DOCUMENTO PARA O PROGRAMA DE POLÍTICAS DE AÇÕES AFIRMATIVAS PARA AFRO-DESCENDENTES NO ENSINO SUPERIOR NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS DOCUMENTO PARA O PROGRAMA DE POLÍTICAS DE AÇÕES AFIRMATIVAS PARA AFRO-DESCENDENTES NO ENSINO SUPERIOR NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Agosto de 2003 Maceió - AL

2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS DOCUMENTO PARA O PROGRAMA DE POLÍTICAS DE AÇÕES AFIRMATIVAS PARA AFRO-DESCENDENTES NO ENSINO SUPERIOR NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Agosto de 2003 Maceió - AL 2

3 Para o entendimento da problemática da desigualdade sócio-racial, da pobreza é necessário situá-la historicamente como um fenômeno presente na história da humanidade. Vários são os autores que tratam da privação social. Geremech Os filhos de Caim trata das condições de vida dos vagabundos e dos miseráveis, na literatura européia entre 1400 e 1700, David Show Desafortunados Um estudo sobre o povo de rua faz uma analise sobre a exclusão socio-espacial e a vida nas ruas, Marx analisa a condição do lupemproletariado, como resultado da acumulação capitalista; Engels faz um estudo sobre Manchester. A situação da Classe Trabalhadora na Inglaterra. Esses autores tratam de questões dolorosas de realidades historicamente construídas sobre a égide da lógica excludente da sociedade capitalista, em tempos e espaços diferentes. A pobreza tem uma longa à variada historia nas diversas partes do mundo, Bronislaw Geremech, mostra que, no processo de formação das sociedades modernas, as tristes condições dos miseráveis são típicas das sociedades pré-industriais. A cidade pré-industrial continha um número significativo de pessoas empobrecidas, sem organização e sem qualquer vínculo. Alguns autores fazem uma série de preferências sobre o cotidiano dessas pessoas, mas não há clareza de como essas pessoas conseguiam sobreviver. Muito de seu tempo era vagando. A Revolução Industrial trouxe aos trabalhadores condições de maior pobreza e os relegaram a vastos aglomerados privados dos laços da solidariedade que encontravam na comunidade rural. O Brasil vive um momento ímpar na sua história. Estamos amadurecendo e construindo democraticamente um novo projeto de sociedade. Nos últimos anos passamos a discutir amplamente o problema do racismo no interior das relações sociais. Essa discussão tem contribuído na construção de políticas de ações afirmativas 1 educacionais para a população afrodescendente. A humanidade vive um período de perplexidade muito rico, do ponto de vista da abertura de possibilidades. Há, no mundo, um profundo e acelerado processo de transformação em diferentes planos da vida nas economias, nas comunicações, nos processos educativos, nas organizações territoriais, nas relações internacionais, nas produções de identidades, nos deslocamentos populacionais, no consumo, etc. É como 1 as medidadas especiais e temporárias, tomadas ou determinadas pelo Estado e/ou pela iniciativa privada, espontânea ou compulsoriamente, com o objetivo de eliminar as desigualdades historicamente acumuladas, garantindo a igualdade de oportunidades e tratamento, bem como compensar perdas provocadas pela discriminação e marginalização de grupos sociais decorrentes de motivos raciais, étnicos, religiosos, de gênero e outros, até que se atinja a igualdade de competitividade (FCP, 2001:13) 3

4 se estivéssemos redesenhando profundamente as formas de viver e conviver socialmente. Com o desenvolvimento de novas tecnologias, a maneira de se produzir coisas e de se produzir serviços, sofreram transformações profundas. Surge a automação, pela qual as modernas tecnologias criam instrumentos que substituem a mão-de-obra. Como conseqüência, um grande número de pessoas não conseguem Ter acesso a educação e, consequentemente ao mercado de trabalho. As relações de trabalho mudam e no mesmo cenário as relações sociais. A exclusão social contemporânea e diferente das formas anteriores de discriminação ou mesmo de segregação, vai além, uma vez que tende a criar, internacionalmente, indivíduos vulneráveis, inteiramente desnecessário ao universo produtivo, para as quais parece não haver possibilidade de inserção. A lógica da exclusão social pode ser considerada como um desenraizamento. São os camponeses que fora desenraizados da terra, porque havia uma necessidade da sociedade capitalista de se trabalhar de outro jeito, como trabalhadores "livres. São os negros que são desenraizados do continente africano a fim de entrarem nessa engrenagem. O desenraizamento do negro na realidade brasileira, sustenta a produção da riqueza, com base no trabalho escravo, ate quase o final do século XIX. A exclusão social e um processo histórico, complexo, com varias faces, que se expressa na perda da dimensão da humanidade do homem; seja na dimensão objetiva da desigualdade, Ética da injustiça social e subjetiva do sofrimento. Os efeitos são perversos e devem ser enfrentados com Políticas Públicas Afirmativas de Inserção Social, voltadas a superação da exclusão no país. No Brasil o desenvolvimento do modo de produção Capitalista, ao assentar-se no modelo extremamente excludente e concentrador de renda, não permitiu um grau mínimo de flexibilidade que levasse a modernização, ao Direito Universal e ao Bem Estar Social. A Modernização Conservadora, protagonizada pelo Estado brasileiro, produziu e reproduziu elementos de atraso, enquanto modernizou outros setores. Um dos acontecimentos mais significativos que marcam a necessidade de repensarmos profundamente os problemas das relações culturais entre os países e, no interior dos próprios países, foi a III CONFERÊNCIA MUNDIAL DE COMBATE AO RACISMO, DISCRIMINAÇÃO RACIAL, XENOFOBIA E INTOLERÂNCIA CORRELATA, que aconteceu em Durban, África do Sul, em setembro de O 4

5 Brasil, enquanto país signatário da DECLARAÇÃO DE DURBAN, compromete-se a implantar as suas resoluções. Na nossa maneira de situar o problema, é necessário, no caso brasileiro, apreendermos o racismo como um elemento nuclear nossa formação sócio-econômica e político-cultural. Esse desafio deve ser enfrentado em profundidade. Tendo como referência o documento de Durban, podemos afirmar que: 1. (...) o colonialismo levou ao racismo, a discriminação racial, xenofobia e intolerância correlata, e que os africanos e afrodescendente, os povos de origem asiática e os povos indígenas foram vítimas do colonialismo e continuam a ser vítimas de suas conseqüências (...) 2. (...) reconhecemos que as escravidão são crime contra a humanidade e assim devem ser considerados, especialmente o trafico de escravos transatlântico, estando entre as maiores manifestações e fontes de racismo, discriminação racial, xenofobia e intolerância correlata, (...) No nosso entendimento a Abolição da Escravatura não representou a restituição efetiva da liberdade aos negros escravizados. Ela só teria sido efetiva se criasse um conjunto de medidas que assegurassem a real integração a nova sociedade. No entanto, os negros e seus descendentes vêm desde então construindo sua história a despeito de tudo o que lhes foi e continua sendo negado nos espaços que conseguiram ocupar (BORGES et.al, 2002:29). É nesse sentido que esta data deve ser simbólica e criticamente incorporada, enquanto um momento de reflexão da sociedade brasileira sobre os mecanismos ainda existentes de produção de desigualdades estruturalmente instituídas desde o Brasil colônia, que se produzem e reproduzem cotidianamente na contemporaneidade. A nossa referência, enquanto instituições comprometidas na construção de uma nova sociedade é a experiência QUILOMBOLA DOS PALMARES, que em solo alagoano, forjou o mais significativo projeto de sociedade anti-colonial existente no período. A experiência de PALMARES consolidou a possibilidade de construirmos um projeto plural, transétnico e transcultural, anti-racista e efetivamente democrático. Esta referência, reapropriada pelo Movimento Negro brasileiro, tem o 20 de Novembro como um momento simbólico de comemoração. 5

6 No entanto, é necessário situar a nossa proposta, referenciado-se na forma excludente de desenvolvimento da sociedade brasileira. O Brasil, nona economia do Ocidente, oferece a qüinquagésima sexta qualidade de vida do planeta. Ao longo de toda Segunda metade do século XX mais de um terço dos brasileiros se encontravam vivendo sob velhas e novas formas de exclusão social. A maioria da população economicamente ativa não ultrapassa a casa de dois salários mínimos, sem falar obviamente, na grande parcela dos excluídos. O parâmetro da Cidadania, dos Direitos Universais, do Bem Estar Social, passa ao largo no Estado Social do Brasil. O que predomina são os baixos salários, subempregos, empregos irregulares, enfim, uma miséria que cresce dia-a-dia no caminho percorrido pelo Estado Nacional. O artigo de Marcelo Paixão: Os Indicadores de Desenvolvimento Humano (IDH) Como Instrumento de Mensuração de Desigualdades Étnicas: o caso Brasil, ajuda a focarmos a problemática dos Indicadores de Desenvolvimento Humano a partir do recorte étnico-racial. Esse recorte qualifica de forma distinta o panorama da desigualdade social no Brasil. No caso do Estado de Alagoas, temos a triste condição de sermos o Estado com menor Índice de Desenvolvimento Humano. E, a população afrodescendente alagoana, detém o pior índice Indicador de Desenvolvimento Humano nacional 2. Tendo como referência as análises sobre a desigualdade sócio-racial no Brasil 3, podemos perceber o quanto à herança escravocrata ainda faz-se presente nos cruéis indicadores sociais brasileiros. Nos segmentos mais avançados de ensino formal as desigualdades se acentuam. Vejamos. (...) entre os jovens brancos de 18 a 23 anos, 63% não completam o ensino secundário. Embora elevado, esse valor não se compara aos 84% de jovens negros da mesma idade que ainda não concluíram o ensino secundário. A realidade do ensino superior apesar da pequena diferença absoluta entre as raças,é desoladora. Em 1999, 89% dos jovens brancos entre 18 a 25 anos não haviam ingressado na universidade. Os jovens negros nessa faixa de idade, por sua vez, praticamente não dispõe do direito de acesso ao ensino superior, na medida em que 98% não ingressam na universidade (IPEA, 2001:30-31) 2 Ver quadro abaixo. 3 HENRIQUES, Ricardo. Desigualdade Racial no Brasil: Evolução das condições de vida na década de 90. IPEA, jul

7 280 DISTRIBUIÇÃO DA MÉDIA DESEMPENHO 3ª SERIE MÉDIA DESEMPENHO 3ª SERIE NEGRO BRANCO 40 0 BR NE AL BA CE MA PB PE PI RN SE REGÕES Fonte: MEC/INEP/SAEB 2001 DISTRIBUIÇÃO MÉDIA DE DESEMPENHO 4ª SERIE MÉDIA DESEMPENHO RAÇA/ETNIA NA 4º SERIE ENSINO FUNDAMENTAL NEGRO BRANCO 0 BR NE AL BA CE MA PB PE PI RN SE REGIÕES Fonte: MEC/INEP/SAEB

8 DISTRIBUIÇÃO MEDIA DESEPENHO RAÇA/ETNIA NA 8ª SERIE MÉDIA DESEPENHO NA 8ª SERIE NEGRO BRANCO 50 0 BR NE AL BA CE MA PB PE PI RN SE REGIÔES Fonte: MEC/INEP/SAEB 2001 Esses indicadores sociais reafirmam a necessidade de pensarmos a democratização da sociedade brasileira tendo como referência necessária, Políticas de Ações Afirmativas 4 que venham ao encontro da superação dessas seculares desigualdades sociais. Essas políticas visam a promoção do princípio constitucional da igualdade. A Constituição Brasileira de 1988, denominada de Constituição Cidadã, assegurou a nível formal os direitos de todos os cidadãos brasileiros, entretanto de fato, esses direitos precisam ser assegurados e protegidos. As Políticas de Ações Afirmativas estão presentes no cenário mundial provocando atualmente, na sociedade brasileira, uma profunda discussão nas diversas dimensões da vida social. Nesse sentido, temos vivenciado no campo jurídico a 4 Constituem medidas especiais e temporárias que têm por objeto acelerar o processo de igualdade, tendo em vista grupos vulneráveis como as minorias étnicas e raciais, as mulheres, etc. As ações afirmativas, como políticas compensatórias, cumprem uma finalidade pública decisiva no projeto democrático, que é a de assegurar a diversidade e a pluralidade social objetivando a construção de uma sociedade justa e igualitária. 8

9 realização de um intenso debate constitucional, interferindo em questões que remontam à própria origem da democracia moderna, suscitando questionamentos acerca de temas fundamentais do modelo de organização política que predominam no ocidente. A Constituição Federal, através do art. 204 estabelece que o Governo tem obrigação constitucional de convocar a população, por meio de organizações representativas de seus interesses, a participar diretamente na elaboração das política públicas, e posteriormente do controle das ações em todos os níveis. Segundo GOMES, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ministro Marco Aurélio Mendes de Farias Mello, no Seminário `Discriminação e Sistema Legal Brasileiro promovido pelo Tribunal Superior do Trabalho, em novembro de 2001, defendeu a constitucionalidade da implementação de Ações Afirmativas em favor dos negros brasileiros e em dezembro do mesmo ano expede edital de licitação que prevê cota para negros nos serviços terceirizados do Tribunal. O princípio das Ações Afirmativas respeita o Direito Constitucional vigente no Brasil. E o Direito brasileiro já contempla algumas modalidades de ação afirmativa, inclusive em sede constitucional de acordo com os parâmetros legais contidos nos artigos 3º, 7º- XX., 37º- VIII e 170º dispõem: Art. 3º. Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I-Construir uma sociedade livre, justa e solidária; (...) III-Erradicar a pobresa e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais. Art. 170º. A ordem econômica fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: (...) VII- Redução das desigualdades regionais e sociais (...) IX - Tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no país. Art. 7º.São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social (...) XX-Proteção do mercado de trabalho da mulher, mediantes incentivos específicos, nos termos da lei. 5 GOMES, Joaquim B. Barbosa. Instrumento e métodos de mitigação da desigualdade em direito constitucional e internacioanl. In: 9

10 Art 37 (...) VIII - A lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão. A Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial (1968) e a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher são instrumentos internacionais de proteção dos direitos humanos. A Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial ratificada pelo Brasil em 27 de março de 1968, dispõe em seu artigo 1º, nº4, verbis: Art. 1º- 4º Não serão consideradas discriminação racial as medidas especiais tomadas com o único objetivo de assegurar o progresso adequado de certos grupos raciais ou étnicos ou de indivíduos que necessitem da proteção que possa se necessária para proporcionar a tais grupos ou indivíduos igual gozo ou exercício de direitos humanos e liberdades fundamentais, contanto que tais medidas não conduzam, em consequência, à manutenção de direitos separados para diferentes grupos raciais e não prossigam após terem sido alcançados os seus objetivos. A Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (1979) ratificada pelo Brasil de 1984, com reservas na área de direito de família, reservas estas que foram retiradas em 1994, verbis: Art 4º-1. A adoção pelos Estados - parte de medidas especiais de caráter temporário destinadas a acelerar a igualdade de fato entre o homem e a mulher não se considerará discriminação na forma definidas nesta Convenção, mas de nenhuma maneira implicará, como conseqüência, a manutenção de normas desiguais ou separadas; essas medidas cessarão quando os objetivos de igualdades de oportunidade e tratamento houverem sido alcançados (obs.fazer citação correta). O termo Ação Afirmativa foi criado nos EUA em No entanto, tem sido incorporado em diferentes experiências desenvolvidas em vários países do mundo. Podemos ter como exemplos a Ïndia que herda os danos causados pelo sistema de castas, criou políticas de ações afirmativas para os DALITS, considerados impuros pelo hinduismo, para proporcionar-lhes uma participação mais efetiva na vida política e econômica do país. Em vários outros países podemos identificar ações dessa mesma natureza, China, Nigéria, Israel, Colômbia, Peru, Iugoslávia, com o objetivo de criar condições de superação de desigualdades causadas por motivos raciais, étnicos ou de gênero. No Brasil, por exemplo, temos a lei que obriga os partidos políticos a terem no mínimo 10

11 30% de candidatos do sexo feminino. Um outro exemplo, é relativo à aposentadoria mais cedo pra as mulheres. Ainda podemos tomar como exemplo as indenizações reparadoras dos danos causados pelo Regime Militar, seja aos presos políticos ou as suas famílias. São várias as exemplificações de políticas dessa natureza na sociedade brasileira. Acreditamos que a sociedade brasileira é a responsável pela superação criativa dos problemas vivenciados por ela. 11

12 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO POPULAÇÃO BRANCA 1998 UF IDH ALAGOAS 0,690 MARANHÃO 0,699 PARAÍBA 0,710 CEARÁ 0,710 PERNAMBUCO 0,715 PIAUÍ 0,715 RIO GRANDE NORTE 0,718 BAHIA 0,721 SERGIPE 0,746 NORTE 0,783 ESPÍRITO SANTO 0,791 GOIÁS 0,794 MATO GROSSO SUL 0,795 MINAS GERAIS 0,798 PARANÁ 0,799 SANTA CATARINA 0,806 RIO GRANDE SUL 0,810 MATO GROSSO 0,813 SÃO PAULO 0,825 RIO DE JANEIRO 0,834 DISTRITO FEDERAL 0,872 IDH_BR,50 a,59,60 a,69,70 a,75,75 a,80,80 a,90 Fonte : PNAD

13 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO POPULAÇÃO AFRO- DESCENDENTE 1998 UF IDH ALAGOAS 0,587 PIAUÍ 0,594 MARANHÃO 0,596 CEARÁ 0,614 RIO GRANDE NORTE 0,618 PARAÍBA 0,620 PERNAMBUCO 0,622 BAHIA 0,631 SERGIPE 0,642 MINAS GERAIS 0,702 PARANÁ 0,714 ESPÍRITO SANTO 0,719 GOIÁS 0,720 MATO GROSSO SUL 0,722 SANTA CATARINA 0,724 RIO GRANDE SUL 0,729 NORTE 0,730 MATO GROSSO 0,736 RIO DE JANEIRO 0,739 SÃO PAULO 0,745 DISTRITO FEDERAL 0,785 IDH_AF,50 a,59,60 a,69,70 a,75,75 a,80,80 a,90 Fonte : PNAD

14 A literatura sobre desigualdade racial no interior do mercado de trabalho também concede importância significativa ao papel da educação na explicação da desigualdade racial. Portanto, os indicadores referentes aos níveis e à qualidade da escolaridade da população brasileira são estratégicos para a compreensão dos horizontes potenciais de redução das desigualdades social e racial e definição das bases para o desenvolvimento sustentado do país.( IPEA, 2001:26). Essa construção exige o aprofundamento de concepções que possibilitem de fato o desafio de construirmos uma sociedade democrática e plural, nas suas diferentes formas de produção. Acreditamos que a UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS, situada no território da liberdade palmarina, poderá desempenhar um papel extremamente significativo e de vanguarda junto as demais instituições públicas de ensino superior. Esse papel se efetivará, na medida que seja possível aprofundar e desenvolver um conjunto articulado e significativo de políticas de ações afirmativas que caminhem na direção de reparar os danos causados pelos 400 anos de regime escravocrata, e estejam sintonizados com as exigências contemporâneas de desenvolvimento de relações de solidariedade, cooperação e respeito a diversidade cultural humana. PROGRAMA DE AÇÕES AFIRMATIVAS Objetivo 1. Incluir o item cor na matrícula dos alunos, pra termos dados mais substanciais relativos a presença dos alunos afro-descendentes nos diferentes cursos da Universidade. Obs.: a inclusão desse item, como já vem sendo feito pelo SIAPE com os servidores técnico administrativos e professores, tem como referência a metodologia utilizada pelo IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, de autoclassificação, tendo por base a cor da pele. Ainda, temos como referencia a utilização do movimento negro e do mundo acadêmico, que consideram os negros e pardos, pela proximidade em matéria de discriminação, como afro-descendentes e afro-brasileiros, categoria usada na sociologia. 14

15 2. A inclusão da disciplina História da África no quadro das obrigatórias e não eletivas. 3. Desenvolver Programas de Formação de Professores das redes Públicas e Privadas de Ensino que os habilitem a tratar adequadamente a diversidade racial, identificar práticas discriminatórias presentes no cotidiano escolar, responsáveis, muitas vezes pela repetência de crianças vítimas dessas ações. 4. Criação de um programa Editorial que estimule a produção de material pedagógico, que valorize a pluralidade étnico-cultural do Brasil, visando permitir o desenvolvimento sadio de crianças negras e não-negras, no que concerne às relações raciais. 5. Apoiar de forma mais efetiva a experiência em desenvolvimento, do Curso de Pré Vestibular para alunos(as) afrodescendentes e carentes, coordenada pelo NEAB UFAL, intervindo junto MEC, mais especificamente, o Programa Diversidade na Universidade, que tem recursos para esse fim, mas não contempla o Estado de Alagoas. 6. Levar em consideração na contração de serviços terceirizados, empresas que cumpram programas de ações afirmativas. 7. Criar programa interno de formação para funcionários técnicos administrativos e professores visando desenvolver a compreensão dos mecanismos de discriminação raciais 8. Ampliar o acervo da Biblioteca Central e do NEAB relativo à cultura Afro Brasileira 9. Discutir junto a FAPEAL a estruturação de um Programa específico de Incentivo a Pesquisas sobre a Cultura Afro Brasileira, objetivando potencializar a formação de pesquisadores, a produção de conhecimento e a elaboração de estratégias de intervenção social na referida área. 10. Criação de Política Pública de Cotas para a UFAL contemplando um Programa de Metas que possibilite o acesso e a permanência dos/das alunos/alunas. 15

16 OBJETIVO: Geral Propiciar ações que tenham como perspectiva a implantação de políticas públicas e políticas de cotas na Universidade Federal de Alagoas, objetivando viabilizar o acesso e permanência da população negra no ensino superior. Específicos -Estabelecer um Programa de Políticas Afirmativa para afro-descendentes a ser implantado nos próximos 10 anos; -Implantar um sistema de cotas para negros/negras 6 com o percentual de 20% (vinte por cento) das vagas destinadas a todos os cursos da UFAL que compõem o Processo Seletivo Seriado, distribuídos da seguinte forma: 60% (sessenta por cento) dos 20% (vinte por cento) para as mulheres negras; 40% (quarenta por cento) dos 20% (vinte por cento) para homens negros. O sistema de acesso a ser implantado realizar-se-á através do Processo Seletivo Seriado da UFAL. Os alunos concorrentes no sistema de cotas terão que ser aprovados na primeira fase do processo seletivo de forma idêntica aos demais candidatos. A diferença reside no fato de que os candidatos que se auto-declararem negros no ato da inscrição serão classificados separadamente, sendo aprovados os que alcançarem a nota de aprovação até o preenchimento dos 20% de vagas que lhes são destinados. Não há uma obrigatoriedade de preenchimento do percentual estabelecido, se em algum curso não se atingir 20% de candidatos negros aprovados, essas vagas retornarão ao conjunto das vagas gerais do Processo Seletivo Seriado. O Programa de Cotas continuará mantendo os critérios já estabelecidos pelo Processo Seletivo Seriado, tais como: A eliminação do candidato pelo seu desempenho na redação; o desempenho nas provas de habilidades específicas serão também eliminatórios. 6 Será utilizado o critério universal de auto-declaração. 16

17 Após a entrada na Universidade os alunos provenientes deste Processo Seletivo freqüentarão as mesmas turmas, cursarão as mesmas disciplinas e serão avaliados segundos os mesmos critérios utilizados para os demais alunos, sendo descartada, portanto, a possibilidade de uma formação de segunda categoria. Sendo assim, terão que cumprir satisfatoriamente todas as exigências do curso, independente da sua identificação racial. ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA Instituição de uma Comissão Permanente de operacionalização, implantação, acompanhamento e avaliação do programa. Essa comissão deverá ser composta por representantes das Pró-reitorias de Ensino, Pesquisa, Graduação, Extensão, Estudantil, das Associações dos Servidores Técnico-Administrativo e Docentes da UFAL, do Diretório Central dos Estudantes, do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros, da Secretaria de Defesa e Proteção das Minorias e do Núcleo Temático Mulher e Cidadania. Avaliação acadêmica 1. Os programas de apoio acadêmico (bolsas de estudo, bolsa de apoio para estudos de línguas nas Casas de Cultura, de trabalho e/ou bolsas de iniciação científica; residência universitária, vale transporte, restaurante universitário, assistência à saúde e tutoria) para os oriundos do programa serão avaliados a cada 2(dois) anos, visando aprimorar a inserção e desempenho acadêmico dos alunos/alunas; 2. Avaliação da inserção dos alunos/alunas oriundos do programa no mercado de trabalho, após 5 (cinco) anos; 3. Avaliação de impacto do programa, após 10(dez)anos. 17

18 Esse conjunto de propostas apresentadas a este Conselho visa iniciar um diálogo fecundo e produtivo na busca de alternativas efetivas para a construção de uma Universidade Pública e Democrática no Estado de Alagoas. Maceió, 13 de maio de NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO BRASILEIROS NEAB-UFAL. SECRETARIA DE DEFESA E PROTEÇÃO DAS MINORIAS SEDEM / AL. 18

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