18 a 20 de MAIO de Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "18 a 20 de MAIO de Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo"

Transcrição

1 VI CONGRESSO BRASILEIRO DE REGULAÇÃO Rio de Janeiro 2009 ABAR INDÚSTRIA DO GÁS NATURAL EM SÃO PAULO ABERTURA DO MERCADO E CRIAÇÃO DO CONSUMIDOR LIVRE 18 a 20 de MAIO de 2009 Claudio Paiva de Paula Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo

2 SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO Objetivos Arcabouço Regulatório da Distribuição Estadual Concessões de Distribuição de Gás Natural Exclusividade de Mercado Modelo de Abertura do Mercado de Distribuição de GN Conclusões e Recomendações (Os conceitos aqui colocados espelham tão somente a opinião do autor, não devendo ser entendidos como ações ou decisões da ARSESP.)

3 Marcos Regulatórios: ARCABOUÇO REGULATÓRIO hconstituição Federal de 1988 Competência Estadual; hlei Federal ( ) Princípios da Indústria do Petróleo Criação da ANP; hlei Federal ( ) Lei do Gás Criação dos agentes consumidor livre, autoprodutor e autoimportador; hleis Estaduais Complementares 833 ( ) e ( ) Criações da CSPE e ARSESP. Regulação Estadual Exemplo de São Paulo: Contratos de Concessão (COMGASGBDGNSPS) GNSPS) Portaria CSPE 160 ( ) Condições Fornecimento de Gás Canalizado em SP. Gerais Portarias e Decretos de regulação, tarifárias, desapropriações e taxas regulatórias. de

4 SP CONCESSÕES DE DISTRIBUIÇÃO GN

5 SÃO PAULO DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL (*) REDE (km) COMGÁS Gas Natural Gás Brasiliano Gás Distribuído (MM m 3 ) COMGÁS Gas Natural Gás Brasiliano Consum. Cogeração e Indústrias (unid.) COMGÁS Gas Natural Gás Brasiliano Consum. GNC e Comerciais (unidades) COMGÁS Gas Natural Gás Brasiliano Consumidores Residenciais (1000 unid.) COMGÁS Gas Natural Gás Brasiliano 321,3 321,3 370,7 370,0 0,7 445,3 431,6 13,7 523,2 500,4 20,6 2,2 630,6 566,3 52,4 11,9

6 DADOS CARACTERÍSTICOS DISTRIBUIDORAS CONCESSIONÁRIA COMGÁS (Contrato Concessão de ) Gás Distribuído (Mm 3 /dia) Investimento em Redes (MM R$) Despesas Operacionais (MM R$) Indicador Unitário (US$/MM Btu) GÁS BRASILIANO (Contrato Conc de ) Gás Distribuído (Mm 3 /dia) Investimento em Redes (MM R$) Despesas Operacionais (MM R$) Indicador Unitário (US$/MM Btu) GAS NATURAL (Contrato Conc. de ) Gás Distribuído (Mm 3 /dia) Investimento em Redes (MM R$) Despesas Operacionais (MM R$) Indicador Unitário (US$/MM Btu) Indicador Unitário Médio (US$/MMBtu)

7 CONSISTÊNCIA ENTRE COMPETÊNCIAS PRODUÇÃO IMPORTAÇÃO ANP ARSESP City gate Estado TRANSPORTE DISTRIBUIÇÃO Qualidade do gás natural CONSUMIDORES

8 CONCESSÕES EXCLUSIVIDADE TEMPORAL

9 Lei Federal /09 LEI DO GÁS Objetivo Lei específica para o gás natural; Definição regulatória permite resolver conflitos e aumentar investimentos na E&P, transporte e distribuição. Pontos Significativos Regime de concessão autorização só em fluxos internacionais; Enquadramento para gasodutos existentes; Editais para licitação pela ANP; Fiscalização pela ANP; Acesso não discriminatório a terceiros; Novos agentes: transportador, carregador, carregador inicial, consumidor livre, autoprodutor e autoimportador.

10 NOVO MODELO: EXEMPLO SETOR ELÉTRICO COMPETIÇÃO ONDE POSSÍVEL REGULAMENTAÇÃO ONDE NECESSÁRIA Geração Comercialização Transmissão Distribuição Mercado Atacadista Monopólios ( naturais), com livre acesso Agentes específicos Regulador forte Operador independente Planejador indicativo

11 CONCESSÕES ELIMINAÇÃO EXCLUSIVIDADES

12 ALTERNATIVAS DE FORNECIMENTO I Serviço Prestado Distribuidora Tarifa compreende commodity, transporte e distribuição.

13 ALTERNATIVAS DE FORNECIMENTO II Serviço Prestado Distribuidora Tarifa compreende commodity, transporte e distribuição. Serviço Desagregado Contratos Diferentes com Distribuidor e Comercializador

14 SETOR ELÉTRICO PARALELO INDÚSTRIAS DE ENERGIA SETOR GÁS CANALIZADO CONTRATO BILATERAL CONTRATOS DE SUPRIMENTO E FORNECIMENTO GERADORAS PRODUTORES OU CARREGADOR PRODUTOR INDEPENDENTE PRODUTORES OU CARREGADOR DISTRIBUIDORAS DISTRIBUIDORAS COMERCIALIZADOR COMERCIALIZADOR OU CARREGADOR EMPRESAS DE TRANSMISSÃO TRANSPORTADOR CONSUMIDOR CATIVO USUÁRIO CATIVO CONSUMIDOR LIVRE USUÁRIO LIVRE CCEE CÂMARA DE LIQUIDAÇÃO DE CONTRATOS ONS OPERADOR DE TRANSPORTE DE GÁS NATURAL PLANEJAMENTO INDICATIVO DIMENSIONAMENTO DA EXPANSÃO DAS REDES ANEEL ANP E AGÊNCIAS ESTADUAIS Sem correspondência CARREGADOR (Resoluções ANP n os 27, 28 e 29)

15 ENCAMINHAMENTO DA IMPLANTAÇÃO Consistência com as Decisões das 2 as Revisões Tarifárias em S Paulo Avaliação de Tendências Agência e Secretaria de Energia Avaliação de Consistência com a Regulamentação da Nova Lei do Gás Audiências Públicas entre Empreendedores e Usuários Implantação da Câmara de Liquidação de Contratos (Agência) Regulamentação da Figura do Usuário Livre Incentivos a Novos Produtores e Usuários Livres Apoio à Adaptação dos Usuários as Novas Regras Período de Transição no novo Ambiente de Contratação Preservação do Equilíbrio dos Contratos de Concessão Avaliação Conveniência Implantação Operador de Transporte de GN

16 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Novas ofertas e demandas (geração termoelétrica) impõem novas formas de contratação de Gás Canalizado Mercado Livre e Aberto pode incentivar a entrada de novos atores e aumentar o nível de investimento na indústria de GN Os Contratos de Concessão existentes já permitem a implantação da nova maneira de contratação O novo modelo só será eficaz se existir pluralidade de ofertas de suprimento/fornecimento O O exemplo do setor elétrico indica que o modelo pode agregar mais benefícios que eventuais dificuldades O agente regulador permanece atento à evolução do comportamento do segmento, envidando esforços à sua efetivação

17 Claudio Paiva de Paula AGÊNCIA REGULADORA DE SANEAMENTO E ENERGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO RUA BOA VISTA, 170 3º ANDAR SÃO PAULO SP arsesp@sp.gov.br PABX:

18 DISTRIBUIÇÃO DE GN EM SÃO PAULO 1) O número de slides será definido pelo expositor. 2) A Apresentação deverá conter as informações descritas no convite do Encontro Técnico ) A exposição não poderá ultrapassar o tempo reservado para cada expositor (10 ou 15 minutos).

Segurança energética: Geração térmica no Brasil

Segurança energética: Geração térmica no Brasil III Seminário sobre a Matriz e Segurança Energética -FGV Segurança energética: Geração térmica no Brasil Silvia Calou Diretora-Presidente CSPE ARSESP (Lei Complementar 1025/2007) Multissetorial: Gás Canalizado

Leia mais

DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 730, DE 29 DE MAIO DE

DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 730, DE 29 DE MAIO DE ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 730, DE 29 DE MAIO DE 2017 Dispõe sobre o ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte

Leia mais

A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil. Ivan Camargo Assessor da Diretoria

A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil. Ivan Camargo Assessor da Diretoria A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil Ivan Camargo Assessor da Diretoria Sumário 1. Marco Regulatório Brasileiro. Resultados. 2. Atuação da Agência Nacional de Energia Elétrica. 3. Principais Desafios.

Leia mais

2 O setor elétrico brasileiro

2 O setor elétrico brasileiro 2 O setor elétrico brasileiro O setor elétrico divide-se basicamente quatro segmentos: geração, transmissão, distribuição e comercialização. A geração de energia é composta por centrais hidrelétricas ou

Leia mais

11 de abril de Paulo Born Conselho de Administração

11 de abril de Paulo Born Conselho de Administração Operações do Mercado de Energia Evolução e Perspectiva Seminário FIEPE 11 de abril de 2013 Paulo Born Conselho de Administração Agenda Visão Geral do Mercado de Energia Governança e Ambientes de Comercialização

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 342

ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 342 ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 342 Dispõe sobre a atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte e sobre o repasse das variações dos preços do gás e do transporte fixados nas tarifas,

Leia mais

Regulação do Setor Elétrico Brasileiro

Regulação do Setor Elétrico Brasileiro Cana e Energia Instituto Nacional de Eficiência Energética Regulação do Setor Elétrico Brasileiro Julho de 2002 - Ribeirão Preto - SP Fabiano da Rosa Carvalho Assessor de Diretor Sumário I II - III o modelo

Leia mais

SISTEMAS DE ENERGIA (SIE)

SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Aula 3 Racionamento de energia RECAPITULANDO... Racionamento de energia; Crise de racionamento de 2001; Bandeira Tarifárias;

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 604

ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 604 ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 604 Dispõe sobre o ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, a atualização do Custo do gás e do transporte, o repasse das variações dos preços

Leia mais

28 de novembro de 2016

28 de novembro de 2016 Impactos sobre a Concorrência e a Regulação da Indústria do Gás Natural do Processo de Desinvestimento da Petrobras Superintendência de Comercialização e Movimentação de Petróleo, seus Derivados e Gás

Leia mais

O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO. Walfrido Avila - 06/2002

O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO. Walfrido Avila - 06/2002 O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO Walfrido Avila - 06/2002 1 1 - CENÁRIOS DE EVOLUÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO CENÁRIO DE REFERÊNCIA (1) Critérios com base na Resolução

Leia mais

DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 282, de

DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 282, de DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 282, de 08-12-2011 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Margens de Distribuição, atualização dos Custos do Gás e do Transporte, sobre o repasse das variações dos preços do Gás

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 357

ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 357 ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 357 Dispõe sobre as Tabelas Tarifárias a serem aplicadas pela concessionária de distribuição de gás canalizado Gás Natural São Paulo Sul S.A. A Diretoria da ARSESP,

Leia mais

Gás Natural. Alternativa Energética e Ambiental. Universidade Santa Úrsula

Gás Natural. Alternativa Energética e Ambiental. Universidade Santa Úrsula Gás Natural Alternativa Energética e Ambiental Universidade Santa Úrsula Francisco Barros Secretário Executivo da ABEGÁS Rio de Janeiro RJ 19 de Dezembro de 2007 www.abegas.org.br Slide 1 Rio de Janeiro

Leia mais

Impactos sobre a Concorrência e a Regulação da Indústria do Gás Natural do Processo de Desinvestimento da Petrobras

Impactos sobre a Concorrência e a Regulação da Indústria do Gás Natural do Processo de Desinvestimento da Petrobras Impactos sobre a Concorrência e a Regulação da Indústria do Gás Natural do Processo de Desinvestimento da Petrobras Superintendência de Comercialização e Movimentação de Petróleo, seus Derivados e Gás

Leia mais

Os Contratos e o Papel do Órgão Regulador

Os Contratos e o Papel do Órgão Regulador Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FIESP 5º Encontro de Negócios de Energia Os Contratos e o Papel do Órgão Regulador 10 de agosto de 2004 São Paulo SP José Mário Miranda Abdo Diretor-Geral

Leia mais

ARSESP e a Regulação dos. março 2014

ARSESP e a Regulação dos. março 2014 ARSESP e a Regulação dos Serviços Públicos março 2014 ARSESP Agência reguladora multissetorial com competência para fiscalizar os serviços de energia elétrica e para regular e fiscalizar os serviços de

Leia mais

2 Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro

2 Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro 2 Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro Segundo a lei federal no. 10.848, esse novo modelo tem três objetivos principais: garantir a segurança no suprimento da energia elétrica, atingir a modicidade

Leia mais

COMGÁS ATUALIZAÇÃO TARIFÁRIA 16 DE DEZEMBRO DE 2013

COMGÁS ATUALIZAÇÃO TARIFÁRIA 16 DE DEZEMBRO DE 2013 N O T A T É C N I C A GÁS GEF 004/2013 INTRODUÇÃO COMGÁS ATUALIZAÇÃO TARIFÁRIA 16 DE DEZEMBRO DE 2013 Em maio/2013, a taxa de câmbio foi atualizada para R$ 2,03/US$. A partir da publicação da Deliberação

Leia mais

Licitação de Gasodutos de Transporte

Licitação de Gasodutos de Transporte Mesa Redonda sobre Energia no Brasil : O inicio de uma nova era energética? Licitação de Gasodutos de Transporte Melissa Cristina Mathias José Cesário Cecchi Superintendência de Comercialização e Movimentação

Leia mais

Mercado de Gás em Minas Gerais

Mercado de Gás em Minas Gerais Mercado de Gás em Minas Gerais Reunião intermediária Operadores, Fiemg e Abrace 03 de fevereiro de 2012 Gás em Minas Gerais Objetivos Desenvolver o mercado de gás natural de Minas Gerais Promover a comercialização

Leia mais

XX Simpósio Jurídico da ABCE. Os 10 anos da Lei /2004, reflexões e perspectivas.

XX Simpósio Jurídico da ABCE. Os 10 anos da Lei /2004, reflexões e perspectivas. XX Simpósio Jurídico da ABCE Os 10 anos da Lei 10.848/2004, reflexões e perspectivas. São Paulo Outubro de 2014 Ricardo Brandão Procurador-Geral da ANEEL Marcos normativos antecedentes à Lei 10.848/2004

Leia mais

Perspectivas do Setor de Energia Elétrica

Perspectivas do Setor de Energia Elétrica Perspectivas do Setor de Energia Elétrica Palestra Apimec RJ 19/set/2011 Leonardo Lima Gomes Agenda 1. Visão Geral do Setor 2. Mercado de Energia Elétrica 3. Perspectivas Desenvolvimento Mercado 4. Perspectivas

Leia mais

Fundamentos do Setor Elétrico no Brasil

Fundamentos do Setor Elétrico no Brasil Fundamentos do Setor Elétrico no Brasil Breve Histórico A eletricidade entrou no Brasil no final do século XIX Por volta de 30, a energia elétrica era obtida com pequenas usinas pertencentes a indústrias

Leia mais

Impactos da Regulamentação da Lei do

Impactos da Regulamentação da Lei do Impactos da Regulamentação da Lei do Gás para Região Sul Superintendência de Comercialização e Movimentação de Petróleo, seus Derivados e Gás Natural Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis

Leia mais

Workshop Infraestrutura Energia- Perspectivas para o Gás Natural no Brasil

Workshop Infraestrutura Energia- Perspectivas para o Gás Natural no Brasil Workshop Infraestrutura Energia- Perspectivas para o Gás Natural no Brasil Painel: Incentivos para expansão da oferta e desenvolvimento da demanda por gás natural Augusto Salomon Presidente Executivo 2

Leia mais

Apontamentos Basilares da Reestruturação e Regulação do

Apontamentos Basilares da Reestruturação e Regulação do Conferência RELOP Regulação de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa Apontamentos Basilares da Reestruturação e Regulação do Setor Elétrico Brasileiro. Prof. Nivalde José de Castro (UFRJ) nivalde@ufrj.br

Leia mais

POSSIBILIDADES DE REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA: MICRO/MINIGERAÇÃO E MERCADO LIVRE DANIEL HOSSNI RIBEIRO DO VALLE SÃO PAULO, 30 DE JUNHO DE 2016

POSSIBILIDADES DE REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA: MICRO/MINIGERAÇÃO E MERCADO LIVRE DANIEL HOSSNI RIBEIRO DO VALLE SÃO PAULO, 30 DE JUNHO DE 2016 POSSIBILIDADES DE REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA: MICRO/MINIGERAÇÃO E MERCADO LIVRE DANIEL HOSSNI RIBEIRO DO VALLE SÃO PAULO, 30 DE JUNHO DE 2016 SUMÁRIO I. A Comercialização de Energia Elétrica - Relações

Leia mais

Evolução dos Contratos de Energia nas últimas décadas e os Recursos Naturais

Evolução dos Contratos de Energia nas últimas décadas e os Recursos Naturais Evolução dos Contratos de Energia nas últimas décadas e os Recursos Naturais 6º Painel - Direito da Concorrência e a Regulação Setorial harmonização e discordâncias Visão da Comercialização de Energia

Leia mais

GÁS NATURAL GÁS CANALIZADO

GÁS NATURAL GÁS CANALIZADO Desmistificando e Desmitificando o Mercado de Gás Natural Diferenças Jurídico-regulatórias GÁS NATURAL GÁS CANALIZADO Introdução A presente apresentação tem o escopo de desmistificar e desmitificar temas

Leia mais

Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE. O Papel da ANEEL. 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE. Eduardo Ellery Diretor

Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE. O Papel da ANEEL. 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE. Eduardo Ellery Diretor Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE O Papel da ANEEL 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE Eduardo Ellery Diretor Sumário O Papel da ANEEL I. Competências II. Características III. Relacionamento e participação

Leia mais

CAP. 1 MODELOS ESTRUTURAIS E REGULATÓRIOS DOS SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA. Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila

CAP. 1 MODELOS ESTRUTURAIS E REGULATÓRIOS DOS SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA. Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila CAP. 1 MODELOS ESTRUTURAIS E REGULATÓRIOS DOS SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Curitiba-Brasil, 20 de Junio del 2014 Sistemas de Energia Elétrica (SEE) 2 3 SMART GRID- CONCEPTOS

Leia mais

Nova Lei do Gás Desafios e Oportunidades da Regulação

Nova Lei do Gás Desafios e Oportunidades da Regulação Nova Lei do Gás Desafios e Oportunidades da Regulação Felipe Kury Diretor ABDIB Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base 11 de dezembro de 2017 Agenda 1- Visão de um Modelo Concorrencial

Leia mais

Cemig Pensar pra frente. Fazer pro mundo. Classificação: Reservado

Cemig Pensar pra frente. Fazer pro mundo. Classificação: Reservado Cemig Pensar pra frente. Fazer pro mundo. Classificação: Reservado Classificação: Reservado Segurança Jurídica das Normas Regulatórias no Setor Elétrico Maria Celeste Morais Guimarães Classificação: Reservada

Leia mais

Energia Sustentável: Mudança de Paradigma

Energia Sustentável: Mudança de Paradigma Energia Sustentável: Mudança de Paradigma Eng. Cecilia Helena Negri de Magalhães CH Consultoria em Engenharia Ltda cecilia.helena@uol.com.br COPPE - 30/04/2014 Energia Sustentável Sustentável tudo aquilo

Leia mais

Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF

Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF BRAZIL WINDPOWER O&M 2015 Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2015 Dalmir Capetta Agenda Quadro Institucional Sistema de Medição para Faturamento

Leia mais

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...

Leia mais

ANP: Desafios no Setor de E&P. John Forman Diretor Agência Nacional do Petróleo

ANP: Desafios no Setor de E&P. John Forman Diretor Agência Nacional do Petróleo ANP: Desafios no Setor de E&P John Forman Diretor Agência Nacional do Petróleo O princípio Criada em 1997, através da Lei 9.478, a ANP conseguiu atender a vários desafios: Organização de recursos e procedimentos,

Leia mais

Agenda Positiva do Mercado Livre de Energia 14º Encontro Internacional de Energia - FIESP 5 de agosto de Ricardo Lima Conselho de Administração

Agenda Positiva do Mercado Livre de Energia 14º Encontro Internacional de Energia - FIESP 5 de agosto de Ricardo Lima Conselho de Administração Agenda Positiva do Mercado Livre de Energia 14º Encontro Internacional de Energia - FIESP 5 de agosto de 2013 Ricardo Lima Conselho de Administração Agenda Visão geral de mercado Dados de Comercialização

Leia mais

O Legado da Crise Hídrica

O Legado da Crise Hídrica O Legado da Crise Hídrica José Bonifácio de Sousa Amaral Filho Diretor de Regulação Econômico-Financeira e Mercados ARSESP Departamento de Infraestrutura - FIESP São Paulo, 30 de junho de 2016 1 Agência

Leia mais

4 Vínculo com a Unifesp Juntar matrícula constante na Intranet. 9 Autorização da Magnífica Reitora Para valores acima de R$

4 Vínculo com a Unifesp Juntar matrícula constante na Intranet. 9 Autorização da Magnífica Reitora Para valores acima de R$ INSCRIÇÃO EM EVENTO/CURSO/CONGRESSO FUNDAMENTO LEGAL: INEXIGIBILIDADE - 25 II, COMBINADO COM 13-VI- LEI Nº.666/93 1 Solicitação de Compra/Inscrição - Recurso Tesouro- Capacitação (caso seja Técnco-Administrativo)

Leia mais

Comercialização de gás natural

Comercialização de gás natural Comercialização de gás natural Prof. Edmar de Almeida Grupo de Economia da Energia Instituto de Economia UFRJ Workshop sobre Atualidades Regulatórias do Gás Outline da Apresentação Contexto atual da Comercialização

Leia mais

SECRETARIA DE ENERGIA Subsecretaria de Petróleo e Gás. Série Informações Energéticas, 004. Resumo Executivo. Petróleo e Gás

SECRETARIA DE ENERGIA Subsecretaria de Petróleo e Gás. Série Informações Energéticas, 004. Resumo Executivo. Petróleo e Gás 2º trimestre/2013 R SECRETARIA DE ENERGIA Subsecretaria de Petróleo e Gás Série Informações Energéticas, 004 Resumo Executivo Petróleo e Gás Resumo Executivo São Paulo V.02 02/2013 agosto / 2013 Resumo

Leia mais

NOTA TÉCNICA NT/F/007/2014 TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP NO MUNICÍPIO DE TORRINHA. Agosto de 2014

NOTA TÉCNICA NT/F/007/2014 TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP NO MUNICÍPIO DE TORRINHA. Agosto de 2014 NOTA TÉCNICA NT/F/007/2014 TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP NO MUNICÍPIO DE TORRINHA 2014 Agosto de 2014 1. OBJETIVO Autorização do ajuste anual das s de Água e Esgoto da SABESP para o Município de Torrinha

Leia mais

Peculiaridades do setor elétrico brasileiro

Peculiaridades do setor elétrico brasileiro Peculiaridades do setor elétrico brasileiro Dependência Hidráulica: o setor elétrico é extremamente dependente da disponibilidade de água para geração de energia Longas linhas de transmissão Sistema Interligado

Leia mais

A busca do equilíbrio financeiro no segmento da distribuição

A busca do equilíbrio financeiro no segmento da distribuição A busca do equilíbrio financeiro no segmento da distribuição III Seminário Internacional Desafios da Regulação no Setor Elétrico Coimbra, 15 de novembro de 2016 GRUPO ENERGISA Visão Geral GRUPO ENERGISA

Leia mais

O NOVO MARCO REGULATÓRIO DO SETOR ELÉTRICO

O NOVO MARCO REGULATÓRIO DO SETOR ELÉTRICO O NOVO MARCO REGULATÓRIO DO SETOR ELÉTRICO Marcos Juruena Villela Souto AS CARACTERÍSTICAS DO SETOR ELÉTRICO NO BRASIL ATÉ OS ANOS 90 Matriz hidrelétrica Forte presença do Estado no setor, como agente

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS 2016 SENADO FEDERAL

PRESTAÇÃO DE CONTAS 2016 SENADO FEDERAL PRESTAÇÃO DE CONTAS 2016 SENADO FEDERAL Prestação de Contas ANEEL Comissão de Infraestrutura do Senado Federação (CI) 2016 Brasília - DF 15 de junho de 2016 Diretoria Colegiada da ANEEL ESTRUTURA INSTITUCIONAL

Leia mais

O Papel da ANEEL no Abastecimento de Energia Elétrica

O Papel da ANEEL no Abastecimento de Energia Elétrica ABINEE TEC 2003 O Papel da ANEEL no Abastecimento de Energia Elétrica 7 de outubro de 2003 São Paulo SP José Mário Miranda Abdo Diretor Geral O papel da ANEEL no abastecimento de energia elétrica Papéis

Leia mais

3. O Setor Elétrico Brasileiro (SEB)

3. O Setor Elétrico Brasileiro (SEB) 3. O Setor Elétrico Brasileiro (SEB) Até 1995, o Setor Elétrico Brasileiro era formado por empresas verticalizadas, predominantemente estatais, detentoras das atividades de geração, transmissão e distribuição

Leia mais

Geração Distribuída a Gás Natural em Santa Catarina. GT Geração Distribuída

Geração Distribuída a Gás Natural em Santa Catarina. GT Geração Distribuída Geração Distribuída a Gás Natural em Santa Catarina GT Geração Distribuída Florianópolis, 22 de maio de 2017 Sumário 1. Infraestrutura de Distribuição de Gás Natural; 2. Tarifas Aplicadas para Geração

Leia mais

ENASE 2017 O modelo setorial, o consumidor e o futuro setor elétrico A ótica do Regulador

ENASE 2017 O modelo setorial, o consumidor e o futuro setor elétrico A ótica do Regulador ROMEU DONIZETE RUFINO DIRETOR - GERAL DA ANEEL ENASE 2017 O modelo setorial, o consumidor e o futuro setor elétrico A ótica do Regulador Rio de Janeiro, 17 de maio de 2017 CONSUMIDOR MAIS ATIVO INOVAÇÃO

Leia mais

Desafios do Mercado de Gás Natural no Brasil

Desafios do Mercado de Gás Natural no Brasil Desafios do Mercado de Gás Natural no Brasil 6% (0.5) 10% (0.7) Álvaro Ferreira Tupiassú Gerente Geral de Comercialização de Gás Natural e GNL - Petrobras AGENDA I A Cadeia do Gás Natural II Participação

Leia mais

Modelagem de ativos e Medição para faturamento de energia

Modelagem de ativos e Medição para faturamento de energia Modelagem de ativos e Medição para faturamento de energia Brazil Windpower 2016 O&M Rio de Janeiro, 31 de agosto de 2016 Ediléu H. Cardoso Junior Gerente de Medição Contábil Agenda Introdução MCP e 1ºs

Leia mais

Energia para o Desenvolvimento do Interior Paulista A Visão e o Papel do Estado. João Carlos de Souza Meirelles Secretário

Energia para o Desenvolvimento do Interior Paulista A Visão e o Papel do Estado. João Carlos de Souza Meirelles Secretário Energia para o Desenvolvimento do Interior Paulista A Visão e o Papel do Estado João Carlos de Souza Meirelles Secretário Potência de Geração de Energia Elétrica Tipos de Geração Capacidade Instalada (GW)

Leia mais

GERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA

GERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA GERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA 1 TÓPICOS A SEREM ABORDADOS 1) Geração de energia através de Grupos Geradores para operação em Emergência e Horário de Ponta: DIESEL GÁS NATURAL 2) Algumas formas de geração

Leia mais

Regulação do Setor Elétrico Brasileiro Contexto e Desafios Atuais

Regulação do Setor Elétrico Brasileiro Contexto e Desafios Atuais Regulação do Setor Elétrico Brasileiro Contexto e Desafios Atuais Seminário Internacional Desafios da Regulação do Setor Elétrico Romeu Donizete Rufino Diretor-Geral da ANEEL 12 de fevereiro de 2015 Universidade

Leia mais

Geração Distribuída de Energia Elétrica

Geração Distribuída de Energia Elétrica Geração Distribuída de Energia Elétrica Seminário Internacional - Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos sobre o Setor de Distribuição 20/05/2016 Roberto Castro Conselheiro de Administração Agenda

Leia mais

FÓRUM E MOSTRA TECNOLÓGICA ÁGUA E ENERGIA.

FÓRUM E MOSTRA TECNOLÓGICA ÁGUA E ENERGIA. FÓRUM E MOSTRA TECNOLÓGICA ÁGUA E ENERGIA Sandra Carneiro ANÁLISE TÉCNICA E ECONÔMICA COMPARATIVA DE FONTES DE ENERGIA Vitória (ES), Junho de 2017. Sandra Carneiro PEDRO PACHECO BACHETI 2013 2014 2015

Leia mais

Lei do Gás. Hirdan Katarina de Medeiros Costa Advogada Pesquisadora Visitante PRH04/ANP/MCTI/IEE/USP

Lei do Gás. Hirdan Katarina de Medeiros Costa Advogada Pesquisadora Visitante PRH04/ANP/MCTI/IEE/USP Lei do Gás Hirdan Katarina de Medeiros Costa Advogada Pesquisadora Visitante PRH04/ANP/MCTI/IEE/USP n Histórico normativo n Lei do Gás n Quadro Comparativo Lei do Petróleo e Lei do Gás n Evolução Oferta

Leia mais

Sumário. Expediente. Estatísticas e Mercado Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 52 - Outubro/Novembro 2012

Sumário. Expediente. Estatísticas e Mercado Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 52 - Outubro/Novembro 2012 Sumário...04 Expediente Conselho Deliberativo ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Luis Domenech Vice-Presidente: Aldo Guedes Conselheiros: Bruno Armbrust,

Leia mais

ENERGIA para nós é muito mais do que fornecer gás natural.

ENERGIA para nós é muito mais do que fornecer gás natural. ENERGIA para nós é muito mais do que fornecer gás natural. É unir forças para IMPULSIONAR pessoas, empresas, um país inteiro em direção a um futuro melhor. Mais de 1,6 milhão de clientes 27% do PIB Presente

Leia mais

A REGULAÇÃO DO SETOR DE ENERGIA NO BRASIL AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS

A REGULAÇÃO DO SETOR DE ENERGIA NO BRASIL AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS A REGULAÇÃO DO SETOR DE ENERGIA NO BRASIL AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS Montevideo, 12 de novembro de 2009. Cenário do Brasil o Área - 8.5 milhões de km 2 o 2007: População

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BIOGÁS E BIOMETANO. Waste Expo 2016

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BIOGÁS E BIOMETANO. Waste Expo 2016 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BIOGÁS E BIOMETANO Waste Expo 2016 ASSOCIADOS ALIMENTOS BIOGÁS E A ECONOMIA CIRCULAR ENERGIA BIOGÁS RESÍDUOS BIODIGESTÃO EFLUENTE NPK FERTILIZANTE AMBIENTE REGULATÓRIO DEZ 2012

Leia mais

Renewable Energy Projects

Renewable Energy Projects Grid Connectivity for Renewable Energy Projects 2nd REFF Latin America 2009 28 de abril de 2009 Roberto Gomes Diretor ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Sumário Estrutura do Setor Elétrico Brasileiro

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, MINERAÇÃO E ENERGIA - SEDEME. Energia Elétrica Impacto do ICMS- Visão da SEDEME

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, MINERAÇÃO E ENERGIA - SEDEME. Energia Elétrica Impacto do ICMS- Visão da SEDEME SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, MINERAÇÃO E ENERGIA - SEDEME Energia Elétrica Impacto do ICMS- Visão da SEDEME Contexto Geral do Sistema Elétrico Brasileiro O Sistema Elétrico apresenta

Leia mais

TARIFAS de GÁS NATURAL A Importância da Regulação na sua Precificação e Competitividade. Agência de Serviços Públicos de Energia do ES ASPE ITO

TARIFAS de GÁS NATURAL A Importância da Regulação na sua Precificação e Competitividade. Agência de Serviços Públicos de Energia do ES ASPE ITO SANTO ITO ÍRE SP TARIFAS de GÁS NATURAL A Importância da Regulação na sua Precificação e Competitividade Agência de Serviços Públicos de Energia do ES ASPE Engº Ayrton Porto Filho Diretor Técnico- ASPE

Leia mais

O PLD da 5ª semana de Novembro foi republicado devido a um erro de entrada de dado no Modelo:

O PLD da 5ª semana de Novembro foi republicado devido a um erro de entrada de dado no Modelo: 02 2 3 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) PLD - ª Semana de Dezembro de 203 Dezembro (30..203 a 06.2.203) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 309,49 309,33 Pesada 33,8

Leia mais

Submódulo 5.1. Consolidação da previsão de carga: visão geral

Submódulo 5.1. Consolidação da previsão de carga: visão geral Submódulo 5.1 Consolidação da previsão de carga: visão geral Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 376/09, de 25 de agosto de 2009. Versão decorrente da Audiência

Leia mais

Ambiente de Contratação Livre e Alternativas de Aquisição de Energia

Ambiente de Contratação Livre e Alternativas de Aquisição de Energia ENCONTRO TÉCNICO SOBRE ENERGIA ELÉTRICA Ambiente de Contratação Livre e Alternativas de Aquisição de Energia João Carlos Mello Abril 2005 O Mercado Livre no Brasil Abertura do Mercado de Energia Mercado

Leia mais

8 de agosto de Ricardo Lima Conselheiro de Administração - CCEE. Estrutura tarifária "ponta/fora da ponta Perspectiva dos atores

8 de agosto de Ricardo Lima Conselheiro de Administração - CCEE. Estrutura tarifária ponta/fora da ponta Perspectiva dos atores Estrutura tarifária "ponta/fora da ponta Perspectiva dos atores Seminário Autoprodução de Energia Elétrica na Ponta Impactos e Perspectivas 8 de agosto de 2012 Ricardo Lima Conselheiro de Administração

Leia mais

A REGULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS E O APROVEITAMENTO DO BIOGÁS Estado do Rio de Janeiro. Agosto

A REGULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS E O APROVEITAMENTO DO BIOGÁS Estado do Rio de Janeiro. Agosto A REGULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS E O APROVEITAMENTO DO BIOGÁS Estado do Rio de Janeiro ~ 16 milhões de habitantes - 92 municípios ~ 16 mil toneladas diárias SITUAÇÃO DO PROGRAMA LIXÃO ZERO MUNICÍPIOS

Leia mais

REAJUSTE TARIFÁRIO 2014 CEMIG DISTRIBUIÇÃO SA

REAJUSTE TARIFÁRIO 2014 CEMIG DISTRIBUIÇÃO SA REAJUSTE TARIFÁRIO 2014 CEMIG DISTRIBUIÇÃO SA SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA RE GERÊNCIA DE TARIFAS RE/TF 07 DE ABRIL 2014 1 1/19 Esta apresentação foi elaborada pela CEMIG utilizando

Leia mais

Climatização & Cogeração de Gás Natural na Bahia. Celestino Boente

Climatização & Cogeração de Gás Natural na Bahia. Celestino Boente Climatização & Cogeração de Gás Natural na Bahia Celestino Boente Composição acionária da Bahiagás Concessão Estado da Bahia Concessão: Estado da Bahia até 2041 Feira de Santana Sto. Antº de Jesus Veracel

Leia mais

O Setor Elétrico do Brasil

O Setor Elétrico do Brasil V SISEE Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica Integração com Energia Renovável O Setor Elétrico do Brasil Desafios para o Século XXI José Antonio Coimbra Secretário-Executivo Rio de Janeiro,

Leia mais

Sumário. Expediente. Estatísticas e Mercado...4. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 47 - Fevereiro/Março 2012

Sumário. Expediente. Estatísticas e Mercado...4. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 47 - Fevereiro/Março 2012 Sumário...4 Expediente Conselho Deliberativo ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Luis Domenech Vice-Presidente: Aldo Guedes Conselheiros: Bruno Armbrust,

Leia mais

Marcos Bragatto Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade. São Paulo SP 26 de maio de 2011

Marcos Bragatto Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade. São Paulo SP 26 de maio de 2011 Marcos Bragatto Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade São Paulo SP 26 de maio de 2011 Missão da ANEEL Proporcionar condições favoráveis para que o mercado de energia elétrica

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL NO BRASIL E AS AGÊNCIAS REGULADORAS

DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL NO BRASIL E AS AGÊNCIAS REGULADORAS DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL NO BRASIL E AS AGÊNCIAS REGULADORAS Eng. Doutoranda Vanessa Meloni Massara Instituto de Eletrotécnica e Energia Energia Universidade de São Paulo 2003 1 1. RESUMO Este ensaio

Leia mais

Desafios Regulatórios na Distribuição de Combustíveis

Desafios Regulatórios na Distribuição de Combustíveis Desafios Regulatórios na Distribuição de Combustíveis O ABASTECIMENTO NO BRASIL Considerado de importância estratégica, o abastecimento nacional de combustíveis é declarado como de utilidade pública pela

Leia mais

CIESP CAMPINAS. A Utilização do Gás Natural para Geração de Energia Elétrica e Térmica

CIESP CAMPINAS. A Utilização do Gás Natural para Geração de Energia Elétrica e Térmica CIESP CAMPINAS A Utilização do Gás Natural para Geração de Energia Elétrica e Térmica Momento Único A Comgás Planejando a Oferta & A Matriz da Oferta Tarifas de Distribuição da Comgás Consumo em Térmicas

Leia mais

Álvaro Menezes e Pedro Scazufca

Álvaro Menezes e Pedro Scazufca Sustentabilidade no fornecimento de água: a importância de utilização da rede pública de abastecimento e a preservação da água do aquífero subterrâneo em Manaus Álvaro Menezes e Pedro Scazufca Recursos

Leia mais

Desenvolvimento de Mercados do Gás Natural. João Carlos de Souza Meirelles Secretário

Desenvolvimento de Mercados do Gás Natural. João Carlos de Souza Meirelles Secretário Desenvolvimento de Mercados do Gás Natural João Carlos de Souza Meirelles Secretário Potência de Geração de Energia Elétrica Comparativo entre São Paulo e o Brasil Tipos de Geração Capacidade Instalada

Leia mais

Resume-se a seguir o desempenho econômico-financeiro da Companhia no primeiro trimestre de 2015 e 2014: Descrição 1T15 1T14 Variação %

Resume-se a seguir o desempenho econômico-financeiro da Companhia no primeiro trimestre de 2015 e 2014: Descrição 1T15 1T14 Variação % Resultados do 1º trimestre de 2015 São Paulo, 15 de maio de 2015 A Administração da Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A ( EDEVP ou Companhia ) apresenta os resultados do primeiro trimestre

Leia mais

IV Simpósio Jurídico das Empresas do Setor Elétrico Aspectos jurídicos da contratação no âmbito da CCEE

IV Simpósio Jurídico das Empresas do Setor Elétrico Aspectos jurídicos da contratação no âmbito da CCEE IV Simpósio Jurídico das Empresas do Setor Elétrico Aspectos jurídicos da contratação no âmbito da CCEE Solange David Gerente Jurídica, março de 2012 I - Introdução: Principais discussões legais existentes

Leia mais

Direitos e Deveres dos Usuários de Gás Canalizado. arsesp

Direitos e Deveres dos Usuários de Gás Canalizado. arsesp Direitos e Deveres dos Usuários de Gás Canalizado arsesp Direitos e Deveres dos Usuários de Gás Canalizado de Acordo com a Deliberação 160/2001 2 Expediente: Elaboração, organização e texto: Área de Comunicação

Leia mais

Expansão da Malha de Transporte de Gás Natural no Brasil

Expansão da Malha de Transporte de Gás Natural no Brasil Expansão da Malha de Transporte de Gás Natural no Brasil Professor Marcelo Colomer Grupo de Economia da Energia IE.UFRJ Porque Expandir a Malha de Transporte de Gás Natural no Brasil? Crescimento da Indústria

Leia mais

Harmonização Regulatória

Harmonização Regulatória Reunião de trabalho 16/04/2015 Harmonização Regulatória Índice 1. Sumário Executivo... 2 2. Temas e Propostas... 5 3. Próximas Etapas... 9 1 1. Sumário Executivo A 1ª reunião de trabalho do Grupo de Harmonização

Leia mais

Contratos e Faturamento da Demanda de Potência

Contratos e Faturamento da Demanda de Potência Contratos e Faturamento da Demanda de Potência (REN 414/2010) JORGE AUGUSTO LIMA VALENTE Especialista em Regulação Superintendência de Regulação da Comercialização da Eletricidade Sertãozinho SP 22 de

Leia mais

XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. A atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro. 15 de agosto de 2012

XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. A atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro. 15 de agosto de 2012 XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil A atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro 15 de agosto de 2012 Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração

Leia mais

Visão Geral do Modelo de Comercialização de Energia no Brasil ABINEE TEC 2007

Visão Geral do Modelo de Comercialização de Energia no Brasil ABINEE TEC 2007 Visão Geral do Modelo de Comercialização de Energia no Brasil ABINEE TEC 2007 Luiz Henrique Alves Pazzini Gerência de Acompanhamento de Mercado - GAM 25 de abril de 2007 Agenda Comercialização de Energia

Leia mais

VI Conferência Anual da RELOP

VI Conferência Anual da RELOP VI Conferência Anual da RELOP Novos Desafios para a Regulação do Setor Energético Vitor Santos, Presidente da ERSE Luanda, 30 de Maio de 2013 Agenda 1. Dimensões estratégicas da liberalização do sector

Leia mais

Interface das Indústrias de Gás e Energia Elétrica

Interface das Indústrias de Gás e Energia Elétrica V Congresso Brasileiro de Regulação Associação Brasileira de Agências de Regulação - ABAR Interface das Indústrias de Gás e Energia Elétrica José Cesário Cecchi Superintendente de Comercialização e Movimentação

Leia mais

A Regulação do Sector Energético

A Regulação do Sector Energético A Regulação do Sector Energético Apresentação realizada na FEUC Vítor Santos 25 de Maio de 2012 Agenda 1. Dimensões estratégicas da liberalização do setor energético 2. Liberalização do sector Energético

Leia mais

Atuação Regulatória da ANEEL e o papel da AGU: perspectivas regulatórias do setor de energia

Atuação Regulatória da ANEEL e o papel da AGU: perspectivas regulatórias do setor de energia FACULDADE DE DIREITO NÚCLEO DE DIREITO SETORIAL E REGULATÓRIO 8º Ciclo de Palestras sobre Perspectivas da Regulação Setorial Atuação Regulatória da ANEEL e o papel da AGU: perspectivas regulatórias do

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Histórico do SEB

1 Introdução. 1.1 Histórico do SEB 1 Introdução 1.1 Histórico do SEB A reforma do Setor Elétrico Brasileiro - SEB se iniciou em 1993 com a Lei nº. 8.631, que criou os contratos de suprimento entre geradores e distribuidores, e foi marcado

Leia mais

Apresentação Institucional 31 de março de 2016

Apresentação Institucional 31 de março de 2016 Apresentação Institucional 31 de março de 2016 Disclaimer As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas

Leia mais

Energisa Tocantins - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º trimestre de 2015

Energisa Tocantins - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º trimestre de 2015 Resultados do 1º trimestre de 2015 Palmas, 15 de maio de 2015 A Administração da ( Energisa Tocantins ou Companhia ) apresenta os resultados do primeiro trimestre de 2015 (1T15). As informações financeiras

Leia mais

Maio / CCEE Papéis e Responsabilidades

Maio / CCEE Papéis e Responsabilidades Maio / 2005 CCEE Papéis e Responsabilidades Sistema Elétrico Brasileiro (Interligado) Dimensões Continentais Sofisticado Sistema de Supervisão e Controle Integrado Capacidade Instalada (dez/03) Hidráulica:

Leia mais

PAINEL 1 - CENÁRIO DO GÁS E DESENVOLVIMENTO DO SETOR NO BRASIL E NO ES

PAINEL 1 - CENÁRIO DO GÁS E DESENVOLVIMENTO DO SETOR NO BRASIL E NO ES PAINEL 1 - CENÁRIO DO GÁS E DESENVOLVIMENTO DO SETOR NO BRASIL E NO ES 28 de Novembro de 2016 Sumário Apresentação Gás Energy O Mercado do GN no Brasil O Mercado de GN no Espírito Santo Arcabouço Regulatório

Leia mais

Setor Elétrico Brasileiro: Conjuntura e Perspectivas

Setor Elétrico Brasileiro: Conjuntura e Perspectivas 3 Seminário Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional Setor Elétrico Brasileiro: Conjuntura e Perspectivas Roberto Brandão Nivalde de Castro 14 de Abril

Leia mais