A mensuração do Ativo Social das Empresas e a valorização contábil da Sustentabilidade.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A mensuração do Ativo Social das Empresas e a valorização contábil da Sustentabilidade."

Transcrição

1 A mensuração do Ativo Social das Empresas e a valorização contábil da Sustentabilidade. Este trabalho resultou na aliança da nova perspectiva da contabilidade aplicada à área pública junto às novas Convenções Internacionais sobre Sustentabilidade. Tanto esta como aquela perspectiva converge para valorização de Ativos Sociais e o desafio de mensurá-las. Os Selos, Certificações e Pareceres de Auditorias independentes são importantes para homologar as práticas da segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorções relevantes e que a política sustentável está sendo cumprida em determinado período, geralmente ao final do exercício financeiro. Contudo, a importância da escrituração contábil para definir e mensurar avanços ou déficits de execução de metas sustentáveis em qualquer momento para investidores, para a sociedade, para financiadores ou para o Poder Público é o objeto do trabalho que segue. PROFISSIONAL: Frederico Ribeiro Teixeira Formação: Contabilidade / Direito Especialista: Gestão e Monitoramento de Políticas Públicas Especialista: Controladoria Especialista: Gestão Pública Atualmente: Coordenador de Controle Interno Servidor de Carreira / Governo do Estado da Bahia Professor: Faculdade Dom Pedro II

2 2 RESUMO O Artigo descreve o uso da contabilidade na avaliação de investimentos sociais e seus resultados, apresentando diretrizes, análises normativas, procedimentos e vantagens. Os tópicos principais são: definição de conceitos, reconhecimento de investimento e não de qualquer gasto, Ativos e Passivos Sustentáveis; metas e indicadores de gestão de projetos; resultados aliados à escrituração contábil, impactos na avaliação do Ativo Social. Pretende-se conferir uma visão geral sobre o assunto, integrando os tópicos demonstrados e apresentar os aspectos operacionais e gerenciais da Contabilidade Social aliada ao resultado prático para investidores, sociedade, financiadores e para o Poder Público, fortalecendo as Convenções Internacionais e valorizando a Contabilidade como ferramenta da equação entre produção e sustentabilidade. ABSTRACT The article describes the use of accounting in the evaluation of social investments and their results, presenting guidelines, normative analyzes, procedures and advantages. The main topics are: definition of concepts, recognition of investment and not of any expenses, Sustainable Assets and Liabilities; Goals and indicators of Project management; Results allied to accounting bookkeeping, impacts on the evaluation of the Social Asset. It is intended to provide an overview on the subject, integrating the topics discussed and presenting the operational and managerial aspects of Social Accounting combined with the practical results for investors, society, financiers and the Public Power, strengthening International Conventions and valuing Accounting as Tool of the equation between production and sustainability.

3 3 1. INTRODUÇÃO Este trabalho demonstrará a necessidade do registro contábil como forma de segurança na avaliação e mensuração de resultados de projetos sustentáveis. A tempestividade da Escrituração, evidenciará maior fidedignidade dos atos e fatos contábeis relativo à evolução de cumprimento de metas sustentáveis, especialmente para investidores no mercado de capitais que podem precisar de avaliações diárias sobre investimentos. Conforme Declaração do Instituto Internacional de Auditores IIA que pronuncia normas técnicas internacionais, são três linhas de controle para supervisão e gerenciamento de riscos e estabelecimento de estratégias. A primeira linha de defesa representa a aplicabilidade da gestão operacional da contabilidade e a de maior eficácia no controle primário da avaliação dos resultados. A partir do ingresso de capital estrangeiro com operação na Bolsa de Valores brasileira, a contabilidade precisou se adequar aos padrões internacionais. Atualmente em vigor as Normas Brasileiras de Contabilidade NBC, a Lei de 2007 e a Resolução CFC nº de 2009 para seguir padrões internacionais contidos no International Financial Reporting Standards (IFRS) publicados pelo InternationalAccounting standards Board (IASB). Na área da escrituração social, contudo, ainda muito incipiente na prática de mensuração de Ativos Sociais para atender aos Princípios Internacionais de Sustentabilidade. Ainda há carência no entendimento técnico da doutrina internacional da Responsabilidade Social e Ambiental das empresas que a deixam vulnerável para realizar execuções assistencialistas das ações sociais e ambientais. As ações assistencialistas antigas no Brasil divergem das ações técnicas assistenciais contemporâneas. Estas, estão dentro do contexto da garantia de direitos que são diretrizes do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, enquanto aquelas estão dentro da concepção da caridade assistencialista. Portanto, a Contabilidade atual

4 4 deve ser pautada em documentos orçamentários descritos em projetos, escriturados de forma técnica para apresentar os resultados e reuni-los em Demonstrativo Técnico. O mais importante Demonstrativo Contábil dessas ações de sustentabilidade é determinada pela Lei /2007: Demonstrativo de Valor Agregado DVA. Ainda incipiente na essência da Sustentabilidade, mas marco fundamental para o demonstrativo técnico que a contabilidade precisa para demonstrar tecnicamente que saiu da caridade assistencial para a aplicabilidade técnica da garantia de direitos. Portanto, este trabalho é focado na contribuição da ciência contábil como forma de proporcionar o desempenho técnico da Sustentabilidade. 2. CONTABILIDADE SOCIAL Definição: Ramo da Contabilidade aplicada às ações de sustentabilidade. Sustentabilidade: A ação global que reuniu pessoas e países para refletir sobre o fim da pobreza, promoção da prosperidade e bem-estar, proteção ao meio ambiente e enfrentamento das mudanças climáticas. Na Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, no Rio de Janeiro ECO/92, consolidou o conceito de desenvolvimento sustentável, quando oficialmente foi colocado dois termos no conceito: o meio ambiente e desenvolvimento. Suprir as necessidades da geração presente sem afetar a possibilidade das gerações futuras de suprir as suas", foi o termo usado para a consolidação. A disseminação da contabilidade na área da Sustentabilidade deve ser entendida como forma básica de controle social e ambiental, como nos avanços, por exemplo, de ações da contabilidade na área anticorrupção, ações da contabilidade no registro e prestação de contas eleitorais, ações da contabilidade pericial nos inquéritos policiais e ações judiciais, ações da contabilidade no esclarecimento pericial em processos sobre improbidade administrativa e crimes de Colarinho Branco.

5 5 3. INVESTIMENTO, ATIVO E PASSIVO SUSTENTÁVEIS Conceito de investimento: importante frisar a diferença entre os gastos relativos a custos, despesas e investimentos. Os gastos relativos a custos estão diretamente ligados a produção de vendas de uma empresa, ou seja, gastos ligados à atividade fim e operacional. Quanto mais houver venda, haverá o custo para essa venda; Os gastos relativos a despesas estão diretamente ligados à atividade administrativa de uma empresa, ou seja, gastos ligados à atividade meio; Os investimentos são gastos, operacionais ou não, realizados pela empresa com a finalidade de trazer resultado financeiro, melhorar a imagem ou agregar fundos de comércio para a empresa. Esse conceito de investimento é o que nos interessa no momento para demonstrar o reconhecimento do gasto como um efetivo investimento sustentável que irá gerar como retorno, a melhoria da imagem, a valoração de fundos de comércio e principalmente o retorno financeiro. Este retorno financeiro é o que mais interessa para as empresas pela própria dinâmica de atividade lucrativa. Veremos no capítulo 6 como medir, escriturar, monitorar e definir resultados do Ativo Social agregando valor para se alcançar o retorno financeiro para as empresas e entes públicos. ATIVOS SUSTENTÁVEIS É o que podemos chamar de Ativo Social ou Ambiental: Valor agregado e mensurado pelo conjunto de Bens e Direitos Sustentáveis.

6 6 Os Bens Sustentáveis são aqueles já mensurados os seus resultados e podem ser: a) Tangíveis: aqueles que se tem a clara definição de valores, como o exemplo dos créditos de carbono que é a efetiva redução certificada dos gases do efeito estufa que geram créditos financeiros. Convencionou-se que uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) equivalente corresponde a um crédito. Nesse exemplo se tem Ativo Ambiental e o bem é o crédito de carbono. b) Intangíveis: aqueles que agregam valor, contudo não se tem claramente valores por não depender diretamente de quantidade, mas sim de qualidade de resultados. Podemos imaginar, por exemplo, que em um projeto de cunho educacional tem o objetivo de alfabetizar uma quantidade de pessoas. Ao final do período se conseguiu a meta quantitativa e logo em seguida, por conta de um empenho pedagógico, todas essas pessoas conseguiram reconhecimentos práticos em conquistas: passar em universidades concorridas públicas ou conseguir se alocar em bons empregos. Essas conquistas representam um Ativo Social gerado pelo projeto. Poderia elencar uma centena de exemplos de bens sustentáveis sociais e ambientais, contudo há uma complexidade para mensurar cada resultado proposto. Os Direitos Sustentáveis são aqueles que precedem de um Passivo Sustentável para mensurar os seus resultados. No item seguinte veremos com mais detalhes os Passivos Sustentáveis, contudo para esse entendimento estudaremos um exemplo prático: Diante de um dos objetivos da comunidade internacional, já devidamente convencionada no Plano das Nações Unidas para o Desenvolvimento, temos uma hipótese de trabalho que podemos chamar de levantamento de um problema de política pública a enfrentar no mundo: Paz, Justiça e Instituições Eficazes.

7 7 Esse enfrentamento dá-se o nome de Objetivo, que assinado pelos países membros signatários dessa Convenção Internacional, passa a ser uma obrigação sustentável ou seja, um Passivo Sustentável. Diante de projetos que estabeleçam metas e indicadores e o cumprimento desse Objetivo e que se demonstre o alcance dos resultados, temos um Direito Sustentável. A demonstração do alcance dos resultados deve ser registrado em documentos específicos de escrituração contábil para gerar e agregar valor para as empresas ou entes públicos nas suas aplicações e registros dos seus Ativos. Assim, temos uma série de Direitos Sustentáveis para agregar ou mensurar no Ativo Social que giram em torno de vários temas já definidos pelo Governo como Política Pública: Direito a educação, Direito a saúde, Direito a segurança, Direito a profissionalização, Direito ao laser, Direito a renda e prosperidade, Direito à liberdade, etc. Veremos no capítulo 6 como medir, escriturar, monitorar e definir resultados do Ativo Social agregando valor para se alcançar o retorno financeiro para as empresas e entes públicos. PASSIVOS SUSTENTÁVEIS São obrigações de hipóteses de trabalho, estas definidas pelo poder público ou convencionadas ou ser vista no âmbito de uma política interna de uma empresa como um problema social ou ambiental a enfrentar. Vejamos os tipos de obrigações: Legal aquela que existe a partir de uma imposição legal ou ajustado diante de termos de um contrato, determinando, por exemplo, a obrigatoriedade de promover a descontaminação ou ressocialização ou defesa de direito (identificação de um problema como sendo objeto de pesquisa para elaboração de um projeto hipótese de trabalho de um projeto) de um local.

8 8 Geralmente a legislação não trata os detalhes dos problemas de políticas públicas na norma. Esse problema é evidenciado na hermenêutica de forma extensiva à norma expressa. Exemplo da Lei de resíduos sólidos, Estatuto da Criança e Adolescente, Estatuto do Idoso, Lei Maria da Penha, Código de Defesa do Consumidor, Lei anticorrupção, Convenção dos Objetivos do Plano das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Construtiva - quando uma empresa assume uma obrigação, independente de lei, para promover a descontaminação ou ressocialização ou defesa de direito perante a sociedade ou poder público, como forma de agregar valor a seu negócio. Exemplo de uma construtora que colocará um grande empreendimento imobiliário vizinho a áreas de favelas e se propõe a fazer ações sociais ou de empreendedorismo ou de inclusão social dessas pessoas vizinhas visando também o impacto dos resultados com os seus investidores ou compradores. Equitativa aquela obrigação que a empresa assume por ela mesma entender ser moralmente correto. Formatar uma política interna que favoreça aos seus empregados algo que seja além do legal, por exemplo. 4. RELATÓRIOS SUSTENTÁVEIS Inicialmente foi colocada a convergência entre os aspectos atuais referente ao Marco da Contabilidade Aplicada ao Setor Público MCASP e os novos aspectos no cenário mundial sobre Sustentabilidade. Tanto um quanto outro identificam necessidade de mensuração de Ativos Sustentáveis como forma necessária de demonstrar resultados. Nessa concepção de convergência dos aspectos acima mencionados, apresenta-se o aproveitamento de tudo que é positivo e produtivo da área pública e da área privada.

9 9 Diante disso, se entende os Relatórios Sustentáveis, analogicamente, como os previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal, Diploma Legal de número 101/2000, em seus relatórios fiscais de gestão. 5. PROJETOS O Projeto representa o objeto do trabalho, esse objeto é sempre a solução ou a busca de soluções de problemas sociais ou ambientais, chamado de hipótese de trabalho. São eles que determinam as metas, os indicadores que definem como monitorar as metas e os resultados alcançados na sua finalização. As metas podem ser quantitativas ou qualitativas, estas mais complexas de avaliação de resultados. Os indicadores bem definidos servem de monitoramento para alcançar as metas. PROJETO: (exemplo) METAS: Ingresso de estudantes em faculdades públicas Profissionalizante Arte / Cultura inclusão social INDICADORES: Quantidade de estudantes que ingressaram nas faculdades públicas Profissionais egressos da rede pública Inclusão social RESULTADOS: Esses serão detalhados no capítulo que segue.

10 10 6. RESULTADOS E SUA MENSURAÇÃO CONTÁBIL Esse é o entendimento do resultado de um projeto pautado na assistência técnica afastando o assistencialismo e a caridade. É a forma de se registrar a contabilidade sustentável e partir dela ser a ferramenta para comprovar efetivamente a contrapartida do investimento sustentável, agregando valor para as empresas obrigadas a elaborar seu Demonstrativo de Valor Agregado - DVA no mercado de capitais e todas aquelas convencionadas pelas regras internacionais de boa prática de mercado. RESULTADOS: Registros contábeis a partir dos indicadores e cronogramas apresentados no planejamento (Mx); Registros contábeis devem ter a partida dobrada vinculada com a contabilidade empresarial para agregar valor no negócio e fazer constar no DVA (X); Monitoramento dos registros contábeis como forma de controle Apuração de Resultados (ΣM*R)

11 11 MODELO DE CONTABILIZAÇÃO DO PROJETO PARA AGREGAR VALOR LEGAL AO NEGÓCIO: Banco Empresa X Projeto (Cta compensação) X Mx1 Mx2 Mx3 Res.Monit (Cta Resultado) Mx1*R Mx2*R Mx3*R ΣM*R DVA (Conta Patrimonial) ΣM*R

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Prof. Cláudio Alves Tendo em vista as significativas transformações rumo à convergência aos padrões internacionais, a ciência contábil no Brasil vem passando por muitas

Leia mais

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 5

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 5 Curso Preparatório Suficiência CRC Parte 5 Contabilidade Pública Registro, controle e análise dos fenômenos contábeis (financeiros orçamentários e patrimoniais) neste caso, o seu objeto é a Administração

Leia mais

Noções de Direito Aula assistida? Questões Feitas? Revisão

Noções de Direito Aula assistida? Questões Feitas? Revisão Noções de Direito Aula assistida? Questões Feitas? Revisão 1. Direito Constitucional 1.1. A Constituição Federal de 1988 1.1.1. Dos Princípios Fundamentais 1.1.2. Dos Direitos e Garantias Fundamentais

Leia mais

PLANO DE AULA DISCIPLINA: CONTABILIDADE I (CÓD. ENEC60001) PERÍODO: 2º PERÍODO

PLANO DE AULA DISCIPLINA: CONTABILIDADE I (CÓD. ENEC60001) PERÍODO: 2º PERÍODO PLANO DE AULA DISCIPLINA: CONTABILIDADE I (CÓD. ENEC60001) PERÍODO: 2º PERÍODO TOTAL DE SEMANAS: 20 SEMANAS TOTAL DE ENCONTROS: 40 AULAS Aulas Conteúdos/ Matéria Tipo de aula Textos, filmes e outros materiais

Leia mais

CAPACITAÇÃO EM CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CEARÁ

CAPACITAÇÃO EM CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CEARÁ Pacote I Área Nº Disciplinas Horas / Aula 03 Procedimentos Contábeis Orçamentários I PCO I Procedimentos Contábeis Orçamentários II PCO II 05 Procedimentos Contábeis Patrimoniais I PCP I Fundamentos 06

Leia mais

MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP.

MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO NA DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

Ramo da ciência contábil que aplica, no. prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do

Ramo da ciência contábil que aplica, no. prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do NBC TSP 16.1 - Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação - CASP CONCEITO OBJETIVO ABRANGÊNCIA ENTIDADES DO OBJETO SETOR PÚBLICO Ramo da ciência contábil que aplica, no processo Fornecer gerador informações

Leia mais

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL MUNICÍPIO DE CARUARU

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL MUNICÍPIO DE CARUARU a) INFORMAÇÕES GERAIS: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL MUNICÍPIO DE CARUARU NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS (ANEXO 18 FLUXO DE CAIXA DA LEI Nº 4.320/64 - MCASP) Nome do

Leia mais

ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE

ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE DISCIPLINAS DA SÉRIE ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.2 Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA II DIREITO TRIBUTARIO LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA ORÇAMENTO PUBLICO TEORIA

Leia mais

Contabilidade Aplicada ao Setor Público Sistema de Informação Contábil e o Plano de Contas. Profa.: Patrícia Siqueira Varela

Contabilidade Aplicada ao Setor Público Sistema de Informação Contábil e o Plano de Contas. Profa.: Patrícia Siqueira Varela Contabilidade Aplicada ao Setor Público Sistema de Informação Contábil e o Plano de Contas Profa.: Patrícia Siqueira Varela CONTABILIDADE NA LEI Nº 4.320/64 Princípio da Evidenciação Art. 83. Art. 89.

Leia mais

CONTABILIDADE AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE: UM ESTUDO DA EVOLUÇÃO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

CONTABILIDADE AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE: UM ESTUDO DA EVOLUÇÃO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE CONTABILIDADE AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE: UM ESTUDO DA EVOLUÇÃO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE Josmar Almeida Flores 1 ; Cíntia Rosina Flores² RESUMO - O termo sustentabilidade é empregado para

Leia mais

CONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SÃO PAULO ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA: CONTABILIDADE (TRE-SP AJAC)

CONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SÃO PAULO ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA: CONTABILIDADE (TRE-SP AJAC) CONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SÃO PAULO ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA: CONTABILIDADE (TRE-SP AJAC) 1 Ortografia oficial. GRAMÁTICA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO DA LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO

Leia mais

ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ

ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ 2 ANDRÉ CARVALHO 7149162 MARCELO DIAS JUNIOR 8599692 3 OBJETIVO Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais de contabilidade

Leia mais

A importância da Matriz de Saldos Contábeis no âmbito do Processo de Convergência e da Consolidação das Contas Nacionais

A importância da Matriz de Saldos Contábeis no âmbito do Processo de Convergência e da Consolidação das Contas Nacionais A importância da Matriz de Saldos Contábeis no âmbito do Processo de Convergência e da Consolidação das Contas Nacionais Subsecretaria de Contabilidade Pública Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE IGAPORÃ

PREFEITURA MUNICIPAL DE IGAPORÃ DECRETO Nº 34-A, DE 28 DE AGOSTO DE 2012. Estabelece o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade Aplicada

Leia mais

OPÇÕES DE GESTÃO E GERENCIAMENTO PÚBLICO PARA OS SERVIÇOS MUNICIPAIS. Aspectos Contábeis e Tributários

OPÇÕES DE GESTÃO E GERENCIAMENTO PÚBLICO PARA OS SERVIÇOS MUNICIPAIS. Aspectos Contábeis e Tributários OPÇÕES DE GESTÃO E GERENCIAMENTO PÚBLICO PARA OS SERVIÇOS MUNICIPAIS Aspectos Contábeis e Tributários ASPECTOS CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIOS TÓPICOS 1. Internacionalização da Contabilidade 2. Principais Aspectos

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrações Contábeis Notas Explicativas Prof. Cláudio Alves De acordo com a NBC T 16.6, as notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. As informações contidas

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrações Contábeis Balancete Contábil Prof. Cláudio Alves O Balancete de Verificação, também conhecido deste modo, é um demonstrativo não obrigatório, elaborado apenas para auxiliar

Leia mais

Sumário. Apresentação, xv. Prefácio à 6ª Edição, xix. Prefácio à 5ª Edição, xxi. Prefácio à 4ª Edição, xxiii. Prefácio à 3ª Edição, xxv

Sumário. Apresentação, xv. Prefácio à 6ª Edição, xix. Prefácio à 5ª Edição, xxi. Prefácio à 4ª Edição, xxiii. Prefácio à 3ª Edição, xxv Sumário Apresentação, xv Prefácio à 6ª Edição, xix Prefácio à 5ª Edição, xxi Prefácio à 4ª Edição, xxiii Prefácio à 3ª Edição, xxv Prefácio à 2ª Edição, xxvii Prefácio à 1ª Edição, xxix Agradecimentos,

Leia mais

ALTERAÇÕES DA 6ª EDIÇÃO DO MCASP Prof. MsC JOÃO MARCOS LEÃO DA ROCHA ABRIL/2015

ALTERAÇÕES DA 6ª EDIÇÃO DO MCASP Prof. MsC JOÃO MARCOS LEÃO DA ROCHA ABRIL/2015 ALTERAÇÕES DA 6ª EDIÇÃO DO MCASP Prof. MsC JOÃO MARCOS LEÃO DA ROCHA ABRIL/2015 1 AGENDA CONTEXTUALIZAÇÃO DO MCASP ALCANCE DAS NORMAS DO MCASP OBJETIVO DAS ALTERAÇÕES DA 6ª EDIÇÃO PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS

Leia mais

Consolidação das Informações Contábeis para Sociedades de Grande Porte Normas Aplicáveis para o Auditor

Consolidação das Informações Contábeis para Sociedades de Grande Porte Normas Aplicáveis para o Auditor www.pwc.com/br Consolidação das Informações Contábeis para Sociedades de Grande Porte Normas Aplicáveis para o Auditor Setembro 2012 Valdir Coscodai Resolução CFC 1.387/12 - CTA 12 Ausência de demonstrações

Leia mais

Pós-Graduação a distância Administração Pública

Pós-Graduação a distância Administração Pública Pós-Graduação a distância Administração Pública Disciplinas: 1) Direito Constitucional 2) Direito Administrativo 3) Economia do setor público e desenvolvimento sustentável 4) Contabilidade pública, controle

Leia mais

Modelo Conceitual de Custos no Setor Público Brasileiro. Subsecretaria de Contabilidade Pública - SUCON

Modelo Conceitual de Custos no Setor Público Brasileiro. Subsecretaria de Contabilidade Pública - SUCON Modelo Conceitual de Custos no Setor Público Brasileiro Subsecretaria de Contabilidade Pública - SUCON Índice 1 2 Porque Utilizar Custos no Setor Público Contexto Econômico 3 Modelo de Custos no Setor

Leia mais

CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: GESTÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: GESTÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS 2018-1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERAL Estudo dos conceitos básicos da contabilidade e noções de lançamentos contábeis com ênfase nos principais livros contábeis.

Leia mais

Contabilidade Pública

Contabilidade Pública Contabilidade Pública Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Professor Gabriel Antunes www.acasadoconcurseiro.com.br Contabilidade Pública PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO Objetivo da Contabilidade

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE SAS Quadra 05 Bloco J Ed. CFC - CNPJ: / SALDO PATRIMONIAL

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE SAS Quadra 05 Bloco J Ed. CFC - CNPJ: / SALDO PATRIMONIAL CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE SAS Quadra 05 Bloco J Ed. CFC - CNPJ: 33.618.570/0001-08 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO 2010 2009 2010 2009 1.1 ATIVO CIRCULANTE 22.898.568,85

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA (NBCT 16) Objeto, Objetivo e Campo de Aplicação (NBCT 16.1)

CONTABILIDADE PÚBLICA (NBCT 16) Objeto, Objetivo e Campo de Aplicação (NBCT 16.1) Conceito (NBCT 16.1) CONTABILIDADE PÚBLICA PROF THIAGO CONSTANTINO CONTABILIDADE PÚBLICA (NBCT 16) Ciência que estuda o patrimônio público e suas variações num determinado período de tempo para fornecer

Leia mais

FAPAN FACULDADE DE AGRONEGÓCIO DE PARAÍSO DO NORTE CONTABILIDADE PÚBLICA

FAPAN FACULDADE DE AGRONEGÓCIO DE PARAÍSO DO NORTE CONTABILIDADE PÚBLICA FAPAN FACULDADE DE AGRONEGÓCIO DE PARAÍSO DO NORTE CONTABILIDADE PÚBLICA FAPAN FACULDADE DE AGRONEGÓCIO DE PARAÍSO DO NORTE 1. PLANO DE CONTAS a. Conceito b. Objetivo c. Estrutura 2. SUBSISTEMAS CONTÁBEIS

Leia mais

CONTROLE INTERNO DE ACORDO COM AS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBCASP.

CONTROLE INTERNO DE ACORDO COM AS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBCASP. XV Convenção de Contabilidade do Rio Grande do Sul - 2015 CONTROLE INTERNO DE ACORDO COM AS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBCASP. Palestrante: Prof. Milton Mendes Botelho

Leia mais

Dissertação - Implicações da adequação da Contabilidade pública brasileira às normas internacionais de contabilidade

Dissertação - Implicações da adequação da Contabilidade pública brasileira às normas internacionais de contabilidade Acadêmica : Nara Cristina Elias Dissertação - Implicações da adequação da Contabilidade pública brasileira às normas internacionais de contabilidade A Contabilidade, na qualidade de metodologia especialmente

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO EXTENSÃO E. E. INDIA VANUÍRE Código: 9136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica

Leia mais

1 Princípios de Contabilidade

1 Princípios de Contabilidade 1 Princípios de Contabilidade... 1 1.1 Princípios x Regras... 1 1.2 Enumeração dos Princípios de Contabilidade... 3 1 Princípios de Contabilidade Já foi visto o que é a Contabilidade: ciência que se ocupa

Leia mais

Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa

Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa - 20 pontos PEPC CFC - 15 e 16 de maio de 2019 Local: Espaço Paulista,

Leia mais

Maria da Conceição B.de Rezende Ladeira

Maria da Conceição B.de Rezende Ladeira Maria da Conceição B.de Rezende Ladeira Junho 2017 LEI FEDERAL 4.320/64 LEI RESPONSABI LIDADE FISCAL LC 101/2000 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE

Leia mais

Autarquia Educacional de Salgueiro RUA ANTONIO F SAMPAIO, S/N - N S DAS GRAÇAS Salgueiro/ PE CNPJ: / Usuário: Rostand

Autarquia Educacional de Salgueiro RUA ANTONIO F SAMPAIO, S/N - N S DAS GRAÇAS Salgueiro/ PE CNPJ: / Usuário: Rostand Autarquia Educacional de Salgueiro RUA ANTONIO F SAMPAIO, S/N - N S DAS GRAÇAS - 56.000-000 - Salgueiro/ PE CNPJ:.35.343/000-7 Usuário: Rostand Chave de Autenticação Digital 775-882-40 Página / Anexo 5

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.5 REGISTRO CONTÁBIL

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.5 REGISTRO CONTÁBIL NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.5 REGISTRO CONTÁBIL Conteúdo Item DISPOSIÇÕES GERAIS 1 FORMALIDADES DA ESCRITURAÇÃO

Leia mais

"A Lei de Responsabilidade Fiscal Frente às Alterações na Contabilidade Aplicada ao Setor Público".

A Lei de Responsabilidade Fiscal Frente às Alterações na Contabilidade Aplicada ao Setor Público. "A Lei de Responsabilidade Fiscal Frente às Alterações na Contabilidade Aplicada ao Setor Público". Prof. Lino Martins da Silva smartins@uninet.com.br SUMÁRIO PRINCIPAL CRITICA À LEI DE RESPONSABILIDADE

Leia mais

Administração Regional PARÁ

Administração Regional PARÁ Administração Regional PARÁ MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL SENAR ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO PARÁ RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2015 Dispõe sobre o Relatório

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações contábeis.... 3 Balanço Patrimonial... 9

Leia mais

CONTABILIDADE INTERNACIONAL

CONTABILIDADE INTERNACIONAL Apresentação da disciplina de CONTABILIDADE INTERNACIONAL UNIDADE IV Profa. Ms. Valquiria Pinheiro de Souza MBA CONTROLADORIA E FINANÇAS CONTABILIDADE INTERNACIONAL Os principais organismos normatizadores

Leia mais

Os candidatos quando da solicitação da pré-inscrição deverão optar pela escolha de pacotes.

Os candidatos quando da solicitação da pré-inscrição deverão optar pela escolha de pacotes. PACOTES OFERTADOS Os candidatos quando da solicitação da pré-inscrição deverão optar pela escolha de pacotes. Pacote I: 07 Procedimentos Contábeis Específicos - PCE 04 Plano de Contas Aplicado ao Setor

Leia mais

CONCEITO DE CONTABILIDADE. Para isso contamos com a contabilidade essa que vamos conhecer agora:

CONCEITO DE CONTABILIDADE. Para isso contamos com a contabilidade essa que vamos conhecer agora: CONCEITO DE CONTABILIDADE O que vamos ver a seguir nos mostra que com o conhecimento do ciclo de vida da empresa, conseguimos tomar decisões que consistem em conduzi-la ao sucesso. Portanto, há duas preocupações

Leia mais

Sumário. Apresentação, xvii Nota sobre os Autores, xix

Sumário. Apresentação, xvii Nota sobre os Autores, xix Sumário Apresentação, xvii Nota sobre os Autores, xix 1 Contabilidade Geral Rodrigo de Souza Gonçalves e Fernanda Fernandes Rodrigues, 1 Objetivos, 1 Introdução, 1 1 Plano de contas elaboração e utilização,

Leia mais

DINÂMICA PATRIMONIAL CONSULTORIA & ASSESSORIA EMPRESARIAL Normas Brasileiras de Contabilidade Interpretações Técnicas RESOLUÇÃO CFC Nº 1.

DINÂMICA PATRIMONIAL CONSULTORIA & ASSESSORIA EMPRESARIAL Normas Brasileiras de Contabilidade Interpretações Técnicas RESOLUÇÃO CFC Nº 1. RESOLUÇÃO CFC Nº 1.013/2005 Aprova a NBC T 10.8 - IT - 01 - Entidades Cooperativas. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO que as Normas

Leia mais

ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS. Princípios da Contabilidade de Custos Finalidade; Objetivos e enfoque (gerencial, formal e aspectos legais) 18/02/2016

ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS. Princípios da Contabilidade de Custos Finalidade; Objetivos e enfoque (gerencial, formal e aspectos legais) 18/02/2016 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS Princípios da Contabilidade de Custos Finalidade; Objetivos e enfoque (gerencial, formal e aspectos legais) 18/02/2016 CONTABILIDADE X CUSTOS Contabilidade é a ciência que

Leia mais

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº 751 de 29 de dezembro de 1993(1) O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº 751 de 29 de dezembro de 1993(1) O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº 751 de 29 de dezembro de 1993(1) Dispõe sobre as Normas Brasileiras de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas CFC CPC Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas CFC CPC Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Legislação Prof. Cláudio Alves Vamos a um breve histórico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis em nível internacional: O primeiro Comitê de Pronunciamentos Contábeis Internacionais

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Acionistas, Conselheiros e Administradores da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP São Paulo - SP

Leia mais

Professor Claudio Zorzo

Professor Claudio Zorzo Professor Claudio Zorzo CONTABILIDADE Conceito, objeto, objetivo, finalidade, usuários, técnicas contábeis e campo de atuação da contabilidade CONCEITO O primeiro Congresso Brasileiro de Contabilistas,

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CEMEPE INVESTIMENTOS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CEMEPE INVESTIMENTOS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: DR. JOSÉ LUIZ VIANA COUTINHO Código: 073 Município: JALES/ SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Antônio Carlos Palácios Vice Presidente Técnico CRCRS O tema no contexto da CONVERGÊNCIA das Normas Contábeis A CRONOLOGIA DA CONVERGÊNCIA

Leia mais

Demonstrações Contábeis Publicadas sob o Ponto de Vista da Governança. Jacquelline Andrade

Demonstrações Contábeis Publicadas sob o Ponto de Vista da Governança. Jacquelline Andrade Demonstrações Contábeis Publicadas sob o Ponto de Vista da Governança 1 Jacquelline Andrade O que muda o mundo são as perguntas, as respostas são mera consequência! Quais as informações geradas pela contabilidade

Leia mais

Auditoria Operacional e Contábil Prof. André Corrêa

Auditoria Operacional e Contábil Prof. André Corrêa Diretoria de Educação Continuada MBA - GESTÃO FINANCEIRA Auditoria Operacional e Contábil Prof. André Corrêa PRINCIPAIS OBJETIVOS DESTA AULA: 1. Estudar as normas de auditoria, sendo elas: profissionais,

Leia mais

CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO

CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO (...) É O RAMO DA CIÊNCIA CONTÁBIL QUE APLICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA AS TÉCNICAS DE REGISTRO DOS ATOS E FATOS ADMINISTRATIVOS, APURANDO RESULTADOS E ELABORANDO

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Normas Brasileiras Aplicadas ao Setor Público NBC T 16 Parte 1 Prof. Cláudio Alves Tendo em vista o processo de internacionalização que está acontecendo com a Contabilidade

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE FINANCEIRA & IFRS

PÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE FINANCEIRA & IFRS PÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE FINANCEIRA & IFRS 1 OBJETIVOS Existe uma forte demanda por profissionais que tenham sólidos conhecimentos teóricos e práticos sobre a contabilização das diversas operações conforme

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Sistema Contábil Lançamento e Registro Contábil Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Resolução CFC nº 1.132/08, que aprova a NBC T 16.5 Registro Contábil estabelece critérios para o registro

Leia mais

Sumário. Prefácio, xiii

Sumário. Prefácio, xiii Sumário Prefácio, xiii 1 Introdução à contabilidade, 1 1.1 Conceito e objetivos, 1 1.2 Origens, 2 1.3 Evolução, 4 1.4 Harmonização mundial das práticas contábeis, 6 1.5 Contabilidade centralizada e descentralizada,

Leia mais

Contabilidade: Aspectos Introdutórios

Contabilidade: Aspectos Introdutórios FEA / USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-106 Contabilidade Introdutória Contabilidade: Aspectos Introdutórios Prof. Fernando Dal-Ri Murcia Aspectos Introdutórios Plano de Aula Afinal, o que

Leia mais

Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa

Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa - 20 pontos PEPC CFC - 19 e 20 de setembro de 2018 Local: Online

Leia mais

Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público

Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público Estrutura e Análise 2017 Luiz Camboim Contabilidade Aplicada ao Setor Público Contabilidade Aplicada ao Setor Público OBJETIVO GERAL Compreender os conceitos

Leia mais

Experiência do Município do Salvador

Experiência do Município do Salvador Experiência do Município do Salvador Por que não se registram as despesas incorridas sem autorização orçamentária? Por que não se aplicam regras de depreciação, exaustão e amortização? Por que não se faz

Leia mais

A importância da Contabilidade para os negócios das empresas. Carlos Alberto Baptistão Vice-Presidente financeiro do Sescon SP

A importância da Contabilidade para os negócios das empresas. Carlos Alberto Baptistão Vice-Presidente financeiro do Sescon SP A importância da Contabilidade para os negócios das empresas Carlos Alberto Baptistão Vice-Presidente financeiro do Sescon SP AGENDA: Inicio do empreendimento; Vida da Empresa; Momentos importantes ou

Leia mais

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Walter Luiz Quaglio

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Walter Luiz Quaglio Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Contabilidade Empresarial. Profa. Dra. Natália Diniz Maganini

Contabilidade Empresarial. Profa. Dra. Natália Diniz Maganini Contabilidade Empresarial Profa. Dra. Natália Diniz Maganini Agenda Objetivos da Contabilidade Cenários Contábeis Evolução da Contabilidade Extra: um diálogo sobre a bolha imobiliária de 2008. Administração

Leia mais

Questões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 7 Parte 2

Questões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 7 Parte 2 Tópico 7 Parte 2 1. (ESAF/2003/Prefeitura Municipal do Recife/Auditor) Quanto ao Balanço Patrimonial exigido pela Lei nº 4.320/64, é correto afirmar que: a) no passivo financeiro, encontram-se contas que

Leia mais

IFRS no Brasil: Benchmark para o Setor Público

IFRS no Brasil: Benchmark para o Setor Público IFRS no Brasil: Benchmark para o Setor Público Prof. Dr. Fábio Moraes da Costa Professor Associado da Fucape Business School / Membro do Grupo Consultivo do IAESB (International Accounting Education Standards

Leia mais

CONCEITO DE CONTABILIDADE. Conceito, objeto, objetivo, finalidade, usuários, técnicas contábeis e campo de atuação da contabilidade.

CONCEITO DE CONTABILIDADE. Conceito, objeto, objetivo, finalidade, usuários, técnicas contábeis e campo de atuação da contabilidade. CONCEITO DE Conceito, objeto, objetivo, finalidade, usuários, técnicas contábeis e campo de atuação da contabilidade. Conceito O primeiro Congresso Brasileiro de Contabilistas, realizado na cidade do Rio

Leia mais

Prova de Contabilidade Pública Comentada TCE-PB (2018) Auditor de Contas Públicas

Prova de Contabilidade Pública Comentada TCE-PB (2018) Auditor de Contas Públicas Prova de Contabilidade Pública Comentada TCE-PB (2018) Auditor de Contas Públicas Pessoal, a seguir comentamos as questões de Contabilidade Pública aplicada no concurso para Auditor de Contas Públicas

Leia mais

Convergência as Normas Internacionais de Contabilidade

Convergência as Normas Internacionais de Contabilidade Convergência as Normas Internacionais de Contabilidade Cenário Normativo IFRS IPSAS NBC TSP MCASP Entendimento das Necessidades Pessoas Processos Sistemas Autarquias Fundações Ministério Público Secretarias

Leia mais

Funções contábeis: Técnicas contábeis: Campo de aplicação: Classificação geral: Áreas de atuação da contabilidade:

Funções contábeis: Técnicas contábeis: Campo de aplicação: Classificação geral: Áreas de atuação da contabilidade: Síntese Contábil Contabilidade: Contabilidade é a ciência que se ocupa do registro, por meio de técnicas próprias, dos atos e fatos da administração das entidades econômicofinanceiras, que possam ser

Leia mais

INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO

INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 1. CONTEXTUALIZAÇÃO A ciência contábil no País vem passando por significativas transformações rumo à convergência aos padrões internacionais. No setor

Leia mais

Tais procedimentos permitem, também, que a sociedade possa verificar se os recursos públicos estão sendo bem administrados.

Tais procedimentos permitem, também, que a sociedade possa verificar se os recursos públicos estão sendo bem administrados. As entidades do Setor Público, da mesma forma que as empresas e demais organizações privadas, possuem um patrimônio que é movimentado diariamente, demandando registro e controle para que os administradores

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE. Michael Dias Corrêa

TEORIA DA CONTABILIDADE. Michael Dias Corrêa TEORIA DA CONTABILIDADE Michael Dias Corrêa Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade Aprovado em 2008 pelo CPC, apresenta os aspectos básicos para a preparação e apresentação das demonstrações para

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO ECONÔMICO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE CAPITAL ABERTO PELO LUCRO RESIDUAL

ANÁLISE DE DESEMPENHO ECONÔMICO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE CAPITAL ABERTO PELO LUCRO RESIDUAL ANÁLISE DE DESEMPENHO ECONÔMICO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE CAPITAL ABERTO PELO LUCRO RESIDUAL Danielly Castro Bezerra Moisés Ferreira da Cunha Ilírio José Rech INTRODUÇÃO Lucro contábil nas demonstrações

Leia mais

Inclusão do Capital Natural nos Demonstrativos Contábeis: Uma Discussão sobre Regulamentações e sua Adoção

Inclusão do Capital Natural nos Demonstrativos Contábeis: Uma Discussão sobre Regulamentações e sua Adoção Inclusão do Capital Natural nos Demonstrativos Contábeis: Uma Discussão sobre Regulamentações e sua Adoção Mestranda: Patrícia Amaral patricialagranha@hotmail.com Orientador : Prof. Dr. Feni Agostinho

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas da CVM. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas da CVM. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Legislação Normas da CVM Prof. Cláudio Alves Dentre as principais normas editadas pela Comissão de Valores Mobiliários, podemos citar as de número 247/96 e 457/07. A primeira dispõe

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017

RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 Março/2018 1 RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrações Contábeis Análise das DCASP Parte 1 Prof. Cláudio Alves A análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público constitui-se num processo de meditação sobre

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 95/9

Jornal Oficial da União Europeia L 95/9 5.4.2013 Jornal Oficial da União Europeia L 95/9 REGULAMENTO (UE) N. o 313/2013 DA COMISSÃO de 4 de abril de 2013 que altera o Regulamento (CE) n. o 1126/2008, que adota determinadas normas internacionais

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO E AS IPSAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO E AS IPSAS

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO E AS IPSAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO E AS IPSAS Livro lançado neste Seminário CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público sob a Ótica das IPSAS: Um Estudo Comparativo Alexandre Costa Quintana Comissão

Leia mais

Questões Discursivas ANAC IGEPP 2016 Prof. Msc. Giovanni Pacelli

Questões Discursivas ANAC IGEPP 2016 Prof. Msc. Giovanni Pacelli AULA ÚNICA Deixe para ler as questões a comando do professor!!! Isso faz parte do treinamento!!! Tema 1: Adaptada de FGV Sudene 2013 As inovações surgidas com a edição das Normas Brasileiras de Contabilidade

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Sistema Contábil Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Parte 2 Prof. Cláudio Alves Com o objetivo de uniformizar as práticas contábeis, a Secretaria do Tesouro Nacional (STN),

Leia mais

A importância da Matriz de Saldos Contábeis no âmbito do Processo de Convergência e da Consolidação das Contas Nacionais

A importância da Matriz de Saldos Contábeis no âmbito do Processo de Convergência e da Consolidação das Contas Nacionais A importância da Matriz de Saldos Contábeis no âmbito do Processo de Convergência e da Consolidação das Contas Nacionais Subsecretaria de Contabilidade Pública Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade

Leia mais

ANEXO I QUADRO DE VAGAS. Perfil. Graduação em História ou Ciências Sociais ou Filosofia com Especialização, Mestrado ou Doutorado.

ANEXO I QUADRO DE VAGAS. Perfil. Graduação em História ou Ciências Sociais ou Filosofia com Especialização, Mestrado ou Doutorado. ANEXO I QUADRO DE VAGAS Código Curso Qtd. de vagas Perfil Regime de Trabalho Áreas de atuação CC400 Graduação em História ou Sociais ou Filosofia com Especialização, Mestrado ou Filosofia, Ética e Cidadania;

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Faculdade AIEC, mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada AIEC, iniciou, em 2002, o curso de Bacharelado em Administração, na metodologia semipresencial. Foi pioneira e até hoje é

Leia mais

Contabilidade. Conceitos, objetivos e finalidades. Estude por este material que pode ser encontrado na aba Bibliografia da plataforma do Clipping;

Contabilidade. Conceitos, objetivos e finalidades. Estude por este material que pode ser encontrado na aba Bibliografia da plataforma do Clipping; clippingpf APOSTILA-RESUMO SEMANA 01 Contabilidade Conceitos, objetivos e finalidades Estude por este material que pode ser encontrado na aba Bibliografia da plataforma do Clipping; Faça os Minissimulados

Leia mais

Resumo Aula-tema 03: Contabilidade Geral.

Resumo Aula-tema 03: Contabilidade Geral. Resumo Aula-tema 03: Contabilidade Geral. Nesta aula, vamos entender os conceitos fundamentais de contabilidade, as demonstrações contábeis obrigatórias, com ênfase no Balanço Patrimonial e na Demonstração

Leia mais

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 31 Interests in Joint Ventures

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 31 Interests in Joint Ventures Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 31 Interests in Joint Ventures Situação: PARCIALMENTE CONVERGENTE 1. Introdução O IAS 31 Interests in Joint Ventures trata da contabilização das

Leia mais

1ª Série. 6ECO093 ECONOMIA Noções de Microeconomia. Noções de Macroeconomia aplicada a Economia Brasileira. O processo de Globalização Econômica.

1ª Série. 6ECO093 ECONOMIA Noções de Microeconomia. Noções de Macroeconomia aplicada a Economia Brasileira. O processo de Globalização Econômica. 1ª Série 6ADM067 ADMINISTRAÇÃO Fundamentos da administração. A empresa como um sistema. As funções administrativas: planejamento, organização, direção e contro le. Sub-sistemas empresariais. Estruturas

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 37. Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade SUMÁRIO

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 37. Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade SUMÁRIO Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 37 Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos

Leia mais

Orientações técnicas para padronização contábil das fundações e do terceiro setor

Orientações técnicas para padronização contábil das fundações e do terceiro setor As ORIENTAÇÕES TÉCNICAS CCF/CIP Ns. 001/2009 a 006/2009 foram revogadas em 13/11/2014 pelos Coordenadores do CDH e do CIP. Seus objetos passam a constituir, devidamente atualizados, as ORIENTAÇÕES TÉCNICAS

Leia mais

Oficina Técnica Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Novas Normas Contábeis

Oficina Técnica Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Novas Normas Contábeis Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

CONCEITO CIÊNCIA SOCIAL OBJETO DA CONTABILIDADE PATRIMÔNIO

CONCEITO CIÊNCIA SOCIAL OBJETO DA CONTABILIDADE PATRIMÔNIO CONCEITO CIÊNCIA SOCIAL OBJETO DA PATRIMÔNIO Esta aula dará início ao bloco de estudos de Contabilidade. Nesse primeiro momento, serão abordados seus conceitos, objetivos, finalidade, usuários, técnicas

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Administração Campus: Teresópolis Missão O curso de Graduação em Administração tem como missão formar profissionais, éticos, criativos e empreendedores, com competências

Leia mais

Autarquia Educacional de Salgueiro RUA ANTONIO F SAMPAIO, S/N - N S DAS GRAÇAS Salgueiro/ PE CNPJ: / Usuário: Rostand

Autarquia Educacional de Salgueiro RUA ANTONIO F SAMPAIO, S/N - N S DAS GRAÇAS Salgueiro/ PE CNPJ: / Usuário: Rostand Autarquia Educacional de Salgueiro RUA ANTONIO F SAMPAIO, S/N - N S DAS GRAÇAS - 56.000-000 - Salgueiro/ PE CNPJ:.35.343/000-7 Usuário: Rostand Chave de Autenticação 2445-9935-886 Página / 2 Ativo Ativo

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios

Leia mais