MONDRIAN E A GEOMETRIA: O USO DA ARTE NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

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1 XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 MONDRIAN E A GEOMETRIA: O USO DA ARTE NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Iara Rodrigues da Conceição Universidade Federal de Viçosa iara.conceicao@ufv.br Marli Duffles Donato Moreira Universidade Federal de Viçosa marliddmoreira@ufv.br Resumo: Este trabalho é um relato de experiência de uma atividade aplicada em sala de aula para alunos de 6º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública do município de Viçosa, Minas Gerais. A atividade proposta caracteriza-se por uma abordagem interdisciplinar para o ensino de matemática estabelecendo uma conexão, em especial, com a arte. Associa o trabalho do pintor holandês Piet Mondrian e sua influência ao Neoplasticismo com as noções básicas de Geometria Plana reta, ponto e plano oportunizando a utilização dos instrumentos geométricos euclidianos régua e compasso. São descritas duas atividades práticas realizadas em sala de aula com os alunos. Os resultados obtidos indicam que a associação da geometria com a arte favorece a motivação e a aprendizagem dos alunos do Ensino Fundamental. Palavras-chave: Educação Matemática. Arte. Geometria Plana. CONCEIÇÃO, Iara Rodrigues da; MOREIRA, Marli Duffles Donato. Mondrian e a Geometria: o uso da arte no ensino de matemática na Educação Básica In: Anais do XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática. Ilhéus, Bahia. XVIII EBEM.

2 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo relatar a experiência de uma atividade de ensino de matemática na escola básica. Tal atividade foi desenvolvida no âmbito da disciplina MAT394 - Estágio Supervisionado de Matemática na Educação Básica A, do curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Federal de Viçosa, campus Viçosa, em junho de 2018, sob a orientação das professoras Maria das Graças Correa Cupertino Neves, titular da classe, e Marli Duffles Donato Moreira, docente da disciplina citada. A aplicação foi realizada em uma turma de 23 alunos do 6º ano do Ensino Fundamental, com idades de 11 a 13 anos, da Escola Municipal Coronel Antônio da Silva Bernardes, situada em Viçosa, Minas Gerais. A atividade foi construída a partir do estudo e análise das obras do pintor holandês Piet Mondrian que dedicou parte de sua vida para fundamentar o movimento artístico Neoplasticismo, onde a arte seria, assim, o mais legítimo registro da existência do homem e do mundo, conforme Zaleski Filho (2017). Com base na leitura dos autor Zaleski Filho (2013, 2017) foi possível perceber como as práticas culturais possibilitam a construção de saberes matemáticos criando condições de um novo pensar em Educação Matemática conhecido por Matemática visual. A OBRA DE MONDRIAN Pieter Cornelis Mondrian, ou Piet Mondrian, foi um pintor modernista holandês do século XIX. Foi o pioneiro do movimento neoplasticista e grande colaborador da revista De Stijl, criada por grandes nomes da arte holandesa. Seu principal propósito foi a defesa do uso artístico das formas geométricas abstratas. Influenciado pelo impressionismo, Mondrian se dedicou à arte neoplástica apenas no final de sua carreira, entre 1917 e As principais características da obra neoplástica de Mondrian são o uso de elementos básicos da Geometria Plana como retas paralelas e perpendiculares, figuras planas como triângulos e quadriláteros, bem como o uso de cores primárias: amarelo, azul e vermelho. Mondrian defendia que o meio plástico deveria ser a superfície plana ou o prisma retangular em cores primárias e não-cores. Afirmava, ainda, que as cores primárias tinham seus significados em suas obras: o amarelo é movimento, o azul é firmamento e representa a horizontalidade, e o vermelho é a conjugação dos dois anteriores.

3 Por fim, Mondrian conclui que a pintura possibilita ao artista um meio tão exato como a matemática de interpretar os fatos essenciais da natureza. Deixou claro em suas obras como a construção das coisas essenciais pode ser feita através da Geometria Clássica, fundamentação do Neoplasticismo. A figura 1 apresenta a obra Brodway Boogie-Oogie. Figura 1: Brodway Boogie-Oogie, Piet Mondrian. Fonte: A CONSTRUÇÃO DA ATIVIDADE Após a análise do livro de Zaleski Filho (2017) e das obras de Mondrian iniciamos a construção da atividade a ser aplicada em sala de aula. Havia a oportunidade de trabalhar com a turma de 6º ano do Ensino Fundamental. Iniciamos, desta forma, a elaboração da atividade a ser aplicada com o tema a ser trabalhado em sala de aula com o apoio da professora Maria das Graças, uma vez que uma das características de sua forma de lecionar é a utilização de materiais e atividades diferenciadas para o Ensino de Matemática. O tema escolhido foi a construção dos conceitos geométricos de ponto, reta e plano, tendo como público-alvo os alunos de 6º ano do Ensino Fundamental. Visando uma abordagem pedagógica mais atrativa para os alunos, ao invés de apresentar os conceitos definidos formalmente, a atividade proposta envolveu movimentação física e estímulo criativo. Esta turma era conhecida por sua indisciplina, o que envolvia um desafio ainda maior para obter sucesso na aplicação da atividade. Além disso, o horário disponível para aplicação da atividade seria após a disciplina de Educação Física da turma, o que acarretaria em alunos muito ativos e inquietos. Dessa forma, a atividade aplicada foi organizada em dois momentos: a construção intuitiva dos conceitos geométricos e, a seguir, a atividade prática, com duração de cinquenta minutos de aula. Foi uma aula de regência da primeira autora, Iara da Conceição, aluna do curso

4 de Licenciatura em Matemática da UFV, observada e orientada pela professora titular da turma, Maria das Graças, e avaliada pela docente da UFV, Marli Moreira. A APLICAÇÃO Primeiro momento: a construção intuitiva O fato da experiência a ser desenvolvida acontecer após a aula de Educação Física da turma houve necessidade de propor um processo de construção dos conceitos diferente do que é habitual. Era preciso, antes de mais nada, despertar o interesse dos alunos para aquilo que seria elaborado, visto que o sucesso da atividade dependia da colaboração e participação dos alunos. No primeiro momento da aula, enquanto os alunos ainda estavam inquietos e havia muita conversa paralela em sala, de posse de um rolo de barbante escolar a estagiária caminhou por toda a sala e, em alunos escolhidos aleatoriamente, dava uma volta do barbante no dedo indicador. Aos poucos os alunos, curiosos com o que acontecia, foram se aquietando sem que fosse preciso pedir silêncio. O passeio pela sala com o barbante foi realizado até que todos os presentes, inclusive as duas professoras, estivessem com um laço em seu dedo indicador. Nesse momento, com a turma toda em silêncio, a estagiária explicou a analogia entre o caminho construído pelo barbante, que os alunos podiam observar, e os objetos matemáticos ponto e reta. Matematicamente, cada aluno com o dedo enlaçado pelo barbante representava um ponto; cada dois alunos enlaçados com o cordão do barbante determinava um segmento de reta (neste momento, a estagiária fez um adendo à observação de retas paralelas e concorrentes, além da formação de polígonos - triângulos e quadriláteros). Por fim, todo o conjunto de pontos e retas determinados pelo percurso do barbante do primeiro até o último aluno foi associado à representação de um plano.

5 Figura 2: Atividade com o barbante. Fonte: Acervo pessoal (Junho de 2018). Segundo momento: a atividade prática Após a atividade com o barbante, foi possível perceber como os alunos estavam mais calmos, atentos e demonstravam muito interesse pela aula que estava sendo ministrada. A partir deste momento, contando com o interesse e a atenção dos alunos, foi possível trabalhar os conceitos geométricos teoricamente. Iniciou-se com uma breve apresentação sobre Piet Mondrian: quem foi, onde nasceu, o que fez, e como se tornou inspiração para aquela aula. Reproduções das principais obras neoplasticistas de Mondrian foram fixadas no quadro-negro para que todos os alunos pudessem visualizá-las. Foi feita a explicação da construção das obras de Mondrian; como o pintor utilizava os conceitos de Geometria Plana em suas pinturas. Foi possível observar que os próprios alunos tiveram a iniciativa de apontar nas obras os conceitos que foram apresentados na atividade realizada anteriormente, com o auxílio de barbante. Figura 3: Reproduções das obras de Mondrian fixadas no quadro da sala de aula Fonte: Acervo pessoal (Junho de 2018) Após a explicação teórica dos conceitos, iniciou-se uma breve explicação sobre o conceito de releitura de uma obra de arte. Cada aluno recebeu uma folha em branco e foram dispostos sobre a mesa do professor diversos materiais para uso comum: lápis, borrachas, lápis de cor, canetas hidrocor, giz de cera, réguas e compassos. Tendo esses materiais à disposição,

6 os alunos foram estimulados a fazerem uma releitura de uma obra de Mondrian, de escolha livre, com o desafio de fazer a conexão a obra escolhida e o tema discutido em sala de aula. As respostas dos alunos para esta atividade foram muito positivas. O fato das reproduções das obras estarem fixadas no quadro-negro e dos materiais estarem disponíveis na mesa do professor, exigia a movimentação dos alunos pela sala. Eles compartilharam suas ideias com os colegas, o que estimulou a criatividade e o trabalho colaborativo (Figuras 4 e 6). Além disso, aprenderam o uso dos instrumentos geométricos euclidianos. Muitos não tinham tido ainda a oportunidade de utilizar o compasso para construções geométricas (Figura 5). Figura 4: Realização da atividade prática por um aluno. Fonte: Acervo pessoal (Junho de 2018). Figura 5: Utilização do compasso. Fonte: Acervo pessoal (Junho de 2018).

7 Figura 6: Trabalho colaborativo. Fonte: Acervo pessoal (Junho de 2018). Ao término da aula, foram recolhidos todos os trabalhos e expostos num varal na sala de aula. Cada aluno assinou sua obra e compartilhou com os colegas os conceitos abordados em seu trabalho e o que aprendeu nesta experiência. CONCLUSÃO Após ministrar esta aula de regência, pude concluir que o Ensino da Matemática deve promover experiências de conexão com o mundo para além da sala de aula. Não só é possível estabelecer relações entre diversas áreas do conhecimento para estimular o aprendizado dos alunos como é, também, necessário. A abordagem interdisciplinar permite promover a criatividade e a autonomia do aluno em seu processo de aprendizagem. Diante do resultado positivo alcançado, bem como a participação dos alunos, a professora titular da turma, Maria das Graças, relatou que se sentiu inspirada para outras atividades interdisciplinares com o objetivo de introduzir e fixar conceitos matemáticos na sua prática docente. Como estagiária, pude observar a importância de inserirmos elementos culturais na experiência escolar dos alunos para sua formação integral, ética e social. Aliar conhecimento teórico com a dimensão sociocultural, pode favorecer resultados muito positivos em contraposição aos atuais métodos tradicionais de ensino, já considerados obsoletos e um tanto ineficazes. Por fim, gostaria de frisar a importância do desenvolvimento educacional, ético, social e moral do aluno e da responsabilidade que os professores têm em sala de aula. Nos dias atuais, tem sido cada vez maior o desafio da docência, exigindo muito mais que conhecimento teórico, mas também dedicação e determinação em acompanhar as mudanças

8 sociais e transformá-las em aliadas na realização do trabalho docente. Com a aplicação desta atividade, foi possível perceber as mudanças de comportamento, dedicação, capricho e foco dos alunos diante da nova abordagem pedagógica. Portanto, cabe aos profissionais da educação acompanhar as mudanças comportamentais e sociais de nosso tempo e trabalhar com elas a favor da melhoria do processo de ensino e aprendizagem da matemática, aprimorando a metodologia de ensino de nosso sistema educacional. REFERÊNCIAS ZALESKI FILHO, Dirceu. Perguntas e Reflexões sobre o livro Matemática e Arte < Acesso em: janeiro de ZALESKI FILHO, Dirceu. Matemática e Arte. São Paulo: Autêntica

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