O Marketing no País do Futebol

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1 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 1 O Marketing no País do Futebol 2008 Sportlink Marketing Esportivo

2 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 2 Copyright 2008 por João Henrique Areias Título Original: O Marketing no País do Futebol Editor André Figueiredo Editoração Eletrônica Luciana Lima de Albuquerque PUBLIT SOLUÇÕES EDITORIAIS Rua Miguel Lemos, 41 sala 605 Copacabana - Rio de Janeiro - RJ - CEP: Telefone: (21) editor@publit.com.br Endereço Eletrônico:

3 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 3 PREFÁCIO Este livro, na verdade, é a forma que encontrei para dar vida literária a um relatório sobre o futebol brasileiro, elaborada por minha empresa, a Sportlink Marketing Esportivo, a pedido do Diário Lance! e patrocinado pelo GP Investimentos, grupo que pensava investir no nosso futebol, assim como estavam fazendo outras empresas, como a ISL, Octagon, Nations Bank entre outras no ano de Me ajudaram na infatigável busca pelas informações, nem sempre fáceis e acessíveis, os funcionários da Sportlink na época. Luiz Leo, com seu cuidado milemétrico no trato das informações, Marcos Leal meu fiel escudeiro e Andrea Vidal, muito mais que uma secretária. Também o Diário Lance! foi fundamental na busca de informações e se tornou, apesar de sua infância (tinha apenas 3 anos de existência), na mais completa fonte de informações para o relatório. Finalmente, o conteúdo é fruto de discussões não só com minha equipe, mais do precioso tempo dedicado pelo Walter Mattos, presidente do Lance!, que aportou sua experiência de forma muito positiva, fazendo de um relatório, tipo raio X feito em 1998, um documento atual para a comunidade esportiva brasileira. Joao Henrique Areias A Sonia, Gustavo e Paula, com carinho e amor

4 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 4 Sumário I. APRESENTAÇÃO... 7 II. PRODUTO A. Calendário de Eventos B. Sistema de Disputa C. Tabela de Jogos III. MERCADO A. Torcedor - Consumidor B. Patrocinadores C. Meios de Transmissão e Reprodução IV. COMERCIALIZAÇÃO A. Ingressos B. Direitos de Transmissão e Reprodução C. Publicidade Estática D. Licenciamento de Marcas e Símbolos E. Concessões nos Estádios F. Patrocínio do Evento V. DISTRIBUIÇÃO A. Estádios B. Televisão C. Rádio D. Internet VI. COMUNICAÇÃO A. Pesquisas de Opinião B. Relações - Públicas C. Publicidade D. Eventos e Promoções E. Programação Visual F. Publicações... 80

5 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 5 VII. ANEXOS CALENDÁRIO OFICIAL CAMPEONATO BRASILEIRO DE CLUBES DE FUTEBOL PROFISSIONAL CALENDÁRIO BRASILEIRO SISTEMA DE DISPUTA - MÉDIA ACIMA DE 20 MIL PAGANTES CALENDÁRIO BRASILEIRO SISTEMA DE DISPUTA - MÉDIA NA FAIXA DE PAGANTES QUANTIDADE DE PARTIDAS DISPUTADAS. FLAMENGO E REAL MADRID RELAÇÃO DE EMPRESAS LICENCIADAS ESTÁDIOS - CAMPEONATO BRASILEIRO TAXA DE OCUPAÇÃO NOS ESTÁDIOS - BRASIL TAXA DE OCUPAÇÃO NOS ESTÁDIOS - ESPANHA / TAXA DE OCUPAÇÃO NOS ESTÁDIOS - INGLATERRA /

6 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 6 I. APRESENTAÇÃO X

7 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 7 I. APRESENTAÇÃO Este relatório tem como objetivos, traçar um panorama da situação atual do nosso futebol, identificar problemas e oportunidades, bem como proporcionar uma idéia do potencial mercadológico do produto futebol brasileiro. Cinco áreas foram abordadas: Capítulo II - PRODUTO Analisamos o calendário atual de competições, os sistemas de disputa utilizados e as tabelas de jogos. Embora sejamos mestres em uma arte mundialmente reconhecida (o que significa dizer que a nossa fábrica de talentos é uma das melhores, senão a melhor do planeta), ainda enfrentamos grandes problemas da fábrica para fora, sobretudo no que diz respeito à embalagem do produto, à sua comunicação, à sua comercialização e à sua distribuição. Este ano, várias das grandes equipes brasileiras ficarão sem faturar pelo menos quatro meses (sem contar com o mês de férias). E a razão disso não é apenas a paralisação causada pela Copa do Mundo. Boa parte clubes brasileiros disputarão, pelo menos seis das oito competições em 1998 (quatro nacionais e quatro internacionais), enquanto na Europa, os clubes disputarão no máximo três competições (duas nacionais e uma das três internacionais). Nos vinte e sete campeonatos brasileiros (de 1971 a 1997) experimentamos vinte e sete sistemas de disputa diferentes. O sistema de turno e returno, pontos corridos, como na Europa, nunca foi utilizado. As tabelas dos eventos nacionais e sul-americanos, confundem o torcedor-consumidor, com transferência dos jogos, falta de uniformi-

8 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 8 dade nos dias da semana e horários, dentre outros, dificultando a criação do hábito. Capítulo III - MERCADO Torcedor - Consumidor O futebol detém a preferência de 65% dos brasileiros, em relação aos outros esportes, segundo pesquisa Ibope-Placar de A audiência média domiciliar estimada dos 82 jogos televisionados por TV aberta, em 1997, foi de 29 pontos (dos quais vinte e cinco na GLOBO e quatro na BAND), o que representa uma média absoluta individual de 4,7 milhões de telespectadores por jogo. Os jogos transmitidos nos meios de semana tem melhor audiência que os transmitidos no final de semana. A média de público nos estádios, nos últimos quatro campeonatos brasileiros, ficou na faixa das 10 mil pessoas, para uma capacidade média de 55 mil lugares disponíveis nos estádios. No Campeonato Brasileiro de 1997, os jogos aos domingos, levaram mais 35% de público aos estádios do que nos jogos realizados às quartas-feiras. Os principais campeonatos europeus registraram médias de 30 mil pessoas na última temporada. Em razão de possuírem estádios com menor capacidade, podemos estimar que eles chegaram muito próximo da ocupação total das capacidades disponíveis, ou algo acima de 70%. Patrocinadores Os investimentos em patrocínios de eventos, equipes, atletas, cotas de patrocínio de transmissões, são oriundos da mesma fonte: as verbas de comunicação e marketing (ou verba de propaganda) dos anunciantes. Em uma primeira análise, o investimento atual no futebol chega a US$ 400 milhões anuais.

9 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 9 Considerando um cenário ideal de planejamento e organização, este investimento pode atingir a casa dos US$ 900 milhões anuais. Meios de Transmissão e Reprodução Neste segmento, foram contemplados os veículos de comunicação que compram ou podem vir a comprar os direitos de transmissão e reprodução dos jogos. Os valores comercializados com as televisões abertas dependem do que elas podem arrecadar junto aos anunciantes. Hoje, o custo de aquisição dos direitos representa cerca de 33%, o que é razoável, se os custos de produção e inserções chegarem a este patamar (33%), restando um lucro de 33% para as emissoras. O espaço para crescimento está diretamente ligado à capacidade de aumentar os investimentos dos patrocinadores. O grande potencial de crescimento está na TV por assinatura, (cabo e satélite) em franco desenvolvimento no Brasil. O sistema pay-per-view, (utilizado no Brasil desde o ano passado) está sendo oferecido aos assinantes da NET/Multicanal que tenham o upgrade ADVANCED 98, por cerca de US$ 200 para um pacote de setenta jogos do Campeonato Brasileiro de 98. Os clubes ficarão com cerca de 30% desta receita, já tendo recebido uma garantia mínima, equivalente a venda de aproximadamente 130 mil pacotes. Da mesma forma, as vendas dos direitos internacionais ainda estão muito aquém do potencial do futebol brasileiro. Capítulo IV - COMERCIALIZAÇÃO Neste capítulo é apresentada uma visão geral atual e potencial de cada propriedade/direitos gerados pelos eventos e clubes, com destaque para os ingressos, direitos de transmissão e reprodução, patrocínios, espaços publicitários no estádio, licenciamento de marcas e símbolos e de concessões.

10 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 10 Estas propriedades deverão ser tratadas como áreas de negócios independentes, com expertise própria, embora interligadas por uma política de comercialização global. Uma área não abordada no capítulo foi a de agenciamento das imagens dos atletas para fins publicitários, promoções, eventos e licenciamento. Trata-se de uma área virgem no Brasil e com grande potencial. Só os atletas da Seleção Brasileira de 1994 tiveram uma receita bruta de aproximadamente US$ 4,7 milhões. Capítulo V - DISTRIBUIÇÃO Aqui, abordamos os principais canais de distribuição de uma partida de futebol. Os estádios brasileiros, boa parte, com grandes capacidades de público têm, ao mesmo tempo, grandes problemas estruturais, que afetam diretamente a presença de público. Apresentamos sugestões de curto, médio e longo prazos. O crescimento da indústria de entretenimento motivou o desenvolvimento do conceito de arenas, transformando a sua operação num negócio lucrativo. Enquanto o Campeonato Brasileiro de 1997 obteve uma taxa de ocupação dos estádios de 19%, o Campeonato Inglês /1997 registrou uma média de 83% e o espanhol de 67%. Analisamos também a programação das televisões brasileiras e verificamos uma excessiva oferta de jogos, tanto das competições envolvendo equipes brasileiras quanto dos campeonatos europeus. Esta concorrência deve-se, no nosso entendimento, tanto à presença de nossos craques quanto, à organização dos campeonatos europeus. Certamente, uma fatia do bolo da propaganda brasileira acaba sendo desviada para estes eventos. Capítulo VI - COMUNICAÇÃO Neste capítulo, tratamos o futebol como outro produto qualquer, discorrendo sobre seu mercado, sua comercialização e sua distribuição.

11 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 11 Não poderíamos deixar de dar um enfoque à área de comunicação, quase que totalmente ausente do nosso futebol. Enfatizamos a importância de pesquisas, publicidade, promoções, publicações, programação visual, enfim, as ferramentas de apoio para conhecer melhor o mercado, mantê-lo, ampliá-lo e atender às suas necessidades. CONCLUSÃO O futebol brasileiro apresenta uma série de oportunidades de negócios. As entidades esportivas demandam serviços profissionais especializados. Um exemplo é a área de bilheteria, ainda uma receita marginal para os clubes. Enquanto na Inglaterra, na temporada , ela representou 43,4% da receita dos clubes da primeira divisão, no Brasil ela ainda não ultrapassa a faixa de 16%. oéåéáí~ë _ê~ëáä=eíçççë=çë=éîéåíçëf=g fåöä~íéêê~=e`~ãék=fåöäæëf= qéäéîáë ç ra=nmm=ãáäüπéë=z=rr=b ra=nqt=ãáäüπéë=z=omko=b m~íêçå åáçëjiáåéååá~ãéåíçj`çååéëëπéë ra=rm=ãáäüπéë===z=ou=b ra=osr=ãáäüπéë=z=psiq=b _áäüéíéêá~ ra=pm=ãáäüπéë===z=ns=b ra=pns=ãáäüπéë=z=qpiqb * Valores estimados Em 1992, pela primeira vez, no Brasil, uma agência de marketing esportivo adquiriu todos os direitos relativos à participação do Flamengo e Santos na Supercopa. Os dois clubes, com suas receitas garantidas, passaram apenas a se preocupar com a presença das equipes em campo nos locais, dias e horários determinados pela agência. Os resultados foram excelentes para todas as partes. O calendário é o primeiro problema a ser enfrentado. E nele, o Campeonato Brasileiro é a competição mais importante, haja visto os investimentos das televisões e dos anunciantes/patrocinadores serem muito superiores aos dos demais eventos. Paralelamente ao calendário, é preciso fazer investimentos nos estádios. Chamamos a atenção para a arena que o Atlético-PR, está construindo em Curitiba, com inauguração prevista para o 1o. semestre de 1999.

12 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 12 II. PRODUTO X A. Calendário de Eventos B. Sistema de Disputa C. Tabela de Jogos

13 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 13 II. PRODUTO A. Calendário de Eventos 1. Introdução Em Agosto de 1996, a CBF promoveu o 1o. Fórum de Debates Sobre Futebol Brasileiro no Rio de Janeiro, que reuniu aproximadamente cem pessoas, divididas em dez grupos, com dez integrantes em cada, entre técnicos, jornalistas, dirigentes, profissionais de marketing, para debater vários temas ligados ao futebol brasileiro. Todos os grupos acabaram por identificar o calendário como o grande problema do futebol brasileiro, embora houvesse um grupo específico para tratar deste tema. Competições e jogos em excesso, duração dos Campeonatos Estaduais x Campeonatos Brasileiros, entre outros, eram os assuntos mais abordados. O excesso de jogos e a sobreposição das competições acabam por interferir nos sistemas de disputa e nas tabelas de jogos, que são os dois outros temas abordados neste capítulo. 2. Modelo Atual a) Calendário Oficial - Semanas O calendário oficial brasileiro disponibiliza 46 semanas úteis para a prática do futebol. Por lei, há que cumprir 30 dias de férias, mais dez dias para pré-temporada / condicionamento dos atletas, o que totaliza seis semanas não-úteis.

14 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 14 bîéåíç N ^åç c êá~ë mê JíÉãéçê~Ç~ bîéåíçë péã~å~ë RO Q O QS b) Calendário Brasileiro de Eventos 1998 O calendário brasileiro de 1998 contém oito competições de clubes, sendo quatro nacionais e quatro da América do Sul. É possível observar abaixo que a maioria dos eventos utiliza vários dias da semana (alguns sem qualquer critério) dificultando a criação do hábito e confundindo o torcedor. k bîéåíçë jéáç=çé=péã~å~ cáã=çé=péã~å~ PŸ QŸ RŸ SŸ p~äk açãk N `~ãééçå~íç= _ê~ëáäéáêç S NP P =J NR OO O `~ãééçå~íç=bëí~çì~ä= EpmF =J Q =J =J =J NM P `çé~=çç=_ê~ëáä NR Q NQ N O N Q R S T U qçêåéáç=oáç=j=p ç= m~ìäç `çé~=iáäéêí~ççêéë `çé~=`çåãéäçä `çé~=jéêåçëìä======= EÉñJpìéÉêÅçé~F `çé~=ççë=`~ãééπéë= jìåçá~áë O S P N Q =J Q T P P N =J =J S N =J N =J =J NO =J =J =J =J O J O =J =J =J Observação: Somente para efeito demonstrativo, dividimos os dias da semana entre meio e fim de semana, considerando a segunda-feira feira uma espécie de curinga para folgas, um jogo deslocado para a TV ou um jogo adiado por motivo de força maior. 1 Eventos podem ser considerados tanto os jogos oficiais quanto os amistosos

15 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 15 c) Aproveitamento do Calendário Em razão dos vários eventos superpostos numa mesma semana, chegamos a números que dão a impressão de que todas as semanas úteis são utilizadas, o que não é verdade, como vemos no quadro a seguir: NVVU jéáç=çé=péã~å~ cáã=çé=péã~å~ qçí~ä=enf QU==ENMMBF QT=ENMMBF ríáäáò~çç QQ==EVOBF PS==ETTBF k ç=ríáäáò~çç=eof MQ===EUBF NN==EOPBF Notas: 1) No Capítulo II - Mercado, item A - Torcedor - Consumidor, apresentamos um quadro com as preferências do torcedor. 2) Os períodos de férias e de preparação não foram observados por algumas equipes. Outras, eliminadas antes, na fase de classificação do campeonato de 1996, anteciparam as férias, daí haver 48 meios de semana e 47 fins de semana. 3) Dos 11 fins de semana não utilizados pelos clubes, oito foram em função da Seleção Brasileira estar reunida, um por ser Carnaval e dois sem razão especial.

16 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 16 d) Calendário do Futebol Brasileiro de Clubes Quadro 01 1 SEMESTRE DE 1998 pbj ============== jpjcp jéáçjçéjpéã~å~=ejpf cáãjçéjpéã~å~=ecpf pbj k jæë a OŸ=cÉáê~ a PŸ=cÉáê~ a QŸ=cÉáê~ a RŸ=cÉáê~ a SŸ=cÉáê~ a p Ä~Çç a açãöç níç MN g^k OV c êá~ë PM c êá~ë PN c êá~ë MN ^åç=kçîç MO c êá~ë MP c êá~ë MQ c êá~ë N MO MR c êá~ë MS c êá~ë MT c êá~ë MU c êá~ë MV c êá~ë NM c êá~ë NN c êá~ë O MP NO c êá~ë NP c êá~ë NQ c êá~ë NR c êá~ë NS c êá~ë NT c êá~ë NU c êá~ë P MQ NV OM _o ON opjmn OO _o opjmn OP opjmo OQ OR Q MR cbs OS OT _o OU _o opjmo OV _o opjmp PM PN opjmp MN _o R MS MO p_ MP _o opjmq p_ MQ _o opjmq p_ MR _o p_ MS _o MT opjmr _olp_ MU p_ S MT MV p_ NM _o p_ NN _o opjmr p_ NO opjms p_ NP NQ opjs p_ NR p_ T MU NS NT _o opjëñ NU _o NV _o OM ON `~êå~î~ä OO `~êå~î~ä U MV j^o OP `~êå~î~ä OQ `~êå~î~ä OR `áåò~ë opjëñ OS _o OT OU opjñá MN V NM MO MP _o MQ _o opjñá ifjmn MR _o MS MT MU `mjmn NM NN MV NM _o ifjmo NN `mjmo NO _o NP ifjmo NQ NR `mjmp NN NO NS NT ifjmp NU `mjmq NV _o OM ifjmp ON OO `mjmr NO NP OP OQ _o= OR p_ OS _o if_jmq OT OU OV `mjms NP NQ ^_o PM PN _o if_jmr MN `mjmt MO MP if_jmr MQ MR `mjmu NQ NR MS MT _o if_jms MU `mjmv MV _o if_jms NM NN NO `mjnm NR NS NP NQ NR if_jmt NS _o NT NU NV `mjnn NS NT OM ON _o OO OP _o OQ OR OS `mjno NT NU j^f OT OU OV if_jmu p_ PM MN qê~ä~äüç MO MP `mjnp NU NV MQ MR _o MS MT _o MU MV NM `mjnq NV OM NN NO _o NP NQ _o NR NS NT OM ON NU NV _o OM ON p_ OO p_ OP _o p_ OQ p_ ON OO OR p_ OS _o p_ OT p_ OU p_ OV p_ PM _o p_ PN p_ OO OP grk MN p_ MO p_ P if_jmv p_ MQ p_ R p_ MS if_jnm p_ MT p_ OP OQ MU p_ MV p_ NM p_ NN p_ NO p_ NP p_ NQ p_ OQ OR NR p_ NS p_ NT p_ NU p_ NV p_ OM p_ ON p_ OR OS OO p_ OP p_ OQ p_ OR p_ OS p_ OT p_ OU p_ OS bsbkqlp=al=pbjbpqob p_=z=péäé ç=_ê~ëáäéáê~ _o=z=`çé~=çç=_ê~ëáä if=z=iáäéêí~ççêéë jp=z=mu jp=z=nu jp=z=mv cp=z=mu cp=z=mq cp=z=mq `m=z=`~ãééçå~íç=m~ìäáëí~ op=z=oáç=p ç=m~ìäç c êá~ë=é=mê JqÉãéçê~Ç~ jp=z=mq jp=z=mt jp=z=mp cp=z=nm cp=z=mr cp=z=mp pbj^k^p=kíl=rqfifw^a^p=mbilp=`ir_bp=jp=z=mp=cp=z=mu=

17 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 17 Quadro 02 2 SEMESTRE DE 1998 pbj ============== jpjcp jéáçjçéjpéã~å~=ejpf cáãjçéjpéã~å~=ecpf pbj k jæë a OŸ=cÉáê~ a PŸ=cÉáê~ a QŸ=cÉáê~ a RŸ=cÉáê~ a SŸ=cÉáê~ a p Ä~Çç a açãöç níç OT gri OV p_ PM p_ MN p_ MO p_ MP p_ MQ p_ MR p_ MN OU MS p_ MT p_ MU p_ MV p_ NM p_ NN p_ NO p_ MO OV NP NQ ``j NR NS if_jnn ``j NT NU NV MP PM OM ON ``j OO if_jno OP ``j OQ OR N=àçÖç OS NN=àçÖçë MQ PN ^dl OT OU OV O ``JMO prijmn PM PN MN O MO NM MR PO MP MQ MR V ``JMP MS MT U P MV V MS PP NM NN NO NN if_jnp NP NQ NR P NS U MT PQ NT NU NV P ``JMQ prijmo OM ON OO Q OP T MU PR OQ OR N OS V if_jnq OT OU OV Q PM U MV PS pbq PN MN MO Q ``JMR prijmp MP MQ MR P MS V NM PT MT fåçéék MU MV NM NM NN NO P NP U NN PU NQ NR N NS Q prijmq NT NU NV O OM U NO PV ON OO N OP U OQ O OR OS Q OT U NP QM lrq OU OV PM P ``JMS prijmr MN MO MP O MQ V NQ QN MR MS MT V MU N MV NM P ``JMT NN U NR QO NO NP NQ P prijms NR NS NT O NU NM NS QP NV OM ON NM OO OP OQ O OR NM NT QQ kls OS OT OU prijmt OV PM PN O MN NM NU QR MO cáå~ççë MP MQ prijmu MR MS MT MU NO=EOQ=ÅäÄF NV QS MV NM NN prijmv NO ``JMU NP NQ NR Q OM QT NS NT NU prijnm NV OM ON OO Q=EMU=ÅäÄF ON QU OP OQ éä~óçññ ëé= OR OS OT OU OV O OO QV abw PM MN MO prijnn MP MQ MR MS O=EMQ=ÅäÄF OP RM MT MU éä~óçññ ëé= MV NM NN NO NP N OQ RN NQ NR NS prijno NT NU NV OM N=EMO=ÅäÄF OR RO ON OO éä~óçññ ëé= OP OQ OR k~í~ä OS OT pri=eëé= OS bsbkqlp=al=pbjbpqob p_=z=péäé ç=_ê~ëáäéáê~ jp=z=mo cp=z=mo priz=`çé~=jéêåçëìä jp=z=no ``j=z=`çé~=`k=jìåçá~áë jp=z=mo `_=Z=`~ãéÉçå~íç=_ê~ëáäÉáêç jp=z=ns cp=z=oo if=z=q~ ~=iáäéêí~ççêéë jp=z=mq ``Z=`çé~=`çåãÉÄçä jp=z=mt cp=z=mn SEMANAS NÃO UTILIZADAS PELOS CLUBES MS = 02 FS = 03

18 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 18 e) Conseqüências A maioria dos clubes deixará de faturar em onze finais de semana (que são os dias nobres do lazer). Outros 16 clubes, que serão eliminados na fase de classificação do Campeonato Brasileiro deste ano, ficarão sem faturar por pelo menos mais seis semanas. Além de prejudicar a bilheteria, esta situação diminui consideravelmente a exposição de seus patrocinadores e deixam de receber as cotas de televisão que, pelo critério de divisão, são maiores na fase eliminatória. Cerca de 16 clubes ficarão sem faturar 5 meses este ano: 4 semanas de férias + 11 não utilizadas + 6 da fase final do Brasileiro Os atletas (e aqui podem ser incluídos os árbitros) são submetidos a uma sobrecarga física e emocional, acarretando perda na qualidade do espetáculo. Alguns clubes jogam cerca de 90 partidas em um ano, muito acima dos clubes europeus, que jogam entre sessenta e setenta partidas. O atleta prefere jogar no exterior, onde, além de obter melhores condições financeiras, estende a sua vida útil (profissional), devido ao menor desgaste sofrido. A falta de tempo para treinamentos adequados e a instabilidade do cargo levam os treinadores a estimular o jogo fechado, viril, até como uma forma de manter o emprego. Outra vez, a qualidade do espetáculo fica comprometida. O torcedor tem dificuldades para entender as competições, de criar o hábito para acompanhá-las regularmente, além de arcar com uma despesa muito alta para os padrões brasileiros (na compra de ingressos para as partidas). A televisão não consegue oferecer uma grade de programação adequada aos seus anunciantes, pulverizando os índices de audiência em razão do grande número de jogos transmitidos pelas diversas emissoras.

19 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 19 Os patrocinadores das equipes não têm o retorno esperado para seus investimentos Correm o risco, por exemplo, de ver seu patrocinado ser eliminado na fase de classificação do Campeonato Brasileiro deste ano. Com isso, ficam fora da mídia (exposição espontânea) durante as seis semanas seguintes, justamente as que vão atrair o interesse dos torcedores-consumidores. A imprensa, por sua vez, não consegue cobrir adequadamente as competições, gerando prejuízo de informação para seus leitores, ouvintes e telespectadores. Exemplos como os WO s deste ano no Rio; o Grêmio ter que disputar três partidas no mesmo dia; o São Paulo ter que disputar duas partidas, são demonstrações inequívocas de que o calendário deve ser reformulado, para que o futebol passe a ser um negócio rentável para todos. Em 1998 foram usados 77 % dos fins de semana disponíveis para eventos oficiais dos clubes. Já nos meios de semana, o índice sobe para 92 % de aproveitamento do calendário 3. Modelo Proposto a) Calendário Oficial - Semanas O modelo que apresenta melhor aproveitamento do calendário prevê a mudança do período de férias para o mesmo período em que a Seleção Brasileira estiver atuando em competições oficiais, como veremos a seguir. Aparentemente haverá uma perda de duas semanas (com Natal e Ano Novo) em relação ao calendário atual, mas, na realidade, o saldo é positivo: bîéåíç ^åç c êá~ë mê JíÉãéçê~Ç~ k~í~ä=ó=^åç=kçîç bîéåíçë péã~å~ë RO Q O O QQ

20 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 20 a1) Férias O ano de 1998 demonstra claramente os prejuízos causados aos clubes em virtude da longa paralisação dos campeonatos pela Copa do Mundo. O Clube dos 13 tentou reeditar a Copa União de 1997, em formato de torneio, para proporcionar atividade aos clubes durante a Copa do Mundo. A idéia não foi adiante, porque as emissoras já tinham toda a sua programação comprometida com a Copa. Aliás, a atenção dos patrocinadores e dos torcedores também. O fato é que esta situação não acontece somente em anos de Copa do Mundo. O produto Seleção Brasileira, todos os anos, no mesmo período, está comprometido com uma competição oficial importante. Destas, o evento que ocupa menor espaço no calendário são os Jogos Olímpicos (17 dias), mas, se a contabilizarmos a partir da apresentação dos jogadores e o período de treinamento, registraremos um mínimo de 30 dias com nossos astros ausentes dos jogos dos clubes, ocasionando perdas técnicas e econômicas. A lei Nº 6.354, de 02 de setembro de 1976, dispõe sobre as relações de trabalho do atleta profissional de futebol e, não há dispositivo que impeça a mudança de férias, embora consideremos importante a demonstração dos benefícios a seus sindicatos. Art. 25 O atleta terá direito a um período de férias anuais remuneradas de 30 (trinta) dias, que coincidirá com o recesso obrigatório das atividades de futebol. Parágrafo único Durante os 10 (dez) dias seguintes ao recesso é proibida a participação do atleta em qualquer competição com ingressos pagos. a2) Eventos Oficiais - Seleção Brasileira NVVR `çé~=^ã êáå~ MRLMT=~=OPLMT NV=Çá~ë NVVS gçöçë=lä ãéáåçë NVLMT=~=MQLMU NT=Çá~ë NVVT `çé~=^ã êáå~ NNLMS=~=OVLMS NV=Çá~ë NVVU `çé~=çç=jìåçç NMLMS=~=NOLMT PO=Çá~ë

21 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 21 Como a situação na Europa é similar a nossa em relação às suas seleções, eles aproveitam este período para dar férias aos jogadores. Os jogadores convocados, obviamente, não têm férias integrais. Países como a Alemanha, por exemplo, são obrigados a paralisar suas atividades duas vezes por ano. Nas férias dos jogadores, no meio do ano, e no inverno (cerca de 20 dias no seu período mais rigoroso). a3) Modelo Proposto: Número máximo de jogos oficiais k =ÇÉ=àçÖçë cp jp qçí~ä NK=bëí~Çì~áë=J=oÉÖáçå~áë NM Q NQ OK=_ê~ëáäÉáêç PQ U QO PK=`çé~=Çç=Äê~ëáä J MO=ú=NM MO=ú=NM qlq^i QQ NQ=ú=OO RU=ú=SS QK=jÉêÅçëìä=ET=ÅäìÄÉëF J MS=ú=NM MS=ú=NM RK=q~ ~=iáäéêí~ççêéë=eojp=åäìäéëf J MS=ú=NQ MS=ú=NQ qlq^i J NO=ú=OQ NO=ú=OQ qlq^i=dbo^i J OS=ú=QS SS=ú=VM SK=`çé~=`çåãÉÄçä O J MQ=ú=MU =J= b) Calendário Brasileiro ~2000 Com o aumento de semanas úteis, em razão da mudança das férias, é possível manter a maioria das competições existentes. Algumas terão que ser revistas. Haverá dez fins de semana reservados somente para os estaduais ou regionais. O Campeonato Brasileiro (setembro a maio) ocupará os 34 fins de semana restantes, sendo necessária a utilização de apenas 08 meios de semana na temporada (com 22 clubes e 34 datas), quantidade que será reduzida para 04 meios de semana na temporada (com 20 clubes e 34 datas). O sistema de disputa 2 Esta competição é disputada pelos clubes que não participam da Taça Libertadores nem da Copa Mercosul

22 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 22 contemplado é o de turno e returno, com pontos corridos. Este sistema será especificamente abordado e justificado mais adiante. Nos meios de semana seriam disputados a Copa do Brasil e as competições internacionais (sul-americanas), para as quais estão garantidos o mesmo número de semanas. Este calendário exigirá uma negociação com a Conmebol, para ajustar suas competições com o nosso calendário. Este ano, a Libertadores começou no primeiro semestre, foi interrompida durante a Copa e retomada no segundo semestre. Esta interrupção, não é boa para o principal evento da América do Sul. k bîéåíçë jéáç=çé=péã~å~ cáã=çé=péã~å~ PŸ QŸ RŸ SŸ p~äk açãk N `~ãééçå~íç=_ê~ëáäéáêç =J U =J =J =J PQ O `~ãééçå~íç=bëí~çì~ä=epmf =J =J =J =J =J NM P `çé~=çç=_ê~ëáä =J =J NM =J =J =J Q qçêåéáç=oáç=j=p ç=m~ìäç ñ ñ ñ ñ ñ ñ R `çé~=iáäéêí~ççêéë =J NQ =J =J =J =J S `çé~=`çåãéäçä U =J =J =J =J =J T `çé~=jéêåçëìä=eéñjpìééêåçé~f =J =J NM =J =J =J U `çé~=ççë=`~ãééπéë=jìåçá~áë ñ ñ ñ ñ ñ ñ c) Aproveitamento do Calendário - Semanas Este calendário permite um aproveitamento de 100% dos fins de semana disponíveis. NVVV=ú=OMMM jéáç=çé=péã~å~ cáã=çé=péã~å~ qçí~ä QR=ENMMBF QQ=ENMMBF ríáäáò~çç QQ==EVUBF QQ=ENMMBF k ç=ríáäáò~çç N==EOBF ññ

23 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 23 d) Proposta de Calendário ~2000 Maio 1999 (semana 21) a Maio 2000 (semana 20)

24 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 24 Quadrimestre 1 = Maio - Junho - Julho - Agosto 1. Seleção Brasileira Todos os anos, e não só no ano de Copa do Mundo, temos um evento oficial, envolvendo a Seleção Brasileira, neste período do ano. 2. Férias e Pré Temporada dos Clubes As férias dos clubes devem ser simultâneas aos eventos oficiais da Seleção, já que a atenção do torcedor, dos patrocinadores e da mídia, estão voltadas para a Seleção, que entre treinamentos e jogos oficiais, fica reunida, no mínimo, por 30 dias. 3. Campeonatos Estaduais Os campeonatos estaduais, seguindo o modelo do Campeonato Paulista de 1997, utilizam 10 fins de semana e 4 meios de semana. O ideal, é que não utilizassem meios de semana, porque, durante estes 4 meios de semana, muitos clubes estarão disputando a Copa do Brasil, obrigando-os a jogar duas vezes no meio de semana e, consequentemente, não respeitando as 66 horas de intervalo entre uma partida e outra. 4. Copa do Brasil Disputada em sua fase final por 32 clubes, utiliza somente 10 meios de semana 9 (MS), em jogos de ida e volta, e é eliminatória: 1o. e 2o. MS = 32 clubes 3o. e 4o. MS = 16 clubes 5o. e 6o. MS = 08 clubes 7o. e 8o MS = 04 clubes 9o e 10o. MS = 02 clubes 5. Torneio Rio - São Paulo Como se vê, não há datas disponíveis no calendário. As alternativas seria a substituição pelo Estadual ou Copa do Brasil, ou o remanejamento da verba de TV para um destes, ou para os dois eventos.

25 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO Outros Além destes eventos, temos a Copa dos Campeões Mundiais de Clubes, realizada em dois meios de semana e o interesse de alguns clubes disputar torneios amistosos na Europa, o que vai depender da disponibilidade e/ou plantel dos clubes. Quadrimestre 2 = Setembro - Outubro - Novembro - Dez 1.Campeonato Brasileiro - Turno Disputado pelo sistema de turno e returno, pontos corridos, com 22 clubes em , utilizaremos 21 datas (16 fins de semana e 5 meios de semana). Este número, ainda elevado de meios de semana, se dá pela necessidade de coincidir o recesso de Natal e Ano Novo, com a possibilidade das equipes inscreverem novos jogadores, afim de se reforçarem para o returno do campeonato. (obs: os prazos de inscrição terminam antes da 1a. rodada do turno e reabrem por 15 dias neste período entre o turno e o returno). Em , com 20 clubes, eliminaremos 4 meios de semana, sendo 2 no turno, reduzindo de 5 para 3 meios de semana. 2. Copa Conmebol Os clubes que disputam a Conmebol, não disputam a Copa Mercosul, não causando conflitos. Além do Mercosul, não disputam também as equipes qualificadas para a Taça Libertadores. É disputada em 8 meios de semana, em paralelo à Copa Mercosul. Ao invés das 2 serem disputadas às 4a.feiras, pode-se disputar esta competição para as 5a.feiras. 3. Copa Mercosul Disputada por 7 equipes convidadas, no mesmo período da Copa Conmebol, utilizando, porém, mais 2 meios de semana.

26 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO Seleção Brasileira Como mostra o quadro proposta de calendário, na semana 51, em Dezembro, temos um meio de semana inteiramente livre, que pode ser usado pela Seleção Brasileira, sem conflitos com outras competições de clubes. Na temporada , teremos mais 2 meios de semana livres, que podem ser alocados em Outubro e Novembro, para amistosos da Seleção Brasileira, de forma a não prejudicar os clubes, com a ausência de seus principais jogadores. Quadrimestre 3 = Janeiro - Fevereiro - Março - Abril 1. Campeonato Brasileiro - Returno Utiliza as mesmas 21 datas do turno, sendo 19 fins de semana e 2 meios de semana apenas, que serão totalmente eliminados na temporada seguinte, quando teremos 20 clubes disputando o Campeonato Brasileiro. 2. Copa Libertadores da América Jogada em 14 meios de semana, contempla, no máximo, 3 clubes brasileiros, o que permite que a maioria dos clubes só joguem uma vez por semana, no returno do Campeonato Brasileiro. 3. Seleção Brasileira Também será beneficiada, já que este é um período pré competição oficial. Já em 2000 poderá se reunir para 3 amistosos, sem desfalcar e competir com jogos oficiais de clubes. Em 2001 terá 5 datas livres, ou seja uma vez por mês. TRANSIÇÃO DE CALENDÁRIOS Estaduais / Regionais Seriam disputados, ainda, no 1o. semestre

27 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 27 Torneio Rio - São Paulo Seria disputado também no 1o. semestre Copa do Brasil Excepcionalmente, seria disputada no inicio do 2o. semestre, nas 10 semanas abertas pelos estaduais e o Torneio Rio São Paulo. Desta forma, poderia se usar 5 meios de semana e 5 fins de semana, sobrando 5 fins de semana. Campeonato Brasileiro (turno) Seria antecipado em 5 fins de semana, eliminando a necessidade de usar meios de semana no turno. Estes meios de semana ficariam livres para a Seleção. B. Sistema de Disputa Assim como o calendário, o sistema de disputa é determinante para o sucesso do evento. Os dois principais sistemas adotados universalmente são os seguintes: 1. Tipos de Competições a) Campeonato Utilizado quando se objetiva conhecer a melhor equipe tecnicamente. Todos os participantes devem se enfrentar duas vezes, uma como mandante da disputa (local), outra como desafiante (visitante), em regime de turno e returno, com a equipe que obtém o maior número de vitórias (pontos corridos) sendo declarada campeã. b) Copa ou Torneio Utilizado principalmente quando o período da competição é curto. Em geral, é disputado numa mesma localidade ou apresenta altos custos (estadias, viagens, etc.) para a sua realização. É eliminatório.

28 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO O Sistema Utilizado no Campeonato Brasileiro O Campeonato Brasileiro, assim como os campeonatos estaduais, é um misto dos dois sistemas. Na primeira fase, normalmente todos os adversários se enfrentam, pelo menos em um jogo. Seguem para a segunda fase os oito melhores classificados, ficando de fora 16 clubes. O sistema pode ser ótimo para os que chegam à segunda fase, mas é perverso para a maioria que volta para casa mais cedo. O torcedor, por seu lado, tem pouco interesse pela primeira fase, aguardando o seu time se classificar para, aí então, comparecer em maior número aos estádios. O Atlético Mineiro fez 47 pontos ganhos e acabou desclassificado pelo Vila Nova, que conquistou 16 pontos a menos no Campeonato Mineiro de 97. Nem o campeão, o Cruzeiro, passou o Galo no total de pontos. Os argumentos mais comuns para a defesa deste sistema são os seguintes: 1. Em pontos corridos, se uma equipe dispara na frente, o torcedor perde o interesse, porque, ao contrário da Europa, não temos competições de alto nível na América do Sul que valorize as colocações do 2o ao 5o ou 6o lugares. 2. O torcedor brasileiro tem a cultura da final, ou seja, está acostumado às decisões, e raramente, o sistema de pontos corridos permite que os dois melhores decidam o título num confronto direto. Ao analisarmos os vinte e sete campeonatos brasileiros realizados entre 1971 e 1997, constatamos o seguinte: Em apenas dois campeonatos (1988 e 1996) foram realizados o mesmo número de partidas (290) mas, com sistemas de disputas diferentes. Apenas quatro campeonatos registraram média de público acima de 20 mil pessoas. Entre 15 e 20 mil tivemos nove campeonatos.

29 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 29 Entre 10 e 15 mil, 13 campeonatos. No campeonato de 1979 foram contabilizados pagantes por partida. Para cada um dos quatro campeonatos que superaram a média dos 20 mil pagantes houve um sistema de disputa diferente. Por outro lado, nos últimos quatro campeonatos ( ), a faixa dos 10 mil pagantes se manteve, embora a prática de variação do sistema de disputa tenha continuado em voga. Isto apenas demonstra que não houve um campeonato sequer que repetisse um sistema que, consequentemente, criasse o hábito do torcedor consumidor. Em contrapartida, o sistema mais simples e de fácil entendimento, com turno e returno, pontos corridos, nunca foi aplicado no Campeonato Brasileiro. CLUBE DOS TREZE CAMPEONATOS BRASILEIROS - SÉRIE A Colocação do Clube dos Treze nos Últimos 27 Campeonatos entre os oito primeiros colocados 27 `äìäéë nì~åíáç~çé B=m~êíáÅáé~ ç pm=ej Çá~F NQIR RQB NK=`çê åíüá~åë NR RSB OK=m~äãÉáê~ë NS RVB PK=p~åíçë NO QQB QK=p ç=m~ìäç NR RSB og=ej Çá~F NMIR PVB RK=_çí~ÑçÖç U PMB SK=cä~ãÉåÖç NP QUB TK=cäìãáåÉåëÉ V PPB UK=s~ëÅç NO QQB jd=ej Çá~F NQ ROB VK=^íä íáåç NS RVB NMK=`êìòÉáêç NO QQB op=ej Çá~F NPIR RMB NNK=dêÆãáç NP QUB NOK=fåíÉê NQ ROB _^=Ej Çá~F S OOB NPK=_~Üá~ S OOB `äìäé=ççë=qêéòé=ej Çá~F NOIQ QSB

30 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO O Sistema de Turno e Returno - Pontos Corridos Este sistema, é o único, comprovadamente, que deu bons resultados nos principais campeonatos europeus. Basicamente, é preciso ter pelo menos três focos de motivação, para justificar sua implementação no Brasil: a) Financeiro Premiação do 2º ao 6º lugares para clubes e atletas O torcedor, a partir do momento que entender que todo jogo é decisivo, passará a freqüentar o estádio. Existem empresas que apostam nisto, e estão dispostos a explorar a bilheteria, garantindo um mínimo de 50% a mais de ingressos, em relação aos anos anteriores. A televisão passará a ter uma grade de programação do futebol, criando o hábito para os telespectadores. As negociações entre os clubes e patrocinadores será potencializada, pela garantia de exposição do inicio ao final do campeonato. b) Técnico Os 22 clubes ( ) e depois 20 clubes ( em diante), já estariam automaticamente classificados para disputar a Copa do Brasil. As sete vagas na Copa Mercosul, destinadas aos integrantes do Clube dos Treze (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul), seriam distribuídas, proporcionalmente, aos clubes melhores colocados no Campeonato Brasileiro. O primeiro e o segundo colocado (se a CBF conseguir mais uma vaga para o Brasil), se classificam para a Taça Libertadores da América. Veja quadro - Visão Sistêmica - Classificação c) Equilíbrio A possibilidade de haver um campeonato mais equilibrado, está no fato de o Brasil dispor de pelo menos treze equipes com estrutura forte o suficiente para disputar o título, enquanto os países europeus dispõe de apenas três favoritos, em média.

31 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 31 Sistema de Classificação Visão Sistêmica Eventos Oficiais bëí~çì~áë== `çåãéäçä oéöáçå~áë U=ÅäìÄÉë Q=î~Ö~ë å=åäìäéë > > `~ãééçå~íç _ê~ëáäéáêç p êáé=` NçK=É=OçK å=åäìäéë > iáäéêí~ççêéë > `çé~=_ê~ëáä OçK=~ç=RçK=iìÖ~ê OLP=î~Ö~ë > c~ëé=cáå~ä NçK=iìÖ~ê > PO=ÅäìÄÉë N=î~Ö~ `~ãééçå~íç _ê~ëáäéáêç NO=î~Ö~ë N=çì=O=î~Ö~ë p êáé=_ PçK=É=QçK å=åäìäéë l=nçk=b=oçk=g =é~êíáåáé~ê ç=ç~=`çé~ OM=î~Ö~ë > Çç=_ê~ëáä=éçê=ëìÄáêÉã=é~ê~=~=p êáé=^ jéêåçëìä > `äìäéë=èìé=å ç=çáëéìí~ã ~=iáäéêí~ççêéë=çì=~=jéêåçëìä > `äìäé=ççë=np `~ãééçå~íç bëí~ççë _ê~ëáäéáêç OM=ÅäìÄÉë pm=z=mp p êáé=^ og=z=mo OO=ÅäìÄÉë NçK=É=OçK ãéäüçêéë=åçäçå~ççë=çç=`äìäé=ççë=np=éçê=éëí~çç jd=z=mn op=z=mn T=î~Ö~ë

32 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 32 MOTIVAÇÃO TÉCNICA Embora exista a possibilidade de termos o campeonato mais equilibrado do mundo (13 clubes tem condições de conquistar o título), ao contrário dos campeonatos da Inglaterra, Espanha e Itália (com 3 favoritos, apenas, em cada país), criamos o quadro Visão Sistêmica de Classificação, que passamos a descrever: Campeonato Brasileiro Série A = 20 clubes 1. Os 20 clubes que irão disputar o Campeonato Brasileiro, se qualificam automaticamente para a Copa do Brasil. Esta competição, realizada antes do Campeonato Brasileiro, servirá como uma espécie de.aperitivo. e preparação das equipes. 2. O 1o. colocado tem vaga garantida na Taça Libertadores da América. O 2o. colocado poderá ter uma vaga, caso as gestões da CBF para conseguir mais uma vaga, tenha sucesso. 3. A outra forma de motivação, depende de uma negociação com os organizadores da Copa Mercosul e o Clube dos 13. Atualmente, os clubes são escolhidos por critérios unicamente econômicos (mercados e torcidas), o que não garante que as melhores equipes estarão presentes. A solução apresentada no quadro, preserva o critério econômico e agrega o critério técnico.(ex.: São Paulo teria 3 vagas para 4 equipes (São Paulo - Palmeiras - Corinthians e Santos, que agora está fora). As 3 vagas seriam destinadas aos 3 melhores colocados entre estas equipes, ocorrendo o mesmo no Rio (2 vagas), Minas (1 vaga) e Rio Grande do Sul(1 vaga). As 7 vagas continuariam privativas de clubes participantes do Clube dos 13. Copa do Brasil - Fase Final = 32 clubes Além das 20 vagas reservadas para os participantes do Campeonato Brasileiro - Série A, haveriam mais 12 vagas, distribuídas à critério da CBF. Nossa sugestão para distribuição destas vagas é a seguinte:

33 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 33 Campeonato Brasileiro - Série B = 2 vagas Seriam qualificados o 3o. e o 4o. lugar, já que o 1o. e o 2o. participariam automaticamente por se qualificarem para a Série A. Assim, realizado em turno e returno, nos moldes da Série A, com 20 clubes em , haveria motivação do 1o. ao 4o. lugar. Campeonato Brasileiro - Série C = 2 vagas O campeão e o vice, além de ascenderem a Série B, se classificariam para a Copa do Brasil. Estaduais / Regionais = 8 vagas Estas 8 vagas servirão para a CBF estimular centros menos desenvolvidos, através de Campeonatos Regionais, por exemplo. Para se chegar as 8 vagas, poderia se fazer uma fase preliminar, com qualquer quantidade múltiplo de 8 ( etc.) A Copa do Brasil, além da oportunidade que dá a clubes de todas as divisões do futebol brasileiro, classifica 5 equipes para as seguintes competições: 1o. lugar ==> Taça Libertadores da América 2o ao 5o lugar ==> Copa Conmebol MOTIVAÇÃO ECONÔMICA 1. Premiação financeira do 1o ao 6o lugar. 2. Comercialização ou terceirização da bilheteria, com a substituição do sistema atual de rateio (60% - vitória / 40% - derrota / 50% empate) para 100% da renda do mandante do jogo. Isto permitirá um melhor planejamento para a venda ingressos. Suponhamos, por exemplo, que um clube do Rio, mande todos os seus jogos no Maracanã. O potencial de venda de ingressos, com 22 clubes no campeonato, é de 2,1 milhões ( lugares x 21 jogos como mandante), o que representa uma receita potencial de R$ 21 milhões.

34 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 34 C. Tabela de Jogos A tabela de jogos funciona como uma apresentação do produto ao mercado. Ela reflete a qualidade (equipes) e a organização (agenda) do campeonato. Portanto, alguns itens básicos devem ser observados na sua elaboração: Os jogos devem ser realizados nos mesmos dias da semana e horários, de forma a criar o hábito no torcedor-consumidor. Em 1997, nos 325 jogos da primeira fase do Campeonato Brasileiro, 49 jogos (15 %) foram disputados em rodadas diferentes das programadas pela tabela oficial, não permitindo o acompanhamento exato da colocação dos times no campeonato. Deve se buscar o rodízio de local de cada clube, para evitar que o clube faça mais de um jogo seguido no seu estádio ou cidade. Com isso, o torcedor não se sobrecarrega financeiramente e, ao mesmo tempo, o clube não se afasta por mais de duas semanas de seu público. Da forma como a tabela de hoje é elaborada, é comum um clube jogar três ou quatro vezes seguidas como local (na sua cidade), obrigando-lhe a se ausentar várias semanas depois, para regularizar sua situação na tabela. Deve se evitar a concorrência do próprio futebol 3 - ou seja, em uma cidade que abrigue duas equipes ou mais, é preciso coordenação para que, enquanto uma atue como local, a outra atue como visitante em outra cidade. A tabela de jogos, com jogos marcados e equipes definidas da primeira até a última rodada (como acontece nos países europeus), permite a venda antecipada de ingressos, facilita o planejamento do torcedor, da televisão, dos patrocinadores, e dos 3 Talvez seja verdade que não haja diminuição da receita de bilheteria, porque o torcedor de um time não vai comparecer ao jogo do outro. No entanto, haverá dispersão na divulgação e cobertura do evento, podendo ocasionar perda de receita com a impossibilidade de transmitir o jogo para a sua cidade.

35 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 35 estádios, que melhor poderão planejar seus investimentos em segurança e conforto para o torcedor. O sistema de disputa e a tabela de jogos devem ser simples e de fácil entendimento por parte do público, da imprensa, dos patrocinadores e dos próprios profissionais envolvidos com o espetáculo (atletas, árbitros, dirigentes). A utilização dos meios de semana e jogos noturnos deve se restringir àquelas competições de caráter eliminatório e/ou decisivo (Copa do Brasil e os eventos internacionais - Libertadores, Conmebol - Mercosul). Outro aspecto é o de que a violência tende a diminuir ou desaparecer, porque são jogos de uma só torcida, ou seja, o adversário, na maior parte dos jogos é de outro estado ou país.

36 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 36 III. MERCADO X A. Torcedor-Consumidor B. Patrocinadores C. Meios de Transmissão e Reprodução

37 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 37 III. MERCADO A. Torcedor - Consumidor Atualmente existem duas formas de identificar o nível de interesse do torcedor brasileiro pelo futebol do seu país. 1. Pesquisas A primeira são as pesquisas. As mais consistentes realizadas até agora foram duas pesquisas encomendadas pela Revista Placar; uma em 1983, por intermédio do Instituto Gallup, e outra em 1993, dez anos depois, através do Ibope. Embora realizadas por institutos diferentes, a metodologia foi a mesma. Abaixo relacionamos algumas conclusões interessantes: O Fluminense foi o clube com maior crescimento percentual de torcida. Isto se explica, pelo fato de, em 1983, 1984 e 1985, ter vencido três campeonatos cariocas e um brasileiro. Daí a importância dos títulos e ídolos para o aumento do mercado consumidor do clube. Cerca de 65% da população masculina, prefere o futebol a outros esportes. 2. Média de Público Enquanto a pesquisa direciona, mostra tendências, as médias de públicos dos campeonatos apresentam dados concretos sobre a satisfação do torcedor-consumidor. E os número não são bons. Vejamos a média de alguns campeonatos oficiais de 1997 e 1998:

38 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 38 bîéåíçë `çé~=çç=_ê~ëáä=envvuf qçêåéáç=oáç=j=p ç=m~ìäç=envvuf `~ãééçå~íç=_ê~ëáäéáêç=envvtf `~ãééçå~íç=m~ìäáëí~=envvtf `~ãééçå~íç=`~êáçå~=envvtf `~ãééçå~íç=_~á~åç=envvtf `~ãééçå~íç=d~ ÅÜç=ENVVTF `~ãééçå~íç=jáåéáêç=envvtf j Çá~=ÇÉ=m ÄäáÅç NQKOMV NOKMQQ NMKQQN TKTRM RKNTS PKQPP OKUUM OKUPR Fonte: Revista Placar Nota: Embora os campeonatos estaduais tenham terminado recentemente, são apresentadas as médias de 1997, porque não existem disponíveis as médias exatas do Campeonato Paulista de 1998 e do Campeonato Carioca 1998, que terminou sem a realização de jogos importantes, com aplicação WO. 3. Pesquisas Placar , 1993 e 1998 NVUP `äìäé B qçêåáç~ N ci^jbkdl PNB NNKUPMKMMM O `loðkqef^kp NTB SKQVMKMMM P m^ijbfo^p VB PKQPMKMMM s^p`l VB PKQPMKMMM R p^kqlp TB OKSTMKMMM ^qi qf`ljjd TB OKSTMKMMM T píl=m^ril SB OKOVMKMMM U _lq^cldl RB NKVMMKMMM `orwbfol RB NKVMMKMMM _^ef^ RB NKVMMKMMM dožjfl RB NKVMMKMMM NO cirjfkbkpb QB NKNROKMMM fkqbok^`flk^i QB NKNROKMMM NQ kžrqf`l OB TSMKMMM pmloq OB TSMKMMM NQ kbkerj PB NINQMKMMM

39 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 39 NVVP UP VP `äìäé B qçêåáç~ s~êá~ ç N N ci^jbkdl NSIRMB OQKNNRKQVO NMQB O O `loðkqef^kp NPISMB NVKUTTKMNO OMSB T P píl=m^ril TIOMB NMKROPKMMM PSMB P Q s^p`l SIPMB VKOMTKMMM NSUB NO R cirjfkbkpb QISMB SKTOPKMMM QUQB P S m^ijbfo^p QIPMB SKOUQKMMM UPB U T _lq^cldl PIQMB QKVSVKMMM NSOB R U ^qi qf`ljjd PIPMB QKUOPKMMM UNB U V `orwbfol PIOMB QKSTSKMMM NQSB R NM p^kqlp PINMB QKRPMKMMM TMB NO NO fkqbok^`flk^i PINMB QKRPMKMMM OVPB U NO dožjfl OISMB PKUMMKMMM NMMB U NP _^ef^ OIRMB PKSRPKMMM VOB NQ NQ pmloq OIOMB PKONRKMMM POPB NR p^kq^=`orw OIMMB OKVOPKMMM NQ P kbkerj NNIQMB NSKSSNKSNP NPSOB NVVU VP VU `äìäé B qçêåáç~ s~êá~ ç N N ci^jbkdl NRIRMB OQKUMMKMMM PB O O `loðkqef^kp NMIUMB NTKOUMKMMM JNPB P P píl=m^ril SIPMB NMKMUMKMMM JQB S Q m^ijbfo^p RIRMB UKUMMKMMM QMB Q R s^p`l QIUMB TKSUMKMMM JNTB NO S dožjfl PIUMB SKMUMKMMM SMB NO T fkqbok^`flk^i PINMB QKVSMKMMM VB V U `orwbfol OIVMB QKSQMKMMM JNB NM V p^kqlp OIVMB QKSQMKMMM OB T NM _lq^cldl OIMMB PKOMMKMMM JPSB U NN ^qi qf`ljjd NITMB OKTOMKMMM JQQB R NO cirjfkbkpb NISMB OKRSMKMMM JSOB NQ NP pmloq NIOMB NKVOMKMMM JQMB NP NQ _^ef^ MIVMB NKQQMKMMM JSNB NR sfqþof^ MISMB VSMKMMM kbkerj OUIMMB QQKUMMKMMM NSVB Fonte: Revista Placar e IBOPE

40 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO Campeonato Brasileiro - Média de Público em 27 anos Ao analisarmos as médias de público dos 27 campeonatos brasileiros, chegamos a algumas constatações interessantes: k ^åç `~ãéé ç qáãéë gçöçë m ÄäáÅç=j Çáç N NVTN ^íä íáåçjjd= OM OOV OMKPRV O NVTO m~äãéáê~ë= OS PRO NTKRVN P NVTP m~äãéáê~ë= QM SRS NRKQSM Q NVTQ s~ëåç= QM QQT NNKRVV R NVTR fåíéêå~åáçå~ä= QO QPM NRKVUR S NVTS fåíéêå~åáçå~ä= RQ QNN NTKMNM T NVTT p ç=m~ìäç= SO QUP NSKQTO U NVTU dì~ê~åá= TQ TVO NMKRQM V NVTV fåíéêå~åáçå~ä= VS RUN VKNPT NM NVUM cä~ãéåöç= QQ PMT OMKTVP NN NVUN dêæãáç= QQ PMS NTKRQS NO NVUO cä~ãéåöç= QQ OVN NVKUMU NP NVUP cä~ãéåöç= QQ POO OOKVRP NQ NVUQ cäìãáåéåëé= QN PNM NUKROP NR NVUR `çêáíáä~= QQ QSQ NNKSOR NS NVUS p ç=m~ìäç= QU RPU NPKQOP NT NVUT cä~ãéåöç=e`çé~=råá çf= NS NPS OMKUTT NU NVUU _~Üá~= OQ OVM NPKUNN NV NVUV s~ëåç= OM NTQ NMKURT OM NVVM `çê åíüá~åë= OM OMQ NNKQRP ON NVVN p ç=m~ìäç OM NVS NPKTSM OO NVVO cä~ãéåöç= OM ONS NSKUNQ OP NVVP m~äãéáê~ë= PO ORQ NQKURN OQ NVVQ m~äãéáê~ë= OQ PNO NMKRPM OR NVVR _çí~ñçöç= OQ OUO NMKPOO OS NVVS dêæãáç= OQ OVM NMKVNP OT NVVT s~ëåç= OS PRN NMKQQN Fonte: Revista Placar Nos últimos quatro anos, a média de público estacionou na faixa de 10 mil pagantes Dos 27 campeonatos, 14 foram realizados no segundo semestre; oito no primeiro semestre, três iniciando em um ano e terminando

41 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO 41 no ano seguinte; e dois iniciando no primeiro semestre e terminando no segundo semestre do mesmo ano. O número de participantes também variou bastante. O menor teve 16 equipes, em 1987, com pagantes (segunda melhor média de público da história) e o maior teve 96 equipes em 1979, com pagantes (pior média de público de todos os 27 campeonatos) Em cinco campeonatos foram 44 clubes disputando o título; em outros cinco, alinharam-se 20 clubes; em quatro outras edições 24 clubes; em duas, 40 clubes; e nos outros 11 campeonatos tivemos diferentes números de equipes Somente em dois campeonatos, foram disputados o mesmo número de jogos: 290 (nos campeonatos de 1988 e 1996) Nos quatro campeonatos que superaram a média de 20 mil pagantes, foram utilizados quatro sistemas de disputa diferentes. Aliás isto acontece, praticamente, em todos os campeonatos Em 1994, com o advento do Plano Real, o preço médio do ingresso, passou de US$ 3 para US$ 10. No mesmo ano, o Brasil foi tetra campeão do mundo, nos Estados Unidos. Não obstante, a média de público, a partir deste ano, desceu para a faixa dos 10 mil e estacionou neste patamar Dos 27 campeonatos, as equipes integrantes do Clube dos 13, conquistaram vinte e cinco. Os outros dois campeonatos, foram conquistados pelo Guarani (1978) e Curitiba (1985), que se integrou recentemente ao Clubes dos 13, juntamente com o Sport e o Goiás Santos e Cruzeiro, ainda não foram campeões brasileiros 5. Conclusão Várias razões podem ser atribuídas a queda de público, dentre elas, as mais comuns, a falta de segurança e o desconforto nos estádios. Mas as mudanças no sistema de disputa, experimentadas nos 27 campeonatos brasileiros, contribuíram tanto ou mais que as causas citadas anteriormente.

42 RELATÓRIO FUTEBOL BRASILEIRO Campeonato Brasileiro de 1997 a) Média de Público e Renda Líquida Média por Federação céçéê~ ç qçí~ä= qçí~ä= j Çá~= oéåç~= B=ëçÄêÉ= gçöçë m ÄäáÅç m ÄäáÅç i èìáç~ oéåç~=_êìí~ _~Üá~ OR ROMKRRO OMKUOO NNTKRPOIMM SUB jáå~ë=déê~áë OU QSQKQTP NSKRUU VUKNVSIMT SUB oáç=dê~åçé=çç=kçêíé NO NUSKUTP NRKRTP NMTKVTSIPV SUB oáç=çé=g~åéáêç RT SUOKPUT NNKVTO SQKMQNIUT QUB dçá ë NO NPSKUPP NNKQMP TQKNPNIPM TOB méêå~ãäìåç NP NOPKQOV VKQVR RMKPSTIPT SQB oáç=dê~åçé=çç=pìä QP PVRKTPS VKOMP SQKTTPISV SSB m~ê~å PU PMNKPRR TKVPM QTKMOSIPN SQB p ç=m~ìäç NNM TUOKOVT TKNNO RNKNRNION SRB p~åí~=`~í~êáå~ NP TMKTOP RKQQM PPKPSPIUN SMB qlq^i PRN PKSSQKSRU NMKQQN SQKVUTIOQ SPB Fonte: Revista Placar b) Média de Público e Renda Líquida Média por Clube `çäçå~ ç `äìäé gçöçë m ÄäáÅç=qçí~ä m ÄäáÅç= oéåç~=i èìáç~ j Çáç N s~ëåç PP SOTKNNN NVKMMP TMKOTOIMM O ^íä íáåçjjd PN RTVKPOQ NUKSUU SPKPMSIMM P m~äãéáê~ë PP SMVKOVN NUKQSP TVKMOMIMM Q cä~ãéåöç PN RRUKNSU NUKMMR RNKMRUIMM R _~Üá~ OR QOOKMVV NSKUUQ QTKRRNIMM S fåíéêå~åáçå~ä PN PVPKUMT NOKTMP ROKSUSIMM T sáíµêá~ OR PMSKVUQ NOKOTV PSKOMMIMM U dêæãáç OR OVOKNPN NNKSUR PRKMUQIMM V p~åíçë PN PRUKMPP NNKRQV PUKUNVIMM NM ^ã êáå~jok OR OUPKROO NNKPQN PSKOTPIMM NN `çêáåíüá~åë OR ORQKQNN NMKNTS PNKTVQIMM NO dçá ë OR OPVKOUR VKRTN OTKPMSIMM NP p ç=m~ìäç OR OPQKSTR VKPUT OUKVNTIMM NQ `çêáíáä~ OR OPPKPTP VKPPR OSKMMPIMM NR `êìòéáêç OR OPOKTOP VKPMV ORKSRRIMM NS mçêíìöìéë~ PN ORMKRTO UKMUP OQKSSQIMM NT cäìãáåéåëé OR OMNKUMV UKMTO NPKOQVIMM NU ^íä íáåçjmo OR NVVKSVN TKVUU PMKOMNIMM NV péçêí OR NUVKMOM TKRSN OMKOOPIMM OM _çí~ñçöç OR NSSKQTS SKSRV NOKPURIMM ON `êáåá ã~ OR NQPKVMS RKTRS NTKQNQIMM OO m~ê~å OR NPOKSNQ RKPMR NRKMTSIMM OP dì~ê~åá OR NNPKTUU QKRRO NOKNRSIMM OQ gìîéåíìçé PN NOQKOPO QKMMT NOKQMMIMM OR råá ç=pkgç ç OR VQKNPN PKTSR TKOTMIMM OS _ê~ö~åíáåç OR UUKNPU PKROS UKNVNIMM qçí~ä PRN PKSSQKSRT NMKQQN J Fonte: Revista Placar

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