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1 O DRAMA DO CALENDÁRIO DO FUTEBOL BRASILEIRO Ramon Bisson Ferreira* É do conhecimento de todos os amantes do futebol que o calendário brasileiro representa um dos atuais entraves para o desenvolvimento do esporte bretão, causando grande prejuízo para todos os clubes do país, seja pelo excesso, seja pela ausência de jogos a serem disputados em uma temporada. Segundo dados apresentados pelo Bom Senso Futebol FC 1, com o fim dos Campeonatos Estaduais cerca de 20 mil profissionais ligados ao futebol acabam desempregados. É o que Eduardo Conde Tega denominou de ciclo negativo do futebol brasileiro, em coluna publicada no Blog do Juca Kfouri 2 em 27/04/2015. Com a divulgação de mais um ano do Calendário do Futebol Brasileiro pela Confederação Brasileira de Futebol no último dia 16 de agosto, observa-se a ausência de alterações em curto prazo, ao menos até o final do próximo ano. Diante da manutenção do quadro atual, continuará a maior parte das equipes de futebol profissional do país disputando somente os Campeonatos Estaduais, os quais contam com 19 datas, já que a maior parte delas não fará parte dos Campeonatos Nacionais. Em síntese, apenas 100 dos 684 clubes de futebol profissional do país estão inseridos em uma dimensão nacional do futebol. Os outros 584 clubes do país ficam restrito à disputa de nível estadual, em sua grande maioria encerrando suas atividades profissionais anuais antes da metade do ano. Segundo muito bem delimitado pelo mais reconhecido jurista desportivo do país, Prof. Álvaro Melo Filho 3, isso significa que 85,3% dos clubes ficam adstritos a disputas de âmbito estadual, e, no máximo, regional, portanto, sem 1 Disponível em: < Acesso em 02 set Disponível em: < Acesso em 02 set FILHO, Álvaro Melo. Fair Play Financeiro e Relações de Trabalho Desportivo. In: Direito do Trabalho e Desporto, OLIVEIRA, Leonardo Andreotti Paulo de (Coord.). São Paulo: Quartier Latin, Pg. 27.

2 acesso à maioria das tipologias de receitas que sustentam os grandes clubes, e vivem, basicamente, da venda de jogadores que formam ou revelam, com pouca possibilidade de acesso às competições nacionais de um futebol onde cerca de 80% dos futebolistas profissionais recebem em torno de 3 salários mínimos. Em tempos em que a profissionalização do futebol, as práticas de boa gestão e a responsabilidade daqueles que dirigem estão em alta no Brasil, tal movimento representa extremo contraste com os problemas enfrentados pela significativa maioria dos clubes do país, os quais enfrentam uma barreira quase que intransponível: o calendário do futebol brasileiro, ou melhor, a ausência de calendário. A título de exemplificação, é extremamente emblemático o caso do Brasília Futebol Clube. Um dos primeiros clubes do país a adotar o modelo de clubeempresa, conseguiu o título da 1ª edição da Copa Verde (disputa que reúne as equipes do Centro-Oeste e do Norte do Brasil) em 2014, garantindo vaga para disputa da Copa Sul-Americana de No entanto, sem calendário na esfera nacional, o Clube sofreu com as dificuldades de saber sequer com quais atletas poderia contar na disputa da competição continental, já que teria apenas dois jogos garantidos no segundo semestre de Outros dados assustadores podem ser verificados no tradicional Futebol Paulista. Com exceção de 14 clubes que fazem parte do calendário nacional do futebol, os outros 46 clubes participantes das divisões principais do Campeonato Paulista dividem-se entre a ociosidade momentânea e a disputa da deficitária Copa Paulista ao longo do segundo semestre. Segundo dados constantes no estudo Resumo das finanças dos 27 maiores clubes do Brasil, realizado pela Pluri Consultoria 4, no ano de 2013 as principais receitas dos maiores clubes do país são: Televisão (33%), Jogadores (21%), Marketing (18%), Bilheteria (11%) e Associados (8%). 4Disponível em: < %20das%20financas%20dos%2027%20maiores%20clubes%20do%20brasil%20consolidado.pdf>. Acesso em 02 set

3 Os dados apresentados na pesquisa acima citada nos trazem uma triste constatação: a maior parte dos clubes do país não tem acesso total às principais fontes de receita que movimentam o futebol do Brasil. Com relação aos valores advindos por meio da comercialização dos direitos de transmissão, a extensa maioria dos clubes do Brasil fica restrita aos valores oferecidos pela cessão dos direitos dos Campeonatos Estaduais. Agrava-se a questão quando se verifica que com exceção dos principais estaduais do país, como o Campeonato Paulista, a maioria dos campeonatos movimenta valores baixos para manutenção e desenvolvimento do futebol. De igual forma, a venda de atletas é muito prejudicada pela ausência de calendário anual para as equipes do Brasil. Tendo em vista a duração dos campeonatos estaduais limitada aos cinco primeiros meses do ano, os contratos acabam sendo firmados somente durante esse período. Dessa forma, mesmo que o Clube possua atletas de destaque durante a disputa do campeonato estadual, estes estarão livres para encontrar um novo clube ao final da disputa local. Na prática, não é viável a realização de contratos longos com atletas com custo relevante para a maioria dos clubes do país, já que a ausência de receitas certas no segundo semestre não garante que os compromissos assumidos possam ser cumpridos pelo clube. Portanto, a receita com venda de atletas é possível, mas pouco viável para a maioria dos clubes do Brasil. Ainda, as receitas com bilheteria e marketing também acabam muito limitadas com a ausência de atratividade no segundo semestre dos clubes ausentes dos Campeonatos Nacionais. A ausência na disputa de campeonatos rentáveis acaba por minimizar a capacidade de obtenção de receitas por meio de marketing, especialmente se levado em consideração à diminuição nas oportunidades de ativação de eventuais marcas parceiras. Os problemas não são diferentes quando falamos de receitas com associação, menina dos olhos dos clubes na atualidade. Não pairam dúvidas que os planos de sócios podem oferecer inúmeras vantagens aos associados e atrair considerável receita aos clubes de futebol, conforme comprovado pelos planos

4 de sócios de equipes como Internacional, Corinthians e Palmeiras. Todavia, em que pesem as inúmeras vantagens acessórias ao plano de sócios, o carro chefe não pode deixar de ser o futebol. Dessa forma, na ausência de partidas atrativas que envolvam o clube durante todo o ano, por qual motivo seria o torcedor motivado a pagar taxas mensais ao clube? Os itens acima elencados, apenas a título exemplificativo, são claras demonstrações das consequências negativas do que pode ser denominado de restrição do Calendário Nacional do futebol brasileiro, já que são poucas equipes que atualmente tem efetivo acesso ao futebol em âmbito nacional. A ausência de calendário para alguns destoa de forma total do excesso de jogos reclamados pelas principais equipes do futebol brasileiro. Um grande clube do país, caso chegue às decisões dos campeonatos em que participar, jogará 84 (oitenta e quatro) partidas oficiais durante um ano. Tal número representa um acréscimo de 43% (quarenta e três por cento) se comparado ao número de jogos que um clube da Alemanha pode jogar em uma temporada. Apesar de todos os pontos já levantados, são inúmeras possibilidade de modelos de calendário para o futebol brasileiro. Em regra, fala-se em extinção de campeonatos estaduais ou de seu encurtamento, além da possibilidade de regionalização para as equipes que disputam as divisões principais do país. Independentemente da existência de inúmeras ideias apresentadas pelos mais diversos atores do desporto nacional, a ausência de um consenso não representa a confirmação de que o atual modelo seja adequado. Não é admissível que os responsáveis pela condução do futebol brasileiro mantenham seus olhos fechados para um dos maiores entraves ao desenvolvimento do principal esporte do país. A ausência de calendário anual para a maioria dos clubes do Brasil, de forma inquestionável, representa inestimável prejuízo ao futebol do país, com consequente e gradativa extinção dos clubes brasileiros, e com a diminuição da relevância do futebol brasileiro no cenário mundial. Por esses e outros motivos, percebe-se que o 7 x 1 não foi um simples apagão.

5 *Ramon Bisson Ferreira Advogado Desportivo, Especializando em Direito Desportivo pela Universidade Cândido Mendes. Gerente Jurídico do Esporte Clube XV de Novembro de Piracicaba.

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