Responsabilidade do adquirente de serviços de segurança: realidade e miragem
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- Manuel Damásio Raminhos
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1 serviços de segurança: realidade e miragem Rogério Alves 1 LOGO
2 AES O que somos, o que queremos, o que fazemos Fundação: 1990 Objeto: promoção entre os associados e no seu sector de atividade, de princípios de deontologia e ética profissionais, de respeito pela legislação aplicável e de respeito pela prática de concorrência leal; a realização de estudos, ou outro tipo de atos que contribuam para o desenvolvimento do seu sector de atividade económica. 2 LOGO
3 AES O que somos, o que queremos, o que fazemos Membro do Conselho de Segurança Privada, órgão a quem cabe propor iniciativas legislativas em matéria de segurança privada e emitir recomendações no âmbito da atividade de segurança privada. Membro da CoESS - Confederation of European Security Services 3 LOGO
4 A necessidade de combater alguns mitos Estudo das práticas laborais no setor da segurança privada e respetivos impactos EUROGROUP Consulting O que demonstram os dados, do conhecimento público, sobre o estado do setor? RASP, RASI, Relatório Único, IES, CCT s 4 LOGO
5 Avaliação legislativa Novo Quadro Regulamentar da Segurança Privada 2012/2013 Lei 34/2013 de e portarias regulamentares Avaliação legislativa 2016/ artigo 66 Lei 34/2013 de Conselho de Segurança Privada suas recentes recomendações 5 LOGO
6 serviços de segurança: realidade e miragem Fiscalização inteligente, multidisciplinar - PSP, GNR, ACT, A.T. e S.S.. O cruzamento de dados e a recente notícia de que Inspeção do Trabalho vai ter o que pediu: acesso aos dados do fisco e da Segurança Social 6 LOGO
7 serviços de segurança: lógica subjacente Artigo 57, n.º 4 da Lei da Segurança Privada criminaliza a conduta de quem utilizar serviços de segurança privada ilícitos, sabendo que a prestação de serviços de segurança se realiza sem o necessário alvará, licença ou autorização, ou que as funções de segurança privada não são exercidas por titular de cartão profissional ou da especialidade. 7 LOGO
8 serviços de segurança: lógica subjacente Recentes alterações, introduzidas pela Lei n.º 28/2016 de 23 de agosto, ao Código do Trabalho e ao regime jurídico do exercício e licenciamento das agências privadas de colocação e das empresas de trabalho temporário. 8 LOGO
9 Lei n.º 28/2016 Estaremos no bom caminho? Recentes alterações ao n.º 2 do artigo 174 do Código do Trabalho ( casos especiais de responsabilidade da empresa de trabalho temporário ou do utilizador ): A empresa de trabalho temporário e o utilizador de trabalho temporário, bem como os respetivos gerentes, administradores ou diretores, assim como as sociedades que com a empresa de trabalho temporário ou com o utilizador se encontrem em relação de participações recíprocas, de domínio ou de grupo, são subsidiariamente responsáveis pelos créditos do trabalhador e pelos encargos sociais correspondentes, assim como pelo pagamento das respetivas coimas. 9 LOGO
10 Lei n.º 28/2016 Estaremos no bom caminho? Recentes alterações - ao n.º 4 do artigo 551 do Código do Trabalho, segundo o qual, o contratante e o dono da obra, empresa ou exploração agrícola, bem como os respetivos gerentes, administradores ou diretores, assim como as sociedades que com o contratante, dono da obra, empresa ou exploração agrícola se encontrem em relação de participações recíprocas, de domínio ou de grupo, são solidariamente responsáveis pelo cumprimento das disposições legais e por eventuais violações cometidas pelo subcontratante que executa todo ou parte do contrato nas instalações daquele ou sob responsabilidade do mesmo, assim como pelo pagamento das respetivas coimas. 10 LOGO
11 serviços de segurança: realidade e miragem Responsabilidade solidária Proposta da AES Novo artigo Responsabilidade solidária por dívidas e contraordenações decorrentes da legislação tributária, contributiva e laboral As entidades contratantes de empresas de segurança privada são solidariamente responsáveis pelo pagamento dos valores devidos ao Estado por estas no âmbito tributário, da segurança social, incluindo as coimas aplicadas, e que sejam relativos aos encargos a suportar com os trabalhadores envolvidos no cumprimento dos respetivos contratos, tudo nos termos da legislação aplicável. 11 LOGO
12 serviços de segurança: realidade e miragem Mas porquê inovar nesta matéria? Por uma concorrência sã Por um mercado regulado Contra o benefício do infrator Pela defesa das empresas e do emprego Pelo incentivo à contratação responsável 12 LOGO
13 serviços de segurança: realidade e miragem OBRIGADO! 13 LOGO
DECRETO N.º 44/XIII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 44/XIII Combate as formas modernas de trabalho forçado, procedendo à décima primeira alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, à quinta alteração ao
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