A Medicina no futuro ( Parte 3 )

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1 ( Parte 3 )

2 Medicina regenerativa

3 Com a medicina regenerativa poderemos também reparar os nossos órgãos. A medicina regenerativa terá o objetivo de reconstruir uma célula ou um órgão ou uma função onde ela foi alterada ou destruída. Os geneticistas reprogramam as nossas células para que elas possam evoluir para ser o órgão que se desejar: fígado, coração ou pele. Com o uso da reprogramação celular é possível vislumbrar, a médio e longo prazo, a criação de órgãos customizados. A partir de um fragmento da sua pele ou até da própria urina, podese criar um coração novo para si.

4 Os avanços médicos nesta área serão obtidos com a capacidade de utilizar a impressão 3D com elementos provenientes do ser vivo para reconstruir ou para substituir órgãos, assim como com a utilização de nanomateriais, que, injetados nos órgãos vão estimular células estaminais.

5 Recriar órgãos a partir das nossas próprias células. Por mais louco que se pareça, vamos reparar o nosso corpo com órgãos sob medida, quando estes apresentarem problemas. Iremos imprimir órgãos humanos e tecido humano. A bioimpressora poderá, potencialmente, imprimir vida.

6 Para poder viver mais é preciso aumentar o tempo de vida dos nossos órgãos (nosso coração, nosso fígado, nossos rins, etc.) Não basta apenas evitar as doenças, é preciso regenerar os nossos tecidos e os nossos órgãos. Assim, falhou, trocou! A população mundial está a envelhecer cada vez mais, é necessário pensar em alternativas para que essas pessoas envelheçam com saúde.

7 A tinta biológica que se usa na impressora 3D baseia-se em componentes naturais e contém de 80% a 90% de água. Imagine a orelha de um paciente. Após fotografá-la bem, faz-se uma réplica digital. Ou seja, faz-se um modelo por computador que o software usará na impressora 3D para imprimir a orelha do paciente, com toda a estrutura e pormenores. O mesmo pode-se fazer com todos os órgãos e membros do corpo humano. Vai-se conseguir recriar corações, fígados, rins, etc.

8 A bioimpressão ( bioprinting ) avança a passos largos. No futuro poderemos imprimir órgãos humanos e membros do corpo humano ali, na sala do bloco operatório e implantá-los logo a seguir no paciente. Ainda há desafios para serem ultrapassados, como a vascularização nos órgãos sólidos. Mas a medicina regenerativa irá causar mudanças para a população e para o futuro dos seres humanos.

9 Próteses inteligentes ( smart prosthesis )

10 Gostaríamos que descobrissem como fazer crescer de novo uma perna, um novo braço. Como as salamandras, cujas caudas voltam a crescer. Seria um futuro fantástico para a Medicina. Enquanto isso não é possível, as próteses inteligentes ( smart prosthesis ) são o que mais se aproximam disto. o Recuperar sensações e o restaurar o sentido do tato, uma barreira que a Medicina protética deseja ultrapassar no futuro.

11 Um grupo de investigação em próteses inteligentes ( smart prosthesis ) mundialmente famoso. Biomecatronics, MIT Media Lab

12 O Grupo de Biomecatrónica do MIT procura avanços na ciência da biomecânica e no controlo do nosso movimento biológico para aplicar no projeto de tecnologia de reabilitação e do aumento das capacidades humanas. Biomecatronics, MIT Media Lab Towards the end of disability

13 Outro grupo de investigação em próteses inteligentes ( smart prosthesis ) mundialmente famoso. OSSUR, Reykjavík, Islândia.

14 No futuro, a tecnologia vai permitir-nos usar sensores que se ligarão diretamente a uma estrutura fisiológica existente, como os músculos ou nervos e assim vamos poder obter o sinal diretamente tal como é emitido pelo sistema nervoso periférico ou pelo arco reflexo.

15 Sensores localizados em membros residuais de amputados transtibiais (tíbia) e transfemorais (fêmur) medem a atividade elétrica do músculo. Estes sensores então transmitem essas informações por um sistema sem fios ( wireless ) ao computador integrado na prótese. Ou seja, comandar a prótese com o pensamento.

16 Um sensor na perna permite mover o pé com os músculos A mente diz ao músculo para mexer o tornozelo e mover o pé e ele se move. Uma perna artificial dotada de sensores e ligadas diretamente aos nervos.

17 A possibilidade de reparar o homem com próteses inteligentes ( smart prosthesis ) é importantíssimo para o médico porque infelizmente ainda somos demasiadas vezes confrontados com patologias que: o destroem um órgão, o que destroem uma função humana, o que nos colocam perante a invalidez. Estas próteses podem atenuar a invalidez, da forma mais integrada possível.

18 As próteses inteligentes ( smart prosthesis ) ficarão cada vez mais bem ligadas ao nosso corpo. A fronteira das próteses com os nossos membros de carne e osso irá então definitivamente desaparecer. Ou seja, essas próteses vão se integrar com o nosso corpo..

19 O homem biónico

20 Esse sonho de reparação ideal, poderia também fazer nascer a tentação de aumentar o ser humano, ou seja, de melhorar as capacidades do nosso corpo humano (além da conta). O homem aumentado (nas suas capacidades), o homem biónico. O objetivo da medicina deveria ser acima de tudo nos tratar, tornarse preventiva, localizada, personalizada e tecnológica. Mas no futuro poderemos querer ir além. Poderemos passar de um homem reparado a uma outra humanidade, a do homem de capacidades aumentadas, a do homem biónico.

21

22 Um ser biónico com o qual, entre outras coisas, ampliaríamos consideravelmente a esperança de vida, e quem sabe? chegar à vida eterna. Ficando livre desse incómodo que envelhece, que é o nosso corpo. A tentação da imortalidade é forte. Essa é uma visão futurística do homem biónico, um homem máquina, ao qual se substituem as peças, como em um automóvel, quando elas estiverem doentes.

23 Obrigado! Felippe de Souza

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