O trabalho não declarado no setor da segurança: soluções legislativas e práticas

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1 O trabalho não declarado no setor da segurança: soluções legislativas e práticas Bárbara Marinho e Pinto 1 LOGO

2 AES Associação de Empresas de Segurança Fundação: 1990 Objeto: promoção entre os associados e no seu sector de atividade, de princípios de deontologia e ética profissionais, derespeito pela legislação aplicável e de respeito pela prática de concorrência leal; a realização de estudos, ou outro tipo de atos que contribuam para o desenvolvimento do seu sector de atividade económica. 2 Bárbara Marinho e Pinto LOGO

3 AES Associação de Empresas de Segurança Membro do Conselho de Segurança Privada, a quem cabe, designadamente, pronunciar-se e propor iniciativas legislativas em matéria de segurança privada e emitir recomendações no âmbito da atividade de segurança privada. 3 Bárbara Marinho e Pinto LOGO

4 AES Associação de Empresas de Segurança 2012/2013: AES foi ouvida pelo CSP aquando da elaboração do Novo Quadro Regulamentar da Segurança Privada. Já então a AES propôs alterações, designadamente, relacionadas com as normas que regulam a aquisição de serviços de segurança por entidades públicas. 4 Bárbara Marinho e Pinto LOGO

5 O Setor da Segurança Crescente importância e presença da segurança privada Emprega cerca de trabalhadores Considera-se de segurança privada a atividade destinada à prevenção da prática de crimes e à proteção de pessoas e bens (interesses públicos de excecional relevância) 5 Bárbara Marinho e Pinto LOGO

6 O Setor da Segurança Forte contração desde redução da faturação anual das empresas de segurança. Setor de mão de obra intensiva. Encargos remuneratórios representam a maior fatia do custo da prestação do serviço. Quadro regulamentar profuso e complexo. Lei 34/2013 de 16 de maio E inúmeras portarias regulamentares e despachos; Convenções Coletivas de Trabalho Estendidas através de Portaria de extensão. 6 Bárbara Marinho e Pinto LOGO

7 O trabalho não declarado A generalização do incumprimento de normas reguladoras da atividade de segurança deriva do favorecimento do infrator: Estado-contratante (e clientes do setor privado); Estado-legislador; Estado-fiscalizador. 7 Bárbara Marinho e Pinto LOGO

8 O trabalho não declarado Meios inspetivos insuficientes e ineficazes, fruto da inexistência de concertação de práticas por parte das entidades com competência inspetiva da atividade de segurança privada: Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI), PSP, GNR, Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), Autoridade Tributária (AT), Instituto da Segurança Social, IP. 8 Bárbara Marinho e Pinto LOGO

9 O trabalho não declarado O trabalho não declarado tem propiciado: Degradação das condições de trabalho do pessoal de segurança privada; Distorção da concorrência entre as empresas; Destruição de postos de trabalho; Redução da receita fiscal e da Segurança Social. 9 Bárbara Marinho e Pinto LOGO

10 O trabalho não declarado 2014: Campanha Nacional Contra o Trabalho Não Declarado desencadeada pela Autoridade Para as Condições do Trabalho. Algumas mensagens então veiculadas: Efeito benéfico que resultaria do esforço concertado de várias entidades, incluindo os parceiros sociais; Necessidade de dissuadir o recurso à economia informal; Aposta na prevenção deste fenómeno que é de difícil prova, designadamente, devido a constrangimentos legais. 10 Bárbara Marinho e Pinto LOGO

11 Medidas de combate ao trabalho não declarado Equipas multidisciplinares compostas pelas várias entidades com competência inspetiva incrementando a eficácia da fiscalização da atividade de segurança privada. Recolha e cruzamento de informação. Registo de atividade, lista atualizada dos vigilantes com cartão válido, informação empresarial (Relatório Único), etc. Apuramento do volume de horas de serviço prestado, volume de faturação e receita entregue ao fisco e à segurança social. 11 Bárbara Marinho e Pinto LOGO

12 Medidas de combate ao trabalho não declarado Mais intercâmbio entre os membros do Conselho de Segurança Privada. 12 Bárbara Marinho e Pinto LOGO

13 Medidas de combate ao trabalho não declarado Reforço da responsabilização dos clientes das empresas de segurança privada Responsabilidade das entidades contratantes de empresas de segurança pelo pagamento de determinadas prestações devidas ao trabalhador da segurança que execute a sua prestação nas instalações da empresa contratante. Pontodepartida:artigo57/4daLei34/2013ebem assim o prescrito no artigo 551/4 do Código do Trabalho. 13 Bárbara Marinho e Pinto LOGO

14 Medidas de combate ao trabalho não declarado MUITO OBRIGADA! 14 Bárbara Marinho e Pinto LOGO

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