PRÁTICAS DE LETRAMENTO DIGITAL DO ENSINO MÉDIO NO ÂMBITO DO PIBID LETRAS PORTUGUÊS UFPE

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1 1 PRÁTICAS DE LETRAMENTO DIGITAL DO ENSINO MÉDIO NO ÂMBITO DO PIBID LETRAS PORTUGUÊS UFPE Gabrielle Vitoria de Lira (Bolsista PIBID Letras Português UFPE/CAPES) Getúlio Ferreira dos Santos (Bolsista PIBID Letras Português UFPE/CAPES) Lucile Maia Batista (Bolsista PIBID Letras Português UFPE/CAPES) Resumo Em uma sociedade cada vez mais influenciada pela tecnologia, é impossível manter a instituição escolar e o processo de ensino-aprendizagem neutros às práticas de letramento digital exercidas dentro e fora da escola. Diante desse novo panorama, é preciso considerar a necessidade de um perfil de professor adequado à essa realidade e um currículo de formação docente que preze pelo desenvolvimento de habilidades e competências compatíveis às exigências sociais. Tendo como fundamentação teórica Xavier (2005), Coscarelli e Ribeiro (2005) Rojo e Moura (2012), este trabalho pretende divulgar os resultados parciais de intervenções didáticas realizadas pelos graduandos com alunos do Ensino Médio sobre as práticas de letramento digital. Para tanto, os dados sobre os hábitos de leitura e escrita na internet foram coletados por meio da aplicação de questionários (PIBIDquest) com entrevista estruturada sobre esse e outros temas que foram respondidos pelos discentes do Ensino Médio das escolas que participam do PIBID Letras Português UFPE. A partir dos resultados, foram elaborados gráficos nos quais foi possível constatar que a maioria dos entrevistados utiliza a internet para ler e escrever em redes sociais. Tendo em vista a necessidade de abordar, em sala de aula, tópicos relacionados ao uso consciente dessas redes, foram formulados planejamentos para as intervenções didáticas que utilizaram diversos gêneros, como, artigo de revista, postagem de blog e tirinhas. Através desses recursos, incitamos uma autorreflexão sobre a forma como os alunos interagem online, sobre a excessiva exposição da vida pessoal e a possibilidade de manipulação da realidade. Essa experiência formativa tornou possível perceber o quão necessária é uma formação docente que capacite os professores na formação de alunos letrados digitalmente. Isto é, que possam não só construir sentidos a partir dos textos multimodais dispostos na internet, mas que também tenham capacidade de filtrar e avaliar criticamente a informação disponibilizada. PALAVRAS-CHAVE: leitura, letramento digital e internet. 1. Introdução O acelerado desenvolvimento tecnológico na sociedade contemporânea tem modificado de forma irreversível hábitos e comportamentos culturais e sociais bem como influenciado no surgimento de novas maneiras de perceber, interagir e se relacionar com os indivíduos e com mundo.

2 2 É muito comum deparar-se no dia a dia com transeuntes sempre conectados em ações de comunicação e entretenimento de forma simultânea, seja no faceboock, whatsapp, tinder, tumblr, twitter, instagran, até mesmo assistindo vídeos no youtube ou apenas ouvindo um Mp3. Inconscientemente esse hábito foi aos poucos se propagando e hoje já é considerado natural passar boa parte do dia vinculado à rede, o que pode ser considerado positivo, ou não. Para se inserir no mundo nos dias de hoje é preciso estar antenado com as inovações tecnológicas e delas fazer uso para benefício próprio, também para não correr o risco de se desarticular com o tempo que urge e se modifica a cada minuto. Por isso todos os âmbitos profissionais acham-se envolvidos com avanços tecnológicos e um dos mais atingidos é o da educação. O fato de que os jovens são os usuários mais assíduos da tecnologia é inegável. São eles que estão conectados nas salas de aula, fazendo uso de programas que muito podem contribuir enquanto instrumentos pedagógicos para facilitação do ensino e da aprendizagem a favor do aumento da capacidade de apreensão, tornando as aulas mais prazerosas. Por meio do questionário de sondagem (PIBIDquest) aplicado para traçar o perfil de leitor dos participantes do projeto PIBID Letras Português UFPE/CAPES e para orientar os planejamentos realizados para sala de aula a partir dessa diagnose, foi possível averiguar que 91% dos alunos estão sempre conectados dentro e fora do espaço escolar e apresentam necessidade de aulas mais interativas e dinâmicas que estejam de acordo com o seu contexto social, suas necessidades cognitivas e suas práticas de leitura e produção textual cotidianas. 2. Letramento digital e formação de professores O processo de ensino/aprendizagem deve ser modificado, tendo em vista as novas práticas sociais e os novos usos da linguagem na era digital. Afinal, o aumento da utilização dos recursos tecnológicos exige do cidadão o desenvolvimento e/ou aprendizagem de outros comportamentos e raciocínios mais específicos (XAVIER, 2005). No que tange à atuação docente, pelo fato de os alunos serem nativos dessa tecnologia, cabe ao professor mediar o letramento digital.

3 3 Segundo Soares (2004), letramento são comportamentos e práticas sociais na área da leitura e da escrita que ultrapassam o domínio do sistema alfabético e ortográfico. Considerando essas ações no meio digital, pesquisadores têm usado o termo letramento digital. Silva (2012, p.4) caracteriza o letramento digital como sendo a capacidade de: pesquisar, selecionar, utilizar as diversas ferramentas disponíveis para cumprir propósitos variados, é se relacionar com seus pares, aprender constantemente, construir, transformar, reconstruir, exercer autoria, compartilhar conhecimento etc., sempre utilizando os recursos da Web, quer para sua vida pessoal ou profissional. Essas habilidades devem ser aperfeiçoadas pelas instituições de ensino, com o objetivo de preparar os alunos para participarem ativamente e criticamente da sociedade moderna. Assim, não basta o aprendizado do código digital, isto é, saber utilizar os recursos disponíveis em editores de texto, planilhas, redes sociais, aplicativos de edição de vídeo e música etc. Para participar das práticas sociais digitais, são exigidos percepções, conhecimentos e valores próprios da cibercultura. Como consequência, o não domínio desses itens caracteriza o fenômeno da exclusão. Em pleno Século do Conhecimento, a facilidade e a velocidade do acesso à informação por meio da internet torna cada vez mais importante a aquisição do letramento digital para a conquista da cidadania plena, haja vista a enorme necessidade de assimilar, avaliar e controlar criticamente as informações e transformá-las em conhecimento útil (XAVIER, 2005). Sendo o letramento digital um fenômeno social, o professor deve trazer para o meio escolar os usos sociais da leitura e da escrita no meio digital. A internet e o hipertexto obrigam os docentes a repensar o objetivo, a metodologia e a proposta pedagógica de forma que ultrapassem os limites físicos da escola. Por exemplo, o professor pode criar uma comunidade virtual em alguma rede social para discutir sobre os assuntos estudados, disponibilizando materiais que nem sempre é possível levar para a sala de aula, geralmente, devido a questões de infraestrutura da escola como vídeos e textos complementares. Conforme, Rojo e Moura (2012, p.27): Em vez de impedir/disciplinar o uso do internetês na internet (ou fora dela), posso investigar por que e como esse modo de se expressar por escrito funciona. Em vez de proibir o celular em sala de aula, posso usá-lo para a comunicação, navegação, pesquisa, filmagem e a fotografia.

4 4 Assim, a formação docente inicial tem que acompanhar o ritmo dessas mudanças. É necessário que os cursos de licenciatura possibilitem aos graduandos a reflexão sobre a integração do letramento digital e das tecnologias da informação e comunicação à prática profissional. Bem como, aos professores já formados, sejam oferecidas possibilidades de formação continuada para reflexão e atualização do fazer docente. Nesse contexto, é preciso que a educação seja compreendida como um processo de construção de um saber percebido como útil e aplicável pelos alunos e não como uma realidade à parte, desinteressante e inacessível (COSCARELLI; RIBEIRO, 2005). O professor precisa conhecer as tecnologias disponíveis para que possa descobrir como utilizá-las de forma que beneficie o processo de ensino-aprendizagem. Isso não significa ser especialista em informática, mas familiarizar-se. Além da utilização em sala de aula de aplicativos e suportes digitais, o professor deve refletir sobre o uso social que os seus alunos fazem da internet para nortear e mediar a transformação dos alunos em um leitor digital crítico. Como eles a utilizam? Para quê? Por quê? Esses questionamentos iniciais motivaram a produção de um questionário para conhecer os hábitos de leitura e escrita em diversos suportes e ambientes no cotidiano dentro e fora da escola dos alunos participantes do projeto PIBID Letras Português. 3. O olhar docente do PIBID Letras Português sobre as práticas de letramento do ensino médio Os procedimentos metodológicos precedentes à abordagem temática aqui posta em discussão partiram dos resultados da aplicação do PIBIDquest, nas turmas de ensino médio das instituições de ensino onde atua o PIBID Letras Português UFPE/CAPES. O principal objetivo desse questionário foi mapear os hábitos de leitura e escrita das referidas turmas, dentro e fora do âmbito escolar, para que as informações nele contidas servissem como elementos norteadores na elaboração das atividades desenvolvidas, posteriormente, através das intervenções do projeto. Sob essa perspectiva, redigimos e aplicamos o PIBIDquest, analisamos as respostas dos alunos com vistas à percepção das concepções de leitura a elas subjacentes. Em outras

5 5 palavras, queríamos saber o que os alunos liam dentro e fora da escola e a partir desse ponto, ampliarmos a sua compreensão no que diz respeito ao conceito de leitura por eles construído ao longo de sua formação escolar. As questões remetiam às diversas situações do cotidiano com as quais os alunos têm contato com a leitura e foram introduzidas com frases afirmativas que faziam o aluno se reconhecer como leitor à medida que complementava as questões em conformidade com suas experiências: Eu costumo LER NA ESCOLA... Eu costumo LER FORA DA ESCOLA... "Eu costumo LER em LIVROS... Eu costumo LER em REVISTAS... Eu costumo LER em JORNAIS... Eu costumo LER em PAREDES... Eu costumo LER em PANFLETOS... Eu costumo LER em BANCOS / CASAS LOTÉRICAS..., entre outras. Porém, foi a partir dos resultados referentes às respostas das questões "Eu costumo LER na INTERNET...", "Eu costumo ESCREVER na INTERNET...", "Você é usuário de redes sociais? ( ) SIM ( ) NÃO", " a) Se é usuário, quais? ( ) Facebook ( ) Twitter ( ) Foursquare ( ) Tumblr ( ) Outros." que decidimos discorrer sobre as práticas de letramento digital nas turmas do ensino médio, sendo duas turmas do 1 ano, uma turma do 2 ano e três turmas do 3 ano, totalizando 6 turmas envolvidas e 180 alunos entrevistados. 3.1 As práticas de letramento digital dos alunos do ensino médio na internet De acordo com a análise dos dados obtidos na sistematização gráfica dos questionários, foi possível constatar a recorrência da utilização da internet para leitura e escrita nas redes sociais. Foram 180 alunos entrevistados e a forma como os enunciados das questões foram construídos orientou a escrita de respostas mais amplas, como no caso das questões "Eu costumo LER na INTERNET..." e "Eu costumo ESCREVER na INTERNET...", ou respostas mais objetivas como nas questões "Você é usuário de

6 6 redes sociais? ( ) SIM ( ) NÃO", " a) Se é usuário, quais? ( ) Facebook ( ) Twitter ( ) Foursquare ( ) Tumblr ( ) Outros." Vejamos os gráficos: Gráfico 1 Eu costumo ler na internet Fonte: PIBIDquest ( PIBID Letras Português UFPE / CAPES, 2014) Tomemos como ponto de partida a concepção de leitura norteadora das respostas encontradas no gráfico acima. É importante observar que itens como faceboook, redes sociais, fofocas e letras de música aparecem como possibilidades de leitura, assim como blogs, , whatsapp, sites, poemas e mensagens religiosas. Logo, amplia-se o conceito de leitura a uma dimensão externa à leitura escolar. Gráfico 2 Eu costumo escrever na internet

7 7 Fonte: PIBIDquest ( PIBID Letras Português UFPE / CAPES, 2014) No que diz respeito à escrita, notamos a postagem como uma prática predominante entre os alunos. Supomos que essas postagens, mensagens e comentários estejam relacionados ao acesso às redes sociais como o facebook, por exemplo. Notemos que o trabalho da escola cede espaço para outras situações de escrita como sites, , whatsapp e blog. Portanto, é notório o largo contato dos alunos com essas formas de interação social ligadas às novas tecnologias, como apontam os gráficos abaixo: Gráfico 3 Usa redes sociais?

8 8 Fonte: PIBIDquest (PIBID Letras Português UFPE / CAPES, 2014) Atentemos para o fato de que os mecanismos de interação entre os alunos são preponderantemente intermediados pelos usos das redes sociais. Uma análise percentual dos dados indica que 91% dos sujeitos entrevistados utilizam as redes sociais enquanto apenas 9% afirma não fazer uso dessas redes. Acreditamos que o não uso das redes sociais apontado por 9% dos entrevistados esteja relacionado à questões de caráter pessoal como, por exemplo, os riscos decorrentes da excessiva exposição da imagem nas páginas da internet. O gráfico abaixo traz um panorama geral das redes sociais acessadas pelos alunos: Gráfico 4 Quais redes sociais você usa? Fonte: PIBIDquest ( PIBID Letras Português UFPE / CAPES, 2014) É visível que as práticas de letramento digital dos alunos entrevistados estão imersas na multiplicidade de formas pelas quais as redes sociais se configuram enquanto agentes ativos no processo das relações interpessoais. Os resultados da entrevista evidenciam que o facebook é a rede social com a qual os alunos interagem com maior assiduidade. Dos 180 alunos entrevistados, 139

9 9 usam o facebook, 47 usam o twitter, 9 usam o foursquare, 23 usam o tumblr, 34 usam o whatsapp, 12 usam o Instagram e 28 usam o Skype. Entre as redes sociais apontadas no gráfico 4 e que têm índices menores que o facebook, existe um distanciamento significativo no tocante à quantidade de usuários: twitter ( 47 usuários) e foursquare ( 9 usuários). Logo, se os dados nos mostram que o facebook é o caminho pelo qual os alunos transitam pelas redes sociais regularmente, podemos chamar a atenção para a maneira como eles interagem com essa rede no sentido de orientá-los à luz de suas próprias experiências. 4. Redes sociais em sala de aula: Planejamentos Por meio das redes sociais, os alunos se comunicam, se informam, se divertem, têm acesso a informações sobre a vida de outras pessoas etc. É importante que o professor se esforce para inserir essa tecnologia em seus planos de aula, pois são inúmeras as possibilidades de uso que cada rede social pode oferecer. O twitter, por exemplo, já foi utilizado em diversas atividades de produção textual em sala de aula, como apontam RODRIGUES e SOUZA (2013). O fato é que os professores precisam se familiarizar com os gêneros e linguagens digitais que fazem parte do cotidiano do aluno para poder integrá-los ao cotidiano escolar de forma criativa e construtiva. No âmbito do PIBID Letras Português UFPE/CAPES observou-se que todos os graduandos eram cadastrados em alguma rede social e a intimidade com os recursos e as possibilidades oferecidas por essa ferramenta facilitou a produção dos planejamentos para as intervenções didáticas que seriam realizadas nas turmas de ensino médio sobre esse tema. Além disso, se os alunos comprovaram, por meio da resposta dos questionários, a grande adesão às redes sociais, em particular o Facebook, não seria esta a forma de chegar até eles? Afinal, a motivação é essencial para o processo de ensino-aprendizagem. As redes sociais podem ser uma ferramenta útil para conhecer pessoas, se relacionar com amigos distantes, jogar, compartilhar momentos com os amigos da sua rede, entre outros. Mas, nem só de benefícios se constitui o universo online. O ambiente virtual também pode deixar os usuários expostos a uma série de riscos. Por ser um assunto que não é comum no cotidiano escolar, a expectativa era de que isso atrairia atenção deles para as reflexões que seriam propostas.

10 10 Entre os tópicos que foram abordados durante a intervenção do PIBID Letras Português destacamos: o que os alunos publicavam nas redes sociais, a relação público versus privado, os riscos da exposição dos dados pessoais na internet, a veracidade das informações, a ética na internet, entre outros. Para tanto, foram utilizados diversos gêneros, como, por exemplo: a tirinha Olhe pra mim, por favor disponível na página do facebook intitulada Quadrinhos Ácidos; os vídeos Não confie na foto do perfil e Vidente adivinha com base em redes sociais disponíveis no youtube; o poema Causa Mortis, de Zack Magiezi; os artigos de opinião A distorção da felicidade causada pelas redes sociais escrito por Jaqueline Lafloufa e publicado no blog Brainstorm e Sua vida é uma página da internet aberta escrito por Diogo Antonio Rodrigues e publicado na revista Vida Simples; O objetivo de realizar essa reflexão em sala de aula foi alertar os alunos para os pontos positivos e negativos da facilidade de compartilhamento das informações nas redes sociais. Pra isso, foram realizadas diversas discussões a partir de um questionamento inicial: Quais informações são possíveis descobrir sobre a vida de uma pessoa só com base nas redes sociais que ela participa?. Com base nas respostas dos alunos, foi possível debater sobre diversos pontos como: o excesso de exposição, principalmente, por parte dos alunos que têm mais de uma rede social, a privacidade e a segurança das informações dispostas online, a diferença entre a vida real e a vida que é publicada online, como as postagens em redes sociais afetam as relações no cotidiano, entre outros. É preciso alertar os alunos para que tenham cautela com as informações que são publicadas na internet. Pois uma foto que foi publicada no Facebook, apesar de ser publicada para só os amigos verem, pode ser acessada por outras pessoas, basta que um dos seus amigos compartilhe a mesma. Contribui-se, dessa forma, para o passo inicial na formação do cidadão digital que conhece os seus direitos e deveres online e os limites éticos do que pode ser veiculado ou não no ciberespaço. 5. Resultados das intervenções didáticas em relação às práticas de letramento.

11 11 Os resultados dos procedimentos metodológicos apontaram, no geral, repercussão e feedback positivos por parte dos alunos. O que se deu não apenas pelo fato do PIBIDquest ter possibilitado traçar o perfil de leitor da turma, norteando os planejamentos de acordo com o contexto e as necessidades apresentadas em cada sala de aula, mas também, devido à seriedade com que as intervenções foram recebidas e a compreensão por parte dos mesmos a respeito dos objetivos de que os planejamentos estavam encarregados de alcançar: incentivar o uso de práticas relacionadas ao letramento digital de maneira consciente, ética e prudente dentro e fora do espaço escolar. Levando em consideração que 91% dos alunos passam o dia conectados à internet, mais especificamente às redes sociais por meio de aparelhos móveis, os planejamentos deram destaque à reflexão sobre como os alunos interagem no âmbito on line e como podem aprender a pensar e atuar nesse meio de forma cuidadosa. Por ter sido possível conhecer os hábitos de leitura dos discentes por meio do PIBIDquest, a intervenção didática Perfil de Leitor oportunizou o debate sobre a relação entre leitura e construção de identidade. Dessa forma, os alunos foram conduzidos a refletir sobre como as idiossincrasias e as ações sociais, mesmo que sutilmente, podem revelar sobre a personalidade dos indivíduos e como esse tipo de projeção pode ser manipulado por meio da vida de aparências do mundo virtual No cerne das várias reflexões realizadas, o uso consciente das redes sociais foi o tema que os alunos mais demostraram interesse, participando das discussões efusivamente, reconhecendo o excesso de exposição da vida pessoal não apenas por parte deles enquanto autores das postagens, mas como espectadores da vida alheia, também, questionando a veracidade das informações compartilhadas. A partir disso, chegou-se ao reconhecimento da necessidade de se fazer uma leitura crítica dessas transmissões e de se repensar a postura ética individual e coletiva nos feeds de notícias. Dessa forma, foram apontadas possibilidades de novas formas de construção e produção de conhecimento voltados também para o contexto escolar. Durante o processo de composição dos planejamentos e de sua realização em sala de aula, alguns entraves foram enfrentados pelos professores em formação. A primeira dificuldade apresentada foi em relação à elaboração dos enunciados das atividades que precisavam ser o mais claro possíveis para não dar margem a duplas interpretações; outras dificuldades foram a diagramação e a construção dos gráficos, o

12 12 que aponta a dificuldade por parte dos graduandos de manusear alguns programas de formatação, como o Microsoft Excel, e sinaliza a necessidade de uma formação docente que dê conta desses letramentos. Os entraves encontrados durante realização dos planejamentos foram os já esperados: dispersão e indisciplina, por parte dos alunos e falta de equipamentos tecnológicos básicos em alguns casos, como o Datashow, e disponibilização de rede wifi, por parte da estrutura escolar. Apesar de algumas escolas participantes do projeto não terem atendido a essas necessidades tecnológicas para a efetivação do projeto, essas dificuldades não prejudicaram o andamento do trabalho, pois foram tomada medidas alternativas. Tal quadro aponta que escolas ainda não dispõem de aparelhos tecnológicos elementares que servem como instrumentos pedagógicos facilitadores do ensino-aprendizagem, ou seja, que apresentam lacunas para a prática do letramento digital. O planejamento mostrou ter sido extremamente importante para os professores em formação no sentido de orientar para a escolha do que é relevante ser levado para a sala de aula e de que forma (prazerosa e motivadora) deve ser feito. Foi possível perceber também o quanto dá trabalho e é necessário de tempo e disposição para planejar aulas e atividades diferenciadas que correspondam aos anseios e expectativas dos alunos. Ser professor não é se submeter ao norte imposto pelo Livro didático, pelo contrário, é o exercício diário da autonomia, da pesquisa e, principalmente, do planejamento. Notas ¹ O PIBID Letras UFPE/Caps, Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência, é uma iniciativa que visa promover a formação e a inserção de graduandos no contexto escolar da rede pública para que desenvolvam atividades didático-pedagógicas. O Projeto é constituído por 25 estudantes do curso de Letras da UFPE, 4 supervisores e as coordenadoras Angela Paiva Dionísio e Suzana Cortês. Referências COSCARELLI, C. V., RIBEIRO, Ana Elisa (Orgs). Letramento Digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

13 13 ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo (orgs.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, SILVA, Solimar Patriota. Letramento digital e formação de professores na era da web 2.0: o que, como e por que ensinar?. Hipertextus Revista Digital, n.8, Jun Disponível em: SOARES, Magda (2004). Alfabetização e Letramento: caminhos e descaminhos. Revista Pátio. Artigo publicado pela revista Pátio Revista Pedagógica de 29 de fevereiro de 2004, pela Artmed Editora. XAVIER, Antonio Carlos dos Santos. Letramento Digital e Ensino. In: Carmi Ferraz Santos e Márcia Mendonça. (Org.). Alfabetização e Letramento: conceitos e relações. 1 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

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