Graduação, Residência Médica e Mercado de Ensino após a Lei Mais Médicos

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1 Graduação, Residência Médica e Mercado de Ensino após a Lei Mais Médicos Mario Scheffer DMP-FMUSP OPAS 22/10/2018

2 Por que estudar médicos? Força de trabalho essencial: recursos-chave, numerosos, consomem volume expressivo do financiamento, mercado de trabalho dinâmico, diversidade e mobilidade, bellweather do sistema de saúde (Dussault, 2003) Brasil: medidas nacionais sobre formação, oferta, provimento, distribuição Planejamento: aproximar a formação e a oferta de médicos das necessidades do sistema de saúde e da população. Monitoramento e avaliação Bases de dados e evidências sobre médicos para orientar decisões das políticas e programas

3 Formação e educação médica oferta (graduação e especialização), perfil, mercado de ensino, avaliação da formação Um sistema de informações em RH para apoiar políticas Mercado de trabalho e pratica profissional dinâmicas, fluxos, remuneração, atratividade, áreas de atuação, especialidades pratica publica e privada, demais profissões saúde Sistema de Saúde regulação, provimento, competências, gestão, financiamento, qualidade e efetividade Ref: WHO. Health workforce 2030: a global strategy on human. Contas nacionais relativas aos Recursos Humanos para a Saúde 2016

4 Demografia Médica idade, gênero, formação, especialização, distribuição, mobilidade, fixação, trajetória profissional inserção no sistema de saúde, mercado de trabalho, remuneração, vínculos, jornadas, práticas DMP/FMUSP. Apoio : CFM/Cremesp

5 Crise e Saúde 2018/2020 Como a crise econômica e as decisões políticas associadas a ela afetam o sistema de saúde (SP e MA), o trabalho médico e os serviços? Figure : Conceptual framework, theory of change and research objectives Economic crises supply- and demand-side effects on health systems Crisis-related health conditions Unemployment Falling disposable income Austerity measures Public health sector Health Workforce Expected changes and reactions in the health workforce Increased workload Price and salary changes Intentions to leave the public sector Intentions to leave rural areas Demand and supply-side interventions to alleviate impact of the crisis Incentives to health workforce Subsidies to vulnerable users Workforce regulatory interventions Workforce training policies EDITAL Financiamento: MRC/Fapesp/Fapema Instituições: FMUSP/UFMA/QMUL Regulatory changes Consolidation of private sector Objective 1: Mapping existing evidence Private health sector Objective 2: Interviews Multiple Job- Holding Adaptation and resilience Objective 3: Surveys Market regulatory interventions Other???? Objective 4: Policy dialogues REF: Scheffer M; Russo, G ; Seabra, MT, 2018

6 Setor Privado da Saúde Projeto CNPQ Nº405077/ ) Planos de Saúde; (2) Hospitais Privados; (3) Organizações Sociais; (4) Medicina Diagnóstica; (5) Indústria Farmacêutica; (6) Farmácias e Drogarias; (7) Escolas Médicas DIMENSÕES ESTUDADAS : contábil-financeira (tendências de financeirização e acumulação de capital) patrimonial (estrutura proprietária, investimentos, fusões e aquisições) política (atuação junto a governos, lobbies, estratégias para interferir nas políticas e se beneficiar em legislações, acesso a fundos públicos)

7 Lei /13 Lei Mais Médicos: componente da Formação Maior oferta de Graduação e Residência Médica Características, Consequências (formação, demografia médica, mercado de trabalho e sistema de saúde)

8 Abertura de cursos e vagas após /03/2018

9 DADOS PRELIMINARES Em 2018 ( out.) Em cursos vagas Após Mais Médicos 117 cursos vagas 326 cursos vagas Fonte: E-MEC. Demografia Médica (FMUSP)

10 Cursos e vagas de Medicina após a Lei Mais Médicos ( ) Interiorização + de 80% vagas não capital Privatização + de 70% vagas privadas Fonte: Scheffer, M. Demografia Médica (FMUSP). E-MEC

11 DADOS PRELIMINARES CURSOS Interior Capital Total N % N % N % Antes de ,9% 86 41,1% ,0% Após ,% 14 12,0% ,0% Total ,3% ,7% ,0% VAGAS Interior Capital Total N % N % N % Antes de ,8% ,2% ,0% Após ,6% ,4% ,0% Total ,4% ,6% ,0% Fonte: Demografia Médica (FMUSP) e E-MEC

12 Escolas médicas no Interior fixam médicos nessas localidades? médicos ( ) 57% migraram (Estado) migraram: 93,4% dos formados em escolas em cidades com menos de hab. Quem são e de onde vem os alunos? Para onde vão os formados? Origem, migração territorial e movimentação profissional

13 DADOS PRELIMINARES CURSOS Privados Públicos Total N % N % N % Antes de ,9% 88 42,1% ,0% Após ,5% 38 32,5% ,0% Total ,3% ,7% ,0% VAGAS Privadas Públicas Total N % N % N % Antes de ,3% ,7% ,0% Após ,9% ,1% ,0% Total ,8% ,2% ,0% Fonte: Demografia Médica (FMUSP) e E-MEC

14 Aumento privadas (até 2014) maioria das matrículas, altos valores de mensalidades, pior desempenho que as públicas Novas questões Ampliação de vagas privadas após 2014 Financeirização, grupos educacionais elitização x democratização da entrada (impacto de Fies e Prouni?) competição (cenário de retração de recursos públicos) qualidade do ensino (diretrizes, estruturas, campos de pratica) Sem modelo de avaliação (!)

15 DADOS PRELIMINARES 10 Grupos Privados beneficiados após cursos/ vagas 536 V 5 C 487 V 5 C Média mensalidade R$ 7.602,06 : 20 de R$ 4 a 7 mil; 21 de R$ 7 a 11 mil; e 2 de R$ 11 a 13 mil); 43 cursos inicio após 2014 ( consulta em 2017) 365 V 5 C 179 V 3 C 175 V 2 C 170 V 2 C 153 V 1 C 100 V 1 C 100 V 2C 83 V 1 C KROTON UNINOVE ESTACIO NRE - Educacional LAUREATE SUPREMA SÃO LEOPOLDO MANDIC CRUZEIRO DO SUL ATENAS FAMINAS Fonte: Costa-Couto, MH; Dal Poz, M; Scheffer, M

16 Ranking das 8 maiores empresas de ensino superior do país, em 2017 Setor privado de ensino médico (2018) 200 cursos, vagas Potencial e tendência de fusões/aquisições/concentração Fonte: Hoper Educação e Folha de S. Paulo

17 Oferta e distribuição de Residência Médica (médicos especialistas) após a Lei Mais Médicos 20/03/2018

18 Pro Residência: 2010 Meta MM : 12,4 mil novas vagas de RM até 2017 Residência Médica médicos cursando RM em 2018 em 2017 eram ou 15% Médicos Residentes por habitantes (2017) programas 10 23,70 19,00 16,00 16, ,70 8,10 instituições 0 Sudeste Sul Centro-Oeste Nordeste Norte Brasil Fonte: CNRM e Scheffer M. et al., Demografia Médica no Brasil 2018.

19 Residência Médica Expansão da oferta De 2016 para R1 R VAGAS R Clinica Médica Pediatria Ginecologia e Obstetrícia Cirurgia Geral Anestesiologia Ortopedia e Traumatologia Medicina de Família e Comunidade Psiquiatria Radiologia e Diagnóstico por Imagem Oftalmologia Cardiologia Fonte: CNRM e Scheffer M. et al., Demografia Médica no Brasil 2018.

20 Vagas de RM autorizadas e não ocupadas (2017) Estados com mais de 40% de vagas não ocupadas em 2017 Autorizadas Ocupadas Não ocupadas ,4% Em autorizadas ocupadas ociosas (31,64%) 44,80% 46,30% 44,80% 47,50% 44,00% 47,90% 57,90% 48,50% 53,70% 49,10% 49,50% Maranhão Ceará Amapá Alagoas Sergipe Tocantins Rio Grande do Sul Piauí Bahia Amazonas Mato Grosso do Sul São Paulo Rio de Janeiro Estados com maior numero de vagas ociosas Minas Gerais Fonte: CNRM e Scheffer M. et al., Demografia Médica no Brasil 2018.

21 Residência Médica Distribuição de vagas ocupadas ( 2017) Clinica Médica Pediatria Ginecologia e Obstetrícia Cirurgia Geral Anestesiologia Ortopedia e Traumatologia Medicina de Família e Comunidade Psiquiatria Radiologia e Diagnóstico por Imagem Oftalmologia Cardiologia Fonte: CNRM e Scheffer M. et al., Demografia Médica no Brasil 2018.

22 89,20% 85,70% 83,30% 80,20% Vagas de RM autorizadas e não ocupadas (2017) Especialidades com mais de 60% de vagas de RM não ocupadas 78,60% 73,90% 68,10% 64,30% 63% 60,10% Fonte: CNRM e Scheffer M. et al., Demografia Médica no Brasil 2018.

23 Vagas de RM autorizadas e não ocupadas (2017) Especialidades com maior numero de vagas ociosas Medicina de Família e Comunidade Clínica Medica Pediatria Ginecologia e Obstetrícia Medicina Intensiva Cirurgia Geral Cardiologia Fonte: CNRM e Scheffer M. et al., Demografia Médica no Brasil 2018.

24 Residência Médica As vagas de RM são suficientes e qualificadas? Vagas de R1 autorizadas (potencial) (2017) Vagas de R1 ocupadas (real) Novos médicos/ registros CRMs (2016) (após 2025) Total de médicos sem titulo/rm Por que há tantas vagas de RM não ocupadas? Limitação de financiamento/bolsas Falta de estrutura/preceptores Desistências e afastamentos Baixa procura (+ vagas/- candidatos) Programas novos Mudança de gestores de serviços Questões administrativas e legais Falhas no registro de dados Entre outros motivos Como planejar a oferta? qual a necessidade de médicos especialistas em quais especialidades estratégicas para o sistema de saúde e a população? Fonte: Scheffer M. et al., Demografia Médica no Brasil 2018.

25 Para onde irão tantos novos médicos? 20/03/2018

26 Médicos no Brasil em 2018 (out.) Dados de outubro de médicos = 2,2 médicos por habitantes DOBROU o número (desde 1990) + de 100 mil ( ) 500 mil (em 2020)

27 Médico/ habitantes (OCDE) Noruega Áustria Lituânia Alemanha Suécia Suiça Espanha Itália Dinamarca Espanha Islândia Austrália Eslováquia Holanda Média dos Países Letônia França Finlândia Israel Luxemburgo Hungria Nova Zelândia Bélgica Eslovênia Reino Unido Estados Unidos Canadá Polônia Japão México Coreia do Sul Brasil Turquia 4,6 4,5 4,4 4,3 4,2 4,1 3,9 3,8 3,8 3,7 3,5 3,4 3,4 3,4 3,3 3,2 3,1 3,1 3, ,9 2,8 2,7 2,7 2,5 2,4 2,3 2,2 2,2 1,8 5,1 5, Brasil pode se aproximar de Canadá, Estados Unidos, Reino Unido? Fonte: Scheffer M. et al., Demografia Médica no Brasil 2018.

28 novos médicos por ano ( total de vagas atuais) Novos registros Novas vagas Fonte: Scheffer M. et al., Demografia Médica no Brasil *Projeção: altera com novas aberturas de cursos e vagas ou congela com moratória

29 Desigualdades em várias dimensões 20/03/2018

30 Hiperconcentração X desertos médicos

31 Desequilíbrio: muito mais médicos no privado (Inquério com médicos) Setor Público Exclusivo Ambos Setor Privado Exclusivo 21,6% 51,5% 26,9% Hospital público ( 51,5%; AB ( 23,5%); AS (4,8%) 73,1% No Setor Público 70% da população 78,4% No Setor Privado 30% da população Consultorio particular ( 40,1%); Hospital privado ( 38.1%); Clinica /ambulatorio ( 31,1%) Fonte: Scheffer M. et al., Demografia Médica no Brasil

32 Público (jovens, mulheres, sem especialidade, maior carga horaria) Dupla pratica (mais de 50%). Afeta a disponibilidade no setor público Privado (homens, mais idade, especialistas, menor carga)

33 Mais mulheres Total de médicos (2017) Ano Novos registros de mulheres Novos registros de homens Total ,7% ,3% ,6% ,4% % % ,4% de homens 45,6% de mulheres ,2% ,8% ,1% ,9% % % ,9% ,1% Fonte: Scheffer M. et al., Demografia Médica no Brasil 2018.

34 Homens são maioria em 36 das 54 especialidades médicas Mulheres diferem na escolha de especialidades, na migração interna, na jornada de trabalho, e no modo de exercício profissional

35 .Ṇo Brasil há disparidade de renda (mulheres ganham menos) por carga horária, ajustada por : tempo de formado, especialidade, entre outras variáveis

36 Distribuição nas especialidades BRASIL 62,5% especialistas 37,5% sem título Clínica Médica Pediatria Cirurgia Geral Ginecologia e Obstetrícia Anestesiologia Dados de 2017 Medicina de Família e Comunidade Fonte: Scheffer M. et al., Demografia Médica no Brasil especialidades Têm quase 50% dos especialistas Psiquiatria Dermatologia Cirurgia plástica 6.304

37 Perfil dos recém-formados em Medicina 48% Qual a primeira opção de Residência Médica? participantes 14,00% 12,30% 12,00% 11,50% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% 8,80% 8,60% 7,10% 5,20% 5,20% 5,20% 5% 4,80% 3,40% 3,10% 2% 1,60% 1,50% Fonte: Scheffer M. et al., Demografia Médica no Brasil 2018.

38

39

40 + Radiologia, Neurocirurgia, Cardiologia

41 Considerações finais Esforços permanentes de pesquisa Estudos sobre médicos: dinâmicos e tensionados pela regulamentação estatal pelo mercado e pelos interesses econômicos pelo financiamento e funcionamento do sistema de saúde pelas necessidades de saúde pela ação das entidades corporativas pelas escolhas profissionais Quantitativas e qualitativas; multidimensionais e multicêntricas Fatores endógenos (especialização, gênero, idade, condições de trabalho, remuneração, mobilidade, produção) Fatores exógenos ( necessidades da população, organização, funcionamento e relação entre público e privado no sistema de saúde) Aprimorar e coordenar bases de dados. Produzir dados primários Planejamento e avaliação da formação, oferta e práticas Estudos e projetos DMP-FMUSP Demografia Médica no Brasil 2020 Inquérito nacional sobre mercado de trabalho (2018 x 2014) Coorte com recém-formados de 2014/2015 ( 4600 base) Mercado de ensino médico ( + UERJ, UFRJ) Impacto da crise econômica no sistema de saúde e na profissão médica 2018/2020(USP/UFMA/QMUL) Fapesp + MRC Especialidades. Planejamento de oferta e necessidades de especialistas. Residência Médica no Brasil

42 OBRIGADO! CONTATO: 20/03/2018

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