VISÃO CNRM. MESA REDONDA: Carreira Médica Federal, Programa Mais Médicos e Residência Médica
|
|
- Heloísa Machado
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MESA REDONDA: Carreira Médica Federal, Programa Mais Médicos e Residência Médica VISÃO CNRM Rosana Leite de Melo Diretora de Desenvolvimento da Educação em Saúde- DDES/SESu/MEC Secretária Executiva da CNRM
2 MÉDICO Graduação Pós Graduação ESCOLAS DE MEDICINA Médico Estrito sensu LEI Nº , Lato sensu DE 10 DE JULHO Residência DE Médica
3 ANO CURSO CONCLUINTES MASC. FEM. TOT VAGAS
4 AUMENTO DE VAGAS EM MEDICINA Aumento de vagas Autorização Reativação de vagas Autorização Mais Médicos Aumento de vagas Mais Médicos Total Geral Total Geral SERES fevereiro /2019
5 2500 AUMENTO DE VAGAS EM MEDICINA Aumento de vagas Autorização Reativação de vagas Autorização Mais Médicos Aumento de vagas Mais Médicos
6 Cursos criados até 22/10/2013 SERES MEC Número de cursos: 205 Estaduais: 33 Federais: 51 Municipais: 6 Privadas: 115 3,85% 23,85% 10,00% Estadual Federal Municipal Privada 62,31% SERES 06/05/2019
7 Cenário atual 11,34% SERES MEC 24,48% Número de cursos: 335 Estaduais: 38 Federais: 82 Municipais: 19 Privadas: 196 Estadual Federal Municipal Privada 58,51% 5,67% SERES 06/05/2019
8 Cenário atual 7,03% 20,86% SERES MEC Quantitativo de vagas: Estaduais: Federais: Municipais: Privadas: ,05% 5,06% Estadual Federal Municipal Privada SERES 06/05/2019
9 Projeção em atualização Fonte: Scheffer M. et al., Demografia Médica no Brasil 2018 // MEC 2019.
10 Noruega Áustria Lituânia Alemanha Suécia Suiça Espanha Itália Dinamarca Espanha Islândia Austrália Eslováquia Holanda Média dos Países Letônia França Finlândia Israel Luxemburgo Hungria Nova Zelândia Bélgica Eslovênia Reino Unido Estados Unidos Canadá Polônia Japão México Coreia do Sul Brasil Turquia 4,6 4,5 4,4 4,3 4,2 4,1 3,9 3,8 3,8 3,7 3,5 3,4 3,4 3,4 3,3 3,2 3,1 3,1 3, ,9 2,8 2,7 2,7 2,5 2,4 2,3 2,2 2,2 1,8 5,1 5, Fonte: Scheffer M. et al., Demografia Médica no Brasil 2018.
11 Tocantins 1,56 Pará 0,97 Pernambuco 1,73 Maranhão 0,87 41,9 Rio de Janeiro 3,55 Minas Gerias 2,30 2,81 54,1 Rio G. Sul 2,56 Paraná 2,09 2,31 2,36 DF 4,35 Goiás 1,97 3,5 3 2, ,6 1,16 4,6 27,6 1,41 17,8 14,3 15,2 7,6 8,3 1,5 1 0,5 0 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste 0 Fonte: Scheffer M. et al., Demografia Médica no Brasil 2018.
12 Coordenação Geral das Residências em Saúde e Hospitais de Ensino- CGRS Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde - DDES Secretaria de Educação Superior - SESu Ministério da Educação- MEC Residência Médica Decreto nº 7.562, de 15 DE Setembro de 2011 Residência. EUA. Hospital John s Hopkins. Dr. Willian Halsted O Programa de Residência em Medicina passa a ser obrigatório nos EUA º Programa de Residência Médica no Brasil. Faculdade de Medicina da USP 1945 Decreto nº /09. Regulamenta a RM e cria a CNRM 1977 Lei 6932, de 7 de julho de Ministério da Educação
13 Coordenação Geral das Residências em Saúde e Hospitais de Ensino- CGRS Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde - DDES Secretaria de Educação Superior - SESu Ministério da Educação- MEC LEI Nº 6.932, DE 07 DE JULHO DE 1981 Dispõe sobre as atividades do médico residente e dá outras providências. Art 1º. A Residência Médica constitui modalidade de ensino de pósgraduação, destinada a médicos, sob a forma de cursos de especialização, caracterizada por treinamento em serviço, funcionando sob a responsabilidade de instituições de saúde, universitárias ou não, sob a orientação de profissionais médicos de elevada qualificação ética e profissional. Ministério da Educação
14 Coordenação Geral das Residências em Saúde e Hospitais de Ensino- CGRS Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde - DDES Secretaria de Educação Superior - SESu Ministério da Educação- MEC Art 1º. Lei nº 6.932/1981 1º As instituições de saúde de que trata este artigo somente poderão oferecer programas de Residência Médica depois de credenciadas pela Comissão Nacional de Residência Médica 2º É vedado o uso da expressão residência médica para designar qualquer programa de treinamento médico que não tenha sido aprovado pela Comissão Nacional de Residência Médica 3º A Residência Médica constitui modalidade de certificação das especialidades médicas no Brasil Ministério da Educação
15 Coordenação Geral das Residências em Saúde e Hospitais de Ensino- CGRS Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde - DDES Secretaria de Educação Superior - SESu Ministério da Educação- MEC Resolução nº 3, 20 de junho de 2014 CNE/CES 3/2014- DCNs Art. 3º O graduado em Medicina terá formação geral, humanista, crítica, reflexiva e ética, com capacidade para atuar nos diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, nos âmbitos individual e coletivo, com responsabilidade social e compromisso com a defesa da cidadania, da dignidade humana, da saúde integral do ser humano e tendo como transversalidade em sua prática, sempre, a determinação social do processo de saúde e doença. Ministério da Educação
16 Competências No currículo por competência, os resultados a serem obtidos dirigem o processo educacional. Primeiramente se definem os resultados, depois os processos necessários para alcançá-los. O modelo não rejeita a organização disciplinar, prevista no currículo tradicional, mas estabelece competências que são desenvolvidas no âmbito de diversas disciplinas.
17 Sabe o quê? Faz o quê? Perfil Como o Defino? Identidade Diferenciais
18 Coordenação Geral das Residências em Saúde e Hospitais de Ensino- CGRS Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde - DDES Secretaria de Educação Superior - SESu Ministério da Educação- MEC ACESSO- RM- ESPECIALIDADES EM MEDICINA ESPECIALIDDES RESIDÊNCIA MÉDICA PRÉ- REQUISITO ACESSO DIRETO CLÍNICAS CIRÚRGICAS MISTAS Ministério da Educação
19 Coordenação Geral das Residências em Saúde e Hospitais de Ensino- CGRS Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde - DDES Secretaria de Educação Superior - SESu Ministério da Educação- MEC ACESSO- RM- ANO OPCIONAL ANO OPCIONAL NÃO CONFERE TÍTULO DE ESPECIALISTA RELACIONADO A PROGRAMA QUE TITULA EXPERTISE FOCAL NA ESPECIALIDADE ATO AUTORIZATIVO/BOLSA 1 ANO Ministério da Educação
20
21 UF-Região Programas de Residência Médica Vagas Autorizadas Vagas Ocupadas Vagas Ociosas NORTE SUL CENTRO-OESTE SUDESTE NORDESTE BRASIL
22 70000 RESIDÊNCIAS MÉDICA REGIÃO NORTE REGIÃO SUL REGIÃO CENTRO-OESTE REGIÃO SUDESTE REGIÃO NORDESTE BRASIL Nº de Programas de Residência Médica Total de vagas autorizadas Total de vagas ocupadas Total de vagas ociosas SisCNRM/ abril-2019
23 R1 R1 +R2 especialistas Clínica Médica Cardiologia Infectologia Psiquiatria Pediatria Ginecologia e Obstetrícia Oncologia Clínica Medicina de Família e Comunidade OCUPAÇÃO Anestesiologia
24 OCUPAÇÃO R1 R2+R2+R3 ESPECIALISTAS CIR. GERAL CIR. ONCOL C.C.P C. TOR CIR. AP. DIG COLOPROCT CIR. PED CIR. VASC CIR. PLAST UROLOGIA
25
26
27 Mudança Implementar novas mudanças educacionais depende de: Identificar as barreiras à mudança Planejar a implementação estrategicamente Identificando líderes de destaque Tempo suficiente para permitir que ocorram mudanças
28 OBRIGADA!
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,
Leia maisMesa redonda Residência Médica Modelos de Formação de Especialistas
Mesa redonda Residência Médica Modelos de Formação de Especialistas Profa. Rosana Leite de Melo Coordenadora Geral das Residências em Saúde Secretaria Executiva da CNRM LEI Nº 9.394, 20 de dezembro DE
Leia maisTabelas Anexas Capítulo 1
Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabela anexa 1.1 População, segundo grandes regiões Brasil e Estado de São Paulo 1980-2007 1-3 Tabela anexa 1.2 Analfabetos e total de pessoas na população de 15 anos ou mais,
Leia maisResidência xespecializações Médicas. Profa. Rosana Leite de Melo Coordenadora Geral das Residências em Saúde Secretaria Executiva da CNRM
Residência xespecializações Médicas Profa. Rosana Leite de Melo Coordenadora Geral das Residências em Saúde Secretaria Executiva da CNRM LEI Nº 9.394, 20 de dezembro DE 1996 - Diretrizes e Bases Educacionais
Leia maisGraduação, Residência Médica e Mercado de Ensino após a Lei Mais Médicos
Graduação, Residência Médica e Mercado de Ensino após a Lei Mais Médicos Mario Scheffer DMP-FMUSP OPAS 22/10/2018 Por que estudar médicos? Força de trabalho essencial: recursos-chave, numerosos, consomem
Leia maisMesa redonda: Residência Médica. p ov
Mesa redonda: Residência Médica p ov o AVALIAÇÃO Processo que leva a transformações necessárias Monitoramento de ensino e aprendizagem Dinâmico O valor da avaliação encontra-se no fato de se (...) tomar
Leia maisMinistério da. Educação
LEI Nº 9.394, 20 de dezembro DE 1996 - Diretrizes e Bases Educacionais - LDB ou Darci Ribeiro TÍTULO II Dos Princípios e Fins da Nacional Art. 2º A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos
Leia maisFundada em 1973 Guilherme Andrade Peixoto
Fundada em 1973 Guilherme Andrade Peixoto Presidente AMERESP 2017-2018 CT Jovem Médico CREMESP MÉDICO JOVEM E MERCADO DE TRABALHO Vestibular Ves$bular COMO SE TORNAR UM ESPECIALISTA NO BRASIL? PÓS GRADUAÇÃO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisFormação do Médico Especialista no Brasil e no mundo PERSPECTIVAS
Ministério da Educação Secretaria de Ensino Superior/SESu Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde/DDES Coordenação Geral de Residências em Saúde/CGRS Formação do Médico Especialista no Brasil
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisRevisitando a Lei 12871/2013: Panorama Atual e Perspectivas Futuras VISÃO DA CNRM. Mesa Redonda
Mesa Redonda Revisitando a Lei 12871/2013: Panorama Atual e Perspectivas Futuras VISÃO DA CNRM Profª Me Rosana Leite de Melo Secretaria Executiva da Comissão Nacional de Residência Médica Lei 12.871, de
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisFONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares Site:
FONTES ENERGÉTICAS Prof. Dr. Adilson Soares E-mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br MATRIZ ENERGÉTICA Brasil e mundo Matriz Energética - Glossário Matriz Energética: Demanda total
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisCoordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisEstatística e Probabilidades
Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisCoordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%
mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisA necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional
A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional 1 Um diagnóstico da educação pública no Brasil 2 Um diagnóstico da educação pública no Brasil Avanços inquestionáveis: 1. Ampliação da oferta de
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisPIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14
Leia maisInnovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal
Innovation Digest Dezembro 2010 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça E.U.A Dinamarca Suécia Alemanha Reino Unido Luxemburgo Coreia
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14
Leia maisEstado e Desigualdade no Brasil
Estado e Desigualdade no Brasil Fundação Fernando Henrique Cardoso Arminio Fraga Neto 25 de abril de 2019 Distribuição de Renda Brasil: Índice de Gini Fonte: IPEA Data, Banco Mundial e Gávea Investimentos.
Leia maisEVENTO DE LANÇAMENTO RANKING DE COMPETITIVIDADE DOS ESTADOS 2016
EVENTO DE LANÇAMENTO RANKING DE COMPETITIVIDADE DOS ESTADOS 2016 WELCOME RENATA JÁBALI ABERTURA Luiz Felipe d Avila Diretor Presidente CLP 1º PAINEL "Quais desafios de competitividade o Brasil deve enfrentar
Leia maisCoordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de
Leia maisORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS
ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS - Atuação segundo orientações estratégicas - Adotar normas comuns de comportamento político, social, etc. Planejar e concretizar
Leia maisReunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social. Brasília, 17 de Fevereiro de 2016
Reunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social Brasília, 17 de Fevereiro de 2016 1 A taxa de fecundidade caiu 57,7% entre 1980 e 2015, passando de 4,1
Leia maisReforma da Previdência
Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Abril, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%
Leia maisworking paper número136 fevereiro, 2016 ISSN x
WORKING PAPER working paper número136 fevereiro, 2016 ISSN 1812-108x Tributação e distribuição da renda no Brasil: novas evidências a partir das declarações tributárias das pessoas físicas Sérgio Wulff
Leia maisGuilherme A Peixoto Presidente AMERESP CT Jovem Médico CREMESP Delegado CREMESP DR-Santo André. Fundada em 1973
Guilherme A Peixoto Presidente AMERESP 2017-2018 CT Jovem Médico CREMESP Delegado CREMESP DR-Santo André Fundada em 1973 MÉDICO JOVEM E A RESIDÊNCIA MÉDICA PÓS GRADUAÇÃO E/OU PROVA DE TÍTULO (PRÉ-REQUISITOS)
Leia maisPIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO
Leia maisUma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF
Uma visão geral do processo de reforma da previdência Manoel Pires SPE/MF 1 Estrutura Temas em debate no Fórum da Previdência Impactos Econômicos do realinhamento da política previdenciária 2 Temas do
Leia maisUma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF
Uma visão geral do processo de reforma da previdência Manoel Pires SPE/MF 1 Estrutura Temas em debate no Fórum da Previdência Impactos Econômicos do realinhamento da política previdenciária 2 Temas do
Leia maisEstatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008.
Brasil Brasília, setembro de 2008. I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional Índice Páginas 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2003-2007 03 1.2 - Chegada de turistas:
Leia maisCalendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso)
Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso) Áustria Bélgica Carta de condução da categoria D: 2015 Carta
Leia maisNíveo Steffen Presidente da SBCP Biênio
Níveo Steffen Presidente da SBCP Biênio 2018-2019 A CIRURGIA PLÁSTICA NO CONTEXTO ATUAL Níveo Steffen Porto Alegre 70 anos de existência; 1ª Sociedade de especialidade a formatar prova de especialista
Leia maisANO 2013 / Mês País Páginas Consultadas Visitantes Média Dia
Histórico de visitas ao nosso site => Posição em /07/0 às h0min Em maio de 0 tivemos a estreia de: ITÁLIA TOTAL DE PAÍSES Países que nos visitam: ÁFRICA DO SUL / ALEMANHA / ANGOLA / ARGENTINA / BULGÁRIA
Leia maisNovos Cenários da Residência Médica no Brasil. Patro FMUSP
Novos Cenários da Residência Médica no Brasil Patro ppatro@usp.br FMUSP No Brasil faculta ao indivíduo portador de registro no Conselho Regional de Medicina realizar qualquer procedimento médico, independente
Leia maisMaria do Patrocínio Tenório Nunes Secretária Executiva da Comissão Nacional de Residência Médica SESU/MEC
Maria do Patrocínio Tenório Nunes Secretária Executiva da Comissão Nacional de Residência Médica SESU/MEC Avaliação do Plano Plurianual 2008-2011 Secretário da Educação Superior Luiz Cláudio Costa
Leia maisFUNDEB EQUIDADE. 06 de maio de 2019
FUNDEB EQUIDADE 06 de maio de 2019 1.Avanços recentes na Educação Básica 2.Financiamento da Educação e propostas para um Novo Fundeb Acesso à Educação: O Brasil começou atrasado, mas fez avanços significativos
Leia maisInnovation Digest. Abril Análise de Posicionamento relativo de Portugal
Innovation Digest Abril 2015 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca E.U.A Reino Unido Suécia Alemanha Luxemburgo Coreia Holanda
Leia maisInnovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal
Innovation Digest Janeiro 2012 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Reino Unido Coreia Alemanha E.U.A Holanda Luxemburgo
Leia maisO contexto político e econômico e a situação orçamentária e financeira da UFG. Assembléia Universitária Goiânia, UFG, 13/05/2019 Reitoria da UFG
O contexto político e econômico e a situação orçamentária e financeira da UFG Assembléia Universitária Goiânia, UFG, 13/05/2019 Reitoria da UFG Universidades Federais: Mitos a serem debatidos e desvendados
Leia maisCoordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro
Ano 5 no 44 outubro/2012 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7494 Fax: (32) 3311-7499 e-mail: sac@cnpgl.embrapa.br home page:
Leia maisGeopolítica do Desenvolvimento e. suas Transformações
Tecnologias da Informação e Comunicação e Acção Política Geopolítica do Desenvolvimento e suas Transformações É imperativo, antes de mais, explicar no que consiste a geopolítica enquanto disciplina. A
Leia maisDeclaração nº A/63/635. Direitos humanos, orientação sexual e identidade de gênero
Declaração nº A/63/635 Direitos humanos, orientação sexual e identidade de gênero Lida na Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas, em Nova York, em 18 de dezembro de 2008, no marco dos 60 anos
Leia mais14º Encontro de Energia - FIESP
14º Encontro de Energia - FIESP Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética A contribuição da norma ISO 50001 para a Eficiência Energética São Paulo, 06 de agosto de 2013 Objetivo Promover a
Leia maisEDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Mauricio Guedes Diretor de Tecnologia da FAPERJ Terceira Conferência Internacional sobre o Futuro da Educação Perspectivas da América Latina Rio de Janeiro, novembro 2018 SECRETARIA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Alunas: Erika Martins dos Reis 1 Alessandra B. R. de Azevedo Disciplina: Química do Meio Ambiente
Leia maisAção Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas
Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas
Leia maisReforma da Previdência
Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Março, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%
Leia maisInnovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal
Innovation Digest Janeiro 2013 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Coreia Alemanha Reino Unido E.U.A Holanda Irlanda
Leia maisInnovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal
Innovation Digest Janeiro 2014 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Alemanha Noruega Irlanda Luxemburgo Coreia E.U.A
Leia maisTabela 1 - População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose pmp Unidade Nefrologista
Tabela 1 - Censo SBN 2002 - Dados das Unidades de Diálise População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose n n pmp Unidade % n Nefrologista n n n n % % Região
Leia maisBoletim informativo RECURSOS HUMANOS ESTRANGEIROS NO MINISTÉRIO DA SAÚDE ATUALIZAÇÃO DE DADOS ( )
Boletim informativo RECURSOS HUMANOS ESTRANGEIROS NO MINISTÉRIO DA SAÚDE ATUALIZAÇÃO DE DADOS (2011-2016) ÍNDICE Índice Sumário executivo... 7 1. Evolução e caracterização dos recursos humanos estrangeiros
Leia maisCoordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro
Ano 6 no 46 Fevereiro/2013 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7494 Fax: (32) 3311-7499 e-mail: sac@cnpgl.embrapa.br home
Leia maisINOVAÇÃO NA APRENDIZAGEM, O PROGRESSO SOCIAL E O FUTURO DA HUMANIDADE
INOVAÇÃO NA APRENDIZAGEM, O PROGRESSO SOCIAL E O FUTURO DA HUMANIDADE Dirk Van Damme OECD/EDU/IMEP PREPARANDO A CENA Israel Estados Unidos Alemanha Brasil Estonia Austria Federação Russa Finlândia Chile
Leia maisA INDÚSTRIA GLOBAL DOS FUNDOS DE PENSÃO. Marc Saluzzi
A INDÚSTRIA GLOBAL DOS FUNDOS DE PENSÃO Marc Saluzzi AGENDA Alocação de ativos de fundos de pensão Os investimentos estrangeiros e sua lógica Como investir no exterior A ALOCAÇÃO DE ATIVOS DE FUNDOS DE
Leia maisgico: o papel do INPI
Propriedade Industrial no Contexto do Desenvolvimento Tecnológico gico: o papel do INPI Rita Pinheiro Machado Coordenação da Cooperação Nacional Diretoria de Articulação e Informação Tecnológica Instituto
Leia maisEstatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007.
Brasil Brasília, novembro de 2007. Índice Páginas I Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2002/2006 03 1.2 - Chegada de turistas:
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, : SÉRIES ESTATÍSTICAS. [Versão retificada em Maio 2013]
PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, 1990-2010: SÉRIES ESTATÍSTICAS [Versão retificada em Maio 2013] FICHA TÉCNICA Título Produção Científica Portuguesa, 1990-2010: Séries Estatísticas Autor Direcção de Serviços
Leia maisFUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR PORTARIA Nº 125, DE 29 DE MAIO DE 2018
FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR PORTARIA Nº 125, DE 29 DE MAIO DE 2018 Estabelece as modalidades de bolsas de estudos no exterior e no Brasil fomentadas no âmbito das
Leia maisBASES TEÓRICAS DE PLANEJAMENTO
BASES TEÓRICAS DE PLANEJAMENTO SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO 2 - DECISÃO 3 - SISTEMAS 4 - PROSPECTIVA / CENÁRIOS 5 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 6 - INDICADORES 7 - CONCLUSÃO A QUALIDADE DA DECISÃO O PROCESSO DECISÓRIO
Leia maisPORTARIA Nº 201, DE 16 DE OUTUBRO DE 2017
PORTARIA Nº 21, DE 16 DE OUTUBRO DE 217 Dispõe sobre os valores de bolsas de estudo e auxílios pagos no país e no exterior no âmbito dos programas e ações de fomento geridos pela Diretoria de Relações
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Ago/13
Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Mai/13
Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisPIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO
Leia maisReformas nos Regimes de Previdência de Servidores Públicos Civis na OCDE e PEC 287 no Brasil
21 Reformas nos Regimes de Previdência de Servidores Públicos Civis na OCDE e PEC 287 no Brasil Rogério Nagamine Costanzi (*) Há vários países onde existem regimes de previdência específicos para servidores
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
L 30/6 2.2.2018 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/162 DA COMISSÃO de 23 de novembro de 2017 que altera o anexo I do Regulamento (UE) n. o 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho e os anexos II e III
Leia maisESTUDO SOBRE CARGA TRIBUTÁRIA/PIB X IDH CÁLCULO DO IRBES (ÍNDICE DE RETORNO DE BEM ESTAR À SOCIEDADE)
ESTUDO SOBRE CARGA TRIBUTÁRIA/PIB X IDH CÁLCULO DO IRBES (ÍNDICE DE RETORNO DE BEM ESTAR À SOCIEDADE) EDIÇÃO 2012 COM A UTILIZAÇÃO DE ÍNDICES RECENTES JOÃO ELOI OLENIKE GILBERTO LUIZ DO AMARAL LETÍCIA
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais OUT/14
Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisResidência Médica, especialidade em Cirurgia Geral
Residência Médica, especialidade em Cirurgia Geral Campus de Cascavel Centro de Ciências Médicas e Farmaceuticas Coordenador: Inscrição: Investimento: Carga horária do curso: Ínicio: 01/03/2016 5760 hrs
Leia maisEducation at a Glance OECD Indicators 2018
Education at a Glance OECD Indicators 2018 Education at a Glance, Notas sobre país e OECD.Stat Organização do Education at a Glance (EAG) Capítulo A Os resultados educacionais e o impacto da aprendizagem
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO
CENÁRIO MACROECONÔMICO SEGUE PAUTADO PELAS MUDANÇAS NO CENÁRIO GLOBAL, AFETANDO DIRETAMENTE O CÂMBIO, E PELO CRESCIMENTO MAIS MODERADO DA ECONOMIA DOMÉSTICA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Leia maisResidência Médica: consolidado do VI Fórum Nacional de Ensino Médico
Residência Médica: consolidado do VI Fórum Nacional de Ensino Médico Johns Hopkins Hospital PRM em Cirurgia 1889 02 anos house Preceptores Disponíveis 24 horas. William Stewart Halsted 1927: a AMA reconhece
Leia maisRecursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2017
Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2017 ENERGIA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Capítulo 6 HINRICHS, R.A. e KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. 4ª. Ed. São Paulo:
Leia maisPORTARIA Nº 124, DE 10 DE MARÇO DE 2016
PORTARIA Nº 124, DE 10 DE MARÇO DE 2016 Divulga lista dos Programas de Residência Médica que farão jus ao recebimento de bolsa nos termos do Edital GM/MS nº 1, de 4 de agosto de 2015, e retifica a Portaria
Leia mais