CONTRATO e PLANO. SIB É preciso definir os conceitos de plano e de contrato, algo como contrato de comercialização (venda) e contrato de plano.

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1 PRES nº 012/2010 São Paulo, 28 de janeiro de 2010 Ilmo. Sr. Dr. Fausto Pereira dos Santos Diretor-Presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Ref.: Resoluções Normativas nº 195 e nº 196 Prezado Senhor, Conforme solicitação da Dra. Aléxia Luciana Ferreira para que fosse formalizada a manifestação a respeito das resoluções em referência, cujo texto fora enviado por meio eletrônico à Câmara de Saúde Suplementar e a ela própria no ano passado, servimo-nos da presente para este propósito. As dúvidas que ainda pairam sobre as normas ainda são grandes. Conceitos precisam ser definidos e alguns dispositivos explicitados. O documento enviado, repetido em anexo, reitera as questões postas durante a 59ª Reunião Ordinária da Câmara de Saúde Suplementar - CAMSS e acrescenta outras, surgidas no decorrer da vigência das normas. Os esclarecimentos são necessários para que as operadoras possam traçar suas estratégias de comercialização de planos, bem como dar cumprimento à adequação dos produtos registrados nos termos da Instrução Normativa nº 23 da Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO. Além de almejar normativos explícitos e claros, conhecer os entendimentos do órgão regulador é proveitoso para o mercado. Sem os devidos esclarecimentos haverá incerteza, e por sua vez, insegurança nas ações desenvolvidas pelas operadoras. Do texto anexo, destacam-se alguns pontos: CONTRATO e PLANO. SIB É preciso definir os conceitos de plano e de contrato, algo como contrato de comercialização (venda) e contrato de plano. Nas reuniões (com a DIPRO e da CAMSS) ficou claro que as operadoras podem celebrar contrato de comercialização definindo as regras de inclusão em vários planos. Os contratos dos planos são aqueles registrados no ARPS/RPS, mas os contratos de comercialização são as definições comerciais, e dispensam qualquer registro ou comunicação ao órgão regulador.

2 Num contrato de comercialização/venda que contemple três planos coletivos, cada plano poderá ter a designação das pessoas que dele participarão (titular, dependente, agregado, inativo) e seu respectivo preço. Se assim ficou definido, seria necessário que ficasse claro para o mercado que é possível ter no contrato de comercialização a designação de um PLANO A ser tão somente para inscrição dos empregados titulares ativos, o PLANO B para os dependentes, e outro PLANO A exclusivo para o ingresso de inativos, cada um deles com tabela própria de preço, diferente dos demais. Em suma, é condição para ingresso do seu grupo familiar que o titular (que detém o vínculo com a empresa) participe do CONTRATO de venda (e permitiria a inscrição dos dependentes em outro plano incluído no contrato). Isso precisa ficar claro. Observa-se que não houve ressalva ao direito de dependentes do demitido/ aposentado falecido manterem-se vinculados ( 3º do art. 30 e 2º do art. 31 da Lei nº 9.656), ou ainda, ingressarem em outra operadora, por nova contratação da pessoa jurídica (o grupo familiar acompanhará a nova contratação: entendimento então disposto no 9º do art. 2º das resoluções CONSU nºs 20 e 21). E ainda, surge a dúvida de na contratação familiar não ser obrigatória a participação do titular no mesmo plano de seus dependentes, com a existência da figura de um titular inativo (tão somente como responsável financeiro), é possível, no mesmo contrato de comercialização/venda de planos familiares, contratar planos diferentes para o titular, os dependentes, os agregados, o usuário masculino e a usuária feminina? A RN nº 195 e o Sistema de Informações de Beneficiários (SIB) são omissos quanto à possibilidade nos planos empresariais de os dependentes do demitido/aposentado falecido manterem-se vinculados, ou ainda, ingressarem em outra operadora, por nova contratação da pessoa jurídica. (Observação no 2º do art. 5º da RN nº 195, documento anexo). Contrato de associações comerciais É preciso definir a relação (MUITO COMUM!) de contratação pela entidade representativa (como estipulante), a exemplo das associações comerciais ou câmaras/clubes dos diretores lojistas. Trata-se de contratação com feição de contrato por adesão (SETORIAL), mas a relação final é de emprego para os empregados das associadas. As entidades não se caracterizam como administradoras de benefícios, e nem deveriam ser obrigadas a contratarem por meio de uma. Sempre será possível a contratação conjunta (inciso I, art. 23, RN nº 195), mas não deve ser compulsória essa modalidade. Conforme comentário à Resposta 35 (documento anexo) o fato de a relação de vínculo do beneficiário ser empregatícia, a característica dos contratos celebrados (estipulados) por representantes de setor (associação comercial, Câmara dos Diretores Lojistas, FECOMÉRCIO etc.) para que suas associadas incluam os empregados, SÃO CONSIDERADOS EMPRESARIAIS? Se a resposta for negativa (somente POR ADESÃO), é preciso prever a relação de emprego para esses casos, e a aplicação do art. 30 e 31 aos planos por adesão (como parece dizer o parágrafo único do art. 14 da RN nº 195).

3 Cobrança individualizada: parágrafo único do art. 8º, RN nº 195 Autogestão Pela característica de assistência, as autogestões poderão exigir o pagamento diretamente de seus beneficiários. Não se pode esquecer a condição de que cada operadora, ao conceder plano de saúde aos seus empregados, tem característica de contratação na modalidade de autogestão. Assim, as cooperativas poderão ter planos com as características de autogestão quando disponibilizada a assistência à saúde aos seus empregados (empresarial) e seus cooperados (por adesão). Para esses casos, é possível cobrar diretamente dos beneficiários, mas a norma não foi clara, o que merece reparo. Administração Pública O texto do parágrafo único do art. 8º da RN nº 195 é ambíguo ao mencionar a exceção aos entes da administração pública, mas, pela lógica, já que a ANS não regula esses entes, trata-se de possibilidade de as operadoras exigirem diretamente do servidor a contraprestação. Se o ente público não quer/pode assumir a responsabilidade de pagamento, as operadoras poderão cobrar diretamente as mensalidades (desconto em folha, por exemplo). É preciso dar melhor redação ao dispositivo. Reajuste. Tratamento diferenciado. Não há razão para restringir às entidades públicas (resposta 28 do Portal), e ainda, as operadoras devem ter tratamento semelhante no relacionamento seja com as patrocinadoras de uma autogestão, seja com clientes das demais operadoras. As entidades privadas atualmente utilizam o chamado aporte de recursos para reequilíbrio dos planos, sem qualquer participação do beneficiário antes do intervalo de doze meses, ou mesmo sem qualquer contribuição dos beneficiários. Nesses casos, deve ser permitida a negociação de reajustes / reequilíbrio em período inferior a doze meses, e os aportes não serem considerados variação da contraprestação para efeito da RN nº 195. Contratos estipulados por administradora de benefícios Reajuste Os reajustes devem ser uniformes, seja na contratação de múltiplos contratantes, seja na contratação por meio da administradora de benefícios como estipulante. Para isso, o momento do reajuste deveria ser único, independentemente da data da adesão das pessoas jurídicas ou físicas. Novos beneficiários pagarão os mesmos valores dos beneficiários já inscritos, observada a faixa etária de enquadramento e o domicílio, caso haja diferenciação do preço de comercialização por região. Esta ressalva não foi especificada no texto. A Resposta 32 (Portal ANS) está direcionada à carência, o que é compreensível e razoável, mas como critério de reajuste, parece-nos equivocado. Entendemos que a Resposta 33 está em desacordo com o disposto nos arts. 20 e 21 da RN nº 195. Se os reajustes não seguirem a data de celebração do contrato estipulado, haverá diferença de valores (no mesmo contrato), além de dificuldade de negociação do reajuste, o que trará desequilíbrio para a operadora.

4 Pela Resposta 33, a ANS não entende que a administradora deve reajustar todos os contratos no mesmo momento: data de aniversário do contrato estipulado. Se não houver alteração do entendimento, ocorrerão valores diferentes dentro do mesmo contrato/plano. Mas não é só isso, além de difícil operacionalidade, poderá causar desequilíbrio na operadora, que negociaria o reajuste de acordo com a massa (total), mas não receberia os novos valores enquanto as clientes não completassem doze meses de contrato com a administradora... há incoerência, e precisa correção. Outrossim, uma das grandes dúvidas surgidas é se a administradora poderá repassar reajuste (à pessoa jurídica contratante/ beneficiários) diferente daquele negociado com a operadora. Não houve detalhamento do contrato a ser celebrado entre a administradora e as pessoas jurídicas contratantes. Valores diferenciados Além da questão acima, não está claro que as administradoras de benefícios poderão cobrar contraprestação maior (do que aquelas fixadas para o plano da operadora) das pessoas jurídicas (ou diretamente dos beneficiários) aderentes ao contrato estipulado. Seria possível, ou a eventual diferença de preço (entre a venda da operadora) deve ser classificada como prestação de serviço a ser paga por essas pessoas jurídicas contratantes (ou pelos beneficiários)? A cobrança e controle de inadimplência feito por administradora de benefícios não obedecerá qualquer regra definida no contrato estipulado, mas àquela que constar do instrumento celebrado entre ela (administradora) e a pessoa jurídica contratante (!!??). Novamente, parece faltar disciplina da contratação entre administradora e clientes. As normas somente tratam do contrato de plano, relação entre operadora e clientes/beneficiários. Isenção de carência. Planos coletivos por adesão Deve-se entender que o caso de o consumidor com vínculo anterior à contratação, e que não se inscreveu no plano nos trinta dias, a operadora poderá exigir o cumprimento de períodos de carência, mesmo que a sua adesão seja nos trinta dias após o aniversário do plano. Quanto aos novos associados, vinculados após os trinta dias da contratação, deve-se entender que terão APENAS O PRIMEIRO ANIVERSÁRIO para se beneficiarem da isenção. A regra deveria trazer isso com mais clareza. Cooperativas (inciso IV do art. 9º) Categoria Classe, grupo, série. Classe. 1. Grupo de pessoas, animais ou coisas com atributos semelhantes. 2. Cada um dos grupos ou divisões de uma série ou conjunto. 3. Categoria, ordem, ramo, seção. Somente são legitimadas a contratar as cooperativas de profissões regulamentadas, ou entende-se qualquer grupo de pessoas cuja cooperativa foi constituída há mais de doze meses??? Muitas cooperativas de crédito contratam plano para seus associados, e também os membros de cooperativas rurais não são caracterizados por profissões regulamentadas, contudo, não podem ser tratadas como pessoas jurídicas sem legitimidade. São necessários esclarecimentos.

5 As operadoras do Sistema Unimed estão inseguras na elaboração de seus instrumentos jurídicos, não só em relação a suas clientes contratantes, mas também em vista das propostas de administradoras de benefícios, assim, solicitamos que, o mais breve possível, as questões acima sejam esclarecidas, além de outras constantes do documento anexo, já enviado a essa autarquia no ano passado pela assessoria jurídica do Rio de Janeiro. Por fim, colocamos nossos técnicos à disposição para quaisquer esclarecimentos a respeito deste documento, bem como para discussão conjunta dos entendimentos e propostas de texto de modo a explicitar as normas. Cordialmente, Eudes de Freitas Aquino Diretor-Presidente

6 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009 (D.O.U. nº 133, de 15 de julho de Seção 1, pág. 135) Dispõe sobre a classificação e características dos planos privados de assistência à saúde, regulamenta a sua contratação, institui a orientação para contratação de planos privados de assistência à saúde e dá outras providências.... CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Seção I Do Plano Privado de Assistência à Saúde Individual ou Familiar Subseção I Da Definição Texto Vigente Comentários/Questionamentos Respostas Portal Art. 3º Plano privado de assistência à saúde individual ou familiar é aquele que oferece cobertura da atenção prestada para a livre adesão de beneficiários, pessoas naturais, com ou sem grupo familiar. 1º A extinção do vínculo do titular do plano familiar não extingue o contrato, sendo assegurado aos dependentes já inscritos o direito à manutenção das mesmas condições contratuais, com a assunção das obrigações decorrentes. 2º O disposto no parágrafo anterior não se aplica às hipóteses de rescisão unilateral do contrato por fraude ou não-pagamento da mensalidade, previstas no inciso II do art. 13 da Lei nº 9.656, de O 1º determina a manutenção do contrato, mesmo com a extinção do vínculo do usuário titular, conforme já consta da regra da Portabilidade (RN nº 186, art. 6º, 2º), ou ainda, quando se tratar de planos coletivos com relação de emprego (e contribuição do empregado), do dispositivo legal: art. 30, 3º (permanência do grupo familiar inativo que falece). A operadora deve estar preparada para atender às normas, mantendo a contratação. O então titular, se vivo, poderá ser mantido como responsável financeiro, e manterá o vínculo dos dependentes. Caberá à Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS ajustar o Sistema de Informações de Beneficiários - SIB para comportar a situação: um usuário titular inativo ou vinculado a outro plano. Sem a figura do responsável financeiro (então titular), entendemos ser necessária a celebração de outro contrato, quando não houver relação de dependência entre os remanescentes. A exclusão do titular por fraude ou a inadimplência extingue o contrato 1. Como proceder em relação ao SIB na situação descrita pelo artigo 3º 1º, RN nº 195? - As informações do titular que deixou o plano, no qual permaneceram seus dependentes, continuam no SIB. A operadora deve informar o cancelamento do titular e o motivo. Comentário: o SIB e a resolução devem prever, em planos empresariais, a possibilidade de os dependentes do demitido/aposentado falecido manterem-se vinculados, ou ainda, ingressarem em outra operadora, por nova contratação da pessoa jurídica. (Observação no 2º do art. 5º da RN nº 195). O titular poderia plano familiar ou coletivo estar vinculado a outro plano da operadora??

7 Seção II Do Plano Privado de Assistência à Saúde Coletivo Empresarial Subseção I Da Definição Texto Vigente Comentários/Questionamentos Respostas Portal Art. 5º Plano privado de assistência à saúde coletivo empresarial é aquele que oferece cobertura da atenção prestada à população delimitada e vinculada à pessoa jurídica por relação empregatícia ou estatutária. 1º O vínculo à pessoa jurídica contratante poderá abranger ainda, desde que previsto contratualmente: I - os sócios da pessoa jurídica contratante; II - os administradores da pessoa jurídica contratante; III - os demitidos ou aposentados que tenham sido vinculados anteriormente à pessoa jurídica contratante, ressalvada a aplicação do disposto no caput dos artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656, de 1998; IV - os agentes políticos; V - os trabalhadores temporários; VI - os estagiários e menores aprendizes; e Há alteração da definição do plano empresarial, em relação à Resolução CONSU nº 14. Deixa de ser relevante o montante da massa a ser vinculada, levando-se em conta a relação de emprego (ou estatutária) com suas exceções. Anterior orientação de ser celebrado um plano por adesão para contemplar a massa de inativos deixa de ser possível com a nova regra (e alteração das resoluções do CONSU). 2. Qual o conceito de Estatutário? Servidor público ou membro de instituição regida por estatuto? - O conceito em questão diz respeito à natureza de vínculo de trabalho, portanto, estatutário refere-se exclusivamente a servidor público sujeito ao regime estabelecido na esfera federal pela Lei nº 8.112/1990 e leis congêneres editadas pelos demais entes federativos. Desse modo, não se aplica a pessoas sem vínculo laborativo com a pessoa jurídica, como os bolsistas de pesquisa. 3. Os prestadores terceirizados e procuradores, desde que vinculados ao contrato, estão no conceito de plano empresarial? - Os terceirizados não figuram entre os beneficiários elegíveis para planos empresariais contratados pelo tomador de serviços. Cabe à pessoa jurídica prestadora de serviços, se desejar, contratar plano empresarial em nome próprio. Os procuradores também não figuram entre os beneficiários elegíveis para planos empresariais, haja vista que eles mantêm, tão-somente, um contrato de natureza civil (mandato) com a pessoa jurídica, sem guardar qualquer espécie de relação trabalhista ou societária. Comentário: os terceirizados poderão fazer a contratação conjunta (art. 23, I).

8 VII - o grupo familiar até o terceiro grau de parentesco consanguíneo, até o segundo grau de parentesco por afinidade, cônjuge ou companheiro dos empregados e servidores públicos, bem como dos demais vínculos dos incisos anteriores.... 2º O ingresso do grupo familiar previsto no inciso VII do 1º deste artigo dependerá da participação do beneficiário titular no contrato de plano privado de assistência a saúde. O grupo familiar nos termos contratuais poderá incluir pelo parentesco consanguíneo os bisavós, avós, pais, filhos, netos, bisnetos, irmãos, sobrinhos e tios. Conforme o 1º do art do Código Civil, são parentes por afinidade os pais, filhos e os irmãos do cônjuge ou companheiro. Por extensão, o contrato poderá prever a inclusão de genros e noras do titular??? Definição de CONTRATO (?), sendo possível, neste instrumento, a contratação de vários PLANOS!!! É condição para ingresso do seu grupo familiar que o titular (que detém o vínculo com a empresa) participe do CONTRATO de venda (e permitiria a inscrição dos dependentes em outro plano incluído no contrato). Não houve ressalva ao direito de dependentes do demitido/ aposentado falecido manterem-se vinculados ( 3º do art. 30 e 2º do art. 31 da Lei nº 9.656), ou ainda, ingressarem em outra operadora, por nova contratação da pessoa jurídica (o grupo familiar acompanhará a nova contratação: entendimento pelo disposto no 9º do art. 2º das resoluções CONSU nºs 20 e 21). 5. O que se entende por segundo grau de parentesco por afinidade? - Segundo grau abrangerá os pais, avós, filhos e netos (estes dois últimos não comuns - enteados) do cônjuge do titular do plano, além dos cunhados. A definição do vinculo por afinidade está no art do Código Civil: * Art Cada cônjuge ou companheiro é aliado aos parentes do outro pelo vínculo da afinidade. 1º O parentesco por afinidade limita-se aos ascendentes, aos descendentes e aos irmãos do cônjuge ou companheiro. 2º Na linha reta, a afinidade não se extingue com a dissolução do casamento ou da união estável.

9 Subseção II Da Carência Texto Vigente Comentários/Questionamentos Respostas Portal RN Nº 200: Art. 6º No plano privado de assistência à saúde coletivo empresarial com número de participantes igual ou superior a trinta beneficiários não poderá ser exigido o cumprimento de prazos de carência, desde que o beneficiário formalize o pedido de ingresso em até trinta dias da celebração do contrato coletivo ou de sua vinculação a pessoa jurídica contratante. RN nº 195, Art. 6º No plano privado de assistência à saúde coletivo empresarial com número de participantes igual ou superior a trinta beneficiários não poderá ser exigido o cumprimento de prazos de carência. Parágrafo único. Quando a contratação ocorrer na forma do inciso III do artigo 23 desta RN será considerada a totalidade de participantes eventualmente já vinculados ao plano coletivo estipulado.... A RN nº 200 incluiu uma exigência para que o beneficiário tenha direito a isenção dos períodos de carência, mesmo nos contratos com mais de vinte e nove vidas. Manteve-se a redução para trinta beneficiários, mas em relação à Resolução CONSU 14 houve proteção das operadoras com relação ao abuso (inclusão de beneficiários somente quando necessário tratamento). A operadora deve estar atenta aos casos em que o número de beneficiários alcançar o limite (30). Melhor seria que a característica do contrato defina ser um plano para massa com pelo menos trinta beneficiários. Comentário anterior. Foi reduzido o número de participantes do plano empresarial que impedem a imposição de períodos de carência. A anterior regulamentação (Resolução CONSU nº 14) defina a possibilidade de a imposição ocorrer para planos com até 49 vidas. Se houver contratação em grupo (a Administradora de Benefícios como estipulante), há que se contar o número total de inscritos no grupo. Subseção IV Do pagamento das Contraprestações Pecuniárias Texto Vigente Comentários/Questionamentos Respostas Portal RN nº 200: Art. 8º O pagamento dos serviços prestados pela operadora será de responsabilidade da pessoa jurídica contratante. Parágrafo único. A regra prevista no caput não se aplica às hipóteses previstas nos artigos 30 e 31 da Lei 9.656, de 1998, às operadoras na modalidade de autogestão e aos entes da administração pública direta ou indireta. A RN nº 200 dividiu o texto original em caput e parágrafo, incluindo na ressalva (possibilidade de cobrança direta ao beneficiário) das autogestões (o que estaria implícito, pela modalidade de contratação) e entes da administração pública. Neste último caso, se o ente público não quer/pode assumir a responsabilidade de pagamento (contratação com prefeitura), as operadoras poderão cobrar diretamente as contraprestações (com desconto em folha, por exemplo)???

10 RN nº 195, Art. 8º O pagamento dos serviços prestados pela operadora será de responsabilidade da pessoa jurídica contratante, exceto nas hipóteses previstas nos artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656, de Comentário anterior. A regra é de a responsabilidade pelo pagamento das contraprestações ser exclusivamente da pessoa jurídica, excepcionados os casos dos inativos (arts. 30 e 31 da Lei nº 9.656) que poderá ser da empresa contratante ou dos próprios demitidos ou aposentados. Apesar de não constar a vedação específica de cobrança diretamente aos beneficiários (como consta no art. 14), assim devemos entender?? Ou é a ressalva de que mesmo que as partes definam a cobrança diretamente aos beneficiários, a responsabilidade da pessoa jurídica contratante não pode ser afastada contratualmente? (A multa atribuída à prática não especifica ser tão somente a infração voltada ao plano coletivo por adesão) Seção III Do Plano Privado de Assistência à Saúde Coletivo por Adesão Subseção I Da Definição Texto Vigente Comentários/Questionamentos Respostas Portal Art. 9º Plano privado de assistência à saúde coletivo por adesão é aquele que oferece cobertura da atenção prestada à população que mantenha vínculo com as seguintes pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial: I - conselhos profissionais e entidades de classe, nos quais seja necessário o registro para o exercício da profissão; II - sindicatos, centrais sindicais e respectivas federações e confederações; III - associações profissionais legalmente constituídas; Há severa restrição à contratação coletiva por adesão, eis que há direcionamento a específicas pessoas jurídicas, com vínculo profissional, classista ou setorial. As operadoras precisam verificar o objeto do estatuto (ou contrato social) das entidades. Caso haja dúvida do enquadramento, para que a operadora não corra risco de descumprimento da norma, deverá consultar a DIOPE. A demora na análise poderá inviabilizar as contratações O que são entidades de caráter setorial? São entidades representativas de setores econômicos. São exemplos de entidades: CNI, FIRJAN, FECOMÉRCIO, etc. Comentário: é preciso definir a relação (MUITO COMUM!) de contratação pela entidade representativa (como estipulante), a exemplo das associações comerciais ou câmaras/clubes dos diretores lojistas. Trata-se de contratação com feição de contrato por adesão (SETORIAL), mas a relação final é de emprego para os empregados das associadas. As entidades não se caracterizam como administradoras de benefícios, e nem deveriam ser obrigadas a contratarem por meio de uma. Sempre será possível a contratação conjunta (inciso I, art. 23, RN nº 195), mas não deve ser compulsória essa modalidade.

11 IV - cooperativas que congreguem membros de categorias ou classes de profissões regulamentadas; V - caixas de assistência e fundações de direito privado que se enquadrem nas disposições desta resolução; Dicionário Michaelis: Categoria Classe, grupo, série. Classe. 1. Grupo de pessoas, animais ou coisas com atributos semelhantes. 2. Cada um dos grupos ou divisões de uma série ou conjunto. 3. Categoria, ordem, ramo, seção. Somente são legitimadas a contratar as cooperativas de profissões regulamentadas, ou entende-se qualquer grupo de pessoas cuja cooperativa foi constituída há mais de doze meses? Muitas cooperativas de crédito contratam plano para seus associados, e também os membros de cooperativas rurais não são caracterizados por profissões regulamentadas. Existe a situação de uma fundação de direito público para benefício do servidor. Quem paga o plano é a União, por meio do Ministério da Defesa. O inciso V somente autoriza a fundação de direito privado. Qual a razão?? º Poderá ainda aderir ao plano privado de assistência à saúde coletivo por adesão, desde que previsto contratualmente, o grupo familiar do beneficiário titular até o terceiro grau de parentesco consanguíneo, até o segundo grau de parentesco por afinidade, cônjuge ou companheiro. 2º A adesão do grupo familiar a que se refere o 1º deste artigo dependerá da participação do beneficiário titular no contrato de plano de assistência à saúde. 3º Caberá à operadora exigir e comprovar a legitimidade da pessoa jurídica contratante, na forma do caput e a condição de elegibilidade do beneficiário. 4º Na forma de contratação prevista no inciso III do artigo 23 caberá tanto à Administradora de Benefícios quanto à Operadora de Plano de Assistência à Saúde comprovar a legitimidade da pessoa jurídica contratante, na forma do caput deste artigo, e a condição de elegibilidade do beneficiário. O grupo familiar nos termos contratuais poderá incluir pelo parentesco consanguíneo os bisavós, avós, pais, filhos, netos, bisnetos, irmãos, sobrinhos e tios. Conforme o 1º do art do Código Civil, são parentes por afinidade os pais, filhos e os irmãos do cônjuge ou companheiro. Por extensão, o contrato poderá prever a inclusão de genros e noras do titular??? É condição para ingresso do seu grupo familiar que o titular (que detém o vínculo com a empresa) participe do CONTRATO de venda (?), mas não do mesmo plano, necessariamente!?! A comprovação se dará por meio de cópia do estatuto ou contrato social, e prova do registro dos beneficiários na entidade. Na contratação conjunta, por meio de uma administradora de benefícios como estipulante, esta também será responsável pela comprovação.

12 ... Subseção II Da Carência Texto Vigente Comentários/Questionamentos Respostas Portal Independentemente do número de beneficiários, a operadora não poderá exigir períodos de carência para os usuários que aderirem ao plano até trinta dias após a contratação ou, neste prazo, a partir de cada data de aniversário, anualmente, desde que tenha se vinculado à pessoa jurídica contratante nos onze meses que antecederam à data de aniversário que se seguir. A redação não é tão clara de ser o direito restrito ao primeiro aniversário. Precisa ser. Art. 11. No plano privado de assistência à saúde coletivo por adesão não poderá ser exigido o cumprimento de prazos de carência, desde que o beneficiário ingresse no plano em até trinta dias da celebração do contrato coletivo. 1º A cada aniversário do contrato do plano privado de assistência à saúde coletivo por adesão será permitida a adesão de novos beneficiários sem o cumprimento de prazos de carência, desde que: I - o beneficiário tenha se vinculado, na forma do artigo 9º, após o transcurso do prazo definido no caput deste artigo; e II - a proposta de adesão seja formalizada até trinta dias da data de aniversário do contrato. 2º Após o transcurso dos prazos definidos no caput e no inciso II do 1º poderá ser exigido o cumprimento de prazos de carência, nos termos da regulamentação específica, limitados aos previstos em lei. 3º Quando a contratação ocorrer na forma prevista no inciso III do artigo 23 desta RN considerar-se-á como data de celebração do contrato coletivo a data do ingresso da pessoa jurídica contratante ao contrato estipulado pela Administradora de Benefícios. Na contratação conjunta tendo como estipulante uma administradora de benefícios, prevalece a data de adesão da pessoa jurídica ao contrato como data de aniversário. Para efeito de carência, não há impacto, mas adotar o mesmo entendimento para os reajustes é equivocado. (Comentário ao art. 20 e à Resposta 33). 8. Nos planos coletivos por adesão, o beneficiário e seu dependente obedecem à mesma regra de carência? O dependente espera o aniversário do contrato para entrar sem carência, caso não o tenha feito na contratação do plano? - O titular e dependentes que entrarem no plano dentro do prazo dos trinta dias da celebração do contrato têm garantida a isenção do cumprimento da carência. Aqueles que se tornarem dependentes ou elegíveis após o transcurso do referido prazo poderão ingressar sem cumprimento de carências no aniversário dos contratos. Caso a condição de dependente seja anterior e o ingresso ocorra após o aludido prazo, ele terá que, necessariamente, cumprir o período de carência. Estão ressalvadas as hipóteses legais de não cumprimento de carência. Comentário: deve-se entender que o consumidor com vínculo anterior à contratação, e que não se inscreveu no plano nos trinta dias, a operadora poderá (e não como constou da resposta: necessariamente ) exigir o cumprimento de períodos de carência, mesmo que a sua adesão seja nos trinta dias após o aniversário do plano. Quanto aos novos associados, vinculados após os trinta dias da contratação, deve-se entender que terão APENAS O PRIMEIRO ANIVERSÁRIO para se beneficiarem da isenção? A regra deveria trazer isso com mais clareza...

13 9. As operadoras poderão exigir carência e CPT para as novas adesões no ajuste dos contratos? - Na hipótese de contrato celebrado em data anterior à RN nº 195, de 2009, que teve suas cláusulas ajustadas às normas dessa RN, as operadoras poderão cobrar carência e CPT para as novas adesões, desde que de acordo com o definido na RN nº 195, de Para efeito de carência, qual data será considerada como a de celebração do contrato coletivo por adesão, com interveniência da administradora de benefícios? - Nas hipóteses de contratos coletivos por adesão, a carência será regida pelo disposto nos incisos I e II do 1º do artigo 11 da RN nº 195, de Segundo esta regra, o ingresso de beneficiários em até trinta dias após a celebração do contrato ocorrerá sem a exigência de qualquer tipo de carência. No entanto, quando a administradora de benefícios participar como estipulante no contrato firmado com a operadora (inciso III do artigo 23 da RN nº 195, de 2009), a regra de carência está explicitamente disposta no 3º do artigo 11 da RN nº 195, de No que diz respeito à data de celebração, considerar-se-á o dia de ingresso da pessoa jurídica contratante no contrato estipulado pela administradora de benefícios. Comentário: para efeito de carência, é coerente, mas como critério de reajuste, parece-nos equivocado (comentário ao art. 20 e à Resposta 33).

14 Qual a data do reajuste para os contratos estipulados por administradoras? - A data de aniversário do contrato celebrado com a participação ou estipulação da Administradora de Benefícios será aferida de acordo com o disposto no 3º do art. 11 da RN 195. Comentário: entendemos que a resposta está em desacordo com o disposto nos arts. 20 e 21 da RN nº 195. Se os reajustes não seguirem a data de celebração do contrato estipulado, haverá diferença de valores (no mesmo contrato), além de dificuldade de negociação do reajuste e poder trazer desequilíbrio para a operadora. Subseção IV Do Pagamento e da Cobrança das Contraprestações Pecuniárias Texto Vigente Comentários/Questionamentos Respostas Portal Art. 13. O pagamento dos serviços prestados pela operadora será de responsabilidade da pessoa jurídica contratante. RN nº 200: Art. 14. A operadora contratada não poderá efetuar a cobrança da contraprestação pecuniária diretamente aos beneficiários. Parágrafo único. A regra prevista no caput não se aplica às hipóteses previstas nos artigos 30 e 31 da Lei 9.656, de 1998 e às operadoras na modalidade de autogestão. RN nº 195, Art. 14. A operadora contratada não poderá efetuar a cobrança das contraprestações pecuniárias diretamente ao beneficiário, exceto nas hipóteses previstas nos artigos 30 e 31 da Lei 9.656, de Está vedada a cobrança das contraprestações diretamente aos beneficiários (art. 14), a responsabilidade é exclusiva da pessoa jurídica contratante. A RN nº 200 dividiu o texto original em caput e parágrafo, incluindo na ressalva (possibilidade de cobrança direta ao beneficiário) das autogestões (o que estaria implícito, pela modalidade de contratação). Comentário anterior. Se não for imprópria a menção dos arts. 30 e 31 (a ser, então, corrigida), podemos entender que a celebração de contrato coletivo por adesão também comportará a inscrição de empregados das pessoas jurídicas do art. 9º, dispensando a celebração de contrato empresarial para esses empregados. De qualquer forma, tal característica, mereceria um parágrafo naquele artigo. 10. Qual a razão da referência aos artigos 30 e 31 da Lei 9.656/98 quando da referência sobre o pagamento nos planos coletivos por adesão? - Em regra os arts 30 e 31 serão aplicados apenas para os planos coletivos empresariais, em razão do vínculo trabalhista ou estatutário exigido. Aliás, as alterações promovidas pela RN nas CONSU 20 e CONSU 21 são neste sentido. Portanto, a aplicação dos arts. 30 e 31 ficará restrita as hipóteses em que os contratos permanecerem incompatíveis com os parâmetros da RN nº 195/2009, vale dizer, aos contratos coletivos por adesão que foram contratados para os exempregados e inativos sob a égide das referidas CONSUs, em que simplesmente se manterá a regra então vigente.

15 Comentário: a norma disciplina a nova modalidade de contratação, assim, o parágrafo único do art. 14 não deveria regular sobre regras revogadas, sem expressamente explicitar essa ressalva aos planos que não forem adequados à RN nº 195. Se houver a adequação, a regra não se aplica, se o contrato não for adequado prevalece o disposto no instrumento. São incoerentes a disposição e a resposta. Art. 15. O contrato do plano privado de assistência à saúde coletivo por adesão deverá conter cláusula específica que discipline os casos de inadimplemento por parte dos beneficiários, bem como as condições e prazo de pagamento. Se a operadora não controlará a inadimplência, não há que interferir na relação associativa entre a pessoa jurídica contratante e seus associados. Merece retificação ou esclarecimentos pela ANS se estará restrito aos casos da cobrança direta aos inativos, e que, novamente, parece dispor sobre contrato não adequado à RN Seção IV Das Disposições Comuns aos Planos Coletivos Subseção I Da Proibição de Seleção de Riscos Texto Vigente Comentários/Questionamentos Respostas Portal Art. 16. Para vínculo de beneficiários aos planos privados de assistência à saúde coletivos por adesão ou empresarial não serão permitidas quaisquer outras exigências que não as necessárias para ingressar na pessoa jurídica contratante. A norma não ressalva que as operadoras devem observar a regulamentação imposta pelas RNs nºs 117 e 187 (normas de inscrição e informação cadastral), independente-mente das exigências das pessoas jurídicas contratantes. Subseção II Da Rescisão ou Suspensão Texto Vigente Comentários/Questionamentos Respostas Portal Art. 17. As condições de rescisão do contrato ou de suspensão de cobertura, nos planos privados de assistência à saúde coletivos por adesão ou empresarial, devem também constar do contrato celebrado entre as partes. Parágrafo único. Os contratos de planos privados de assistência à saúde coletivos por adesão ou empresarial somente poderão ser As regras de extinção ou suspensão da relação já eram obrigatórias nos contratos. A novidade é o prazo de notificação (60 dias), o dobro do usualmente incluído em nossos instrumentos. Não há vedação legal para definição de prazo inicial inferior a um ano nos contratos coletivos. O objetivo da ANS é inibir o reajuste, ao que parece. Veja Resposta 18.

16 rescindidos imotivadamente após a vigência do período de doze meses e mediante prévia notificação da outra parte com antecedência mínima de sessenta dias. Subseção III Da Exclusão e Suspensão da Assistência à Saúde dos Beneficiários dos Planos Coletivos Texto Vigente Comentários/Questionamentos Respostas Portal Art. 18. Caberá à pessoa jurídica contratante solicitar a suspensão ou exclusão de beneficiários dos planos privados de assistência à saúde. Parágrafo único. As operadoras só poderão excluir ou suspender a assistência à saúde dos beneficiários, sem a anuência da pessoa jurídica contratante, nas seguintes hipóteses: I - fraude; ou II - por perda dos vínculos do titular previstos nos artigos 5º e 9º desta resolução, ou de dependência, desde que previstos em regulamento ou contrato, ressalvado o disposto nos artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656, de À exceção da relação com os inativos (arts. 30 e 31 da lei), a operadora não poderá cobrar diretamente do usuário, assim, não há que se falar em inadimplência individual, mas estão ressalvadas as hipóteses de fraude e perda de vínculo. Não haverá suspensão de beneficiários, eis que a cobrança será única, à pessoa jurídica. Ou é pago, ou não é pago, o valor total da fatura. Caberá à pessoa jurídica determinar a exclusão dos beneficiários a ela vinculados, inclusive quando estes estiverem inadimplentes com ela (pessoa jurídica contratante). As operadoras não administrarão mais a adimplência de beneficiários nos contratos coletivos, mesmo o por adesão. E As administradoras de benefícios que controlarão a inadimplência (inciso V, parágrafo único, art. 2º da RN 196) poderão enviar diretamente às operadoras a ordem de exclusão de beneficiários (inciso III, parágrafo único do art. 2º da RN 196), mesmo sem conhecimento da pessoa jurídica contratante?? Subseção IV Do Reajuste Texto Vigente Comentários/Questionamentos Respostas Portal Art. 19. Nenhum contrato poderá receber reajuste em periodicidade inferior a doze meses, ressalvado o disposto no caput do artigo 22 desta RN. 1º Para fins do disposto no caput, considera-se reajuste qualquer variação positiva na contraprestação pecuniária, inclusive aquela decorrente de revisão ou reequilíbrio econômico-atuarial do contrato. 2º Em planos operados por autogestão, quando a contribuição As variações (excluídas as por alteração de faixa etária) estão vedadas em prazo inferior a doze meses. As revisões por desequilíbrio devem coincidir com os reajustes aferidos por índices eleitos em contrato. O texto permite confusão ao mencionar os contratos celebrados antes da vigência da Lei nº ao ressalvar a aplicação do disposto no art. 22 (adaptação/migração). 11. Quando do ajuste do contrato, a partir de que data será contado o prazo de doze meses para o reajuste subsequente? - Quando for feito o ajuste observar-se-á a data e regras do próximo reajuste já previsto no contrato e a partir desse aumento deverá ser observada a periodicidade mínima de 12 (doze) meses para o próximo reajuste ou aplica-se o reajuste no momento

17 do beneficiário for calculada sobre a remuneração, não se considera reajuste o aumento decorrente exclusivamente do aumento da remuneração. RN nº 204: 3º Em planos operados por autogestão, patrocinados por entes da administração pública direta ou indireta, não se considera reajuste o aumento que decorra exclusivamente da elevação da participação financeira do patrocinador. 4º Não se considera reajuste a variação da contraprestação pecuniária em plano com preço pós estabelecido. RN nº 195, 3º Não se considera reajuste a variação da contraprestação pecuniária em plano com preço pós estabelecido. Os contratos em custo operacional ( 4º) estão excepcionados. do ajuste, que deverá ser proporcional ao período apurado e o restante previsto no contrato e a partir deste aumento deverá ser observada a periodicidade mínima de 12 (doze) meses para o próximo reajuste. Comentário: há algum impedimento em ser fixado o período de reajuste diferente da data de aniversário do contrato? Por exemplo, o reajuste terá intervalo de doze meses a partir da adequação, e o aniversário é mantido no mês originalmente contratado. 12. Os reajustes anualizados podem ser parcelados? (A IN 13 permite informar parcelamentos) - Não. A RN não prevê a possibilidade de aplicação parcelada do percentual de reajuste. Quanto à IN nº 13, é necessário ressaltar que ela trata apenas da forma de comunicação dos índices à ANS. A IN não disciplina o mérito da aplicação ou não dos reajustes. Comentário: estaria vedado, também, o chamado aporte (valor pago de uma só vez) pela pessoa jurídica contratante, mesmo que não houvesse qualquer repasse aos beneficiários antes do intervalo de doze meses? As autogestões teriam essa possibilidade em face do patrocinador... as demais operadoras reivindicam tratamento igual A alteração positiva por eventual ampliação de cobertura se caracteriza como reajuste para fins de anualidade do contrato?

18 - Nas ampliações de cobertura decorrentes de alteração no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, publicado pela ANS, não caberá reajuste do contrato em período inferior a 12 meses. No caso dessa alteração ser nova segmentação assistencial ou a inclusão de serviços adicionais, não obrigatórios por Lei, que implicam em mudança no tipo de produto, poderá haver nova negociação de preços sem caracterizar reajuste. Comentário: ao mencionar os serviços adicionais, cabe esclarecer se houve alteração do entendimento da autarquia: os serviços adicionais requerem OBRIGATORIAMENTE dispositivo contratual no plano assistencial definido pela Lei nº 9.656, ou se trata de uma alternativa? A operadora pode incluir em seu produto registrado (indicando no tema XXX do anexo I da IN/DIPRO nº 15, agora tema III da IN/DIPRO nº 22), MAS TAMBÉM celebrar contrato (Direito Civil) específico? Há diferença de tratamento/entendimento para algum dos serviços listados no aplicativo: assistência/internação domiciliar, assistência farmacêutica, transporte aéreo, emergência fora da área de abrangência geográfica contratada, transplantes não obrigatórios, procedimentos estéticos, assistência internacional, saúde ocupacional, ortodontia, remissão ou isenção de contraprestação. Se houve alteração de entendimento (até agora admitindo a celebração de contrato

19 específico, não caracterizado como plano de saúde), como ficam os contratos específicos (não planos) celebrados até agora (principalmente saúde ocupacional, transporte aéreo e ortodontia)? Poderão receber inclusão de novos beneficiários? 14. Há possibilidade de acumulação do reajuste por VCMH e por sinistralidade a fim de que sejam cobrados em uma única oportunidade no prazo de 12 meses? - O reajuste será único e aplicado de 12 em 12 meses. 15. Agregados, dependentes e titulares poderão ter preços diferentes no mesmo produto/plano? E entre aposentados e ativos? - Vedação expressa nos artigos 20 e 21. As variações no mesmo plano e no mesmo contrato só podem decorrer da faixa etária. Comentário: é preciso definir os conceitos de plano e de contrato. Diríamos contrato de comercialização (venda) e contrato de plano. Nas reuniões (DIPRO e CAMSS) ficou claro que as operadoras podem celebrar contrato de comercialização, definindo as regras de inclusão em vários planos. Os contratos dos planos são aqueles registrados no ARPS/RPS, mas os contratos de comercialização são as definições comerciais, e dispensam qualquer registro. Um contrato de comercialização/venda que contemple três planos coletivos, cada plano pode ter a designação das pessoas

20 que poderão dele participar (titular, dependente, agregado, inativo) e seu respectivo preço. Se assim ficou definido, pergunta-se: é possível ter no contrato de comercialização a designação de um PLANO A ser tão somente para inscrição dos empregados titulares ativos, o PLANO B, para os dependentes, e outro PLANO A exclusivo para o ingresso de inativos, cada um deles com tabela própria de preço, diferente dos demais? E mais, o fato de na contratação familiar não ser obrigatória a participação do titular no mesmo plano de seus dependentes, com a existência da figura do titular inativo (tão somente como responsável financeiro), é possível, no mesmo contrato de comercialização/venda de planos familiares, contratar planos diferentes para o titular e seus dependentes? 16. Será permitido aumento da tabela de vendas praticada para atingir os novos beneficiários de um mesmo contrato, mantendose o preço original para os beneficiários já vinculados ao contrato, antes do prazo de 12 meses de que trata o artigo 19 da RN n 195/2009? - Não. Conforme dispõe o art. 21 da RN nº 195/2009, Não poderá haver distinção quanto ao valor da contraprestação pecuniária entre os beneficiários que vierem a ser incluídos no contrato e os a ele já vinculados, inclusive na forma de contratação prevista no inciso III do artigo 23 desta RN. Os valores de ingresso devem acompanhar os valores vigentes.

21 Comentário: o nivelamento dos valores pode mostrar inviabilidade de adequação. Seria necessário reajustar os valores das contraprestações. Para alguns o ajuste seria de 7%, para outros, 35% e 60%. E, deve ser corrigida a incoerência de reajustes em datas múltiplas, como parece constar da Resposta Qual preço deve ser referência para os beneficiários que aderirem em contratos ajustados a partir da RN nº 195? (Demanda: excetuar diferenças territoriais em um mesmo contrato) - Cabe à operadora definir, entre os preços vigentes, um que se constituirá em referência. Serão admitidas diferenças de preços em diferentes cidades ou regiões, desde que previstas contratualmente. Comentário: a resposta pode ser considerada contraditória (Resposta 16), pois parece permitir que os preços não sejam iguais (beneficiário já inscrito e que venha a ser inscrito), ao mencionar preço referência... A diferença em razão da idade ou domicílio (situação geográfica), explicitados em nota técnica, parece-nos de entendimento pacificado. 18. Os contratos terão vigência mínima de 12 meses? Se tiverem vigências menores não poderão ser rescindidos imotivadamente? - A RN nº 195, de 2009, estabelece apenas que os contratos coletivos não poderão ser rescindidos imotivadamente antes de completados doze meses de sua vigência. Assim, não há vedação para a celebração de contratos com prazo de vigência inferior a 12 meses, devendo, contudo, antes

22 Art. 20. Não poderá haver aplicação de percentuais de reajuste diferenciados dentro de um mesmo plano de um determinado contrato, inclusive na forma de contratação prevista no inciso III do artigo 23 desta RN. Art. 21. Não poderá haver distinção quanto ao valor da contraprestação pecuniária entre os beneficiários que vierem a ser incluídos no contrato e os a ele já vinculados, inclusive na forma de contratação prevista no inciso III do artigo 23 desta RN. Os reajustes devem ser uniformes, inclusive na contratação por meio da administradora de benefícios como estipulante. Para isso, o momento do reajuste deveria ser único, independentemente da data da adesão das pessoas jurídicas ou físicas. A administradora poderá repassar reajuste (à pessoa jurídica contratante/ beneficiários) diferente daquele negociado com a operadora?? Novos beneficiários pagarão os mesmos valores dos beneficiários já inscritos, observada a faixa etária de enquadramento e o domicílio, caso haja diferenciação do preço de comercialização por região. Esta ressalva não foi especificada no texto. desse prazo, a rescisão ser motivada conforme as hipóteses previstas em contrato e/ou lei. Importante ressaltar, porém, que, quando da renovação deste contrato, as regras da RN nº 195, de 2009 devem ser observadas, notadamente a que veda reajuste em periodicidade inferior a 12 meses. Quando forem celebrados contratos sucessivos e ininterruptos, cuja soma de prazos de vigência supere 12 meses, será considerado o prazo total de execução contratual para efeito de incidência do art. 19 da RN 195. Comentário: dispor que há vedação de rescisão imotivada é uma impropriedade. Não se pode impedir que a empresa que não quer mais os serviços da operadora rescinda o contrato, o denuncie pagando, eventualmente, a penalidade/multa definida contratualmente. A intenção, tudo indica, seria disciplinar o intervalo de reajustamento, mas a perpetuação (doze meses) do contrato, não cabe regulação. A resolução deveria ser alterada. 33. Qual a data do reajuste para os contratos estipulados por administradoras? - A data de aniversário do contrato celebrado com a participação ou estipulação da Administradora de Benefícios será aferida de acordo com o disposto no 3º do art. 11 da RN 195. Comentário: se os reajustes não seguirem a data de celebração do contrato estipulado, haverá diferença de valores (no mesmo contrato), além de dificuldade de negociação do reajuste e poder trazer desequilíbrio para a operadora. Será necessário alterar o entendimento e a resolução.

23 Art. 22. O disposto nesta seção não se aplica às variações do valor da contraprestação pecuniária em razão de mudança de faixa etária, migração e adaptação de contrato à Lei nº 9.656, de Pela resposta 33, a ANS não entende que a administradora deve reajustar todos os contratos no mesmo momento: data de aniversário do contrato estipulado. Se não houver alteração, teremos valores diferentes dentro do mesmo contrato/plano. Mas não é só isso, além de difícil operacionalidade, pode causar desequilíbrio na operadora, que negocia o reajuste de acordo com a massa, mas não recebe enquanto as clientes não completarem doze meses de contrato com a administradora... incoerência. O texto permite confusão ao mencionar os contratos celebrados antes da vigência da Lei nº ao ressalvar a aplicação do disposto no art. 22 (adaptação/migração). Subseção V Da Forma de Contratação Texto Vigente Comentários/Questionamentos Respostas Portal Art. 23. As pessoas jurídicas de que trata esta resolução poderão reunir-se para contratar plano privado de assistência à saúde coletivo, podendo tal contratação realizar-se: I - diretamente com a operadora; ou II - com a participação de administradora de benefícios, nos termos do artigo 4º da RN nº 196, de 14 de julho de 2009 que regulamenta as atividades dessas pessoas jurídicas; III - com a participação da Administradora de Benefícios na condição de estipulante do contrato firmado com a operadora de plano de assistência à saúde, desde que a Administradora assuma o risco decorrente da inadimplência da pessoa jurídica contratante, com a vinculação de ativos garantidores suficientes para tanto. Parágrafo único. Fica vedada a inclusão de beneficiários sem a participação da pessoa jurídica legitimada. O texto não exige qualquer relação entre as empresas que contratam plano em conjunto. É comum a contratação pelos Clubes/Câmaras dos Diretores Lojistas e as associadas (vinculadas ao CDL) aderirem ao contrato. A diretoria da ANS ainda não definiu a modalidade de contratação realizada pelo CDL: empresarial ou adesão?? Cada pessoa jurídica será a responsável pelos pagamentos dos beneficiários que inscrever no plano (se houver a figura do estipulante administradora de benefícios também será responsável, inclusive mantendo garantia financeira). Todos os beneficiários devem estar vinculados a alguma pessoa jurídica apta à contratação. 31. A administradora poderá ser estipulante no plano coletivo empresarial ou apenas no plano coletivo por adesão? É obrigatória a participação da Administradora na contratação dos planos coletivos? - A administradora de benefícios, conforme o artigo 23 da RN nº 195, pode atuar junto aos planos coletivos empresariais e por adesão, não sendo obrigatória sua participação em nenhuma forma de contratação. Comentário: as administradoras de benefícios poderão cobrar contraprestação maior das pessoas jurídicas (ou diretamente dos beneficiários) aderentes ao contrato estipulado, ou eventual diferença de preço (entre a venda da operadora) deve ser classificada como prestação de serviço a ser paga por essas pessoas jurídicas contratantes (ou pelos beneficiários)?

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