Figura 2 - Alunos do 2º ano executando o programa

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1 Desenvolvimento da consciência fonológica através de objetos de aprendizagem em computadores do programa UCA André Gustavo Schaeffer 1 Andressa Zortéa 2 Gabriela Munaretto Korf 3 1 Bacharel e Mestre em Ciência da Computação. Professor Assistente. 2 Acadêmica e bolsista do projeto de extensão Universidade Federal da Fronteira Sul Campus Erechim(RS) Av. Dom João Hoffmann 313, CEP Bacharel em Fonoaudiologia. CRFª Especialista em Linguagem. Secretaria Municipal de Educação de Erechim(RS) Av. Farrapos 603, CEP andre_schaeffer@yahoo.com.br andressa-mz@hotmail.com gabriela.korf@erechim.rs.gov.br Eixo temático: Ensino e intervenção em linguagem e comunicação. 1. Introdução A implantação recente do programa UCA(Um Computador por Aluno) no município de Erechim(RS) possibilitou experimentar a aplicação de um objeto de aprendizagem com vistas a promover o desenvolvimento da consciência fonológica em crianças em fase de alfabetização. Um objeto de aprendizagem pode ser entendido como "qualquer entidade, digital ou não digital, que pode ser utilizada para aprendizagem, educação ou treinamento" (IEEE/LTSC, 2002, p. 5). 1 Já a consciência fonológica pode ser definida como a habilidade de se refletir sobre a estrutura sonora das palavras. SANTOS et al. (1997) complementam o conceito destacando que a percepção da sequência de fonemas proporciona ao indivíduo a capacidade de perceber a estrutura da língua oral e, posteriormente, facilitar a aquisição da leitura e da escrita. O desenvolvimento da consciência fonológica ganha importância uma vez que estudos como o desenvolvido por ADAMS et al. (2006) preconizam que crianças que têm consciência sobre o uso dos fonemas avançam de forma mais 1 Em nosso caso, objeto de aprendizagem na forma de um programa de computador.

2 fácil e produtiva para a escrita e para a leitura. CAPOVILLA (2000) descreve um tratamento com vistas ao desenvolvimento da consciência fonológica e ao ensino de correspondências grafo-fonêmicas. São atividades divididas nos seguintes níveis: rimas, aliterações, consciência de palavras, consciência silábica, identidade fonêmica, consciência fonêmica e correspondência grafema-fonema. Esse conjunto de atividades, que tem sua eficácia corroborada por diferentes pesquisadores, serviu como embasamento para a criação deste objeto de aprendizagem, para ser usado na implementação de tais atividades de forma eletrônica. As políticas nacionais de inclusão digital contribuem para a disseminação do uso de computadores em sala de aula, o que gera um novo leque de estudos necessários para tornar útil a aplicação de tecnologias na educação, no tocante a metodologias, formação de professores, gestão escolar, participação dos pais, criação de planos político-pedagógicos e compatibilidade tecnológica. Estudos sobre este último ponto são particularmente importantes uma vez que é o que muda com maior frequência. Quando isso acontece, um grande número de programas de computador, e aí se incluem os objetos de aprendizagem, precisa passar por processos de atualização para continuarem compatíveis com as novas versões de outros programas com os quais interagem, ou estarão fadados à inutilização e ao esquecimento. Essas dificuldades servem para passar a ideia de que escolher uma tecnologia o mais invulnerável possível a esses fatores parece ser o melhor caminho. Para se ter uma noção da importância disso, se buscarmos na internet por repositórios de objetos de aprendizagem, encontraremos muitos deles, com interfaces de alta qualidade e muito bem desenvolvidos em quesitos como ergonomia, interatividade, robustez e sobrecarga cognitiva. Porém, ainda que desenvolvidos há poucos anos atrás, alguns apresentam-se incompatíveis com os novos computadores comercializados hoje em dia e, portanto, também já presentes nas escolas. O próprio uso de objetos de aprendizagem para desenvolvimento da consciência fonológica já foi experimentado e disponibilizado por universidades e entidades ligadas à fonoaudiologia, bem como comercializado por empresas para profissionais liberais ligados aos processos de ensino e de aprendizagem, como

3 pedagogos, psicopedagogos e fonoaudiólogos. Porém, se quisermos fazer uso dessas ferramentas em computadores do programa UCA, encontraremos diversas restrições inexistentes quando da construção de tais ferramentas em suas plataformas de origem. Por exemplo, os netbooks Positivo Mobo possuem telas de 7 polegadas, que inviabilizam a utilização de quaisquer objetos de aprendizagem que necessitem telas maiores ou resoluções de vídeo não suportadas. Ambientes de execução multiplataforma, como Java e Flash, também possuem versões atualizadas inviabilizando o uso de objetos de aprendizagem criados para suas versões anteriores. Levando em conta tais dificuldades de ordem técnica, optamos pela utilização de uma ferramenta que pudesse minimizar futuras readaptações. Assim, escolhemos para desenvolvimento a linguagem de programação Java. Quando em uso, nosso programa permite à criança interagir com o computador ao convidá-la a ouvir os sons que compõe as palavras. Isto acontece quando a criança passa o cursor do mouse sobre figuras correspondentes, devendo ela selecionar aquelas cujos sons equalizam com uma palavra proposta quanto a rima, aliteração ou número de sílabas, avançando para fases subsequentes na medida em que vai acertando as respostas (figura 1). Figura 1 - Uma das telas do programa com atividades sobre rimas, mostrando um acerto sinalizado pela mãozinha em sinal de positivo e um erro sinalizado pelo X vermelho 2. Objetivos O objetivo deste trabalho é desenvolver a consciência fonológica em crianças em fase de alfabetização, utilizando o computador como ferramenta para a execução das atividades criadas para este fim. Uma vez que tais atividades se apresentam na forma de um objeto de aprendizagem, estamos objetivando também

4 avaliar sua adaptação às restrições dos netbooks Positivo Mobo, amplamente utilizados dentro dos programas de disseminação do uso de tecnologias nas escolas em âmbito nacional. Também temos a intenção de disponibilizar o aplicativo gratuitamente após a conclusão de todos os seus módulos. 3. Metodologia A metodologia para o desenvolvimento das atividades consistiu na realização de reuniões entre o setor de fonoaudiologia da Secretaria Municipal de Educação e a Universidade Federal da Fronteira Sul, seguindo para um levantamento individual das habilidades de consciência fonológica dos alunos de 2º ano do ensino fundamental da escola Paiol Grande, e intervenções em sala de aula para implementação dos procedimentos utilizando os computadores e o objeto de aprendizagem (figura 2). Figura 2 - Alunos do 2º ano executando o programa 4. Resultados parciais Sob o ponto de vista computacional, a linguagem Java permite controlar satisfatoriamente eventos do mouse, teclado, sons e funções matemáticas, tendo sido possível atender às solicitações funcionais fonoaudiológicas e pedagógicas demandadas. Os pontos negativos do desenvolvimento em Java ficam por conta do maior tempo necessário e da maior dificuldade em se programar. Esta questão é muito importante de ser tratada pois a criação de objetos de aprendizagem para uso em computadores é assunto de grande interesse entre os professores e demais profissionais ligados à educação. Frente a esses desafios, posicionamonos com vistas a disseminar propostas como a de BRUNETTO et al. (2009), onde

5 sugere-se que objetos de aprendizagem devam seguir processos avaliativos de controle de conteúdo, com equipes multidisciplinares técnicas e teóricas, onde a primeira executaria tarefas pertinentes à área da computação, e a segunda embasaria o objeto de aprendizagem em conceitos referentes à disciplina do currículo escolar a que ele se refere. Do ponto de vista fonoaudiológico, aguardamos a conclusão das atividades prevista para o segundo semestre de 2013 para realizar novo levantamento individual e, assim, emitir um parecer quanto a eventuais melhoras que possam ter sido conquistadas no que diz respeito ao grau de consciência fonológica despertado nas crianças. 5. Referências ADAMS, M.J.; FOORMAN, B.R.; LUNDBERG, I.; BEELER, T. Consciência fonológica em crianças pequenas. Porto Alegre: Artmed, BRUNETTO, J.M.; TEIXEIRA, A.C.; MARCHI, A.C.B. Repositório de objetos de aprendizagem Kelix: uma materialização da cibercultura. In: TEIXEIRA, A.C.; MARCON, K.(Org.). Inclusão digital: experiências, desafios e perspectivas. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, p CAPOVILLA, A.G.S; CAPOVILLA, F. C. Problemas de leitura e escrita. São Paulo: Memnon, IEEE/LTSC. Institute of Electrical and Electronics Engineers/Learning Technology Standards Committee. Draft Standard for Learning Object Metadata, Disponível em: < >. Acesso em 30 de julho de SANTOS, M.T.M.; NAVAS, A.L.G.P.; PEREIRA, L.D. Estimulando a consciência fonológica. In: PEREIRA, L.D.; SCHOCHAT, E. Processamento auditivo central: manual de avaliação. São Paulo: Lovise, 1997.

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