to be used for Slides T A prevenção como instrumento de trabalho digno e de trabalho seguro Fernando Cabral
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- Melissa Bergmann de Mendonça
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1 to be used for Slides T A prevenção como instrumento de trabalho digno e de trabalho seguro Fernando Cabral J. Smith, B. Stein Affiliation ICSLM Congress Date, City, Country
2 1. O caminho da dignificação do Trabalho A afirmação do Direito do Trabalho A afirmação do capitalismo e da revolução industrial desenvolveu a 1ª motivação: A segurança física. 1ª etapa: Legislação avulsa: Trabalho mais penoso e trabalhadores mais vulneráveis, proteção social, direitos coletivos dos trabalhadores. Desenvolvimento institucional: OIT, administrações do trabalho e corpo legislativo. 2ª etapa (pós 2ª guerra) desenvolvimento da regulação do sistema de relações de trabalho: Poder de direção do Empregador; Direitos dos Trabalhadores; Relações coletivas de trabalho. Sistema regulador da tensão trabalho assalariado-capital Fernando Cabral 2
3 2. As perdas nos valores da dignificação do Trabalho A crise do Direito do Trabalho Os anos oitenta do sec xx trouxeram o início de uma mudança de paradigma da economia: perda de referenciação nacional; evolução dos cenários internacionalização-multinacionalizaçãoglobalização. Fatores mais determinantes desta mudança: Sobredimensionamento do mercado Transformação da empresa Determinância da tecnologia Influência dos consumidores Mutações do Trabalho Formas contratuais do trabalho Fernando Cabral 3
4 as principais dimensões da crise do Direito do Trabalho Reforço dos poderes do Empregador Fragilidade do estatuto do Trabalhador Flexibilização do tempo de trabalho Redução da representatividade das organizações coletivas Políticas públicas desregulamentadoras da relação de trabalho Fernando Cabral 4
5 Trabalho Independente Complexidade do critério da subordinação Externalização/subcontratação do trabalho Fernando Cabral 5
6 3. O Trabalho e as visões sobre o Risco Profissional Premissa: O Trabalho incorpora risco para a segurança e saúde. A fenomenologia do risco é conhecida: Perigo; Pessoa; Exposição da pessoa ao perigo. As dimensões clássicas do risco profissional são, também, muito conhecidas: Gravidade e Probabilidade. Todavia, o mais determinante nesta problemática é que o conceito atual de risco envolve várias outras dimensões, incorporando de forma crescente a perceção da dignidade no trabalho: Dimensões teleológicas (finalidade), axiológicas (valores) e deontológicas (regras de ação); Dimensões a considerar quanto a: risco objetivo e risco subjetivo. Fernando Cabral 6
7 Há muita pluralidade/complexidade nos fatores de risco (isto é, na forma de encarar a dignidade do Trabalho): Fatores Materiais; Fatores Organizacionais; Fatores Humanos. Análise dos acidentes tem sido o centro da reflexividade mais forte sobre SST e regista-se uma evolução notável nesta abordagem: Até 2ª Guerra: Visão centrada nas máquinas e nas causas técnicas; Até anos 70:Visão centrada no comportamento humano; Pós anos 70: Visão centrada na organização e interação da pluralidade dos fatores do trabalho. Fernando Cabral 7
8 4. As estratégias preventivas e a dignificação do Trabalho No contexto da emergência da sociedade industrial: Reduzido campo de fatores do trabalho considerados; Predominância de perspetiva corretiva. No pós-2ª Guerra: Alargamento do campo dos fatores de risco; Aprofundamento do conceito de Prevenção Integrada. Fernando Cabral 8
9 No contexto da sociedade pós-industrial: Aumenta a consciência social do risco; O progresso baseia-se cada vez mais em análises custo/benefício que escapam à lógica risco/segurança; A inovação tecnológica dispara um paradoxo: maior segurança (mais fiabilidade técnica)/maior risco (maior complexidade e opacidade dos sistemas de trabalho); Há 2 níveis de falhas a considerar: falhas ativas (imediatas)/condições latentes (mediatas). Fernando Cabral 9
10 A partir dos anos 70 emerge, ainda, a consciência crítica sobre a prevenção introduzida pelas Ciências Sociais: Reflexos das mutações socioeconómicas no funcionamento das organizações e no comportamento dos indivíduos; Riscos psicossociais; Relativização da infalibilidade das metodologias de avaliação de riscos; Gestão dos riscos em cenários de redes de cooperação económica de empresas. Fernando Cabral 10
11 4. As políticas europeias da SST Ato Único Europeu (1987): Integrou as condições de trabalho no objetivo central do mercado comum; Diretiva quadro da SST (1989): alarga substancialmente o horizonte da SST. Esta Diretiva quadro assinala à Prevenção as dimensões seguintes: Todos os riscos (incluindo os riscos psicossociais); Todos os aspetos relacionados com o trabalho. A infinitude deste universo deverá ser delimitado pela metodologia de Avaliação dos Riscos (o que coloca a questão da proatividade da empresa e da participação dos trabalhadores, fornecedores da empresa e demais intervenientes na sua atividade). Fernando Cabral 11
12 Estratégia Comunitária da SST Que futuro? Em apoio deste política traçada no quadro do Ato Único sucederam-se diversos programas plurianuais definindo estratégias europeias para a SST (o último dos quais para o período ) Presentemente não está ainda definida nova estratégia europeia para a SST!!! Que futuro, então, para a SST no quadro das políticas europeias? Fernando Cabral 12
13 5. O impacto da vaga desregulamentadora na SST Retrocesso notório! Verifica-se forte impacto nas condições de trabalho de toda a vaga desregulamentadora em curso nos países europeus. Considerem-se os seguintes domínios: Retardamento da idade de aposentação; Precariedade dos contratos de trabalho; Formas atípicas de emprego justificadas por programas de políticas ativas de emprego; Aumento e flexibilização do tempo de trabalho; Flexibilização dos despedimentos; Pressão sobre os desempregados para aceitar qualquer tipo de emprego; Flexibilização de regras laborais para as PME (por exemplo, no Reino Unido); Pressão psicológica no medo de perder o emprego; Fragilização do poder das organizações coletivas de trabalhadores. Fernando Cabral 13
14 O impacto da vaga desregulamentadora na SST Retrocesso notório! O contexto de crise torna ainda mais importante a ação sobre as condições de trabalho. Com efeito, tais condições configuram-se como o ponto de contacto entre, por um lado, a atividade dos indivíduos e, por outro lado, as condicionantes mais globais, políticas, económicas e sociais... Lutar pela melhoria das condições de trabalho é também sonhar com uma sociedade diferente e melhor (VOGEL, Laurent, in Magazine de l Institut Syndical Européen do 2ºsemestre de 2012) Fernando Cabral 14
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