JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 86 QUARTA-FEIRA, 30 DE JULHO DE 2014

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1 I SÉRIE NÚMERO 86 QUARTA-FEIRA, 30 DE JULHO DE 2014 ÍNDICE: VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO, EMPREGO E COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL E SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE Portaria n.º 51/2014: Regulamenta o regime de celebração das convenções que tenham por objeto a prestação de cuidados de saúde aos utentes do Serviço Regional de Saúde. Revoga a Portaria n.º 4/2006, de 5 de janeiro. Página 1478

2 Portaria n.º 52/2014: Aprova as tabelas de reembolso máximo aos utentes que recorram à prestação de cuidados de saúde em serviços privados. Revoga a Portaria n.º 65/2011, de 22 de julho. Página 1479

3 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO, EMPREGO E COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL, S.R. DA SAÚDE Portaria n.º 51/2014 de 30 de Julho de 2014 O Estatuto do Serviço Regional de Saúde, aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 28/99/A, de 31 de julho, com as alterações introduzidas pelos Decretos Legislativos Regionais n.º 2/2007/A, de 24 de janeiro, e n.º 1/2010/A, de 4 de janeiro, prevê a possibilidade de celebração de convenções com profissionais ou grupos de profissionais de saúde para assegurarem, no âmbito do Serviço Regional de Saúde, a prestação de cuidados de saúde em determinada área geográfica. No desenvolvimento desta matéria, a Portaria n.º 4/2006, de 5 de janeiro veio regulamentar o regime de celebração de convenções, estabelecendo, entre outros aspetos, as condições de adesão, os direitos e deveres das entidades convencionadas e o respetivo acompanhamento e controlo. Decorridos oito anos da publicação da referida Portaria, importa rever o regime de celebração das convenções no Serviço Regional de Saúde, adequando-o à atual realidade de prestação de cuidados de saúde na Região Autónoma dos Açores que permita, com respeito pelos princípios da complementaridade, da liberdade de escolha, da transparência e da igualdade, assegurar o acesso a cuidados de saúde no âmbito da respetiva rede regional. Assim, manda o Governo Regional dos Açores, pelo Secretário Regional da Saúde, nos termos do n.º 2 do artigo 36.º do Decreto Legislativo Regional n.º 28/99/A, de 31 de Julho, alterado pelos Decretos Legislativos Regionais n.º 2/2007/A, de 24 de janeiro, e n.º 1/2010/A, de 4 de janeiro, o seguinte: Artigo 1.º Objeto A presente portaria regulamenta o regime de celebração das convenções que tenham por objeto a prestação de cuidados de saúde aos utentes do Serviço Regional de Saúde, nos termos previstos no artigo 36.º do Estatuto do Serviço Regional de Saúde, aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 28/99/A, de 31 de julho, com as alterações introduzidas pelos Decretos Legislativos Regionais n.º 2/2007/A, de 24 de janeiro, e n.º 1/2010/A, de 4 de janeiro. Artigo 2.º Princípios e objetivos 1 A contratação de convenções deve obedecer aos seguintes princípios: a) Equidade no acesso dos utentes aos cuidados de saúde. Página 1480

4 b) Complementaridade na garantia da prestação de cuidados de saúde entre os prestadores convencionados e os serviços públicos. c) Liberdade de escolha dos prestadores pelos utentes, de acordo com as regras de organização estabelecidas. 2 A contratação de convenções deve prosseguir os seguintes objetivos: a) Prontidão, continuidade e qualidade na prestação dos cuidados de saúde, incluindo promoção da saúde, prevenção, diagnóstico e tratamento da doença e reabilitação; b) Obtenção de ganhos de eficiência na distribuição e afetação de recursos do Serviço Regional de Saúde; c) Articulação eficaz e eficiente entre instituições saúde públicas e privadas a operar na Região Autónoma dos Açores. 3 O recurso à prestação de cuidados de saúde ao abrigo de convenção, nos termos da presente portaria, não pode pôr em causa o racional aproveitamento da capacidade instalada no sector público, nem prejudicar a garantia da acessibilidade àqueles cuidados por parte dos utentes do Serviço Regional de Saúde. Artigo 3.º Partes contratantes 1 Podem ser partes em convenções quaisquer pessoas singulares ou coletivas, com ou sem fim lucrativos. 2 Para efeitos do número anterior as convenções são celebradas pelas unidades de saúde do Serviço Regional de Saúde, independentemente da sua natureza jurídica, para a sua área de influência. 3 Excecionalmente, em situações devidamente fundamentadas com base no interesse público, mediante despacho do membro do Governo Regional com competência em matéria de saúde, podem ser celebradas por esse departamento governamental, por intermédio da SAUDAÇOR, S.A., convenções que abranjam um conjunto integrado ou alargado de serviços para todo o Serviço Regional de Saúde, ficando as unidades de saúde impedidas de efetuar contratações ou convenções com o mesmo objeto e âmbito. Artigo 4.º Procedimento para a contratação de contratação 1 A contratação dos cuidados de saúde em regime de convenção inicia-se com a adesão do interessado aos requisitos constantes do clausulado tipo de cada convenção. 2 O clausulado tipo de cada convenção é definido pelas unidades de saúde após parecer prévio vinculativo da SAUDAÇOR, S.A.. Página 1481

5 3 O parecer prévio previsto no número anterior deve ser emitido no prazo de 15 dias úteis. Artigo 5.º Conteúdo das convenções 1 As convenções devem estabelecer nomeadamente: a) A identificação e definição da área de cuidados de saúde a contratar; b) O motivo da necessidade da convenção; c) A definição da responsabilidade das partes contratantes; d) A identificação da nomenclatura a utilizar nos serviços a prestar; e) Os requisitos de idoneidade técnica dos colaboradores; f) As condições de adequação das instalações e do equipamento, quando a prestação de cuidados de saúde se efetuar fora dos serviços integrados no âmbito do Serviço Regional de Saúde; g) Os requisitos de acreditação da entidade prestadora, quando aplicável; h) As normas referentes a incompatibilidades legais e ou funcionais; i) As regras de fiscalização, controlo e acompanhamento do contrato; j) Os níveis, o volume e o montante máximo dos serviços a adquirir, quando aplicável. k) As contraprestações, nos casos em que esteja incluída a utilização de equipamentos, materiais ou pessoal afeto ao Serviço Regional de Saúde. Artigo 6.º Prazo das convenções As convenções são válidas e renováveis pelo período de tempo previsto nos respetivos clausulados tipo, salvo se, com antecedência mínima de seis meses em relação ao termo de cada período de vigência, qualquer uma das partes as denunciar. Artigo 7.º Condições de adesão 1 Podem celebrar convenções as pessoas singulares ou coletivas, com idoneidade para a prestação de cuidados de saúde, sob a orientação e responsabilidade técnica de profissionais de saúde devidamente habilitados. 2 Os profissionais vinculados ao Serviço Regional de Saúde não podem celebrar convenções, deter funções de gerência ou a titularidade de capital superior a 10% de Página 1482

6 entidades convencionadas, por si mesmos, pelos seus cônjuges e pelos seus ascendentes ou descendentes do 1.º grau. 3 Os diretores de serviço dos estabelecimentos do Serviço Regional de Saúde não podem exercer funções de direção técnica em entidades convencionadas. 4 Em casos devidamente justificados e autorizados pelo membro do Governo Regional com competência em matéria de saúde, podem os impedimentos fixados no n.º 2 ser excecionalmente afastados, com base em informação fundamentada da direção regional com competência em matéria de saúde, se a observância daqueles inviabilizar a prestação de cuidados de saúde aos utentes do Serviço Regional de Saúde. Artigo 8.º Direitos e deveres das entidades convencionadas 1 As entidades convencionadas têm o direito de: a) aceder a informação regular sobre os programas sectoriais e regionais do Serviço Regional de Saúde. b) Participar, através das suas estruturas representativas, nos órgãos consultivos do Serviço Regional de Saúde. 2 As entidades convencionadas têm o dever de: a) Prestar cuidados de saúde de qualidade aos utentes do Serviço Regional de Saúde, em tempo útil, nas melhores condições de atendimento, e a não estabelecer qualquer tipo de discriminação. b) Executar, exata e pontualmente, as prestações contratuais em cumprimento do convencionado, não podendo transmitir a terceiros as responsabilidades assumidas perante a entidade pública contratante, salvo nos casos legal ou contratualmente admissíveis; c) Prestar informações estatísticas, relativamente à utilização dos serviços, dados de saúde para efeitos de auditoria e fiscalização e controlo de qualidade, no respeito pelas regras deontológicas e de segredo profissional; d) Prestar às entidades fiscalizadoras as informações e esclarecimentos necessários ao desempenho das suas funções, incluindo o acesso a todos os registos e documentação comprovativa da prestação de cuidados, nas vertentes física, financeira e níveis de serviço observados, no respeito pelas regras deontológicas e de segredo profissional; e) Respeitar os protocolos, requisitos e especificações técnicas para recolha, tratamento e transmissão de informação definidas contratualmente; f) Cumprir com os normativos constantes da lei de acesso aos dados de saúde e confidencialidade dos dados pessoais. Página 1483

7 Artigo 9.º Taxas Moderadoras 1 Utentes que recorrem aos serviços prestados através das entidades convencionadas, estão sujeito ao pagamento das taxas moderadoras em vigor no Serviço Regional de Saúde; 2- As entidades convencionadas são responsáveis pela cobrança das taxas moderadoras, cujo o respetivo valor é deduzido à fatura a enviar à unidade de saúde correspondente. Artigo 10.º Preços 1 Os preços a praticar, nos meios complementares de diagnóstico e terapêutica ou consultas, no âmbito das convenções são os constantes no Anexo I à presente portaria. 2 Os preços a praticar, nos atos cirúrgicos, no âmbito das convenções são os constantes da tabela de preços em vigor para o serviço regional de saúde. 3 Mediante despacho devidamente fundamentado dos membros do Governo Regional com competência em matéria de finanças e saúde, os preços e atos constantes da tabela do Anexo I podem ser atualizados. Artigo 11.º Encargos das convenções 1 O encargo com a realização das prestações de saúde realizadas ao abrigo das convenções efetiva-se mediante a prescrição da entidade contratante do Serviço Regional de Saúde e escolha do utente. 2 O pagamento dos encargos com as convenções é da responsabilidade das partes contratantes. 3 O pagamento dos encargos com as convenções ao abrigo do ponto 3 do artigo 3.º do presente diploma, é da responsabilidade da entidade prescritora. Artigo 12.º Acompanhamento e controlo 1 Compete à direção regional com competência em matéria de saúde, em articulação com as unidades de saúde, avaliar, a qualidade e acessibilidade dos cuidados prestados pelas entidades convencionadas e zelar pelo integral cumprimento das convenções. 2 Para efeitos do disposto no número anterior, a direção regional com competência em matéria de saúde deve apresentar ao membro do Governo Regional com competência em matéria de saúde um relatório anual sobre os resultados do acompanhamento e controlo das convenções. Página 1484

8 3 Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, a SAUDAÇOR, S.A. deve avaliar anualmente a execução financeira das convenções, elaborando relatório que deve ser comunicado ao departamento do Governo Regional com competência em matéria de saúde. Artigo 13.º Publicitação 1 O departamento do Governo Regional com competência em matéria de saúde deve divulgar e manter atualizada a informação relativa às entidades do Serviço Regional de Saúde com convenções em vigor. 2 Para efeitos do número anterior as listas das entidades convencionadas são sujeitas a publicação na página de internet do governo e da própria instituição, bem como afixadas publicamente na unidade de saúde contratante. Artigo 14.º Incumprimento 1 Sem prejuízo das regras gerais em matéria de incumprimento contratual, constituem incumprimento grave das convenções os seguintes factos: a) A existência de práticas que discriminem utentes do SRS; b) A violação do disposto nos números 2 e 3 do artigo 7.º; c) O abandono da prestação de serviços ou a sua suspensão injustificada. 2 Os factos referidos no número anterior são fundamento de resolução da convenção. Artigo 15.º Disposições transitórias 1 As convenções em vigor à data da publicação da presente portaria cessam no termo do prazo em curso, não podendo ser renovadas, independentemente de já ter sido ultrapassado o prazo para a respetiva denúncia. 2 A vigência das convenções celebradas antes da entrada em vigor da presente portaria não impede a apresentação de candidatura ou proposta a processos de celebração de convenções ao abrigo da presente portaria. 3 A celebração de convenções ao abrigo da presente portaria determina a caducidade de convenção anteriormente celebrada com a mesma entidade. Artigo 16.º Norma revogatória É revogada a Portaria n.º 4/2006, de 5 de janeiro. Página 1485

9 Artigo 17.º Entrada em vigor A presente portaria entra em vigor no primeiro dia útil posterior à sua publicação. Vice-Presidência do Governo, Emprego e Competitividade Empresarial e Secretaria Regional da Saúde. Assinada em 29 de julho de O Vice-Presidente do Governo Regional, Sérgio Humberto Rocha de Ávila. - O Secretário Regional da Saúde, Luís Mendes Cabral. ANEXO I TABELA ANÁLISES CLÍNICAS Página 1486

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37 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO, EMPREGO E COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL, S.R. DA SAÚDE Portaria n.º 52/2014 de 30 de Julho de 2014 Considerando que o regime dos reembolsos é um benefício único aos utentes do Serviço Regional de Saúde da Região Autónoma dos Açores, que permite uma alternativa de acesso aos cuidados de saúde paralela ao sistema público e convencionado, sendo por isso uma opção do próprio utente torna-se necessário a adequação e normalização do acesso a este regime de forma a garantir o bom funcionamento dos sistemas anteriores Assim, manda o Governo Regional dos Açores, pelo Vice-Presidente do Governo Regional e pelo Secretário Regional da Saúde, ao abrigo do disposto na alínea d) do artigo 90.º do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores e do n.º 2 do artigo 30º do Decreto Legislativo Regional n.º 28/99/A, de 31 de Julho, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto Legislativo Regional n.º 1/2010/A de 4 de janeiro: Artigo 1.º Âmbito Os utentes do Serviço Regional de Saúde, não beneficiários de subsistemas, que por sua iniciativa, recorram à prestação de cuidados de saúde em serviços privados podem ser Página 1514

38 reembolsados das correspondentes despesas, de acordo com as tabelas de reembolso máximo constantes dos anexos à presente Portaria. Artigo 2.º Atos reembolsáveis 1. O número máximo de atos reembolsáveis num período de 12 meses, por utente, é o que consta das tabelas previstas no número anterior. 2. A definição do número máximo de atos reembolsáveis na prestação de cuidados de saúde em serviços privados, não interfere ou limita a prescrição dos mesmos. Artigo 3.º Percentagem de reembolso 1. Os utentes têm direito ao reembolso de acordo com o respetivo rendimento médio mensal por membro do seu agregado familiar, nos termos dos seguintes escalões, sendo o diferencial da responsabilidade do utente: Rendimento Médio Mensal por membro do Agregado Familiar Igual ou inferior a 2,5 IAS* 100% Percentagem de reembolso do SRS Superior 2,5 x IAS e Igual ou inferior a 4,5 x IAS 80% Superior a 4,5 x IAS 40% *Indexante de Apoios Sociais 2. Os rendimentos previstos no número anterior deverão ser avaliados pelas Unidades de Saúde nos termos da declaração de IRS dos membros do agregado, relativa ao ano civil imediatamente anterior. 3. Os utentes que, em virtude de situação transitória ou de duração inferior a um ano, não possam comprovar a sua condição de insuficiência económica, podem atestar a sua situação de desemprego, mediante impresso a preencher no ato do reembolso. Artigo 4.º Fisioterapia 1. Sem prejuízo do cumprimento das restantes regras do presente diploma, apenas são efetuados dois reembolsos da tabela da fisioterapia num período de 12 meses. 2. Na tabela de fisioterapia o ato reembolsável é definido pelo conjunto de atos de fisioterapia realizados no tratamento da patologia. 3. A patologia do utente deve ser identificada pelo médico prescritor utilizando obrigatoriamente o respetivo código ICD-9, sob pena de não ser efetuado o reembolso. Página 1515

39 Artigo 5.º Saúde Oral 1. Sem prejuízo do cumprimento das restantes regras do presente diploma, os reembolsos no âmbito da saúde oral são efetuados até ao número máximo por código, e por dente, quando aplicável, nos termos e com os limites da tabela constante do Anexo. 2. O código da intervenção deve ser identificado pelo profissional utilizando obrigatoriamente o respetivo código da tabela de códigos e nomenclatura da Ordem dos Médicos Dentistas, com identificação do dente, quando aplicável, sob pena de não ser efetuado o reembolso. Artigo 6.º Cuidados de saúde transfronteiriços 1. O reembolso dos cuidados de saúde transfronteiriços, realizados ao abrigo da Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 9 de Março de 2011, são processados pelas unidades de saúde de ilha, da área de residência do utente, até ao valor máximo para o ato, constante da tabela de preços em vigor para o Serviço Regional de Saúde. Artigo 7.º Documentação 1. O reembolso apenas deve ser efetuado mediante a apresentação pelos utentes na Unidade de Saúde de Ilha, onde se encontram inscritos, de: a) Prescrição médica, com exceção dos reembolsos de saúde oral; b) Originais da fatura e recebido ou fatura-recibo apresentados no prazo máximo de 90 dias contados consecutivamente. 2.Quando o pagamento do reembolso for efetuado por transferência bancária, o prazo de pagamento não poderá ultrapassar o prazo de 10 dias uteis, a contar da data do pedido. Artigo 8.º Revogação e entrada em vigor 1. A presente Portaria produz efeitos no dia 1 de Outubro de É revogada a Portaria n.º 65/2011, de 22 de julho. Vice-Presidência, Emprego e Competitividade Empresarial e Secretaria Regional da Saúde. Assinada em 29 de julho de Página 1516

40 O Vice-presidente do Governo Regional, Sérgio Humberto Rocha de Ávila. - O Secretário Regional da Saúde, Luís Mendes Cabral. Página 1517

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