OS HINOS DAS ESTELAS FUNERÁRIAS DE SUTI E HOR NO CONTEXTO DO CULTO SOLAR EGÍPCIO DA XVIIIª DINASTIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OS HINOS DAS ESTELAS FUNERÁRIAS DE SUTI E HOR NO CONTEXTO DO CULTO SOLAR EGÍPCIO DA XVIIIª DINASTIA"

Transcrição

1 OS HINOS DAS ESTELAS FUNERÁRIAS DE SUTI E HOR NO CONTEXTO DO CULTO SOLAR EGÍPCIO DA XVIIIª DINASTIA Regina Coeli Pinheiro da Silva 1 O CULTO SOLAR Na mitologia egípcia, o culto ao sol destaca-se em relação aos dos demais deuses e chega ao seu ápice durante o Antigo Império (2575 a 2134 a.c. 2 ). Seu simbolismo se relaciona ao movimento cíclico do seu ritmo diário. Durante o Novo Império, quando a capital do Egito Antigo era Tebas, a principal divindade de culto em Karnak e em Luxor era Amon-Re, fruto de uma junção entre os deuses Re de Heliópolis e Amon de Tebas 3. Efetiva-se assim uma identificação que já teria se iniciado desde o Médio Império, com Amon-Re reconhecido pelos egípcios como um deus universal e com poderes de criação. Seu culto passa a adquirir cada vez maior força e influência como deus estatal, chegando à situação de concorrer com o poder real. Durante o reinado do faraó Amenhotep III (c.1380 a.c. 4 ), período que antecede à reforma amarniana, o culto a Amon Re passa a desenvolver uma crença em que este deus vem a se orientar para a característica solar. Amon Re passa então a ser celebrado sob esse aspecto, uma mudança que não reflete mais aquelas características presentes no Grande Hino a Amon. Uma prova arqueológica dessa afirmativa é encontrada na estela objeto de nosso estudo, pertencente aos arquitetos do reinado de Amenhotep III, Suti e Hor (Ermann:1952: ), atualmente no Museu Britânico (nº 826). Nela, Amon aparece 1 Arqueóloga IPHAN e Mestre pelo Museu Nacional/UFRJ( regcoeli@yahoo.com) 2 Cronologia elaborada pelo Prof. Dr. Antônio Brancaglion Jr, tendo por base Baines, J. e Malek, Possivelmente por união de interesses desses dois cleros. 4 Datação que tem por base Drioton e Vandier (1977:356/157/158). 309

2 equiparado a uma listagem dos nomes múltiplos do sol tais como Harakhti, Re, Khépri, e Aton, assemelhando-se muito à idéia de primazia do sol como deus criador e mantenedor da vida. Quanto ao deus solar Aton (ítn o disco solar), este teve como principal local de adoração a cidade de Akhetaton, localizada na atual vila de El-Amarna. Adotado por Akhenaton durante o período de seu reinado, antecede, entretanto, à reforma empreendida por esse faraó e assume grandes poderes quase se tornando uma deidade universal e exclusiva durante seu reinado. Uma primitiva e talvez mais antiga iconografia de Aton como deus aparece em uma estela em Gizé, como um disco solar alado, com braços estendidos que seguravam em suas mãos um cartucho com o nome do faraó. Existem referências a Aton desde o Médio Império, na passagem do Conto de Sinuhe (Papiro de Berlim B), onde pode ser lido: (...) quando o rei foi para o céu, unindo-se ao disco solar/aton, o corpo do deus se uniu àquele que o criou. Nesse texto Aton aparece com o determinativo de deus 5 ( textos religiosos dos Caixões, Aton refere-se somente ao disco solar. ).Quando usado nos O CRESCIEMNTO GRADUAL DA IMPORTÂNCIA GRADUAL DE ATON DURANTE A XVIIIª DINASTIA Posta sob confronto com as teologias anteriores, a atoniana trouxe em seu cerne uma relação com a teologia de Heliópolis, com a diferença que, nesse novo culto, o deus age sem a intervenção de outras divindades. Se Amon era o deus Oculto, Aton era o deus

3 manifestado, revelado. HART vê uma relação entre Aton e o culto solar de Heliópolis, esta reforçada no fato do nome do local construído para culto atoniano em Karnak ter recebido o nome de Casa do Benben, simbolizando o monte primordial no qual o deu-sol se elevou do Nun, o criador do universo. Benben era o nome do santuário em Heliópolis, cujo determinativo hieroglífico era um obelisco - outro empréstimo do culto heliopolitano - possivelmente indicando que um obelisco se situava ali a leste de Karnak (HART: 1998, 40). No início do Novo Império e consequentemente da XVIIIª Dinastia, Aton, o disco solar, era compreendido como uma das três fases do percurso do sol no céu. O faraó Ahmose é referido em uma estela como sendo relacionado a Aton quando brilha, e seu sucessor, Amenhotep I, quando de sua morte, torna-se unido com Aton, juntando-se àquele do qual veio. 6 A rainha Hatshepsut usou seu símbolo no lado sul de um dos seus obeliscos no Templo de Karnak significando entretanto o conceito astronômico do disco (Hart:1998, 37), ou seja, o disco do sol - mas não o deus sol. Entretanto, existe uma inscrição datada de cerca de 1500a.C. (Hart:1998, 38), achada na Núbia, em que a palavra Aton ocorre seguida do símbolo de deus, na forma de uma deidade ostentando um disco solar na sua cabeça. Seguindo a sequência de registros da representação de Aton, esta obtém maior destaque a partir da XVIIIª Dinastia, sendo então identificado como uma deidade solar somente no reinado de Tuthmés IV. Este faraó manda fazer um escaravelho comemorativo no qual Aton aparece protegendo-o como um deus associado à guerra, num contexto que coloca esse deus na vanguarda do exercício do faraó em batalha (Hart:1998, 38 e Wilkinson: 2003, 236) um lugar geralmente dado a Amon. 6 Hart, 1998:

4 Seu sucessor Amenhotep III mandou construir um templo para Aton fora dos muros do perímetro leste do templo de Karnak, cujo espaço era dedicado ao deus Amon. Essa estrutura se chamava Per Aton, que significa A Casa de Aton (Ermann, 1952: ). Aton adquire então cada vez mais prestígio com Amenhotep III, tendo entretanto seu apogeu somente durante o reinado de Amenhotep IV (que posteriormente assume o nome de Akhenaton). Este faraó apresenta-nos um Aton doador de vida, deus único, sem igual, que tomaria o lugar de Amon-Ra com exclusividade. Com o reinado do faraó Amenhotep III, Aton começa a assumir uma posição mais importante, sendo que já existiam evidências de um culto a esse deus, indicando que estava estabelecido em Heliópolis, onde contava com um corpo de sacerdotes e um templo. Em decorrência deste fato, muitos dos oficiais desse faraó usaram títulos ligados a Aton, como Administrador da Grande Casa de Aton. Amenhotep III estimulou extraordinariamente o culto solar a Aton, fato demonstrado dentre outros exemplos, em um dos seus epítetos Tjekhen - Aton ou Radiância de Aton, um termo que também foi usado em vários outros contextos durante seu reinado. Ele constrói o palácio em Malkata, complexo arquitetônico que se localizava no lado oeste de Tebas; chamava-se A casa de Nebmaatre é o esplendor de Aton. Nele existia o Per Hay, ou Casa do Júbilo, referência esta que também será encontrada, em parte do Grande Templo de Aton amarniano. Essa extraordinária construção pode significar uma primeira tentativa de isolamento por parte do rei e de seu corpo administrativo, com relação ao sacerdócio de Amon, que exercia então grande influência nos assuntos políticos daquela época. Nesse sentido, a construção da cidade de Akhetaton por parte Amenhotep IV, pode significar uma conclusão ou aperfeiçoamento dessa estratégia isoladora. Destaca-se também a presença do nome do deus em Baketaton, filha mais nova de Amenhotep III com a esposa real Tiye. Também seu barco era chamado Aton Brilha. Entretanto, Amenhotep III não negligenciou os cultos dos outros deuses e não existem indícios de que tenha considerado Aton como uma deidade especial, destacada do 312

5 panteão egípcio. Registros arqueológicos demonstram esse expressivo estímulo ao deus, mas esse monarca foi um governante que poderíamos chamar de tradicional, respeitoso a Amon-Re. Só, não podemos negar que, aos poucos, Aton passa a ocupar um espaço maior no repertório religioso da XVIIIª dinastia, até chegar ao seu ápice no reinado de Akhenaton. Na parte inicial do seu reinado, no período conhecido como pré-amarniano, Akhenaton construiu no Templo de Karnak - dedicado ao deus Amon - um novo espaço para culto a Aton. Trata-se de um momento de transição, quando ainda pensava ser possível fazer Tebas abrir mão de seu tradicional deus Amon em favor de Aton. Interessante destacar que na pedreira de onde se retirava matéria prima para as construções no Templo de Karnak, Amenhotep IV/Akhenaton é mostrado em adoração a Amon-Re, mas com uma inscrição em que se auto-refere como O primeiro profeta de Re- Harakhte em júbilo no Horizonte em seu nome A Luz que é Aton. Este título já aponta para o futuro reformador, intermediando as antigas idéias de Heliópolis e as novas criadas para o culto a Aton. AS ESTELAS FUNERÁRIAS DE SUTI E HOR DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DAS PEÇAS Já nos referimos às duas estelas pertencentes aos irmãos gêmeos Suti e Hor, arquitetos e supervisores do templo de Amon em Tebas. Datam de c.1390 a 1352 a.c., período que compreende o reinado do faraó Amenhotep III. São originárias de Tebas, sendo que uma se encontra quase que totalmente destruída. Supõe-se que essas duas estelas ficavam na entrada da tumba, uma de cada lado. São estelas de cume arredondado, esculpido no quadro retangular da porta. Possuem as seguintes dimensões: Altura: 146 cm. 313

6 Largura: 90 cm. Espessura: 29 cm. Matéria prima: granito cinza Por seu bom estado de conservação, podemos ver que a moldura da estela do Museu Britânico apresenta invocações para oferendas funerárias, e a sua área central mostra os dois irmão fazendo oferendas a Osiris e a Anubis Composta por vinte e uma linhas de hino ao deus sol, suas inscrições estão gravadas ao longo e figuras esculpidas em relevo. No lintel da porta são três linhas horizontais de leitura de texto a partir do centro para fora. No lado direito e no direito existem três linhas de texto vertical. À direita e à esquerda do topo do arco da estela, no ângulo formado pela moldura da porta, estão os olhos "wedjat'. No arco da estela há um disco alado. A estela inclui dois registros: 1º - está dividido em duas cenas simétricas: a - Anubis à direita,mostrado com cabeça de chacal, vestindo uma saia curta e segurando um cetro na mão esquerda e "ankh" no canto direito, é adorado por Hor e uma mulher (ambos de quase totalmente apagados). Acima de Anúbis, há duas colunas de texto vertical. Acima de Hor e a mulher, estão quatro colunas verticais de texto. b Osiris à esquerda, mostrado em forma de múmia, usando uma coroa, barba, colar, segurando um cetro na mão; é adorado por Suty e uma mulher (também apagados). Logo acima Suty e da mulher, estão quatro colunas verticais de texto. Sobre Osíris estão duas colunas de texto vertical. 314

7 2º - uma inscrição em 21 linhas horizontais. Essa estela está bem preservada, mas existem pequenas escoriações. O nome do Suty no painel do lado esquerdo da porta e todas as figuras com as suas inscrições de acompanhamento (com exceção das dos deuses), foram apagadas na antiguidade. OS TEXTOS 7 HINO nº 1 DA ESTELA DE SUTY E HOR (da linha 1 ao meio da linha 8) "(...) hail to you, beaultiful Re When you are moved to rise at dawn, your brightness opens the eyes of catthe; and when you set in Manu, then they sleep in the fashion of death (...) Saudação para você, formoso Re Quando se move para surgir no amanhecer, seu brilho abre os olhos do rebanho; e quando você se põe na colina ocidental, então eles dormem como se estivessem mortos HINO nº 2 DA ESTELA DE SUTY E HOR (do meio da linha 8 até a linha 14) Hail to you Aten of the daytime, Who was created all and made them live (...) Saudação a você Aton do dia, Que criou tudo e os fez vivos (...) 7 Segundo W. Murnane Texts from the Amarna Period in Egypt, 1994, pp

8 As linhas restantes consistem de depoimentos pessoais e súplicas dos dois irmãos CONCLUSÕES Os textos da estela de Suti e Hor avançam no conceito da unicidade de uma deidade egípcia, apresentando o domínio da teologia solar, numa concepção universalista do culto ao sol. A vida está relacionada à presença do astro solar. O segundo texto da estela é dedicado a Aton; Testemunham a inclusão, entre as manifestações do deus-sol, do disco solar/aton, visto como uma deidade distinta já durante o reinado de Amenhotep III. Esse hino ao deus sol destaca o disco solar como um legítimo deus e o descreve como o único criador de tudo e doador e mantenedor de vida, concepção essa também adotada por Akhenaton. Assim Aton, em destaque nesse hino, convive com outros deuses (Amon, Horus, Nut, Khnum, Khepri). Quanto a Amon, este aparece equiparado a uma listagem de múltiplos nomes do sol, tais como Harakhti, Re, Khépri, e Aton, compondo a idéia já referida de primazia do sol. Os dois hinos da estela de Suti e Hor do Museu Britânico apresentam de, modo antecipado, idéias contidas no Hino a Aton, composto no reinado seguinte (Akhenaton). A composição da estela mostra a transição do culto tradicionalista a Amon para o atoniano, base da reforma político-religiosa do faraó Akhenaton. É nosso entendimento que a reforma amarniana, não deve ser vista como um episódio único, sem antecedentes, mas sim como a conclusão de um processo que já vinha se firmando desde faraós antecessores, sendo Amenhotep III o responsável por um maior implemento ao culto ao deus Aton, mais tarde reforçado por Akhenaton. 316

9 Destaca-se o fato do Hino a Aton da reforma amarniana manter elementos comuns com a estela de Suty e Hor, levando a idéia de continuidade na concepção da reforma amarniana. 317

10 IMAGEM 1- Estela nº British Museum 318

11 IMAGEM 2 - nº Museu do Cairo 319

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ASSMAN, Jann. Theological responses to Amarna. Penn State University,2001. BAINES, John; McNAMARA, Liam. The Twin Stelae of Suty and Hor in The Archaeology and Art of Ancient Egypt - Essays in Honor of David B. O'Connor, Annales du Service des Antiquites de L Egypte Cahier N 36 -vol II. Cairo: Publications du Conseil Supreme des Antiquites de L'egypte, DRIOTON, Étienne ; VANDIER, Jacques. Historia de Egipto. Manuales, Buenos Aires: Editorial Universitaria de Buenos Aires, ERMAN, Adolphe. La Religion des Égyptiens. Paris : Payot,1955. GARNOT, Jean Sainte-Faire. Les idées religieuses des frères jumeaux Souti et Hor, architectes d'aménophis III. Comptes-rendus des séances. 92e année, N. 4, pp Paris : Académie des inscriptions et belles-lettres, GRANDET, Pierre (trad). Hymnes de la religión d Aton Hymnes du XIVe. Siècle avant J.C. Paris : Éditions du Seuil, HART, George. A Dictionary of Egyptian Gods and Goddesses. London: Routledge,1988. LICHTHEIM, Miriam. Ancient Egyptian Literature. Vol II. Los Angeles, California e Berkeley: The New Kingdom.University of California Press, Berkeley e Los Angeles, MURNANE, William J. Texts from the Amarna Period in Egypt. SBL Writings from the Ancient World Series 5 Atlanta: Scholars Press, O'CONNOR, David; CLINE, Eric H. (eds). Amenhotep III: Perspectives on His Reign. USA : The University of Michigan Press,

13 REDFORD, Donald. Akhenaten: the heretic King. New Jersey: Princeton University Press, VARILLE, Alexandre. L'hymne au soleil des architectes d'aménophis III Souti et Hor. Bulletin de L Institut Français D Achéologie Orientale/BIFAO 41. Cairo : Ministère de l Education Nationale, de L Enseignament SuperiEURE ET DE LA Recherche, REFERÊNCIAS ELETRÔNICAS Estela de Suti e Hor: SHUBERT, Steven Blak. Double Entendre in the Stela of Suty and Hor. Acesso em 27/11/: Egyptian twins: BAINES, John. Orientalia 54: Acesso em 27/11/ : 321

GRUPOS NO JUDAISMO NA ÉPOCA DE JESUS

GRUPOS NO JUDAISMO NA ÉPOCA DE JESUS Jörg Garbers GRUPOS NO JUDAISMO NA ÉPOCA DE JESUS ORIGEM CARACTERÍSTICAS CONCEITOS RELIGIOSOS 1 FARISEUS 1.1 O NOME O nome fariseu provavelmente significa, os que se separam, os separados. O nome já expressa

Leia mais

Equações do segundo grau

Equações do segundo grau Módulo 1 Unidade 4 Equações do segundo grau Para início de conversa... Nesta unidade, vamos avançar um pouco mais nas resoluções de equações. Na unidade anterior, você estudou sobre as equações de primeiro

Leia mais

Cruzeiro do Sul e o Sul

Cruzeiro do Sul e o Sul Atividade de Aprendizagem 17 Cruzeiro do Sul e o Sul Eixo(s) temático(s) Terra e universo Tema Estrelas / constelações / galáxias Conteúdos Constelações / pontos cardeais Usos / objetivos Problematização

Leia mais

A arte na Grécia. Capítulo 3

A arte na Grécia. Capítulo 3 A arte na Grécia Capítulo 3 Por volta do século X a. C, os habitantes da Grécia continental e das ilhas do mar Egeu formavam pequenas comunidades, distantes umas das outras, e falavam diversos dialetos.

Leia mais

Sugestões de avaliação. História 6 o ano Unidade 3

Sugestões de avaliação. História 6 o ano Unidade 3 Sugestões de avaliação História 6 o ano Unidade 3 5 Nome: Data: Unidade 3 1. Complete as sentenças a seguir. a) O termo Mesopotâmia, em grego, significa. b) O território mesopotâmico estava situado entre

Leia mais

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos A U L A Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos,

Leia mais

ARTE 1ª série Prof. Alysson

ARTE 1ª série Prof. Alysson ARTE 1ª série Prof. Alysson História contada a partir das Dinastias. Uma das formas mais estáveis de civilização A religiosidade integra toda a vida egípcia, interpretando o universo, justificando sua

Leia mais

História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano

História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºhis302r RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano Aluno(a), Seguem os conteúdos trabalhados no 2º trimestre. Como base neles você deverá iniciar seus

Leia mais

MELHOR DO EGITO ALEXANDRIA INCLUIDO. Datas de Chegada ao Cairo: Mai-17, 24, 31; Out-4,11 e Todos os Domingos de 01 Junho a 30 Setembro.

MELHOR DO EGITO ALEXANDRIA INCLUIDO. Datas de Chegada ao Cairo: Mai-17, 24, 31; Out-4,11 e Todos os Domingos de 01 Junho a 30 Setembro. MELHOR DO EGITO ALEXANDRIA INCLUIDO Datas de Chegada ao Cairo: Mai-17, 24, 31; Out-4,11 e Todos os Domingos de 01 Junho a 30 Setembro. Dia 01 Cairo Chegada ao aeroporto do Cairo. Formalidades de desembarque

Leia mais

Arte 1º. Ano do Ensino Médio. Linha do Tempo da História da Arte (Períodos/ Movimentos Artísticos/ Contexto Histórico).

Arte 1º. Ano do Ensino Médio. Linha do Tempo da História da Arte (Períodos/ Movimentos Artísticos/ Contexto Histórico). Arte 1º. Ano do Ensino Médio 1º. Trimestre - Conteúdo Avaliativo: Linha do Tempo da História da Arte (Períodos/ Movimentos Artísticos/ Contexto Histórico). Períodos Artísticos: Pré-História/Idade Antiga

Leia mais

Podemos até dizer que a hipótese é bem convincente, isto é...

Podemos até dizer que a hipótese é bem convincente, isto é... Podemos até dizer que a hipótese é bem convincente, isto é... Os números romanos são fáceis de compreender mas Qual é a lógica que há por detrás dos números arábicos ou fenícios? Muito simples: Trata-se

Leia mais

Família. Escola. Trabalho e vida econômica. Vida Comunitária e Religião

Família. Escola. Trabalho e vida econômica. Vida Comunitária e Religião Família Qual era a profissão dos seus pais? Como eles conciliavam trabalho e família? Como era a vida de vocês: muito apertada, mais ou menos, ou viviam com folga? Fale mais sobre isso. Seus pais estudaram

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

A ASTRONOMIA NAS CULTURAS DA AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA

A ASTRONOMIA NAS CULTURAS DA AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA A ASTRONOMIA NAS CULTURAS DA AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA Astronomia Fundamental Caroline F. Dorneles Abril, 2011 Civilizações pré-colombianas MAIAS ASTECAS INCAS Civilizações pré-colombianas Estas civilizações

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Projeção ortográfica da figura plana

Projeção ortográfica da figura plana A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar

Leia mais

O Olho Egípcio dos Barcos dos Pescadores da Costa da Caparica

O Olho Egípcio dos Barcos dos Pescadores da Costa da Caparica O Olho Egípcio dos Barcos dos Pescadores da Costa da Caparica Pelo Professor Doutor José Sales, Egiptólogo, Docente da Universidade Aberta Creio que se justifica, de facto, a tese da origem egípcia para

Leia mais

Microsoft Access: Criar relações para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos

Microsoft Access: Criar relações para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos Microsoft Access: Criar relações para um novo banco de Vitor Valerio de Souza Campos Conteúdo do curso Visão geral: relações são essenciais Lição: inclui oito seções Tarefas práticas sugeridas Teste Cartão

Leia mais

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES FUNÇÕES O conceito de função é um dos mais importantes em toda a matemática. O conceito básico de função é o seguinte: toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça

Leia mais

16 Comprimento e área do círculo

16 Comprimento e área do círculo A UA UL LA Comprimento e área do círculo Introdução Nesta aula vamos aprender um pouco mais sobre o círculo, que começou a ser estudado há aproximadamente 4000 anos. Os círculos fazem parte do seu dia-a-dia.

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

4ª FASE. Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes

4ª FASE. Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes 4ª FASE Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Unidade II Natureza-Sociedade: questões ambientais 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES

Leia mais

ARTES AVALIAÇÃO. Aula 3.2 - AVALIAÇÃO

ARTES AVALIAÇÃO. Aula 3.2 - AVALIAÇÃO Aula 3.2-2 1. A Anunciação é uma das obras mais conhecidas de Leonardo da Vinci. Feita por volta do ano de 1472, ela retrata uma das cenas bíblicas mais famosas de todos os tempos. Escreva nas linhas abaixo

Leia mais

Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2008 Nível 1

Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2008 Nível 1 OBMEP 00 Nível 1 1 QUESTÃO 1 Como Leonardo da Vinci nasceu 91 anos antes de Pedro Américo, ele nasceu no ano 14 91 = 145. Por outro lado, Portinari nasceu 451 anos depois de Leonardo da Vinci, ou seja,

Leia mais

Módulo de Usuário 04 Orientações para o Uso 05 Acessando as Salas 06 Dentro do Ambiente das Salas 08 (1) Outros Usuários 09 (2) Seus Dados 09 (3)

Módulo de Usuário 04 Orientações para o Uso 05 Acessando as Salas 06 Dentro do Ambiente das Salas 08 (1) Outros Usuários 09 (2) Seus Dados 09 (3) O recurso das Salas Virtuais é parte da estratégia adotada pelo Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental para estimular e fortalecer a participação de grupos, coletivos e colegiados no processo

Leia mais

1. (1,0) APONTE o nome da região em que foi desenvolvida a civilização grega.

1. (1,0) APONTE o nome da região em que foi desenvolvida a civilização grega. PARA A VALIDADE DO QiD, AS RESPOSTAS DEVEM SER APRESENTADAS EM FOLHA PRÓPRIA, FORNECIDA PELO COLÉGIO, COM DESENVOLVIMENTO E SEMPRE A TINTA. TODAS AS QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA DEVEM SER JUSTIFICADAS.

Leia mais

NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música?

NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música? NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música? A música é uma linguagem sonora como a fala. Assim como representamos a fala por meio de símbolos do alfabeto, podemos representar graficamente a música por meio

Leia mais

Capítulo 5 O Egito Antigo. Prof.ª Marilia C. Camillo Coltri 6.º ano História Colégio Ser! Sorocaba

Capítulo 5 O Egito Antigo. Prof.ª Marilia C. Camillo Coltri 6.º ano História Colégio Ser! Sorocaba Capítulo 5 O Egito Antigo Prof.ª Marilia C. Camillo Coltri 6.º ano História Colégio Ser! Sorocaba Egito atual O Egito Antigo 5.000 a.c. O Rio Nilo atraiu populações às suas margens em busca de água, vegetação

Leia mais

Vacas gordas & Vacas magras

Vacas gordas & Vacas magras Vacas gordas & Vacas magras Gn 41:1-16,25-37 Esta é uma história conhecida, e que tem sido muito usada no decorrer dos anos, por gerações inteiras devido ao seu riquíssimo conteúdo. Conhecemos através

Leia mais

Você é comprometido?

Você é comprometido? Você é comprometido? Não, isso não é uma cantada. O que o seu chefe quer saber é se você veste a camisa da organização. Você adora seu trabalho e desempenha suas funções com eficiência, mas não aposta

Leia mais

Levantamento topográfico

Levantamento topográfico MA092 - Geometria plana e analítica - Segundo projeto Levantamento topográfico Francisco A. M. Gomes Outubro de 2014 1 Descrição do projeto Nessa atividade, vamos usar a lei dos senos e a lei dos cossenos

Leia mais

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma. Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo

Leia mais

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material

Leia mais

A arte no Egito. ~1ll!DI Visão frontal e visão. A arquitetura. o mais antigo documento egípcio é esse pedaço de estela

A arte no Egito. ~1ll!DI Visão frontal e visão. A arquitetura. o mais antigo documento egípcio é esse pedaço de estela 14 Ca ítulo 2 A arte no Egito civilizações da Antiguidade e nos deixou uma produção cultural riquíssima. OEgito Temosdesenvolveu informações uma detalhadas das principais sobre essa cultura graças à sua

Leia mais

Idade dos Metais. Mariana Antunes Vieira. Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 2.5 do Creative Commons.

Idade dos Metais. Mariana Antunes Vieira. Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 2.5 do Creative Commons. Mariana Antunes Vieira Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 2.5 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by/2.5/br/ A Idade

Leia mais

Vetores Lidando com grandezas vetoriais

Vetores Lidando com grandezas vetoriais Vetores Lidando com grandezas vetoriais matéria de vetores é de extrema importância para o ensino médio basta levar em consideração que a maioria das matérias de física envolve mecânica (movimento, dinâmica,

Leia mais

Algoritmos e Estrutura de Dados III. Árvores

Algoritmos e Estrutura de Dados III. Árvores Algoritmos e Estrutura de Dados III Árvores Uma das mais importantes classes de estruturas de dados em computação são as árvores. Aproveitando-se de sua organização hierárquica, muitas aplicações são realizadas

Leia mais

Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1. QUESTÃO 1 ALTERNATIVA E Como 2 x 100,00 126,80 = 200,00 126,80 = 73,20, o troco foi de R$ 73,20.

Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1. QUESTÃO 1 ALTERNATIVA E Como 2 x 100,00 126,80 = 200,00 126,80 = 73,20, o troco foi de R$ 73,20. 1 QUESTÃO 1 Como 2 x 100,00 126,80 = 200,00 126,80 = 73,20, o troco foi de R$ 73,20. QUESTÃO 2 Como 4580247 = 4580254 7, concluímos que 4580247 é múltiplo de 7. Este fato também pode ser verificado diretamente,

Leia mais

RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA

RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA Amanda Resende Piassi Estudante do curso de Licenciatura em Física Bolsista do Programa Institucional de Bolsa

Leia mais

Aula 5.1 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz ocidental Judaísmo Cristianismo Islamismo ENSINO RELIGIOSO CONTEÚDO E HABILIDADES

Aula 5.1 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz ocidental Judaísmo Cristianismo Islamismo ENSINO RELIGIOSO CONTEÚDO E HABILIDADES CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 5.1 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz ocidental Judaísmo Cristianismo Islamismo 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO

Leia mais

Colégio Visconde de Porto Seguro

Colégio Visconde de Porto Seguro Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I 2011 AULA 1 Ensino Fundamental e Ensino Médio Atividade de Recuperação Contínua Nome do (a) Aluno (a): Atividade de Recuperação Contínua de Ciências Nível I Classe:

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

O NÚMERO DE OURO E SUA RELAÇÃO COM A BELEZA E HARMONIA DOS OBJETOS. GT 10 - Docência em Matemática: desafios, contextos e possibilidades

O NÚMERO DE OURO E SUA RELAÇÃO COM A BELEZA E HARMONIA DOS OBJETOS. GT 10 - Docência em Matemática: desafios, contextos e possibilidades O NÚMERO DE OURO E SUA RELAÇÃO COM A BELEZA E HARMONIA DOS OBJETOS GT 10 - Docência em Matemática: desafios, contextos e possibilidades Marília Lidiane Chaves da Costa marilialidiane@gmail.com Izamara

Leia mais

Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas

Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas Banco de Dados Microsoft Access: Criar s Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos do curso 1. Criar uma no modo de exibição Folha de Dados. 2. Definir tipos de dados para os campos na. 3. Criar uma no modo

Leia mais

Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas. Vitor Valerio de Souza Campos

Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas. Vitor Valerio de Souza Campos Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos do curso 1. Criar uma tabela no modo de exibição Folha de Dados. 2. Definir tipos de dados para os campos na tabela.

Leia mais

LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011

LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL [SLIDE 1] CAPA [SLIDE 2] UM ASSUNTO ATUAL APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 Os conceitos de liberdade de consciência e de expressão têm recebido

Leia mais

MESOPOTÂMIA ORIENTE MÉDIO FENÍCIA ISRAEL EGITO PÉRSIA. ORIENTE MÉDIO origem das primeiras civilizações

MESOPOTÂMIA ORIENTE MÉDIO FENÍCIA ISRAEL EGITO PÉRSIA. ORIENTE MÉDIO origem das primeiras civilizações MESOPOTÂMIA FENÍCIA ISRAEL EGITO ORIENTE MÉDIO PÉRSIA ORIENTE MÉDIO origem das primeiras civilizações CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE ORIENTAL Mesopotâmia - Iraque Egito Hebreus Israel Fenícios Líbano Pérsia

Leia mais

Coleguium -3ºEM 1ª etapa

Coleguium -3ºEM 1ª etapa Coleguium -3ºEM 1ª etapa CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA: - Desenvolvida às margens do Nilo, na África; - Organização social complexa e rica em realizações culturais; - Escrita bem estruturada; Hieróglifos na parede

Leia mais

Súmula Teoria Energética. Paulo Gontijo

Súmula Teoria Energética. Paulo Gontijo Súmula Teoria Energética Paulo Gontijo O Universo Chama-se Universo ao conjunto de todas as coisas. Sua existência pressupõe a necessidade de dois conceitos anteriores a ele, que se denominam existência

Leia mais

The Visgraf Video Database

The Visgraf Video Database Como se usa o sistema The Visgraf Video Database Na página inicial deve-se fazer login com nome de usuário e senha. Se o usuário for um administrador vai ser direcionado a uma página específica aos administradores.

Leia mais

SUMÁRIO TUTORIAL DO HQ. 2 DICAS PEDAGÓGICAS:. 2 DOWNLOAD DA INSTALAÇÃO. 2 PASSO 1 FORMULÁRIO PARA DOWNLOAD. 2 PASSO 2 ESCOLHENDO A VERSÃO.

SUMÁRIO TUTORIAL DO HQ. 2 DICAS PEDAGÓGICAS:. 2 DOWNLOAD DA INSTALAÇÃO. 2 PASSO 1 FORMULÁRIO PARA DOWNLOAD. 2 PASSO 2 ESCOLHENDO A VERSÃO. SUMÁRIO TUTORIAL DO HQ... 2 DICAS PEDAGÓGICAS:... 2 DOWNLOAD DA INSTALAÇÃO... 2 PASSO 1 FORMULÁRIO PARA DOWNLOAD... 2 PASSO 2 ESCOLHENDO A VERSÃO... 3 PASSO 3 INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO... 4 CRIANDO NOVAS

Leia mais

Banner Flutuante. Dreamweaver

Banner Flutuante. Dreamweaver Banner Flutuante Dreamweaver Começamos com um arquivo em branco no Dreamweaver MX. Para que o banner apareça sobre a página, precisamos inserir uma camada a mais no arquivo HTML. Selecione o menu Inserir

Leia mais

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de 1 No início do nível intermediário, falamos brevemente sobre a perspectiva e a aplicação de alguns dos seus elementos, como o ponto de fuga, a linha de horizonte e a relação dos objetos com o olho do observador.

Leia mais

Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Complete as lacunas: Os astros não estão fixos, mas realizam vários movimentos no espaço. Sua trajetória é chamada.

Leia mais

Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português

Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português Christian Haritçalde Miriam Debieux Rosa Sandra Letícia Berta Cristiane Izumi Bruno Maya Lindilene Shimabukuro O

Leia mais

CARDOSO, Ciro Flamarion S. Sociedades do antigo Oriente Próximo. São Paulo: Ática, 1986. p. 56.

CARDOSO, Ciro Flamarion S. Sociedades do antigo Oriente Próximo. São Paulo: Ática, 1986. p. 56. Disciplina: HISTÓRIA Nome: Nº: Ensino Fundamental 2 Prova: P - TARDE Código da Prova: 1206205770 Data: / /2012 Ano: 6º Bimestre: 2º NOTA: Algumas dicas para fazer uma boa prova: 1 - Leia a prova na íntegra

Leia mais

Google Drive. Passos. Configurando o Google Drive

Google Drive. Passos. Configurando o Google Drive Google Drive um sistema de armazenagem de arquivos ligado à sua conta Google e acessível via Internet, desta forma você pode acessar seus arquivos a partir de qualquer dispositivo que tenha acesso à Internet.

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

JESUS, MOISÉS E ELIAS Lição 30. 1. Objetivos: Mostrar que Jesus está sobre todas as pessoas porque é o filho de Deus..

JESUS, MOISÉS E ELIAS Lição 30. 1. Objetivos: Mostrar que Jesus está sobre todas as pessoas porque é o filho de Deus.. JESUS, MOISÉS E ELIAS Lição 30 1 1. Objetivos: Mostrar que Jesus está sobre todas as pessoas porque é o filho de Deus.. 2. Lição Bíblica: Mateus 17.1-13; Marcos 2.1-13; Lucas 9.28-36 (Leitura bíblica para

Leia mais

3. No painel da direita, dê um clique com o botão direito do mouse em qualquer espaço livre (área em branco).

3. No painel da direita, dê um clique com o botão direito do mouse em qualquer espaço livre (área em branco). Permissões de compartilhamento e NTFS - Parte 2 Criando e compartilhando uma pasta - Prática Autor: Júlio Battisti - Site: www.juliobattisti.com.br Neste tópico vamos criar e compartilhar uma pasta chamada

Leia mais

Engrenagens II. Nesta aula trataremos da representação das. Conceitos básicos. Representação dos dentes. engrenagens no desenho técnico.

Engrenagens II. Nesta aula trataremos da representação das. Conceitos básicos. Representação dos dentes. engrenagens no desenho técnico. A UU L AL A Engrenagens II Nesta aula trataremos da representação das engrenagens no desenho técnico. Introdução Conceitos básicos As engrenagens são representadas, nos desenhos técnicos, de maneira normalizada.

Leia mais

0 BRASIL: altura que varia entre 70cm e 1,40m.

0 BRASIL: altura que varia entre 70cm e 1,40m. 0 CONDIÇÃO: Antigamente nanismo, atualmente baixa estatura 0 INDIVÍDUO: Antigamente anão, atualmente pessoa de baixa estatura 0 Em alguns poucos países: pessoas pequenas ( little people, em inglês), como

Leia mais

A desigualdade de renda parou de cair? (Parte I)

A desigualdade de renda parou de cair? (Parte I) www.brasil-economia-governo.org.br A desigualdade de renda parou de cair? (Parte I) Marcos Mendes 1 O governo tem comemorado, ano após ano, a redução da desigualdade de renda no país. O Índice de Gini,

Leia mais

Celebre este natal e ano novo junto aos seus amigos e familiares distantes.

Celebre este natal e ano novo junto aos seus amigos e familiares distantes. Celebre este natal e ano novo junto aos seus amigos e familiares distantes. Receba fotos e mensagens deles na TV de sua casa em tempo real e sem custo, não se preocupe mais com a distância! A festa será

Leia mais

Colméias de 3 mil anos são descobertas em Israel

Colméias de 3 mil anos são descobertas em Israel GRANDES ACHADOS ARQUEOLÓGICOS Parte II Colméias de 3 mil anos são descobertas em Israel Escavações arqueológicas no norte de Israel revelaram evidências de apicultura praticada há 3 mil anos, incluindo

Leia mais

QUESTÃO 1 ALTERNATIVA B

QUESTÃO 1 ALTERNATIVA B 1 QUESTÃO 1 Marcos tem 10 0,25 = 2,50 reais em moedas de 25 centavos. Logo ele tem 4,30 2,50 = 1,80 reais em moedas de 10 centavos, ou seja, ele tem 1,80 0,10 = 18 moedas de 10 centavos. Outra maneira

Leia mais

Aplicações de Combinatória e Geometria na Teoria dos Números

Aplicações de Combinatória e Geometria na Teoria dos Números Aplicações de Combinatória e Geometria na Teoria dos Números Nesse artigo vamos discutir algumas abordagens diferentes na Teoria dos Números, no sentido de envolverem também outras grandes áreas, como

Leia mais

A formação moral de um povo

A formação moral de um povo É um grande desafio evangelizar crianças nos dias de hoje. Somos a primeira geração que irá dizer aos pais e evangelizadores como evangelizar os pequeninos conectados. Houve um tempo em que nos colocávamos

Leia mais

Apostila de Atividades

Apostila de Atividades Apostila de Atividades IMAX A viagem pelo espaço continua aqui Transforme a sua sala de aula em uma divertida aventura pelo espaço. Assim que sua classe viver a experiência sem limites pelo universo com

Leia mais

Lista de Recuperação de Arte 6º ANO

Lista de Recuperação de Arte 6º ANO 1 Nome: nº Data: / /2012 ano bimestre Profa.: Denise Lista de Recuperação de Arte 6º ANO Nota: 1) A arte fez parte da vida do homem desde a pré-história ( período anterior ao surgimento da escrita ) que

Leia mais

Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo

Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo Resumo: Uma detalhada análise dos custos incorridos num processo produtivo é de fundamental

Leia mais

www.google.com.br/search?q=gabarito

www.google.com.br/search?q=gabarito COLEGIO MÓDULO ALUNO (A) série 6 ano PROFESSOR GABARITO DA REVISÃO DE GEOGRAFIA www.google.com.br/search?q=gabarito QUESTÃO 01. a) Espaço Geográfico RESPOSTA: representa aquele espaço construído ou produzido

Leia mais

4Distribuição de. freqüência

4Distribuição de. freqüência 4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva

Leia mais

Sugestão de avaliação

Sugestão de avaliação Sugestão de avaliação 6 PORTUGUÊS Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao segundo bimestre escolar ou às Unidades 3 e 4 do livro do Aluno. Avaliação - Língua Portuguesa NOME: TURMA: escola:

Leia mais

PIBID-MATEMÁTICA Jogo: Vai e vem das equações

PIBID-MATEMÁTICA Jogo: Vai e vem das equações PIBID-MATEMÁTICA Jogo: Vai e vem das equações Regras: Número de participantes: A sala toda irá participar, sendo dividida em 4 grupos que competirão entre si. Objetivo: solucionar situações-problemas envolvendo

Leia mais

OS CAMPONESES: Chamados no Egito de felás, constituíam a imensa maioria da população. Trabalhavam nas propriedades do faraó e dos sacerdotes e tinham

OS CAMPONESES: Chamados no Egito de felás, constituíam a imensa maioria da população. Trabalhavam nas propriedades do faraó e dos sacerdotes e tinham OS CAMPONESES: Chamados no Egito de felás, constituíam a imensa maioria da população. Trabalhavam nas propriedades do faraó e dos sacerdotes e tinham o direito de conservar para si apenas uma pequena parte

Leia mais

História: Vocês querem que eu continue contando a história do Natal? Maria e José seguiam para Belém,

História: Vocês querem que eu continue contando a história do Natal? Maria e José seguiam para Belém, Data: 13/12/2015 Texto Bíblico: Lucas 2:7; 8-20 e Mateus 2:1-12 Versículo para memorizar: Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu único Filho, para que todo aquele que Nele crê não morra,

Leia mais

Nossa Missão Continua!

Nossa Missão Continua! Nossa Missão Continua! Ajude seus jovens a encontrarem propósito de vida e um cristianismo real. Ajude-os a usar seus dons na Missão de salvar. Este é o momento de anunciar A GRANDE ESPERANÇA, este é o

Leia mais

ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I CONTEÚDO 2 Prof. Msc. Ricardo Antonello ABORDAGEM ER A primeira etapa do projeto de um banco de dados é a construção de um modelo conceitual ou modelagem conceitual.

Leia mais

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Página 1 de 5 1 O número concreto Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Como surgiu o número? Alguma vez você parou para pensar nisso? Certamente você

Leia mais

Matemática e Arte Minicurso com base no livro de Paulus Gerdes. Profa. Dra. Vanessa Largo Profa. Ms. Heloísa C. da Silva

Matemática e Arte Minicurso com base no livro de Paulus Gerdes. Profa. Dra. Vanessa Largo Profa. Ms. Heloísa C. da Silva Matemática e Arte Minicurso com base no livro de Paulus Gerdes Profa. Dra. Vanessa Largo Profa. Ms. Heloísa C. da Silva Reino Lunda, nordeste de Angola, região do povo Cokwe http://www.africafederation.net/lunda_3.htm

Leia mais

3.3 O Largo do Carmo e seu entorno

3.3 O Largo do Carmo e seu entorno 3.3 O Largo do Carmo e seu entorno O Largo do Carmo, como ainda é conhecido o espaço público na frente das igrejas da Ordem Primeira e Terceira do Carmo, e ao lado do Teatro Vasques. Seu entorno conserva

Leia mais

As múltiplas linguagens da fração

As múltiplas linguagens da fração As múltiplas linguagens da fração EMEF anexa ao Educandário Dom Duarte Sala 2-2ª Sessão Professor(es) Apresentador(es): Carolina Silveira Leite Realização: Foco Aprendizagem significativa dos números racionais:

Leia mais

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais

Leia mais

A LIÇÃO DAS GENEALOGIAS

A LIÇÃO DAS GENEALOGIAS A LIÇÃO DAS GENEALOGIAS Gn 5 1 Esta é a lista dos descendentes de Adão. Quando criou os seres humanos, Deus os fez parecidos com ele. 2 Deus os criou homem e mulher, e os abençoou, e lhes deu o nome de

Leia mais

Como instalar o Kobo Desktop para Mac... 7. Como encontrar livros... 9. Como classificar a sua biblioteca... 11

Como instalar o Kobo Desktop para Mac... 7. Como encontrar livros... 9. Como classificar a sua biblioteca... 11 Kobo Desktop Manual Do Utilizador Índice Sobre o Kobo Desktop... 4 Como descarregar e instalar o Kobo Desktop... 6 Como instalar o Kobo Desktop para Mac... 7 Como comprar ebooks com o Kobo Desktop... 9

Leia mais

Tigris & Euphrates. Regras em Português

Tigris & Euphrates. Regras em Português Tigris & Euphrates Regras em Português Componentes do jogo 1 Tabuleiro 153 Peças de Civilização o 57 Vermelhas (Templos) o 36 Azuis (Quintas) o 30 Verdes (Mercados) o 30 Pretas (Colonizações) 8 Peças de

Leia mais

APRENDA MÚSICA Vol I 1. As notas musicais no endecagrama

APRENDA MÚSICA Vol I 1. As notas musicais no endecagrama APRENDA MÚSICA Vol I 1. As notas musicais no endecagrama Devido à grande extensão do teclado e conseqüentemente um grande número de notas, localizadas em diferentes oitavas, precisamos de dois pentagramas.

Leia mais

O EGITO É UMA DÁDIVA DO NILO

O EGITO É UMA DÁDIVA DO NILO CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA PARA O HISTORIADOR GREGO HERÓDOTO: O EGITO É UMA DÁDIVA DO NILO DÁDIVA = PRESENTE SIGNIFICADO = Sem as cheias do Nilo, o Egito seria um grande deserto PARA O HISTORIADOR FRANCÊS JEAN

Leia mais

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA Teerã - capital EGITO FENÍCIOS ISRAEL IRAQUE Mesopotâmia REINO DA PÉRSIA IRÃ A PÉRSIA, ATUAL IRÃ, LOCALIZAVA-SE A LESTE DA MESOPOTÂMIA, Á MARGEM DO CRESCENTE FÉRTIL Reino da Média

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO Caro aluno, Disponibilizo abaixo a resolução das questões de Raciocínio Lógico- Matemático das provas para os cargos de Analista do TRT/4ª Região

Leia mais

A HORA PELO MUNDO. Inicial

A HORA PELO MUNDO. Inicial Inicial Até o final do século XIX, cada cidade utilizava um sistema de horas exclusivo, baseado no momento em que o Sol atingia o ponto mais alto no céu. Nesse instante, era meio-dia na cidade. A marcação

Leia mais

Software Régua e Compasso

Software Régua e Compasso 1 COORDENAÇÃO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO CPPG TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 1ª Parte - Consulta Rápida Software Régua e Compasso A primeira

Leia mais

ESCALAS. Escala numérica objeto. é a razão entre a dimensão gráfica e a dimensão real de um determinado. d/d = 1/Q

ESCALAS. Escala numérica objeto. é a razão entre a dimensão gráfica e a dimensão real de um determinado. d/d = 1/Q ESCLS Importância da escala: O uso de uma escala é indispensável quando se faz necessário representar um objeto graficamente mantendo a proporção entre suas partes ou em relação a outros objetos. Escala

Leia mais

Lição 2: O que Faz um Canal Funcionar?

Lição 2: O que Faz um Canal Funcionar? Lição 2: O que Faz um Canal Funcionar? Nesta lição, daremos uma olhada em todas as partes de um canal do YouTube e veremos como cada parte contribui para o tempo de exibição. Lição 2.1 - Benefícios do

Leia mais

Análise de obra arquitetônica: O prédio do Museu Brasileiro da Escultura (MUBE), de Paulo Mendes da Rocha.

Análise de obra arquitetônica: O prédio do Museu Brasileiro da Escultura (MUBE), de Paulo Mendes da Rocha. Análise de obra arquitetônica: O prédio do Museu Brasileiro da Escultura (MUBE), de Paulo Mendes da Rocha. Por Talles Lucena, educador do MuBE. O prédio do Museu Brasileiro da Escultura é um projeto do

Leia mais

A abordagem do assunto será feita inicialmente explorando uma curva bastante conhecida: a circunferência. Escolheremos como y

A abordagem do assunto será feita inicialmente explorando uma curva bastante conhecida: a circunferência. Escolheremos como y 5 Taxa de Variação Neste capítulo faremos uso da derivada para resolver certos tipos de problemas relacionados com algumas aplicações físicas e geométricas. Nessas aplicações nem sempre as funções envolvidas

Leia mais

Breve Histórico do Raciocínio Lógico

Breve Histórico do Raciocínio Lógico Breve Histórico do Raciocínio Lógico Enquanto muitas culturas tenham usado complicados sistemas de raciocínio, somente na China, Índia e Grécia os métodos de raciocínio tiveram um desenvolvimento sustentável.

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Memória Primária - II... 3 1.1.1. Memória cache... 3 1.2. Memória Secundária... 3 1.2.1. Hierarquias de

Leia mais

Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17

Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17 Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17 Paulo escreveu uma carta à Igreja de Roma, mas não foi ele o instrumento que Deus usou para fazer acontecer uma Agência do Reino de Deus

Leia mais