INFORME TRIBUTÁRIO. Impacto das recentes alterações tributárias nas estruturas empresariais e no patrimônio das pessoas físicas

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1 Distribuído em 04/11/2015 INFORME TRIBUTÁRIO Impacto das recentes alterações tributárias nas estruturas empresariais e no patrimônio das pessoas físicas O Governo já viu e reviu algumas vezes a meta fiscal do ano de Apenas para se ter uma ideia, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão trabalhava, em 2.014, com a expectativa de que o PIB crescesse 3%. Esse número mudou rapidamente para 2% e, ao término do ano de 2.014, já se trabalhava com um crescimento de 0,8%, situação que ainda consolidaria um superávit primário de R$ 66,3 bilhões. No entanto, em julho de o Governo anunciou nova alteração no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO). Nessa ocasião, novamente revisou-se para baixo o superávit primário. Em vez de R$ 66,3 bilhões, o Governo passou a trabalhar com o número de R$ 8,6 bilhões. A revisão foi atribuída a uma queda na arrecadação tributária deste ano. Recentemente o prognóstico foi alterado mais uma vez. Desta vez o Governo passou a trabalhar com déficit primário, em vez de superávit. Ainda discute-se, perante o Congresso Nacional, o patamar desse déficit. Sabe-se apenas que o número poderá variar entre R$ 30 bilhões e R$ 117,9 bilhões, se contabilizadas as chamadas pedaladas fiscais. Paralelamente a isso, existe uma forte pressão de organismos internacionais para que o Brasil adote medidas mais severas para desincentivar e, efetivamente, condenar a prática de elisão fiscal, o que redunda na edição de novas normas que visam trazer maior transparência aos investimentos diretos no País. Logo, o cenário econômico não é dos mais favoráveis e induz, basicamente, duas frentes de atuação do Governo brasileiro, uma focada no aumento da arrecadação tributária e outra focada na edição de normativos que forcem a transparência fiscal em relação aos negócios praticados no País. Abaixo trazemos um pequeno resumo das alterações tributárias tomadas até o momento em meio ao cenário de crise. Elencamos, também, as propostas de alterações para os próximos anos: I. NOVAS REGRAS DE CÁLCULO PARA OS JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO Os juros sobre capital próprio constituem uma das formas pelas quais as empresas distribuem seus lucros aos sócios ou acionistas. Por força da legislação brasileira (Lei nº 9.249/95, art. 9º),

2 a distribuição realizada pela empresa a título de juros sobre capital próprio pode ser deduzida da apuração do lucro real, reduzindo, dessa forma, o montante de IRPJ e CSLL a ser pago pela empresa. A legislação dispunha que os juros sobre capital próprio deviam ser calculados sobre as contas do patrimônio líquido e limitados à variação, pro rata dia, da TJLP. Recentemente, no entanto, o Governo editou a Medida Provisória nº 694/15 dispondo que, a partir do ano que vem, os juros sobre capital próprio passarão a ser calculados com base na aplicação da TJLP ou da alíquota de 5%, o que for menor. Ocorre que durante o ano de a TJLP variou de 5,5% (primeiro trimestre) a 6,5% (terceiro trimestre). Ou seja, mantendo-se essa tendência a distribuição dos juros sobre capital próprio terá que observar o limite de 5%. Além disso, a alíquota do imposto de renda retido em fonte, relativo à renda do sócio, passará a ser de 18% (até então aplicava-se a alíquota de 15%). Por se tratar de uma medida provisória, o texto ainda será debatido no Congresso Nacional, podendo ou não ser convertido em lei. II. AUMENTO NAS ALÍQUOTAS DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA A sistemática de cálculo da contribuição previdenciária foi, novamente, alterada. Desta vez pela Lei nº /15. Basicamente, os setores que estavam sendo tributados à alíquota de 2% incidente sobre a receita bruta passarão a contribuir sob a alíquota de 4,5%. Estão nessa tributação majorada as empresas do setor hoteleiro, da constrição civil, de obras de infraestrutura, dentre outras. Empresas do setor de call-center, transporte rodoviário, ferroviário e metroferroviário coletivo de passageiros passarão a contribuir na alíquota de 2,5%. Outros grupos que estavam sujeitos à alíquota de 1% sobre a receita bruta passarão a contribuir na alíquota de 2%. Isto é, no geral salvo raras exceções houve majoração da contribuição previdenciária incidente sobre a receita bruta. Outra importante alteração diz respeito à possibilidade de o contribuinte optar por recolher a contribuição previdenciária com base na folha de pagamento, em detrimento da receita bruta. Para esse caso, a alíquota do tributo será de 20%. Ou seja, caberá ao contribuinte verificar qual situação lhe é mais favorável: recolher o tributo sobre a receita bruta ou recolher o tributo sobre a folha de pagamento. III. AUMENTO NAS ALÍQUOTAS DO PIS E DA COFINS INCIDENTES NA IMPORTAÇÃO Tanto o PIS quanto a COFINS incidentes na importação foram amplamente majorados no ano de A Lei nº13.137/15 dispôs que as alíquotas que, antes, eram de 9,25% passaram a ser de 11,75%. Alguns produtos, que já tinham tributação majorada, sofreram impacto ainda maior, valendo a pena destacar:

3 Produtos Alíquotas Anteriores Novas Alíquotas Produtos farmacêuticos especificados 2,1% (PIS) e 9,9% (COFINS) 2,76% (PIS) e 13,03% (COFINS) Máquinas e veículos especificados 2% (PIS) e 9,6% (COFINS) 2,62% (PIS) e 12,57% (COFINS) Produtos de perfumaria especificados 2,2% (PIS) e 10,3% (COFINS) 3,52% (PIS) e 16,48% (COFINS) Pneumáticos apontados 2% (PIS) e 9,5% (COFINS) 2,68% (PIS) e 12,35% (COFINS) Autopeças apontadas 2,3% (PIS) e 10,8% (COFINS) 3,12% (PIS) e 14,37% (COFINS) IV. INCIDÊNCIA DO PIS E DA COFINS SOBRE AS RECEITAS FINANCEIRAS Desde o ano de as receitas financeiras auferidas pelos contribuintes eram tributadas à alíquota zero do PIS e da COFINS. Na prática, portanto, não havia desembolso. Entretanto, no dia 1º de abril de o Governo publicou decreto estabelecendo novas alíquotas de PIS e de COFINS incidentes sobre as receitas financeiras: 0,65% e 4%, respectivamente. Em vista do fato de que a medida poderia afugentar investimentos e financiamentos estrangeiros, o Governo logo recuou da medida e pulicou novo decreto, mantendo a alíquota zero dos tributos para algumas situações específicas. São elas: a. operações de exportação de bens e serviços para o exterior; b. obrigações contraídas pela pessoa jurídica, inclusive empréstimos e financiamentos; e c. receitas financeiras decorrentes de operações de cobertura hedge) realizadas em bolsa de valores, de mercadorias e de futuros ou no mercado de balcão organizado destinadas exclusivamente à proteção contra riscos inerentes às oscilações de preço ou de taxas quando, cumulativamente, o objeto do contrato negociado, em condições específicas. V. AUMENTO DAS ALÍQUOTAS DO IMPOSTO DE RENDA INCIDENTE SOBRE O GANHO DE CAPITAL A Medida Provisória nº 692/15 majorou as alíquotas do Imposto de Renda incidente sobre os ganhos de capital. Até o momento, a tributação é de 15%, independentemente do ganho auferido pelo contribuinte. No entanto, a partir de 1º de janeiro de haverá modificações na sistemática de cálculo do imposto. A alíquota de 15%ficará mantida para a parcela dos ganhos que não ultrapassar R$ ,00. Para os ganhos situados entre R$ ,00 e R$ ,00, a alíquota do imposto de renda será de 20%. Para os ganhos situados entre R$ ,00 e R$ ,00, a alíquota será de 25%. Por fim, ganhos superiores a R$ ,00, ensejarão a aplicação da alíquota de 30%. Visando coibir planejamentos, o normativo dispôs que na hipótese de alienação em partes do mesmo bem ou direito, a partir da segunda operação, o ganho de capital deverá ser somado aos ganhos auferidos nas operações anteriores, deduzindo-se o montante do imposto eventualmente pago.

4 Por se tratar de uma medida provisória, ainda se aguarda sua conversão em lei, oportunidade em que o normativo poderá ser modificado ou, ainda, rejeitado. VI. DECLARAÇÃO QUANTO AOS PLANEJAMENTOS TRIBUTÁRIOS A Medida Provisória Nº 685/15 trouxe a obrigação de o contribuinte informar anualmente à Receita Federal, até o dia 30 de setembro, as operações que envolvam atos ou negócios jurídicos que acarretem supressão, redução ou diferimento de tributo. Isto é, criou-se a obrigação de se declarar os planejamentos tributários. A medida estipulou as hipóteses nas quais os planejamentos devem ser informados à Receita Federal: i) os atos ou negócios jurídicos praticados não possuírem razões extratributárias relevantes; ii) a forma adotada não for usual, utilizar-se de negócio jurídico indireto ou contiver cláusula que desnature os efeitos de um contrato típico; iii) tratar de atos ou negócios específicos previstos em ato da Secretaria da Receita Federal. Caso a Receita Federal do Brasil não reconheça, para fins tributários, as operações declaradas pela pessoa jurídica, o contribuinte será intimado a recolher ou a parcelar, no prazo de trinta dias, os tributos supostamente devidos, acrescidos apenas de juros de mora, ou seja, sem a incidência de penalidades tributárias. Foi criada, também, a possibilidade de o contribuinte submeter planejamento tributário futuro à Receita Federal, no intuito de que esta o aprove. Nesse caso o procedimento seguirá o rito dos já conhecidos processos de consulta. Caso o contribuinte deixe de declarar seu planejamento tributário à Receita Federal, será caracterizada, nos termos da legislação, omissão dolosa com intuito de sonegação ou fraude, isto é, poderá haver indiciamento pela ocorrência de crime contra a ordem tributária. Além disso, os tributos devidos serão cobrados acrescidos de juros de mora e da multa aplicável a essas situações, fixada em 150%. Em virtude das intensas repercussões acerca dessa medida, em 28 de agosto de a Receita Federal decidiu aguardar os debates que estão ocorrendo no Congresso Nacional e emitiu um informativo no qual adiava a obrigatoriedade da declaração de planejamento tributário para o próximo ano. Porém, ontem, dia 3 de novembro, o Congresso optou por retirar da referida medida provisória os artigos que dizem respeito à declaração de planejamentos tributários. Por ora, portanto, a obrigação encontra-se suspensa; no entanto, tendo em vista a pressão internacional e o fato de que o Brasil firmou compromisso frente às iniciativas do BEPS, é possível que a medida volte a ser discutida durante o ano de VII. COBRANÇA ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE DÉBITOS TRIBUTÁRIOS No intuito de trazer maior eficiência para a arrecadação dos créditos tributários que entende devidos, a Receita Federal publicou a Portaria RFB nº 1.265/15, consolidando os procedimentos

5 previstos em lei que poderão ser tomados para a cobrança dos valores que não estejam com exigibilidade suspensa. Há inúmeras possibilidades previstas na portaria, dentre as quais o encaminhamento dos dados do contribuinte para inclusão no CADIN, fato este que por si só inviabilizará a realização de operações de crédito que envolvam a utilização de recursos públicos, tais como obtenção de financiamentos perante o BNDES. Fala-se, ainda, na inviabilização da concessão de incentivos fiscais e financeiros. Ponto de relevante destaque constante na portaria é possibilidade de aplicação de multas às empresas e a seus sócios e diretores, caso a empresa encontre-se em situação de débito para com a Receita Federal e, mesmo assim, distribua lucros a seus sócios. A portaria trata, também, do arrolamento de bens e da revogação de autorização para o exercício de atividades reguladas. VIII. TRIBUTAÇÃO DAS HERANÇAS E DOAÇÕES Os Secretários de Fazenda dos Estados, reunidos no Conselho Fazendário, decidiriam elaborar uma proposta para a elevação do imposto que incide sobre as doações e as heranças. Atualmente a alíquota máxima desse tributo é de 8%. A proposta dos Estados é que essa alíquota seja majorada até o patamar de 20%. Segundo o Conselho Fazendário, esse índice estariam mais próximo daquele praticados em outros países. IX. IMPOSTO SOBRE GRANDES FORTUNAS Não raro é suscitado no Congresso Nacional e na mídia especializada a instituição do imposto sobre grandes fortunas. Previsto na Constituição Federal, mas nunca regulamentado, trata-se de tributo sempre lembrado, por exemplo, nos congressos de alguns dos partidos políticos brasileiros. Há, basicamente, três projetos de lei que tramitam em Brasília. O primeiro que se tem notícia, PLP nº 202/89, é de autoria do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB/SP). Segundo este projeto, haveriam quatro faixas de tributação progressivas, nos mesmos moldes hoje vigentes para o imposto de renda pessoa física. Os valores corrigidos pelo IPC seriamos seguintes: Patrimônio Alíquota do Imposto Entre R$ 6,3 milhões e R$ 12,7 milhões 0,3% Entre R$ 12,7 milhões e R$ 19 milhões 0,5% Entre R$ 19 milhões e R$ 25,3 milhões 0,7% Acima de R$ 25,3 milhões 1% O segundo projeto é de autoria do Deputado Federal Paulo Teixeira, do PT/SP (PLC nº 130/12). Segundo esse projeto seriam contribuintes tanto pessoas físicas quanto jurídicas. O espólio também estaria incluído. A base de cálculo seria o patrimônio líquido que excedesse em oito mil vezes o limite mensal de isenção do IR para pessoa física. Quantificando, um patrimônio de R$ ,00 seria considerado grande fortuna.

6 Por esse segundo projeto de lei existem algumas deduções que poderiam ser aplicáveis, como valor da residência, instrumentos de trabalho etc. O imposto somente incidiria sobre o que ultrapassasse R$ ,00. A estrutura do imposto também se daria de forma progressiva, da seguinte forma: Patrimônio Faixas Máximas Alíquota do Imposto Até superior ao limite de isenção do IR R$ ,00 Isento Entre e superior ao limite de isenção do IR R$ ,00 0,5% Entre e superior ao limite de isenção do IR R$ ,00 0,75% Acima de superior ao limite de isenção do IR A partir de R$ ,00 1% Por fim, há o projeto mais avançado no Congresso Nacional. Trata-se da proposta da Deputada Luciana Genro, do PSOL/RS (PLP nº 277/08). A metodologia é semelhante, ou seja, também se adotaria uma tributação progressiva, nos mesmos moldes estabelecidos para o imposto de renda pago pelas pessoas físicas. A diferença está na ampla faixa de incidência, que abarcaria patrimônios a partir dos R$ 2 milhões: Patrimônio Alíquota do Imposto Entre R$ 2 milhões e R$ 5 milhões 1% Entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões 2% Entre R$ 10 milhões e R$ 20 milhões 3% Entre R$ 20 milhões e R$ 50 milhões 4% Acima de R$ 50 milhões 5% X. CONCLUSÃO O cenário é, sem dúvida, de aumento nos tributos. Alguns casos evidenciam a necessidade de os contribuintes se anteciparem às medidas e organizarem seus respectivos planejamentos tributários. As empresas, por exemplo, devem verificar se é menos oneroso recolher a contribuição previdenciária sobre a receita bruta ou sobre a folha de pagamento. Outra medida também aplicável diretamente às empresas diz respeito à majoração das alíquotas do PIS e da COFINS incidentes sobre as receitas financeiras. Muitos contribuintes têm questionado a elevação no Poder Judiciário e têm tido êxito. Decisões liminares e sentenças favoráveis. Quanto às pessoas físicas, cabe observar que a intenção do Governo Federal de instituir o imposto sobre grandes fortunas ressalta a necessidade de se pensar um planejamento patrimonial. O mesmo se diga em relação à intenção de os Estados majorarem substancialmente o imposto sobre doações e heranças (ITCMD). Nesse contexto, frisamos a importância de as empresas manterem-se constantemente atualizadas frente às alterações tributárias e de planejarem as estratégias para os próximos anos com cautela, e de preferência assessorados por profissionais qualificados.

7 Permanecemos à inteira disposição para maiores esclarecimentos, Gustavo Dalla Valle Baptista da Silva OAB/SP Bruno Scarino de Moura Accioly OAB/SP Dilson Jose da Franca Junior OAB/SP Este informativo tem por finalidade apresentar as principais alterações de interesse na área do Direito aos nossos clientes.

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