros: R$ ,34 Extensão dos exames: Analisamos toda a documentação pertinente a execução pela Prefeitura Municipal de Nilópolis do objeto do Convênio n e verificamos "in loco" a execução das obras. 1.1)Constatação da Fiscalização: Fatos: O Convênio n foi firmado entre o Ministério da Assistência Social e a Prefeitura Municipal de Nilópolis RJ, em 21/12/2001. Entretanto os recursos só foram transferidos em 29/12/02, pela OB 2002OB004038, e disponibilizado na conta vinculada ao convênio em 02/janeiro/2003, conforme verificamos junto ao extrato bancário, passando o prazo de vigência a ter início nesta data. O referido Convênio tem como objeto a ampliação da creche Regina Sessim, as despesas com a execução das obras estão correndo por conta de recursos alocados nos orçamentos dos partícipes no 1
6 montante de R$ ,34 (Cento e trinta e oito mil, novecentos e cinqüenta e seis Reais e setenta e sete centavos), a saber: Partícipes União Prefeitura Municipal de Nilópolis/RJ Total Valor R$ , , ,34 O projeto encontra-se em andamento, não tendo sido observado alterações em seu Plano de Trabalho. O processo de licitação foi realizado em 28/01/02 (convite 07/02), para contratação das empresa executora da obra, cabe destacar os seguintes pontos: - Participaram das duas fases do certame 03 empresas, que apresentaram suas propostas para a execução de cada item da obra, sagrou-se vencedora a empresa MATEC-RIO Técnicas Elétricas e Construções Ltda. - CNPJ / , que cotou o valor de R$ ,55. Os procedimentos adotados pela Comissão Permanente de Licitação no julgamento das propostas guardam conformidade com a Lei n 8.666/93. - Os valores ofertados pelos licitantes vencedores guardam conformidade com a prévia estimativa de preços, realizada com base na tabela da EMOP com base no mês de Dezembro/2001, destacando ainda que 03 empresas apresentaram suas propostas, havendo assim uma aceitável competitividade. - A licitante vencedora apresentou, em janeiro/03, uma nova proposta solicitando a correção do valor inicialmente pactuado de R$ ,55 (base Boletim de Custo da EMOP do mês de dezembro/01) para R$ ,77 (base Boletim de Custo da EMOP do mês de dezembro/02). - o valor de R$ ,43 que foi acrescido, será pago com recursos do município. O Plano de trabalho previa a execução da obra em 06 parcelas, de 30 dias, sendo que a obra foi efetivamente executada da seguinte forma: Medição n Período da execução % previsto % executado Valor pago em R$ 1 04/04/03 a 05/05/03 20,00 06, /05/03 a 04/06/03 40,00 26, ,95 Os percentuais executados são atestados pelo Engenheiro designado para fiscalizar/acompanhar a execução das obras e pelo Secretário Municipal de Obras. Os custos dos materiais utilizados e dos serviços executados na realização da obras guardam conformidade com o constante na planilha orçamentária, elaborada com base na tabela da EMOP do mês de Dezembro/02. Os recursos liberados pelo Ministério da Assistência Social, no valor de R$ ,00 estão sendo movimentados, única e exclusivamente na Conta Corrente de n agência do Banco do Brasil. Os dados registrados nos extratos bancários disponibilizados, demonstram depósitos no valor total de R$ ,12, referente a contrapartida já efetivada pelo município. 2
7 No tocante ao determinado no art. 2 da Lei n 9452, de 20/03/97, que determina a obrigatoriedade de informação aos Partidos Políticos, Sindicatos de Classe e Entidades Comerciais com sede no município do recebimento dos recursos públicos, a Prefeitura Municipal publica mensalmente no jornal A Voz dos Municípios Fluminenses a informação, destinadas às referidas entidades, apenas do valor total dos recursos federais recebidos em cada mês. Evidências: Análise do Plano de Trabalho, do Convênio , do Processo Licitatório, do Contrato de Execução, das Planilhas de Medição elaboradas pela empresa executora, dos Processos de pagamentos, dos extratos bancário, das informações verbais prestadas pelos representantes dos Município, e verificações "in loco". Constatações da Fiscalização 2 - Programa/Ação: Atendimento à Pessoa Portadora de Deficiência - PPD Objetivo da Ação de Governo: Atendimento à Pessoa Portadora de Deficiência - PPD Objeto Fiscalizado: não se aplica Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Nilópolis/Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais Qualificação do Instrumento de Transferência: Não se aplica Montante de Recursos Financeiros: Não se aplica Extensão dos exames: Verificamos a Atuação do Gestor Municipal, da ONG Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE e do Atuação dos Conselho Municipal de Assistência Social no desenvolvimento das ações relativas ao Programa de Atendimento à Pessoa Portadora de Deficiência no município de Nilópolis/RJ. 1.1) Constatação da Fiscalização: Fatos: O trabalho de fiscalização, nesta etapa, ficou prejudicado em virtude da Diretora do Departamento de Ação Social de Nilópolis ter prestado as seguintes informações: a) as ações do programa relativas aos Serviços de Ação Continuada - SAC desenvolvidas no município até 31/12/2002, eram da responsabilidade da Secretaria Estadual de Ação Social. b) embora a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Nilópolis APAE, única Entidade que executa o atendimento à Crianças Portadoras de Deficiências no Município, esteja cadastrada na rede SAC, esta não vinha recebendo os recursos financeiros do Fundo Nacional de Assistência Social desde 2001, em virtude de que a mesma possuía débitos inscritos na Dívida Ativa da União. Tal situação também impedia que o Município firmasse o Termo de Responsabilidade com a citada Entidade, sendo que, em agosto do presente exercício, a mencionada situação regularizou-se, faltando apenas a Prefeitura Municipal abrir a conta corrente para o recebimento dos recursos do Fundo Nacional de Assistência Social e posterior transferência a Entidade. Foi apresentado o Plano de Ação elaborado pelo Município que prevê a execução pela APAE dos Serviços de Ação Continuada SAC, referentes à ação de Atendimento à Pessoa Portadora de Deficiência - PPD, com as seguintes metas: 3
8 Nome da Entidade Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Nilópolis APAE Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Nilópolis APAE Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Nilópolis APAE Modalidade de Atendimento Habilitação/reabilitação Atendimento Parcial C Meta Prevista Reabilitação Bolsa Manutenção C 05 Prevenção de Deficiência/ Tratamento Precoce - C Total 90 O custo para execução dessa ação está estabelecido com o valor mensal de R$ 1.898,75. Segundo informações da referida Coordenadora, os repasses financeiros deverão ocorrer ainda neste exercício e serão distribuídos da seguinte forma: Modalidade de Tratamento Faixa Etária Valor Per capita (R$) Valor Total (R$) Habilitação/Reabilitação/Atendimento Parcial 0 a 18 anos 20, ,50 nível C Apoio à Reabilitação Bolsa Manutenção 0 a 18 anos 6,74 33,70 nível - C Apoio à Reabilitação Prevenção de 0 a 18 anos 24,33 851,55 Deficiência/Tratamento Precoce nível - C Total... 51, ,75 Recebemos também a informação de que o Município não está encaminhando ao Estado o quadro de acompanhamento físico, contendo a meta prevista e a meta executada pela Entidade. As instalações da APAE - Nilópolis encontram-se adequadamente limpas, porém consideramos que o espaço interno é inadequado, bem como a quantidade e qualidade dos equipamentos existentes não são suficientes e nem adequados ao atendimento da meta prevista para a Entidade, pois a entidade possui apenas as seguintes dependências: - 1 sala de educação motora; - 1 sala de fisioterapia e terapia ocupacional; - 1 sala de aula; - 1 sala de psicologia (com atendimento às 2ª, 4ª e 6ª feiras); - 1 sala de estimulação/socialização; - 1 cozinha; - 1 refeitório (em espaço livre); e - 1 gramado, que será transformado em área de atividades esportivas e recreativas. 4
9 A Presidente da Instituição informou que recebe fiscalização/visitas periodicamente por parte do gestor Municipal. No tocante a atuação do Conselho Municipal de Assistência Social CMAS, observamos o seguinte: - O Conselho Municipal de Assistência Social - CMAS do Município de Nilópolis foi instituído por meio da Lei Municipal nº 1.891, de 06/05/1999, encontrando-se composto de 16 membros titulares e seus respectivos suplentes. - as Atas disponibilizadas são relativas a 02 reuniões do Conselho, ocorridas no exercício de 2002 e 01 reunião realizada no exercício de 2003, nas quais foram tratados assuntos diversos referentes às ações sociais desenvolvidas no município. - Conforme informações prestadas pelo Conselheiro, Sr. José Reginaldo de Oliveira, o CMAS não vem realizando visitas/fiscalizações, pois a única Entidade que está executando atividades do Programa SAC, no Município, é a APAE (pertencente à ação PPD), e não vem recebendo recursos federais. Evidências: Quadro de Acompanhamento Físico, Termo de Formalização e Atas do Conselho Municipal de Assistência Social e verificações realizadas na APAE/Nilópolis. 5
10 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 34 MUNICÍPIO DE NILÓPOLIS - RJ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 5º sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos 03/SETEMBRO/2003
11 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº MUNICÍPIO DE NILÓPOLIS RJ Na Fiscalização realizada a partir de Sorteios Públicos de Municípios dos Programas de Governo financiados com recursos federais foram examinadas no período de 15/09 a 19/09/2003 as seguintes Ações sob responsabilidade do Ministério da Educação: - Participação em Programas Municipais de Garantia de Renda Minima Associados a Açõe Sócio - Educativas - Bolsa - Escola - Alimentação Escolar - Veículos para Transporte Escolar Este relatório, de caráter preliminar, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que os Executores Municipais dos Programas, quanto aos Programas sob sua responsabilidade, já foram previamente informados sobre os fatos relatados, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Constatações da Fiscalização 1 - Programa/Ação: Participação em Programas Municipais de Garantia de Renda Mínima Associados a Ações Sócio educativas Bolsa Escola Objetivo da Ação de Governo: Estimular a universalização do ensino e contribuir para a redução da evasão e repetência. Objeto Fiscalizado : Execução do Programa no Município Agente Executor Local: Secretaria Municipal de Educação Qualificação do Instrumento de Transferência: Transferência direta aos beneficiários, via CAIXA Montante de Recursos Financeiros Aplicados: : R$ ,00 Extensão dos exames: Amostra de Beneficiários no exercício de ) Constatação da Fiscalização: Fato(s): Inadequação de composição do Conselho Municipal de Controle Social do Programa Bolsa Escola (CMCS). A representate do Poder Executivo acumula a Presidência do conselho com a Coordenação do Programa no Município, desde sua nomeação em agosto de 2001 até o fim do mandato em Este SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)
12 fato prejudica a isenção da qual deve se revestir o CMCS para acompanhar e avaliar a execução do Programa, dentre outras competências. Em face do atraso na nomeação do CMCS para o biênio 2003/2005, não podemos avaliar se a impropriedade persistirá. Evidência Entrevista com funcionários da Secretaria Municipal de Educação e Portaria Municipal n.º 819, de 23/08/ ) Constatação da Fiscalização: Fato(s): Exigüidade estrutural da Secretaria de Educação (SEMED) para execução do Programa Bolsa Escola. O setor responsável pelo Programa no Município conta apenas com um servidor, que acumula a presidência do Conselho e desempenha todas as atividades pertinentes à Prefeitura, inclusive percorrendo as unidades escolares que possuam estudantes beneficiados pela bolsa, a fim de orientá-las na confecção dos relatórios de freqüência, neste aspecto, seria benéfico ao Programa que cada estabelecimento de ensino tivesse seu responsável pelo Bolsa Escola constantemente treinado e informado das normas do MEC para o Programa. O supracitado setor não possui equipamentos de informática próprios, tampouco servidores aptos a operá-los. A reversão deste quadro permitiria a informatização do cadastro municipal dos beneficiários, facilitando o acompanhamento e suas atualizações anuais. Atualmente, o cadastro da SEMED consiste apenas no arquivo contendo as fichas preenchidas no ano de 2001 pelos beneficiários, já desatualizadas conforme situações abaixo descritas: a) Crianças transferidas do colégio e constantes do cadastrado do Programa. NIS Nome NIS Nome DAIANE REGINA DA SILVA BRUNO DA SILVA COSTA RAFAELA DOS SANTOS BELIZARIO ANASTACIA APARECIDA DE OLIVEIRA RIBEIRO GABRIELA CRISTINA DE LIMA MIRANDA GIUHELLEN CASSIANO GARCIA LUCAS DE FREITAS DOS SANTOS JOSE VICTOR GOMES DOS SANTOS ALEX SALES DA SILVA MONTEIRO ALESANDRA DA SILVA CAPITULINO FELIPE JOSE PEREIRA DANTAS ALESSANDRO DA SILVA LOPES NATASHA DE JESUS PETERSON PAULO SANT ANNA MARTINS HELOISA BARBOSA SCHINDT INDILA REIS DE SOUZA PALOMA DA SILVA ALEXANDRE GLAUCIA REGINA SILVA MARTINS RAFAEL DA SILVA OLVEIRA RODRIGO BITENCOURT DE OLIVEIRA b) Crianças e responsáveis em situação não contemplada pelo programa Responsável NIS Criança NIS Situação GERALDA ERLANDIA CARLOS PEREIRA LUCIA DE ABREU ROCHA RONALDO SOUZA DA SILVA RAQUEL CARLOS PEREIRA Cursando o 1º ano do 2º grau RAFAEL DE ABREU DA ROCHA A mãe nunca retirou o dinheiro e o filho não está matriculado no colégio cadastrado ROBSON SOUZA DA SILVA O dinheiro parou de ser sacado em fev/2003, e a criança não está mais matriculada no colégio cadastrado. SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)
13 MARINALVA ARAUJO DA SILVA LUCIA SANTOS DA SILVA ELIANE DE SOUZA PIMENTA CLAUDIA MARIA DE AQUINO FRANCO FABRICIA DA SILVA ALEXANDRE Cursando o 1º ano do 2º grau PRISCILA SANTOS DA SILVA Cursando o 1º ano do 2º grau AGNA DE SOUZA PIMENTA Completou 16 anos em 13/03/ HILDA FRANCO SEVERINO Completou 16 anos em 31/03/2003 c)divergência entre valores constantes do cadastro disponibilizado e o efetivamente recebidos NIS Responsável Valor cadastrado (R$) Valor efetivo (R$) EDNA MARIA DOS SANTOS 15,00 30, VIVIANE DA SILVA COSTA 45,00 30, SOLANGE DE OLIVEIRA LEITAO 30,00 15,00 FREITAS MARCELO SOUTO COSTA 15,00 30, ARACI DOS SANTOS ALVES 45,00 30, MARIA GORETTE DANTAS 45,00 30, ADALGIZA VANIA DOS SANTOS 15,00 30,00 PINTO ROSILENE DA SILVA CAPITULINO 30,00 15, MARIA GORETH NUNES 15,00 30, ELBERLILA TELMA CHAGAS SANTOS SEABRA 30,00 45, ANA DOS SANTOS RIBEIRO 45,00 30,00 Os quadros acima também demonstram que a CEF não vem informando à Prefeitura as situações discrepantes, para que as medidas cabíveis sejam tomadas. Cumpre ressaltar que o Decreto n.º 4.313, de 24/07/2002, estabelece que a formação e manutenção do cadastro das famílias beneficiárias no âmbito do Município, além da sua atualização anual, são obrigações do Poder Executivo Municipal, compromisso ratificado pelo Termo de Adesão ao Programa firmado em Evidência Verificação in loco do cadastro, entrevista com funcionários da Secretaria Municipal de Educação, Termo de Adesão e Decreto n.º 4.313, de 24/07/ ) Constatação da Fiscalização Fato(s): Não identificação da implementação de ações socioeducativas associadas ao Programa Bolsa Escola. Em que pese a previsão regulamentar da descrição das ações nos respectivos termos de adesão ao programa, o Município de Nilópolis ignorou essa exigência na formalização de seu engajamento ao Bolsa Escola, conforme cláusula segunda do citado termo. Ademais, durante o trabalho de campo, não atestamos a implantação de qualquer novo projeto neste sentido, mencionado na ata da reunião do CMCS, de 29/05/2003, apesar de já contar com a aprovação da Secretária de Educação. Evidência Verificação in loco, entrevistas com funcionários da Secretaria Municipal de Educação e das Escolas visitadas, Termo de Adesão e Decreto n.º 4.313, de 24/07/ ) Constatação da Fiscalização Fato(s): Falhas no acompanhamento dos saques realizados. SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)
14 Verificamos na agência 0187 da Caixa Econômica Federal, em Nilópolis, os extratos de pagamentos do Bolsa Escola referentes ao 2º semestre de 2002 e 1º semestre de 2003 e identificamos três beneficiários, abaixo descritos, que não efetuaram saques durante todo o período sob análise, sem que fosse cumprido o que estabelece o 5º do Art. 21 do Decreto 4.313, estando os valores como disponível durante todo o semestre e sem que a Prefeitura Municipal fosse comunicada do fato. Cabe destacar que um dos responsáveis foi localizado (NIS ) e alegou desconhecer o benefício recebido, apesar de sua filha estar devidamente matriculada em escola pública e cumprindo o percentual mínimo de freqüência escolar. NIS Responsável ANDREA PEREIRA MACHADO ROSILENE DA SILVA CAPITULINO FLAVIA SANTOS MARINHO Evidência Extratos de pagamento do benefício e entrevista com responsável na E. M. Carlos Drummond de Andrade. 2 Programa/ação : Alimentação Escolar Objetivo da Ação de Governo: Suprir parcialmente as necessidades nutricionais dos alunos, com vistas a contribuir para a melhoria do desempenho escolar, para a redução da evasão e da repetência, e, para formar bons hábitos alimentares. Objeto Fiscalizado: aquisição de gêneros alimentícios para escolas, fornecimento de merenda aos alunos e atuação do controle social Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Nilópolis. Qualificação do Instrumento de Transferência: repasse direto à prefeitura (Fundo a Fundo) Montante de Recursos Financeiros Aplicados: R$ ,00 (2002) e R$ ,80 (2003) Extensão dos exames: foram analisados os recursos repassados à Prefeitura Municipal, em 2002 e no período de Fevereiro a Julho de 2003, que centraliza as aquisições de gêneros alimentícios para merenda escolar. 2.1) Constatação da Fiscalização: Fato(s): Utilização dos recursos repassados no âmbito do PNAE 2003 para quitar dívidas decorrentes da não implementação, pela Prefeitura, do total da contrapartida do PNAE em A empresa (CNPJ / ), vencedora da TP 04/2002, emitiu faturas no valor total de R$ ,64 em 2002, restando destas, no início de 2003, o montante de R$ ,60 a serem liquidadas. Esta dívida acabou sendo saldada, em parte, com R$ ,60 oriundos dos repasses efetuados no âmbito do PNAE no corrente exercício. Para o ano de 2003, outro certame licitatório para aquisição de alimentos foi efetuado (TP 01/2003), cujos vencedores foram as empresas detentoras dos seguintes CNPJ: / , também adjudicada em 2002, e / Contudo, a Prefeitura Municipal vem deixando de honrar os compromissos com as empresas supracitadas, acumulando R$ ,22 em faturas pendentes de pagamento até o momento de encerramento deste relatório. Evidência: SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)
15 Processos Licitatórios 06/2002 (TP 04/2002) e /2002 (TP 01/2003), e respectivos processos de pagamento. 2.2) Constatação da Fiscalização: Fato(s): Ausência de divulgação das Licitações na modalidade Tomada de Preços (TP) em jornal diário de grande circulação no Estado. Verificamos que o Município adotou a mesma forma de divulgação do aviso para as licitações de aquisição de alimentos para merenda escolar: publicação do aviso contendo o resumo dos editais apenas no jornal semanal A voz dos Municípios Fluminenses, ou seja, deixando de atender ao disposto no art. 21 da Lei n.º 8.666/93 e deixando de ampliar as áreas de competição. Evidência: Processos Licitatórios 06/2002 (TP 04/2002) e /2002 (TP 01/2003). 2.3) Constatação da Fiscalização Fato(s): Inadequação da forma e registro da entrega dos alimentos nas escolas. Prevalece, na rede municipal de ensino, a entrega mensal de gêneros alimentícios, aumentando em muito o risco de deterioração dos alimentos armazenados nas dispensas das escolas, além de acarretar a necessidade de prover as unidades escolares com geladeiras ou freezers em um número maior do que o atual, aliás esta foi uma reivindicação dos coordenadores de merenda das escolas visitadas. Além do fato supracitado, quatro, das cinco escolas constantes da amostra, não contam com equipamentos de precisão (balanças) para aferir o peso das mercadorias recebidas. Ademais, os documentos específicos emitidos pelas empresas, contendo a descrição dos itens entregues nas unidades escolares, utilizam unidades de medida divergentes daquelas constates das Notas Fiscais emitidas pelas mesmas contratadas, conforme quadro exemplificativo abaixo: Item Quantidade NF Quantidade Doc. Específico Cebolas KG Saco (SC) Batata KG Saco (SC) Cenoura KG Caixa (CX) Banana KG Caixa (CX) Este procedimento constitui-se em um fator impeditivo da avaliação da efetivade da entrega dos itens, descritos nos documentos fiscais expedidas pelas contratadas. Evidência: Processos Licitatórios 06/2002 (TP 04/2002) e /2002 (TP 01/2003) e Documentos específicos arquivados nas escolas visitadas. 2.4) Constatação da Fiscalização Fato(s): Impropriedade na composição do Conselho de Alimentação Escolar. O representante do Poder Executivo no CAE é a Coordenadora Sistêmica de Merenda Escolar da Secretaria Municipal de Educação, conduzida pelos demais conselheiros à condição de Presidente em SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)
16 11/12/2001, exercendo o cargo desde então e indicada para permanecer no CAE, na mesma função, no biênio 2003/2005, ocasionando uma sobreposição de atribuições à referida coordenadora. Evidentemente a atual situação não é a ideal, por constituir-se em um óbice ao pleno exercício das competências estabelecidas para o CAE no Título VI da Resolução/FNDE/CD/ n.º 015, de 16/06/2003, podendo vir a inibir suas ações fiscalizatórias na operacionalização do PNAE por parte do Município. Evidência: Cópia das atas de reuniões do CAE e Ofício n.º 182/03 GS/SEMED, de 12/09/ Programa/ação : Aquisição de Transporte Escolar Ação: Transporte Escolar Objetivo da Ação de Governo: Garantir o acesso dos alunos matriculados na rede pública às escolas. Objeto Fiscalizado: Aquisição de veículo para realizar transporte escolar. Agente Executor Local: Secretaria Municipal de Educação/Prefeitura de Nilópolis. Qualificação do Instrumento de Transferência: Convênio n /2002 (SIAFI n ), celebrado entre a União Federal, através do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE / Ministério da Educação, e a Prefeitura Municipal de Nilópolis, em 03/06/2002, tendo por objeto dar apoio financeiro para a aquisição de veículo automotor de transporte coletivo, zero quilômetro, com capacidade de 9 (nove) até 20 (vinte) passageiros, destinado, exclusivamente ao transporte de alunos matriculados no ensino público fundamental. Montante de Recursos Financeiros Aplicados: R$ ,00, sendo R$ ,00 do Concedente e R$ ,00 a contrapartida do Convenente Extensão dos exames: Analisado o total dos recursos previstos, repassados à Prefeitura Municipal. 3.1) Constatação da Fiscalização: Fato(s): O veículo, objeto do Convênio n /2002 (SIAFI n ), foi adquirido pela Prefeitura de Nilópolis da empresa Major de Volta Redonda Veículos Ltda., vencedora do Convite n.º 50/2002, pelo valor de R$ ,00. Como os recursos destinados a esse objeto totalizavam R$ ,00, a Prefeitura arcou com a contrapartida de R$ ,00 ao invés de R$ 500,00, conforme previsto inicialmente. Segundo a Secretária Municipal de Educação, a aquisição de um veículo dentro do limite estabelecido para o Convênio não atenderia às reais necessidades dos alunos. A especificação constante na Nota Fiscal n.º 234, emitida em 22/01/03, é a seguinte: veículo novo; marca/modelo - Marcopolo/MP Volare; tipo: Escolarbus; cor: branca; capacidade: 21 assentos c/ auxiliar; ano fabricação/modelo /2002; motor: diesel; potência: 125 CV; nº. do motor: ; chassi: 93PB07A1S2C Na inspeção do veículo, não foi possível verificar o n.º do chassi, pois somente um mecânico com equipamento adequado consegueria ter acesso ao local onde esse número está gravado. O Secretário Municipal de Fazenda informou que a mesma dificuldade foi detectada quando da vistoria do veículo, sendo necessário levá-lo a uma oficina para que o n.º do chassi fosse conferido. O original do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo referente ao ônibus escolar foi apresentado a esta equipe, tendo sido verificada a correspondência entre o n.º do chassi constante no documento e o que se encontra na descrição do veículo na Nota Fiscal. Constatamos que a utilização dos recursos destinados à aquisição do ônibus escolar ocorreu somente em 28/02/2003, ou seja, um mês após o término da vigência expressa no extrato do Convênio SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)
17 publicado no Diário Oficial (28/01/2003). O Secretário de Planejamento da Prefeitura informou que o veículo foi entregue em 22/01/2003 dentro do prazo de vigência, e que o pagamento foi efetuado somente em 28/02/2003 em decorrência da obrigatoriedade de mencionar a participação do MEC/FNDE no veículo. Microônibus - Placa LQO 4781 Incrição MEC/FNDE no veículo Acompanhamento do roteiro do Microônibus conduzindo os alunos para as escolas. Acompanhamento do roteiro do Microônibus conduzindo os alunos para as residências. Evidência: Exame da documentação referente ao Convênio: /2002 (SIAFI n ), com destaque aos seguintes documentos: Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo referente ao de placa LQ4781; Termo de Convênio firmado em 28/01/2003; Nota Fiscal n.º 234, emitida em 06/07/2003; Plano de Trabalho eferente ao Programa Nacional de Transporte Escolar; Extratos da conta-corrente destinada ao Convênio; consulta ao site do DETRAN-RJ constatando a regularidade do veículo. SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)
18 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 034 MUNICÍPIO DE NILÓPOLIS - RJ MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL 5º sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos 03/SETEMBRO/2003
19 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 034 MUNICÍPIO DE NILÓPOLIS RJ Na Fiscalização realizada a partir de Sorteios Públicos de Municípios dos Programas de Governo financiados com recursos federais foram examinadas no período de 15 a 19/09/2003 as seguintes Ações sob responsabilidade do Ministério da Integração Nacional: - Construção de Obras de Contenção de Enchentes Este relatório, de caráter preliminar, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que os Executores Municipais dos Programas, quanto aos Programas sob sua responsabilidade, já foram previamente informados sobre os fatos relatados, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Constatações da Fiscalização 1- Programa: Construção de Obras de Contenção de Enchentes Objeto Fiscalizado: Implantação de Obras de Drenagem de Águas Pluviais e Pavimentação no Sistema Viário de Sub-Bacias Correspondentes, nas Avenidas Getúlio Vargas e João Pessoa, no Município de Nilópolis Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Nilópolis Qualificação do Instrumento de Transferência: Convênio nº 1938/2001, celebrado entre a Prefeitura de Nilópolis e o Ministério da Integração Nacional Montante de Recursos Financeiros Aplicados: R$ ,58 Extensão dos exames: foi vistoriado todo o trecho realizado das obras mencionadas acima, bem como a documentação correspondente 1.1)Constatação da Fiscalização Fato(s): 1) A CAIXA cobrou indevidamente 0,07% sobre cada cheque compensado (valor acima de R$ 5.000,00) implicando, até o momento, em R$704,73 cobrados indevidamente, que devem retornar à conta do convênio. Após esta constatação a CAIXA teria informado à Prefeitura que estornaria os lançamentos, restituindo os valores à conta do convênio. Entretanto, até o término dos trabalhos em campo, não foram apresentados os comprovantes dos acertos necessários. Evidência: extratos da conta nº ; agência da CAIXA nº 0187 (Nilópolis). 1
20 2) Não foi comprovada a publicação do aviso da licitação em jornal de grande circulação no Estado, em desacordo com o estabelecido no art. 21, III, da Lei nº 8.666/93. Destaque-se, entretanto, que foi comprovada a publicação no DOU e em jornal semanário de circulação local. 3) No que se refere à obrigatoriedade de notificação aos partidos políticos, sindicatos, etc. sobre o recebimento de recursos públicos federais, a Prefeitura Municipal apresentou cópia de ofícios mensais solicitando a publicação em jornal semanário de circulação local, informando o montante dos recursos repassados no mês, sem especificar sua origem, nem o objeto em que seriam aplicados, o que, não atende ao estabelecido na alínea "c" do item II da cláusula segunda do convênio em questão, nem às exigências da Lei nº 9.452/97. Sobre o assunto, o Ministério Público Federal em São João do Meriti/RJ tem o Procedimento Administrativo nº / , de 22/05/2000, que trata da verificação da aplicação da Lei nº 9.452/97 pelos Municípios abrangidos pelo núcleo de São João do Meriti/RJ, inclusive o Município de Nilópolis. Por ocasião do encerramento dos trabalhos de campo, recomendamos à Prefeitura que na referida notificação fosse mencionado o convênio/contrato por intermédio do qual ocorreu a liberação de recursos federais. Em resposta (documento elaborado pela Comissão de atendimento à CGU, datado de 18/09/2003), a Prefeitura informou que observará o disposto na legislação supracitada. Evidência: notificações constantes na Voz dos Municípios Fluminenses de 09/11/01, 28/12/2001, 01/02/2002, 08/03/2002, 26/04/2002, 21/06/2002, 12/07/2002, 03/01/2003, 25/05/2003, 06/06/2003 e 25/07/2003; ofícios circulares datados de 31/01/2001, 28/02/2001, 30/03/2001, 30/04/2001, 31/05/2001, 29/06/2001, 31/07/2001, 31/08/2001 e 28/09/ ) A obra de canalização da Av. Getúlio Vargas foi inscrita no Cadastro Específico do INSS CEI sob o nº em 03/02/2003. Não conseguimos identificar o CEI da obra de canalização da Rua João Pessoa, tendo em vista que a empresa Integral Engenharia Ltda. cadastrou duas obras sitas à Av. Mirandela nº 401 o endereço da Prefeitura de Nilópolis sob os nº /79 e /74. Nos registros cadastrais correspondentes a essas três obras, não consta qualquer vínculo empregatício (empregado), segundo informações do INSS. Evidência: consulta ao Cadastro Específico do INSS CEI, Ofício nº /015/2003, de 19/09/2003 5) O enquadramento da licitação na modalidade Tomada de Preços está incorreto, restringindo o caráter competitivo da licitação, haja vista que foram realizadas duas Tomadas de Preços (TP 13/2002 e TP 14/2002), na mesma data (15/04/2003), com a mesma origem de recursos (Convênio nº 1938/2001- MI) e com o mesmo tipo de serviço (serviços de drenagem e canalização), que constituem o objeto do citado convênio. Além disso, as duas TP s somam R$ ,05, tendo portanto ultrapassado o teto limite para esta modalidade de licitação (art. 23, 5º da Lei nº 8.666/93). Observe-se que a área jurídica da prefeitura (Procuradoria Geral) emitiu parecer em 27/03/2002, afirmando ter examinado minuciosamente os autos, referentes à minuta e anexos da Tomada de Preços nº 13/2002. Na mesma data, opinou também, pela correção dos procedimentos quanto à TP nº 14/2002. Em ambas, registra-se encontrarem amparo no artigo 23, inciso I, alínea b da Lei nº 8.666/93, sem mencionar que as duas têm a mesma fonte de recursos, mesmo objeto, e que foram licitadas na mesma data. 2
21 Em resposta (documento elaborado pela Comissão de Atendimento à CGU, datado de 18/09/2003), a Prefeitura informou que por tratar-se de obras em locais diferentes e com complexidades e características de cada obra, foram realizadas licitações distintas, ressaltando que, quando da elaboração do processo licitatório, o pleito era composto de projetos e orçamentos separados por obra. Evidência: editais de licitação (Tomadas de Preços nº 13/2002 e nº 14/2002); documento elaborado pela Comissão de Atendimento à CGU, datado de 18/09/ ) Ambos os editais, conforme subitem 2.5, exigem que os licitantes estejam presentes à licitação, não admitindo o envio da documentação via Correios ou qualquer outro meio. Tais exigências não constam da Lei 8.666/93, de modo que restringem o caráter competitivo da licitação. Evidência: editais de licitação (Tomadas de Preços nº 13/2002 e nº 14/2002). 7) A documentação exigida no subitem 3.1 de ambos os editais não inclui a prova de regularidade para com as fazendas federal, estadual e municipal, no domicílio ou sede do licitante, em desacordo com o estabelecido no art. 29, III, da Lei nº 8.666/93. Sobre o assunto, cabe destacar que das 4 empresas que participaram das licitações 2 encontravam-se na situação de Ativa Não Regular junto à Fazenda Federal (Rio ACG Engenharia Ltda. CNPJ: / e Integral Engenharia Ltda. CNPJ: / , sendo esta vencedora da TP nº 014/2002). Evidência: editais de licitação (Tomadas de Preços nº 13/2002 e nº 14/2002); e consulta ao sistema CNPJ da SRF/MF. 8) No item 3.3. de ambos os editais, mais uma vez, restringe-se o caráter competitivo, uma vez que proíbe a remessa de documentos via Correios. Evidência: editais de licitação (Tomadas de Preços nº 13/2002 e nº 14/2002). 9) O subitem 6.5 estabelece que será considerada vencedora a licitante que apresentar proposta de acordo com as condições deste Edital e seus anexos, e oferecer o menor preço por item. Tal exigência não se aplica à presente licitação, que é do tipo menor preço global. Evidência: editais de licitação (Tomadas de Preços nº 13/2002 e nº 14/2002). 10) O subitem estabelece-se que cabe pedido de reconsideração, de decisão do Ministro de Estado, na hipótese do 4 º do art. nº 87 da Lei 8.666/93. Não encontramos este 4º, cabendo observar que o art. 87 trata das sanções por inexecução total ou parcial do contrato. A impetração de recurso está disciplinada no art. 109 que, no seu 4º, estabelece que o recurso será dirigido à autoridade superior. No caso dos editais de licitação sob exame, a autoridade superior é o Prefeito. Evidência: editais de licitação (Tomadas de Preços nº 13/2002 e nº 14/2002). 11) No subitem 9.1 de ambos os editais não se indica a que conta da dotação orçamentária correrão as despesas, muito embora a mesma conste dos respectivos processos licitatórios. 3
22 Evidência: editais de licitação (Tomadas de Preços nº 13/2002 e nº 14/2002). 12) Verificamos que nas notas fiscais não constam os números do convênio, em desacordo com a cláusula décima primeira. Em resposta (documento elaborado pela Comissão de atendimento à CGU, datado de 18/09/2003), a Prefeitura informou que não tinha conhecimento de tal exigência, sendo que está providenciando a anotação nos processos liquidados e que, a partir da presente data, tomará providências para que constem nas notas fiscais a numeração do respectivo convênio. Evidência: notas fiscais nº 8043, 8081, 8125 e 043/2003, referentes às obras na Rua João Pessoa; notas fiscais nº 3968 e 4040, referentes às obras na Av. Getúlio Vargas. 13) O prazo para execução das obras na Rua João Pessoa e Avenida Getúlio Vargas expirou em agosto de Contudo, a 4ª planilha de medição aponta 86,45% na Rua João Pessoa e 67,68% de realização na avenida Getúlio Vargas. A Prefeitura esclareceu que foi solicitada ao Ministério da Integração Nacional a prorrogação do convênio nº 1938 (ofício nº 356/2003, de 07/07/2003). Contudo, o Ministério da Integração Nacional informou (ofício nº 227/DGI/SE/MI) que não consta nos autos documentos solicitando prorrogação da vigência (do convênio), bem como não foi apresentada até a presente data a prestação de contas. Informou ainda o Ministério que está sendo providenciada a notificação do responsável (Prefeitura) no sentido de enviara a prestação de contas do referido Convênio, ou recolher os recursos liberados aos cofres da União. Evidência: 4ª planilha de medição das obras elaborada pela Prefeitura; ofício nº 356/2003, de 07/07/2003; ofício nº 227/DGI/SE/MI. 14) Verificamos que a empresa INTEGRAL ENGENHARIA LTDA., responsável pela execução das obras na Rua João Pessoa, encontra-se na situação ATIVA NÃO REGULAR desde 15/09/2001, no que se refere ao cadastro do CNPJ. De modo semelhante, a empresa DELTA CONSTRUÇÕES S/A, responsável pela execução das obras na Av. Getúlio Vargas encontra-se na situação ATIVA NÃO REGULAR desde 06/12/2002, no que se refere ao cadastro do CNPJ. Evidência: consulta realizada no CNPJ das referidas empresas (consulta externo por CNPJ-3). 15) Verificamos também a inexistência de Placa Indicativa da Obra conforme previsto na Cláusula 2ª, inciso II, alínea g, do Convênio n 1938/2001/MI. Evidência: Inspeção in loco. 4
23 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 034 MUNICÍPIO DE NILÓPOLIS - RJ MINISTÉRIO DA SAÚDE 5º sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos 03/SETEMBRO/2003
24 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 034 MUNICÍPIO DE NILÓPOLIS RJ Na Fiscalização realizada a partir de Sorteios Públicos de Municípios dos Programas de Governo financiados com recursos federais foram examinadas no período de 15/09 a 19/09/2003 as seguintes Ações sob responsabilidade do Ministério da Saúde: - Implantação, aparelhamento e adequação de Unidades de Saúde do Sistema Único de Saúde - Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados à parte variável do Piso de Atenção Básica PAB para Assistência Farmacêutica Básica - Atendimento assistencial básico referente à parte fixa do Piso de Atenção Básica - Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados a Parte Variável do Piso de Atenção Básica-PAB - Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados a Parte Variável do Piso de Atenção Básica PAB, para Ações de Prevenção e Controle de Doenças Transmissíveis - Tratamento da Hanseníase e outras Dermatoses - Controle da Tuberculose e outras Pneumopatias de Interesse Sanitário - Atendimento a População com Medicamentos para Tuberculose e outras Pneumopatias - Aquisição de Unidade Móvel de Saúde - Nilópolis - Assistência financeira à família visando a complementação da renda para melhoria da nutrição Bolsa Alimentação Este relatório, de caráter preliminar, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que os Executores Municipais dos Programas, quanto aos Programas sob sua responsabilidade, já foram previamente informados sobre os fatos relatados, cabendo ao Ministro supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Constatações da Fiscalização 1 - Programa: Implantação, aparelhamento e adequação de Unidades de Saúde do Sistema Único de Saúde - SUS Nilópolis SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)
25 Ação: Unidades de Saúde do SUS Objetivo da Ação de Governo: Modernizar e adequar as unidades de saúde e as unidades de urgência/emergência do Sistema Único de Saúde - SUS. Objeto Fiscalizado: Aquisição de equipamentos para o Hospital Municipal Juscelino Kubitchek - HMJK. Agente Executor Local: Secretaria Municipal de Saúde/Prefeitura de Nilópolis. Qualificação do Instrumento de Transferência: Convênio n 3482/01 (SIAFI n ), celebrado entre a União, através do Ministério da Saúde, e a Prefeitura Municipal de Nilópolis, em 31/12/2001, tendo por objeto dar apoio financeiro para ampliação e aquisição de equipamentos e materiais permanentes para Unidade de Saúde - Nilópolis - RJ, visando ao fortalecimento do Sistema Único de Saúde - SUS. Montante de Recursos Financeiros Aplicados: R$ ,00, sendo R$ ,00 do Concedente e R$ ,00 a contrapartida do Convenente Extensão dos exames: Analisado o total dos recursos previstos, repassados à Prefeitura Municipal. 1.1)Constatação da Fiscalização: Fato(s): Constatamos que houve alteração do objeto do Convênio n.º 3482/01, SIAFI , que, segundo o Termo de Convênio firmado em 31/12/2001, previa "Ampliação e Aquisição de equipamentos e Materiais permanentes para o Hospital Municipal Juscelino Kubitchek"Unidade de Saúde - Nilópolis - RJ" (grifo nosso). No Edital da Tomada de Preços n.º 23/2002, datado de 27/05/2002, consta como objeto do Convênio "Aquisição de equipamentos e Materiais permanentes para Unidade de Saúde - Nilópolis - RJ". Não evidenciamos nenhum documento que respaldasse a supressão do termo "Ampliação" do objeto do convênio. O Secretário de Planejamento da Prefeitura Municipal de Nilópolis informou que, em algum momento do processo, houve uma mudança de objeto, como pode ser observado na Notificação n.º 5152 MS/SE/FNS, avisando do crédito em conta corrente dos recursos liberados pelo Convênio, no qual consta que o objeto é: "Aquisição de equipamentos e materiais permanentes para unidade de saúde - Nilópolis - RJ." Acrescentou, em reunião de encerramento dos trabalhos de campo, que não dispunha de documento que formalizasse a referida alteração. Dentre os 15 (quinze) equipamentos adquiridos no valor total de R$ ,00, constatamos que 2 (dois) eletrocardiógrafos de canal da marca Ecafix se encontravam fisicamente na Secretaria Municipal de Saúde, e não no HMJK, conforme os demais. Identificamos, ainda, que 2 (dois) ventiladores eletrônicos, ciclados a pressão, com ventilação controlada e assistida, da marca HB, não haviam sido instalados desde a data do recebimento, em 25/07/02. Segundo o Administrador do HMJK, a não instalação até a presente data se deve ao fato do fornecedor não ter realizado a calibração dos equipamentos, que é requisito prévio à entrada em operação dos mesmos. O repasse do valor do convênio foi realizado por meio de dois depósitos de R$ ,00, creditados, respectivamente, em 08/04/02 e 20/05/02. A aplicação em fundo fixo foi providenciada três dias após cada depósito, ou seja, tempestivamente. Entretanto, o resgate da aplicação, em 23/07/02, evidenciou uma perda de R$ 3.955,55. Segundo Carta emitida pela Gerência do Banco do Brasil S.A. - Ag. Nilópolis, em 25/07/02, encaminhada à Secretaria de Fazenda da Prefeitura Municipal de Nilópolis, a variação negativa no valor das cotas foi ocasionada pelo fato de a carteira de investimento ser constituída, preponderantemente por LFT, Letras Financeiras do Tesouro que foram objeto do ajuste ocorrido em 31/05/02, por determinação da Instrução CVM 365, num momento em que esses papéis estavam sendo negociados com maior deságio no mercado. A efetivação da aquisição dos SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)
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