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1 CONCORRENCIAL

2 INFORMA CONCORRENCIAL SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE JULGAMENTO DO CADE 19 de junho de 2019 CADE arquiva duas investigações contra o Google e decidirá sobre terceira investigação em sessão de julgamento futura Nesta primeira sessão extraordinária de julgamento de 2019, o Tribunal do CADE julgou três processos administrativos instaurados para apurar supostas condutas anticompetitivas praticadas pelo Google. Abaixo apresentamos breve histórico sobre cada caso: Processo Buscapé 1: Em 2011 foi instaurado processo administrativo contra o Google em razão de denúncia da E-Commerce Media Group (Buscapé). Segundo a empresa, o Google estaria adotando a prática de posicionamento privilegiado do Google Shopping nas primeiras posições da primeira página dos resultados das buscas orgânicas do Google Busca. Tal fato resultaria na perda de audiência, cliques e receita por parte dos comparadores de preço rivais do Google Shopping e, consequentemente, resultaria em preços maiores para o consumidor final. Processo Buscapé 2: Posteriormente, em 2013, durante o curso da primeira investigação, o Buscapé apresentou nova denúncia contra o Google. De acordo com a empresa, o Google estaria também se apropriando de conteúdo do site Buscapé em benefício ao Google Shopping, prática chamada de scraping (raspagem). Dessa forma, uma segunda investigação foi aberta pelo CADE. Processo Microsoft: Em paralelo, ainda em 2013, foi instaurada uma terceira investigação contra o Google após denúncia da Microsoft. De acordo com a Microsoft, o Google estaria restringindo a capacidade dos anunciantes, no AdWords, de usar as plataformas de busca patrocinada de concorrentes ao impedir a portabilidade cruzada de dados entre plataformas e a otimização de campanhas por meio do documento Termos e Condições da API do AdWords, do que resultaria em abuso da posição dominante do AdWords no mercado de busca patrocinada.

3 Ao término das instruções dos processos, a Superintendência-Geral do CADE (SG) encaminhou os autos dos processos ao Tribunal do CADE recomendando, em todos os casos, arquivamento em favor do Google por falta de indícios suficientes para comprovação das condutas anticompetitivas. Tal recomendação foi replicada também pela Procuradoria Federal Especializada junto ao CADE (ProCADE) e pelo Ministério Público Federal (MPF). Nesta última sessão de julgamento, foram então analisados os processos administrativos conforme destaques abaixo: Processo Buscapé 1: O Conselheiro Relator Mauricio Bandeira Maia votou pelo arquivamento do processo em favor do Google por considerar que mesmo após vários anos após as alegações das condutas, não foi possível veri car nenhum efeito negativo no mercado. Dessa forma, segundo o Conselheiro, qualquer intervenção do CADE seria desarrazoada e excessivamente intervencionista. Seu voto foi seguido integralmente pela Conselheira Polyanna Vilanova. Por outro lado, o Conselheiro Paulo Burnier votou pela condenação do Google ao entender que houve efeitos de exclusão decorrentes da conduta, capazes de aumentar custos de rivais bem como impor barreiras à entrada, e pela cobrança de multa de R$ 32 milhões. Por m, o João Paulo de Resende pediu vista do caso e o julgamento foi suspenso. Processo Buscapé 2: seu julgamento havia sido iniciado na 130ª sessão de julgamento do CADE, ocorrida em 19 de setembro de 2018, ocasião na qual a Conselheira Relatora Polyanna Vilanova votou pelo arquivamento do processo em favor do Google destacando que, apesar de o scraping poder, em tese, con gurar um ilícito concorrencial, não haveria, neste caso, provas su cientes para demonstrar a sua ocorrência de forma sistemática. Na sequência a Conselheira Paula Azevedo pediu vista do caso e seu julgamento foi suspenso. Ao retomar o julgamento nesta última sessão, a Conselheira apontou que não foi possível identi car provas su cientes para a veri cação de ilegalidade e destacou que o scraping é prática padrão e necessária dos sites de busca e que, para veri cação de ilegalidade, é necessário identi car a efetiva exibição do conteúdo relevante. Assim, o Tribunal do CADE, por unanimidade, determinou o arquivamento do processo e a instauração de inquérito conforme voto da Conselheira Paula Azevedo. Processo Microsoft: o Tribunal do CADE, por unanimidade, decidiu pelo arquivamento do processo em favor do Google por entender que as condutas denunciadas não podem ser tipi cadas como infrações concorrenciais. Nesse sentido, o Conselheiro Relator Mauricio Bandeira Maia, cujo voto foi seguido por unanimidade, destacou que nenhuma das cláusulas dos Termos e Condições da API do AdWords impediu ou impede o multihoming, além de não terem resultado em impactos concorrenciais negativos no mercado.

4 CADE suspende julgamento da Petrobras por tratamento discriminatório no fornecimento de gás natural Trata-se de investigação contra a Petrobras por suposto tratamento discriminatório no fornecimento de gás natural para as distribuidoras de gás natural canalizado do Estado de São Paulo, em particular por meio de descontos que bene ciariam a Gás Brasiliano Distribuidora S.A. (GBD), concessionária de propriedade da Petrobras, em detrimento da Companhia de Gás de São Paulo (Comgás). De acordo com a Comgás, a Petrobras iniciou, em abril de 2011, uma política de descontos somente nos contratos chamados de NPP, vinculados à nova política de preços da Petrobras, bene ciando distribuidoras verticalmente integradas para as quais os contratos NPP tem maior peso no mix, em especial a GBD. A mencionada política foi finalizada em maio de Mais especi camente, a Comgás alegou que seu mix estaria mais caro que o das distribuidoras integradas sem justi cativa legítima, o que estaria lhe causando prejuízo. Isso porque, segundo ela, ainda estava em efeito um contrato TCQ (Transportation Capacity Quantity), que corresponderia ao seu volume principal de gás, ao passo que seu contrato NPP teria sido celebrado apenas para a contratação de um volume adicional de gás. Ao longo da instrução, a SG opinou pela condenação da Petrobras por entender pela existência de conduta discriminatória no fornecimento de gás natural, em prejuízo da concorrência, durante o período de abril de 2011 a maio de Além disso, a SG determinou a remessa da recomendação à Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) e à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Em seu voto, nesta última sessão de julgamento, o Conselheiro Relator Paulo Burnier entendeu pela necessidade de arquivamento do caso em favor da Petrobras. De acordo com o Conselheiro Relator, foi possível veri car que não há efeitos negativos da conduta, não havendo discussão sobre efeitos potenciais, uma vez que a conduta já cessou. Além disso, ele entendeu que há e ciências e justi cativas da prática que mitigaria eventuais efeitos negativos, embora no caso sequer houve efeito negativo a ser analisado. Por m, o Conselheiro relator considerou que as alegações de efeitos negativos foram genéricas e que, como a conduta já se encerrou há 4 anos, seria possível veri car tais efeitos, caso existissem. Em seguida, o Conselheiro Maurício Maia pediu vista do caso e seu julgamento foi suspenso.

5 CADE celebra acordo com empresas do mercado de revenda de revenda de automóveis por gun jumping Trata-se de proposta de Acordo em Controle de Concentrações (ACC) homologada pelo Tribunal do CADE nesta última sessão de julgamento em razão da falha na submissão de atos de concentrações pelo Grupo Parvi. Pelo ACC, o grupo se comprometeu a noti car os atos de concentração que ainda não foram submetidos à análise do CADE e a recolher uma contribuição pecuniária no valor de R$ 630 mil. A instauração do Procedimento Administrativo de Apuração de Ato de Concentração (APAC) foi motivada por notícias publicadas nos veículos A Tarde e Jornal Estado de Minas, em dezembro de 2016, que reportaram a aquisição de revendas pelo Grupo Parvi em diversos estados do Nordeste. O grupo rmou diferentes contratos de compra ou venda de ativos na região de Recife (PE), Salvador (BA), João Pessoa (PB), Natal (RN) e Manaus (AM). Durante a instrução do APAC, o Grupo Parvi informou que havia realizado 4 operações nos últimos anos e que desconhecia a legislação concorrencial, de modo que a SG entendeu pela consumação antecipada dos atos de concentração. Nesta última sessão de julgamento, o Conselheiro Relator Paulo Burnier apontou que que houve preenchimento dos critérios de faturamento e que, portanto, as transações con guram Ato de Concentração, sob o ponto de vista concorrencial. Sendo assim, o Conselheiro Relator concluiu pela ocorrência de gun jumping. Para o cálculo da adequação da multa proposta, o Conselheiro Relator considerou os critérios do art. 45 da Lei nº e o Guia do CADE, além das características de cada operação. Dessa forma, o Conselheiro Relator votou pela homologação do ACC. O Conselheiro João Paulo, em seu voto, a rmou que, se fosse um caso de condenação, proporia uma multa maior. No entanto, se tratando de acordo, entendeu o valor como suficiente. O voto do Conselheiro Relator foi acompanhado por unanimidade e a proposta de ACC foi homologada.

6 CADE julga propostas de TCC em investigações O Tribunal do CADE rejeitou a proposta de Termo de Cessação de Conduta (TCC) apresentada pela OAS S.A. no âmbito de processo que apura a prática de supostas formações de cartel envolvendo projetos de infraestrutura de transporte sobre trilhos em licitações públicas. A SG havia opinado pela rejeição da proposta, pela insu ciência de colaboração com as investigações. O Presidente do Tribunal acolheu o entendimento da SG, pelas mesmas razões, tendo sido acompanhado por unanimidade. Em seguida, o Tribunal do CADE homologou, por unanimidade, o TCC proposto pela Magneti Marelli Cofap e pessoas físicas, no âmbito do processo administrativo que investiga troca de informações sensíveis no mercado de reposição de autopeças. A contribuição pecuniária proposta foi de aproximadamente R$ para a Magneti e R$ 328 mil e R$ 50 mil para as pessoas físicas. O Conselheiro Relator João Paulo destacou que a contribuição pecuniária foi su ciente, por se tratar de conduta de menor gravidade. Esta é a 9ª proposta de TCC na investigação, de modo que já foram recolhidos cerca de R$ 84 milhões em contribuições pecuniárias. Por m, o Tribunal do CADE homologou, por maioria, a proposta de TCC apresentada pela Magneti Marelli e pessoas físicas, no âmbito do processo administrativo que apura suposta formação de cartel no mercado de sistemas de exaustão e seus componentes automobilísticos, adquiridos por fabricantes OEM. A contribuição pecuniária foi estabelecida em R$ ,00 para a Magneti. Para as pessoas físicas, foram estabelecidos os valores de R$ 368 mil e R$ 50 mil. O único voto contrário à homologação foi o do Conselheiro João Paulo que considerou que a conduta merecia uma multa esperada mais alta, devido à maior gravidade da conduta. Este boletim apresenta um resumo de alterações legislativas ou decisões judiciais e administrativas no Brasil. Destina-se aos clientes e integrantes do Cescon, Barrieu, Flesch & Barreto Advogados. Este boletim não tem por objetivo prover aconselhamento legal sobre as matérias aqui tratadas e não deve ser interpretado como tal.

7 Para informações, entrar em contato com: Joyce Midori Honda D joyce.honda@cesconbarrieu.com.br Ricardo Lara Gaillard D ricardo.gaillard@cesconbarrieu.com.br CESCON, BARRIEU, FLESCH & BARRETO ADVOGADOS SÃO PAULO RIO DE JANEIRO BELO HORIZONTE BRASÍLIA SALVADOR

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