Segurança na Construção: o papel inspetivo da ACT. Manuel M Roxo
|
|
- Sabrina Ferrão
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Segurança na Construção: o papel inspetivo da ACT Manuel M Roxo
2 Sumário As funções de inspeção do trabalho Configuração do quadro legal atual Atores em presença no ato de construir Enfoques da gestão da segurança do trabalho na construção Perceção de problemas novos Evoluções legislativas O foco inspetivo Algumas perspetivas
3 As funções de inspeção do trabalho Fiscalização nos locais de trabalho Cooperação com outras entidades Convenções 81 e 129 da OIT Informação e conselho Alerta sobre o estado do direito
4 O quadro legal atual Do prescritivo ao desempenho organizacional A obrigação (geral) de prevenção Menos lei e mais riscos cobertos A noção de sistema O jogo de atores: Titulação de papeis Distribuição de responsabilidades A autorregulação interna e externa Reestruturação do quadro legal: Lei quadro e leis especiais Diversificação normativa
5 Atores e ato de construir Dono de obra Projetistas Fornecedor de equipamentos e materiais Entidade executante Empreiteiro Entidades terceiras à edificação Empresa de trabalho temporário Subempreiteiro Utilizador final Coordenador de segurança em projeto Coordenador de segurança em obra Trabalhador Representante do trabalhador Técnico de segurança Médico do trabalho Trabalhador independente Trabalhadores designados para situações de emergência Diretor de obra Pessoal de enquadramento
6 Gestão da segurança na construção Empresa Dono de Obra Planeamento da prevenção Plano de Segurança (projecto) Avaliação de riscos Programas de acção Riscos no estaleiro Plano de Segurança (execução) Coordenação de Segurança Avaliação
7 Perceção de alguns problemas novos Incidência em obras de requalificação, transformação ou reabilitação Novos tipos de trabalhos Mudança na rede de atores/interlocutores Dono de obra estrangeiro Dono de obra pessoa individual Morbilidade e nascimento de empresas Chegada ao setor de novos profissionais Ressurgimento de equipamentos obsoletos
8 Evolução e inação legislativa: algumas perplexidades Princípios estruturantes postos em causa A intransmissibilidade da obrigação de prevenção do empregador e os serviços externos de prevenção (Lei nº 3/2014, 28-1) A delimitação de papeis e a responsabilidades e a responsabilidade solidária (Lei nº 28/2016, 23-8) Inexecução da convenção nº 155 da OIT (art.º. 14º): inclusão da SST nos curricula escolares Inação legislativa ou regulamentar Regulamento de segurança na construção Perfil dos coordenadores de segurança
9 O foco da ação inspetiva A incidência sobre a gestão da segurança e saúde no trabalho A prescrição técnica em apoio da verificação da consistência da gestão A dinamização e o reforço do papel dos atores da prevenção na empresa e no estaleiro A utilização responsiva dos poderes de sancionamento A gravidade das situações A exigibilidade do conhecimento e da consciência A motivação para o cumprimento A disponibilidade para atividades de cooperação, informação e conselho
10 O papel inspetivo da ACT: algumas perspetivas Exigência permanente de adaptação à filosofia do quadro legal SST atual Os focos da gestão da SST na construção: a empresa e o estaleiro o projeto, a execução, a utilização final Reflexão sobre os desajustes do quadro legal Conhecer o meio, as envolventes, os atores da construção: uma ação responsiva Reunir, adaptar, modernizar recursos
11 Todos somos iguais perante a lei, mas não perante os encarregados de fazê-la cumprir. Stanislaw Jerzy Lec ( )
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HIGIENE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Ano Lectivo 2018/2019
Programa da Unidade Curricular HIGIENE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Faculdade de Ciências da Economia e da Empresa (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Gestão de
Leia maisNormas de Segurança e Saúde em Obras de Construção Civil
Normas de Segurança e Saúde em Obras de Construção Civil Nome do Curso Normas de Segurança e Saúde em Obras de Construção Civil Objectivos do Curso Proporcionar aos participantes conhecimentos que lhes
Leia maisPERSPETIVAS ATUAIS DA SEGURANÇA NO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO A ACT e a responsabilização dos atores intervenientes no projeto e construção
Ordem dos Engenheiros 11 de Outubro, de 2012 PERSPETIVAS ATUAIS DA SEGURANÇA NO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO A ACT e a responsabilização dos atores intervenientes no Pedro Nuno Pimenta Braz, Inspetor do Trabalho
Leia maisA ACT E A COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA Interacção e Cooperação em Empreendimentos de Construção
Missões: Especialização em Segurança no Trabalho da Construção JANTAR-DEBATE Ordem dos Engenheiros (Lisboa) - 3 de Fevereiro de 2011 Ricardo da Cunha Reis Artigo 3.º, Alínea 1.º Preambulo, Alínea 1.º A
Leia maisCompilação Técnica da Obra Compilação Técnica da Obra
Plano de Segurança e Saúde, documento que estabelece as regras / especificações a observar no Estaleiro da obra durante a fase de execução dos trabalhos, pretendendo-se com a implementação do preconizado
Leia maisIsabel Pacheco 19/06/2018
Isabel Pacheco 19/06/2018 Antes de mais A Autoridade para as Condições do Trabalho Quem somos? O que fazemos? Como fazemos? MISSÃO da ACT A promoção da melhoria das condições de trabalho, através do controlo
Leia maisCONFERÊNCIA ENGENHARIA DE SEGURANÇA PORTUGAL - BRASIL AUDITÓRIO DA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA 18 DE JULHO DE 2018
CONFERÊNCIA ENGENHARIA DE SEGURANÇA PORTUGAL - BRASIL AUDITÓRIO DA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA 18 DE JULHO DE 2018 Painel Paralelo 1 Segurança na Construção A intervenção da Entidade
Leia maisSeminário: Perspetivas atuais da segurança no trabalho da construção
Seminário: Perspetivas atuais da segurança no trabalho da construção Vinte anos de Segurança na Construção - balanço e perspectivas" 11/10/2012 L. Fontes Machado O passado é o maciço de reacção em que
Leia maisA importância da Segurança no Trabalho nas organizações e a intervenção da ACT. Paula Sousa Autoridade para as Condições do Trabalho
A importância da Segurança no Trabalho nas organizações e a intervenção da ACT Paula Sousa Autoridade para as Condições do Trabalho DADOS ESTATÍSTICOS ALGUNS DADOS ESTATÍSTICOS Todos os anos mais de 2,3
Leia mais1º ENCONTRO NACIONAL NANOTECNOLOGIA: Legislar para Competir
Lisboa -3 de abril de 2014 1º ENCONTRO NACIONAL NANOTECNOLOGIA: Legislar para Competir Diana Policarpo Direção de Serviços para a Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho Missão da ACT Promoção da melhoria
Leia maisPRINCIPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO COORDENAÇÃO SEGURANÇA EM OBRA. José Delgado PRINCIPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS
PRINCIPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO COORDENAÇÃO SEGURANÇA EM OBRA José Delgado PRINCIPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS 1 Evitar os riscos 2 Avaliar os riscos 3 Combater os riscos na origem 4
Leia maisElaborar ou Mandar Elaborar a Compilação Técnica da Obra
Entregar à Entidade Executante Cópia da Comunicação Prévia da Abertura do Estaleiro, bem como as Respectivas Actualizações ----------------------------------------10 Elaborar ou Mandar Elaborar a Compilação
Leia maisTrabalho 6. Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Direcção de Obras 2007/2008
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Direcção de Obras 2007/2008 Trabalho 6 Trabalho realizado por: Ana Araújo Jaime Rocha Paula Arantes Pedro Couto Tiago Campos O Plano de Saúde e Segurança (PSS) é
Leia maisIX Jornadas Técnicas da ANIET
IX Jornadas Técnicas da ANIET A intervenção da ACT na Indústria Extractiva e Transformadora 9 de Outubro de 2008 António Neves Ferreira 1 A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) sucedeu ao Instituto
Leia maisAUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016
AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016 I - Enquadramento legal Definição do âmbito da Autoavaliação do AEFS Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho (alteração
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROJETO ACT-APSEI-IPQ GUIAS DE APOIO À SELEÇÃO DE EPI
A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROJETO ACT-APSEI-IPQ GUIAS DE APOIO À SELEÇÃO DE EPI Seminário-Exposição Ocupacional a Agentes Químicos IPQ- 8 de maio de 2017 Contexto Necessidade
Leia maisÍndice. Introdução à Segurança e Saúde do Trabalho. Abreviaturas 17. Capítulo 1
Índice Abreviaturas 17 Capítulo 1 Introdução à Segurança e Saúde do Trabalho 1. EVOLUÇÃO DA SST 21 1.1. A segurança, preocupação primordial do homem 21 1.2. O processo produtivo. A produção artesanal 23
Leia maisREGULAMENTO GERAL SOBRE A PROTEÇÃO DE DADOS EPDSI CATÁLOGO DE CURSOS E MANUAIS
EPDSI ENCARREGADOS DA PROTECÇÃO DE DADOS E DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO CATÁLOGO DE CURSOS E MANUAIS REGULAMENTO GERAL SOBRE A PROTEÇÃO DE DADOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO INTER-INSTITUCIONAL OU INTRA-INSTITUCIONAL
Leia maisTÍTULO DA APRESENTAÇÃO Centro Local do Baixo Vouga. Missão e competências. Autoridade para as Condições de Trabalho TÍTULO DA APRESENTAÇÃO
CLBV Centro Local do Baixo Vouga EPA Jornadas Técnicas de SST Missão e competências Luís Simões Director 5 de Maio de 2010 (ACT) Foi criada em 1 de Outubro de 2007, é um serviço integrado na administração
Leia maisPrograma Nacional de Saúde Ocupacional (PNSOC): o estado da arte
Programa Nacional de Saúde Ocupacional (PNSOC): o estado da arte Carlos Silva Santos Coordenador do Programa Nacional de Saúde Ocupacional Carolina Nunes Equipa de Coordenação do Programa Nacional de Saúde
Leia maisConvento de Cristo. Tomar. Obras de Conservação e Reabilitação. Locais de trabalho seguros e saudáveis. José Delgado
Convento de Cristo Tomar Obras de Conservação e Reabilitação Locais de trabalho seguros e saudáveis ACÇÕES DO DONO DE OBRA Na fase de concepção: - Definir objectivos da empreitada; - Contratar projectistas
Leia maisSistemas de Gestão Integrados (SGI) na Construção
Sistemas de Gestão Integrados (SGI) na Construção Sistemas de Gestão Integrados (SGI) na Construção Integração de Sistemas de Gestão Estrutura comum para Sistemas de Gestão Sistemas de Gestão Integrados
Leia maisFontes de dados para otimizar a Recolha e o Uso de Dados de SST
Fontes de dados para otimizar a Recolha e o Uso de Dados de SST Sistemas nacionais de notificação, recolha de dados e análise de acidentes de trabalho e doenças profissionais A fim de prevenir acidentes
Leia maisCOMO GERIR OS RISCOS
Congresso Nacional de Acidentes de Trabalho da Prevenção à Reabilitação COMO GERIR OS RISCOS EM CONTEXTO DE MUDANÇA DO TRABALHO? Fernando Cabral 1 Contexto da Organização Taylorista do Trabalho Aspectos
Leia maisGESTÃO E CONTROLO DA QUALIDADE NA OBRA 1. INTRODUÇÃO GESTÃO DA QUALIDADE. Como obter a qualidade ao custo mínimo? PLANO DE QUALIDADE
TEMAS GESTÃO E CONTROLO DA QUALIDADE NA OBRA Nuno Almeida 3. CUSTOS DA NÃO QUALIDADE 6. PREPARAÇÃO DA OBRA 1 2 GESTÃO DA QUALIDADE Como obter a qualidade ao custo mínimo? 3 4 GESTÃO DA QUALIDADE PLANO
Leia maisSegurança e Saúde no Trabalho (SST) em CIÊNCIAS
Reunião de Trabalhadores de Ciências da ULisboa 24.2.2015 Edifico C3 Sala 3.2.16 11-13 h Objetivos: Ponto 1 da Ordem dos Trabalhos da reunião Segurança e Saúde no Trabalho (SST) em CIÊNCIAS * Defesa do
Leia maisCoordenador do Grupo de Trabalho dos Atos em Saúde. Assunto: pronúncia sobre a Proposta de Lei n.º 34/XIII
Exmo Senhor Coordenador do Grupo de Trabalho dos Atos em Saúde Deputado Dr. António Sales Assunto: pronúncia sobre a Proposta de Lei n.º 34/XIII Exmo Senhor, em face do teor da proposta de lei supra referenciada,
Leia maisResolução do Conselho de Ministros n.º 77/2015, de 10 de Setembro
Comissão Executiva da Especialização em Engenharia de Segurança ORDEM DO 16 de Dezembro, 2015 ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 2015-2020 - Por um trabalho seguro, saudável e produtivo
Leia maisBoas Práticas para o desenvolvimento e implementação de Sistemas Nacionais de Notificação e Registro
Boas Práticas para o desenvolvimento e implementação de Sistemas Nacionais de Notificação e Registro Objetivos Um Sistema Nacional de Registro e Notificação de Acidentes e Doenças Ocupacionais visa: Fornecer
Leia maisAspectos Sociais, Económicos e Ambientais
Construção: Perspectivas de Sustentabilidade Aspectos Sociais, Económicos e Ambientais Contributos para Estaleiros Seguros CARLOS MANUEL DIAS IGREJA Avaliador: António Barbedo Magalhães Revisores: António
Leia maisVII Jornadas Técnicas de Segurança no Trabalho. Apresentação das campanhas da ACT
Apresentação das campanhas da ACT Se não há dinheiro para a carruagem, filma-se a roda, mas filma-se bem a roda! Informação e Sensibilização ACT 2015 Objetivos da Campanha Objetivo Estratégico
Leia maisA investigação de acidentes de trabalho o que é importante? Manuel M Roxo
A investigação de acidentes de trabalho o que é importante? Manuel M Roxo Investigação de acidentes de trabalho Sumário Evolução da sinistralidade Um fenómeno complexo Investigar e intervir: Vantagens
Leia maisDebate Técnico Indústria da Construção: Revisão da NR 18 (Avanços e Desafios) Eng Jófilo Moreira Lima Jr.
Debate Técnico Indústria da Construção: Revisão da NR 18 (Avanços e Desafios) Eng Jófilo Moreira Lima Jr. Roteiro da apresentação Legislação brasileira de SST na Indústria da Construção. OIT Principais
Leia maisConteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições
ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo
Leia maisRegulamento Geral de Proteção de Dados
Regulamento Geral de Proteção de Dados Regulador e auditores: Parceria Estratégica? ENTRADA EM VIGOR 25 DE MAIO DE 2016 DATA A PARTIR DA QUAL É APLICÁVEL 25 DE MAIO DE 2018 PACOTE LEGISLATIVO Regulamento
Leia maisAutoridade(s) competente(s) deverá criar um sistema de identificação das instalações mais sujeitas a riscos de acidentes ampliados,
Parte II - Princípios Gerais Todo Estado-Membro deverá formular, adotar e revisar periodicamente a legislação, as condições e as práticas nacionais, e em consultas com as organizações mais representativas
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL 2007 1 2 1 3 4 2 5 6 3 7 8 4 9 10 5 11 12 6 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Plano de Segurança e Saúde
Leia maisO PAPEL DAS ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS NA ENGENHARIA DE SEGURANÇA
O PAPEL DAS ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS NA ENGENHARIA DE SEGURANÇA Lisboa, 18 de julho de 2018 Fernando Manuel de Almeida Santos Vice Presidente 1- Enquadramento da Engenharia de Segurança na OE 2- Engenharia
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Gestão de Recursos Humanos Ano letivo 2018/19 Unidade Curricular Higiene e Segurança no Trabalho ECTS 6 Regime Obrigatório Ano 3.º Semestre 1.º Horas de trabalho globais Docente (s) Jorge Gregório
Leia maisO PROCESSO DE RESPONSABILIZAÇÃO FINANCEIRA: perspetiva externa IGAS. Leonor Furtado Inspetora-Geral
O PROCESSO DE RESPONSABILIZAÇÃO FINANCEIRA: perspetiva externa IGAS Leonor Furtado Inspetora-Geral SUMÁRIO 1. Notas sobre o processo de efetivação da responsabilidade financeira IGAS 2. Atribuições e organização
Leia maisBoas Práticas em SST. A Ação Inspetiva
Boas Práticas em SST A Ação Inspetiva Felgueiras, 4 de março de 2015 Ação Inspetiva Objetivos: 1. Combater (eliminar/reduzir/controlar) os seguintes riscos: Os riscos químicos; Os riscos mecânicos; Os
Leia maisINSP O caso de CABO VERDE. Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP
INSP O caso de CABO VERDE Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP 1 Os Actores Governamentais das Funções Básicas dos Institutos Nacionais de Saúde Pública em Cabo Verde Organograma
Leia maisIV Jornadas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 1 de junho de 2016 TEMA: QUAIS AS OBRIGAÇÕES DE EMPREGADORES/TRABALHADORES EM MATÉRIA DE SHST?
IV Jornadas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 1 de junho de 2016 TEMA: QUAIS AS OBRIGAÇÕES DE EMPREGADORES/TRABALHADORES EM MATÉRIA DE SHST? QUAIS AS OBRIGAÇÕES DE EMPREGADORES/TRABALHADORES EM
Leia maisFicha Informativa + Segurança
Ficha Informativa + Segurança Saúde Edição N.º 19 Atividades Técnicas do Serviço de Segurança no Trabalho dezembro de 2016 O desenvolvimento da prevenção de riscos profissionais no local de trabalho é
Leia maisRegulamento de Equipamentos de Proteção Individual
Regulamento de Equipamentos de Proteção Individual novembro 2014 Serviços Intermunicipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora Regulamento de Equipamentos de Proteção Individual Preâmbulo A partir
Leia maisAlice Rodrigues. Recomendações da ACT para a melhoria da prestação de serviços externos de SST
A Alice Rodrigues Recomendações da ACT para a melhoria Suporte para as recomendações: Enquadramento legal vigente Informação objetiva disponível GEP e ACT Constatações de auditorias EPSE DL 26/94 DL 109/
Leia maisPromover o sucesso educativo numa escola de qualidade
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO INTERNA DA ESCOLA Promover o sucesso educativo numa escola de qualidade 1 ÍNDICE Constituição da CAI... 3 I. Conceção
Leia maisAUTORIDADE PARA AS CONDIÇÕES DO TRABALHO
AUTORIDADE PARA AS CONDIÇÕES DO TRABALHO As Empresas e a Segurança e Saúde no Trabalho 17/05/2017- Alcochete Missão A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) tem como missão a promoção da melhoria
Leia maisImplementação e Perspetivas futuras. Engª Ana Bárbara Oliveira. DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária
e Perspetivas futuras Engª Ana Bárbara Oliveira DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária 1 Enquadramento do PAN produzido na sequência da publicação da Diretiva nº 2009/128/CEE e pretende,
Leia maisLegislação nacional de prevenção sobre a Legionella
Legislação nacional de prevenção sobre a Legionella Principais desafios aplicados às partes interessadas Universidade da Beira Interior - 11 de Abril de 2018 1 Associação Portuguesa de Engenharia do Ambiente
Leia maisAssim, esta legislação, no seu conteúdo, define explicitamente quais as obrigações dos diversos intervenientes em obra.
A transposição da Directiva Europeia 92/57/CEE Directiva Estaleiros foi efectuada no nosso país através do Decreto-lei n. 155/95, de 1 de Julho de 1995. Passados oito anos, sentindo-se a necessidade de
Leia maisto be used for Slides T A prevenção como instrumento de trabalho digno e de trabalho seguro Fernando Cabral
to be used for Slides T A prevenção como instrumento de trabalho digno e de trabalho seguro Fernando Cabral J. Smith, B. Stein Affiliation ICSLM Congress Date, City, Country 1. O caminho da dignificação
Leia maisGUIA DO CURSO. Desempenho de Funções de Segurança no Trabalho para o Representante do Empregador
GUIA DO CURSO Desempenho de Funções de Segurança no Trabalho para o Representante do Empregador Índice Enquadramento...3 Objectivos e Competências a adquirir...4 Público Alvo e Pré Requisitos...5 Plano
Leia maisTrabalho no novo Regime de Contrato
A importância da Segurança no Trabalho no novo Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas Instituto Nacional de Administração, I.P. Conceicao.baptista@ina.pt RCTFP (Lei 59/2008 de 11 Setembro)
Leia maisLISTA DE MODELOS Número: Pág.:
LISTA DE MODELOS Número: Pág.: Dono da Obra: / Obra: Empreiteiro: MODELO DESCRIÇÃO 1 Registo de distribuição de documentos 2 Guia de entrega de documentos 3 Proposta de alterações de documentos 4 Registo
Leia maisFicha Informativa + Segurança Saúde no Trabalho
Ficha Informativa + Segurança Saúde no Trabalho Desde 1996 é comemorado em todo o mundo o dia 28 de abril como forma de homenagear as vítimas de acidentes de trabalho e doenças profissionais. abril de
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Escola Secundária de Pinhal Novo 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Escola Secundária de Pinhal Novo
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho)
Disposições Gerais CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação
Leia maisSegurança, Higiene e Saúde no Trabalho
Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho O QUE DIZ A LEI Todos os trabalhadores têm direito à prestação de trabalho em condições de segurança, higiene e saúde, competindo ao empregador assegurar estas condições
Leia maisCursos de Formação COTHN / SGS
ACÇÃO DE FORMAÇÃO Organização da emergência / Plano de emergência interno Permitir identificar situações de emergência e a elaborar um Plano de Emergência Interno. Curso Reconhecido pela ACT para Renovação
Leia maisGESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO
GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Soares dos Reis Distrito de Porto Concelho de Vila Nova de Gaia Data da intervenção: de 12-03-2018
Leia mais07/06/2015 Imprimir Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações,... Gestão Ambiental Naturlink
Naturlink Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações, Vantagens e Instrumentos Rita Teixeira d Azevedo A protecção do Ambiente é cada vez mais importante no dia a dia das empresas, com implicações
Leia maisHIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Formadora - Magda Sousa MÓDULO 1 NORMATIVOS LEGAIS OBJECTIVO Interpretar e aplicar a legislação, regulamentos
Leia maisGESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO
GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Real Distrito de Braga Concelho de Braga Data da intervenção: de 20-11-2017 a 23-11-2017 Área
Leia maisNo final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição.
1. OBJETIVOS GERAIS No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever a orgânica das Instituições Sociais;
Leia maisRegulamento de Cooperação CAPÍTULO I. Da Natureza, Objecto e Objectivos da RBA. Artigo 1º. Natureza. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º.
Regulamento de Cooperação A rede de Bibliotecas de Arraiolos adiante designada RBA, foi criada pelo acordo de cooperação número oitenta e cinco de dois mil e onze e pelo protocolo assinado entre a Câmara
Leia maisFOLHA DE ACTUALIZAÇÕES E CORRECÇÕES
(1) FOLHA DE ACTUALIZAÇÕES E CORRECÇÕES FOLHA DE ACTUALIZAÇÕES E CORRECÇÕES DONO DA OBRA: Estádio Universitário de Lisboa EMPREITADA: Construção do Club House e Driving Range ENTIDADE EXECUTANTE: N.º DATA
Leia maisTendências Internacionais no âmbito da Gestão da SST na Indústria da Construção
Bauru SP 29 agosto 2017 BIZZO S PACE Tendências Internacionais no âmbito da Gestão da SST na Indústria da Construção Gestão da SST na Construção uís Alves Dias (uis.alves.dias@gmail.com) uís Alves Dias
Leia maisCONFERÊNCIA ENGENHARIA DE SEGURANÇA PORTUGAL - BRASIL AUDITÓRIO DA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA 18 DE JULHO DE 2018
CONFERÊNCIA ENGENHARIA DE SEGURANÇA PORTUGAL - BRASIL AUDITÓRIO DA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA 18 DE JULHO DE 018 PAINEL PARALELO 1 - SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO A Intervenção do Dono de
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento
Leia maisCOMENTÁRIOS AO DOCUMENTO
COMENTÁRIOS AO DOCUMENTO Linhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular 1- Projecto de Instalações Eléctricas Técnicos
Leia maisLEI N.º 102/2009, DE 10 DE SETEMBRO
INDICE GERAL PREFÁCIO... 5 NOTA PRÉVIA... 13 N.º 283/X, APROVADA EM CONSELHO DE MINISTROS DE 7 DE MAIO DE 2009... 17 LEI N.º 102/2009, DE 10 DE SETEMBRO... 23 CAPÍTULO I Disposições gerais... 23 SECÇÃO
Leia maisREDE DE DRENAGEM DOMÉSTICA DA PENALVA
REDE DE DRENAGEM DOMÉSTICA DA PENALVA CADERNO DE ENCARGOS PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE MARÇO 2017 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO REDE DE DRENAGEM DOMÉSTICA DA PENALVA PLANO DE
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 28 de outubro de Série. Número 166
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 28 de outubro de 2015 Série Suplemento Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Decreto Regulamentar Regional n.º 19/2015/M Aprova a Orgânica da Direção
Leia maisExperiência na Coordenação de Segurança em projecto e Obra 1
Experiência na Coordenação de Segurança em projecto e Obra 1 Sofia M. E. Gonçalves 2 Agradecimentos Queremos começar por agradecer ao Centro de Formação Profissional do Seixal, na pessoal da Exma. Sr.ª
Leia maisDesafios da Educação e Capacitação em Segurança e Saúde Ocupacional
Desafios da Educação e Capacitação em Segurança e Saúde Ocupacional Concepción Pascual Lizana 28 de janeiro, Porto ARTIGO 5. 2 Lei 31/1995 de PRL As Administrações Públicas promoverão a melhora da educação
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 2/2016, de 20 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA CAPÍTULO I Disposições gerais
Leia maisNo final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição.
1. OBJETIVOS GERAIS No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever a orgânica das Instituições Sociais;
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO
CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ÍNDICE Pág. 1 INTRODUÇÃO..3 2 SOLUÇÕES DE FORMAÇÃO..3 3 ÁREAS DE FORMAÇÃO...4 861 PROTEÇÃO DE BENS E PESSOAS...5 Sede: Av. Bombeiros Voluntários, n.º 252, 4580-053 Paredes. Tel.: 255781387.
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Fragoso 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de Fragoso
Leia maisAndré Silva Saint-Gobain Weber Portugal, S.A. Contratação de Empresas Externas Aspectos da SHST
André Silva Saint-Gobain Weber Portugal, S.A. Contratação de Empresas Externas Aspectos da SHST Escola Profissional de Aveiro Auditório Eng.º Victor Matos 4 de Maio de 2011 Aspectos da SHST na Contratação
Leia maisO trabalho não declarado no setor da segurança: soluções legislativas e práticas
O trabalho não declarado no setor da segurança: soluções legislativas e práticas Bárbara Marinho e Pinto 1 LOGO AES Associação de Empresas de Segurança Fundação: 1990 Objeto: promoção entre os associados
Leia maisProjecto de Decreto-lei
PROPOSTA DO GRUPO DE TRABALHO (OE OArq. ANET APSET) Projecto de Decreto-lei O Decreto Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro, sobre as regras gerais de planeamento, organização e coordenação para promover
Leia maisPROJETO DE SEGURANÇA
PROJETO DE SEGURANÇA FATORES DE SUCESSO 1 Carlos Ferreira de Castro Objetivo do projeto de Objetivo do projeto de : Contribuir para que a do edifício seja efectuada em condições de. O projeto de, elaborado
Leia mais12 14 análise financeira
QUADRO DE AVALIAÇAO E RESPONSABILIZAÇÃO - 17 Última actualização: (16/11/18) Serviço: INSTITUTO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO, I.P. (INR, I.P.) Missão: Assegurar o planeamento, execução e coordenação das
Leia maisDelimitação e normativa para a urbanização rural difusa em Mafra
Delimitação e normativa para a urbanização rural difusa em Mafra Seminário: A Ocupação Dispersa no quadro dos PROT e dos PDM Universidade de Évora Évora 12 de Novembro de 2009 :00 Índice :01 :02 Definição
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 861/XIII/3.ª ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE CONTRATAÇÃO DE 2% DE TRABALHADORES/AS COM DIVERSIDADE FUNCIONAL
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 861/XIII/3.ª ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE CONTRATAÇÃO DE 2% DE TRABALHADORES/AS COM DIVERSIDADE FUNCIONAL Exposição de motivos A Lei n.º 38/2004, de 18 de agosto,
Leia maisGESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO
GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Vagos Distrito de Aveiro Concelho de Vagos Data da intervenção: de 20-11-2017 a 23-11-2017
Leia maisLEGISLAÇÃO SST avanços e recuos
LEGISLAÇÃO SST avanços e recuos O Novo Enquadramento Legal da SST 2 2008/2009: Marca a adopção de nova legislação enquadradora da SST: Novo Código do Trabalho (Lei 7/2009, de 12 de Fevereiro); Lei 102/2009,
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DA FIGUEIRA DA FOZ
CADERNO DE ENCARGOS PROGRAMA DE ACÇÃO PARA PARCERIAS DE REGENERAÇÃO URBANA - 1 - ÍNDICE Artº 1º Objecto do concurso Artº 2º Âmbito Artº 3º Controlo dos trabalhos Artº 4º Curriculum da Empresa Artº 5º Prazo
Leia maisEditorial. Prevenção de Riscos Profissionais. julho Boletim Informativo PRP. PRP Boletim de Prevenção de Riscos Profissionais
Boletim Informativo PRP Prevenção de Riscos Profissionais Editorial A utilização do trabalho temporário em Portugal tem vindo a constituir-se como um recurso cada vez mais utilizado pelas empresas. Tal
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. Publicação e atualizações
Leia maisSESSÃO DE SENSIBILIZAÇÃO CAF
SESSÃO DE SENSIBILIZAÇÃO CAF Melhorar as organizações públicas através da autoavaliação 30 de abril de 2012 Powerpoint Templates APRESENTAÇÃO Powerpoint Templates EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO Nomes Setor da
Leia maisConhecer Melhor para Prevenir Melhor
CAMPANHA IBÉRICA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO 2016/2017 Conhecer Melhor para Prevenir Melhor A CAMPANHA Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) e a Inspección de Trabajo y Seguridad Social
Leia maisST Segurança e Higiene no Trabalho e Legislação em Vigor
ST Segurança e Higiene no Trabalho e Legislação em Vigor Colóquio Saúde no Trabalho Gestão do Stress e Motivação Porto 30 de setembro Auditório do ISMAI Fonte: https://tecnologiaegestao.files.wordpress.com/2010/03/stress.gif
Leia maisHistória da Direção-Geral da Segurança Social Atualizado em:
SEGURANÇA SOCIAL História da Direção-Geral da Segurança Social Atualizado em: 18-12-2015 Génese - década de setenta A Direção Geral da Segurança Social (DGSS) criada pelo Decreto-Lei n.º 549/77, de 31
Leia maisFicha Informativa + Segurança
Ficha Informativa + Segurança Saúde no Trabalho Edição N.º 6 Instrumentos de Participação dos Representantes dos Trabalhadores novembro 2015 As tarefas de natureza técnica que são pedidas ao Representante
Leia maisPAE: Programa Aproximar Educação Página 1 de 6 Contrato de Educação e Formação Municipal
A - Políticas Educativas A1. Planeamento Estratégico A2. Políticas de avaliação institucional A3. Relação escola/comunidade 1 Definição geral de políticas educativas nacionais Informado Informado 2 Definição
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização Quadro de Avaliação e Responsabilização
Quadro de Avaliação e Responsabilização Quadro de Avaliação e Responsabilização 1 Serviço: a Direção Regional de Educação (DRE) é o serviço central da administração direta da Secretaria Regional de Educação
Leia mais