Introdução. PALAVRAS-CHAVE: Ligas dentárias; técnica de fundição odontologica; desajuste cervical.

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1 UGASDE PRATA E ESTANHO PARA FUNDIÇÕES ODONTOLÓGICAS: AVAUAÇÃO DO DESAJUSTE CERVICAL EM RESTAURAÇÕES M.O.D.. OBTIDAS A PARTIR DE DIFERENTES TÉCNICAS DE FUNDIÇÃO Carlos Alberto dos Santos CRUZ* Willian Celso RETIONDINI* Gelson Luis ADABO* Deiwes Nogueira de SÁ* Francisco Pedro Monteiro da SILVA FILHO* Antonio Carlos GUASTALDI** RESUMO: Foi avaliado o desajuste cervical de restaurações metálicas fundidas, obtidas com ligas de pratae estanho (Superalloy, D.F.L. e Pratalloy), a partir dediferentestécnicas de fundição. Ospadrões foram obtidos com cera azul regular em troquei metálico de aço inoxidável simulando cavidade M.O.D., sem cobertura de cúspides. Onze técnicas foram empregadas, combinando-se diferentes temperaturas de aquecimento do anel (650 C e 5OQ C) e de sua transferência para o centrifugador (650 C, 500 C, 400 C, 300 C, 200 C e 50 C). As fundições foram realizadas em centrifuga elétrica Degussa e, após a desinclusão, os corpos de prova foram jateados internamente com óxido de alurninio, por 1 minuto. e assentados sobre o troquei, sob carga estática de 9 kg, durante 5 minutos. O desajuste foi medido em microscópio Carl Zeiss-Jena, com precisão de 0,0025 mm, em três pontos previamente marcados em cada face proximal. Os resultados mostraram desajuste cervical médio estatisticamente semelhante para as três ligas estudadas. O fator Técnica de Fundição mostrou variabilidade significativa em nivel de 5%, com menor desajuste para as técnicas que empregaram temperaturas de fundição de 650 C e 5OQ C. Temperaturas de fundição inferiores proporcionaram médias de desajuste cervical progressivamente maiores. A temperatura inicial de aquecimento do anel, 650 C ou 500 C, não alterou estatisticamente a magnitude da adaptação. PALAVRAS-CHAVE: Ligas dentárias; técnica de fundição odontologica; desajuste cervical. Introdução A substituição das ligas de ouro na obtenção de restaurações metálicas fundidas tem desafiado clínicos e pesquisadores. Entretanto, apesar da evolução do processo Departamento de MatelialB Odontológicos e Prótese - Faculdade de Odontologia - UNESP Araraquara - SP... Departamento de Fisico-Qufrnica - Insti.tuto de Quimica - UNESP Araraquara - SP. Rev. Odontol. UNESP, São Paulo,

2 odontológico de fundição, permanece ainda, para as ligas alternativas, comportamento e desempenho clínico pouco satisfatórios.2,5,6 SegundoWeiss, 16 índices ideais de adaptação marginal, desempenho mecânico e resistência à corrosão somente serão alcançados com as ligas alternativas se houver compreensão de que são completamente diferentes das ligas nobres e que, por esse motivo, devem ser manipuladas mediante técnicas também diferentes. Todavia, em levantamento realizado por Zanarotti et al.,17 junto a laboratórios de prótese, pode-se verificar que ainda são empregadas as mesmas técnicas desenvolvidas para as ligas de ouro e que pequenas variações são decorrentes de observações empíricas ou mesmo instruções inadequadas por parte dos fabricantes. Na odontologia brasileira, as ligas de prata e estanho ocupam papel de destaque: principalmente por apresentarem grande facilidade de manipulação, sendo adequadamente fundidas por meio de maçaricos convencionais gás_ar.2. 7,12 Entretanto, aind::: que alguns procedimentos técnicos tenham sido propostos porsimonetti,13 por Corrêa et al.,3 e por Santos Jr. et al. 11 grande é a controvérsia em relação ao tipo de revestimento a ser empregado, à temperatura de aquecimento do anel para expansão do molde, ao momento apropriado para a injeção da liga fundida e à forma mais adequada para o resfriamento após a fundição. Paralelamente, parece ser incorreto o fato de alguns fabricantes recomendarem, para as ligas de prata e estanho, o resfriamento do anel antes da fundição, uma vez que a reprodutibilidade está diretamente relacionada à temperatura do molde de revestimento 10 e que este, ao ser resfriado, não apresenta a mesma alteração dimensional observada durante sua expansão. 9 16,13 Assim motivados, e tendo em vista o desenvolvimento de técnica específica para esse tipo de liga odontológica, decidimos estudar o desajuste cervical de restaurações M.O.D., obtidas comligas de pratae estanho, a partir de diferentes técnicas defundição. Material e método Na presente investigação foram utilizadas as ligas metálicas relacionadas na Tabela 1. Para a confecção dos corpos de prova, foi empregado troquei metálico confeccionado em aço inoxidável, simulando cavidade tipo M.O.D., sem cobertura de cúspides. Os padrões foram obtidos com cera azul regular, liquefeita emestufa a 75 ± 5 C e injetada diretamente na cavidade do troquei. Constatada a integridade do padrão, foi fixado à sua superfície oclusal fio de cera, em forma de U, com 2 mm de diâmetro e 25 mm de comprimento, visando formar condutos de alimentação com espessura e tamanho padronizados. Cada padrão foi então fixado a base de borracha formadora de cadinho, pincelado com líquido redutor de tensão superficial e seco com suaves jatos de ar. 120 Rev. Odontol. UNESP. São Paulo

3 Tabela 1 - Ligas de prata e estanho utilizadas Marca Fabricante / Distribuidor Composição Contração Código Comercial química* de fundição** (% em massa) (%) Ag Sn LI Superalloy Dentária Napoleão Santos Ltda. Rio de Janeiro-RJ 76,5 21,9 1,46 + 0,03 L2 D.F.L. Dental Fillings Ind. & Com. Ltda. Rio de Janeiro-RJ 76,9 21,5 1,46 + 0,03 Coimpa Soe. Indl. de Metais I..:l Pratalloy Preciosos da Amazônia Ltda. 77,2 19,9 1,45+ 0,03 Manaus-AM Degussa SIA-Campinas-SP Análises realizadas noslaborat6rios da Comissão Nacional de Energia Nuclear-CNEN. Poços de Caldas. MG. CRUZ, C. A. S.Ligas de prata e estanho para fundições odontológicas: estudo da composição e contração de fundição. (No prelo) A seguir, O anel para fundição, revestido internamente com tira de amianto urnedecida, foi fixado e preenchido, sob vibração, com revestimento Cristobalite Kerr, proporcionado segundo instruções do fabricante e espatulado mecanicamente a vácuo. A seleção desse revestimento, aglutinado por gesso, baseou-se no intervalo de fusão das ligas estudadas e em sua contração de fundição (Tabela 1). Onze técnicas foram investigadas, combinando-se diferentes temperaturas de aquecimento do anel e de sua transferência para o centrifugador. Para expansão do molde foram selecionadas as temperaturas de 500 C e 650 C, que representam os limites de aquecimento para que ocorra a completa eliminação da cera 1 sem que haja contaminação daliga metálica. Ḅ10 Para a fundição, foram empregadas as temperaturas de 650 C, 500 C, 400 C, 300 C, 200 C e 50 C, observadas em trabalhos anteriores3.6.b oufornecidas pelos fabricantes, corno orientação. O aquecimento foi realizado em fomo elétrico Bravac, equipado com termocontrolador digital Eurocontrol, elevando-se lentamente a temperatura, a partir da ambiente, por aproximadamente 1 hora. Para as técnicas que empregaram transferência do anel a temperaturas inferiores, o fomo foi programado e desligado, permanecendo o anel em seu interior até a fundição. As fundições foram realizadas em centrífuga elétrica Degussa, modelo ET4. Aproximadamente 5 g da liga metálica foram colocados no interior do cadinho e, observada sua fusão, foi transferido o anel e disparado o centrifugador. Após a desinclusão, o corpo de prova foi submetido internamente a jato de óxido de alumínio, por 1 minuto com o objetivo de remover pequenos resíduos de revestimento. Rev. Odontol. UNESP, São Paulo,

4 Para a determinação do desajuste cervical, as peças foram colocadas no troquei e submetidas à carga estática de 9 kg, durante 5 minutos. Removida a carga, o conjunto foi levado à mesa do microscópio Carl Zeiss-Jena, com precisão de 0,0025 mm, para as leituras, que foram efetuadas diretamente em três pontos previamente marcados em cada face proximal. Foram executadas três leituras em cada ponto, perfazendo total de 18 medidas para cada corpo de prova. Resultado e discussão A Tabela 2 apresenta os valores originais médios para cada corpo de prova: Tabela 2 - Valores originais para desajuste cervical (J.lm) Réplica -=-Té.::.;Cll=ica:.::;,..::d.:;..e.:.:fu::.:n=di:.Lçã:;.:o:...- _ Liga L2 FI F2 F5 F6 F6 FIO Fll RI 73,333 92, , , , ,722 75,833 94, , , ,056 R2 85,556 53, , , , ,972 95,972 90, , , ,194 R:J 52,278 98, , , , ,917 62, , , ,889 R4 70,417 85, ~ , , ,306 97, , , , ,500 RI 89,722 99,306 99, , , ,306 87, , , , ,972 R2 65,139 73, , , , ,361 79, , , , ,611 R:J 84,583 66, , , ,556 65,139 84, , , ,250 R4 71,250 60,972 85, , , ,167 74,306 75, , , ,389 RI 76,806 76, , , , ,694 84, , , , ,167 R2 78,882 89,167 82, , , ,056 55, , , , ,694 R3 107, ,139 94, , , ,556 84,583 93, , , ,139 R4 80,833 80,000 89, , , ,972 89, , , , ,667 Após tratamento estatístico (Tabela 3), evidenciou-se variabilidade significativa apenas para o fator Técnica de Fundição. Todavia, para fins comparativos, foi construída a Tabela 4, que apresenta as médias, erro padrão e valor crítico em nível de 5% pelo teste de Duncan para o fator Liga, isoladamente. A Tabela 4 evidenciou a igualdade estatística observada na análise de variância (Tabela 3) para o fator Liga Metálica. Assim, independentemente da técnica de fundição empregada, as ligas LI (Superalloy), Lz (D.F.L.) el 3 (Pratalloy) apresentaram médias estatisticamente semelhantes de desajuste cervical. Tal fato, provavelmente, relaciona-se à contração de fundição também semelhante observada na Tabela 1. em função da semelhança de composição química entre as ligas estudadas, e reafirma a importância do conhecimento prévio dessa propriedade nos procedimentos laboratoriais a serem adotados. 122 Rev. OdontoL UNESP, São Paulo, , 1994

5 Tabela 3 - Análise de variância para desajuste cervical Fonte de variação G.L. S.O. o.m. Fo Liga 2 710,25 355,125 0,93 ns Técnica de Fundição , ,280 40,50 * Liga x Téc. Fundição ,50 227,075 0,60 ns Resíduo ,00 381,414 Total ,50 = significante em nlvel de 5%. na = não significante. Tabela 4 - Médias, erro padrão e valor crítico paradesajuste cervical, segundo Ligas (Jlm) L1 - Superalloy 123,078* Erro padrão = 2,944 L2-D.F.L. 119,798* L3 - Pratalloy 125,454* Valor crltico a 5% : D2 = 8,244. Valores estatisticamente semelhantes. Fusayama,4 em 1964, tomarido como referências a rugosidade interna das restaurações e a espessura de película prevista nas Especificações, admitiu desajuste cervical entre 5 e 30 Jlm, resultarido em linha de cimentação nunca superior a 40 Jlm. Embora nossos resultados tenham sido bem superiores, deve-se ressaltar o caráter comparativo do ensaio, onde as peças foram jateadas com óxido de alumínio apenas para limpeza, não sofrendo internamente qualquertipo de desgaste. Para a verificação do efeito do fator Técnica de Fundição sobre o desajuste cervical, foi construída a Tabela 5, que apresenta os conjuntos de médias estatisticamente semelharites, bem como erro padrão e valor crítico em nível de 5% pelo teste de Duncan para o referido fator, isoladamente. A Tabela 5 evidenciou a existência de cinco grupos de médias estatisticamente semelharites: no conjunto A encontram-se. as técnicas F t, F 2 e F 7, que empregaram temperaturas mais elevadas do molde no momento de sua trarisferência para a centrífuga (650 C e 500 C). A seguir, em ordem crescente de desadaptação, figuram os conjuntos B (Técnicas F3 e FiJ; C (Técnicas F4 e F9); D (Técnicas F5 e F10) e E (Técnicas Fa e F ll ), nos quais os corpos de prova foram fundidos em moldes a temperaturas progressivamente inferiores (400 C, 300 C, 200 C e 50 C). Rev. Odonte!. UNESP. São Paulo, ,

6 Tabela 5 - Médias, erro padrão, valor critico e conjuntos de médias estatisticamente semelhantes para desajuste cervical, segundo Técnicas de Fundição (JJm) Conjunto Técnica de Aquecimento Temperatura de Desajuste cervical Fundição do anel (OC) Fundição (OC) médio (IJm) F ,309 A F ,857 F ,306 F ,086 B FB ,741 F ,766 C Fg ,699 F ,435 D F ,169 F ,965 E F ,211 Erro padrão =5,638 Valor critico a 5%: Dz = 15,786. Paralelamente, comparações realizadas dentro de cada conjunto mostraram não haverqualquer influência da temperatura de aquecimento do anel sobre a magnitude da adaptação, uma vez que os valores observados nas Técnicas F1ou F 2, F 3, F4, F 5 e F6, com aquecimento inicial a 650 C, foram, respectivamente, estatisticamente semelhantes aos verificados para as Técnicas F 7, FB, Fg, F10 e F11, com aquecimento a 500 C. PhillipS,10 em 1984, ressaltando a possibilidade de contaminação da liga metálica por compostos de enxofre, provenientes de revestimentos aglutinados por gesso a temperaturas próximas a 700 C, indicou, para as ligas de ouro, temperatura de 650 C como ideal para a eliminação da cera, expansão térmica do revestimento e transferência do anel para a centrífuga. Assinalou, entretanto, que a utilização de revestimentos compostos predominantemente por cristobalita permitiria a obtenção de fundições bem adaptadas já a partir de moldes aquecidos a 500 C, temperatura esta suficiente para garantir, de acordo com a Especificação n. 4 da A.D.A.,l a completa eliminação do padrão de cera. Silva,12 Mondelli,B e Valera & Mondelli,14 estudando o intervalo de fusão e a contração de fundição de ligas de pratae estanho, indicaram temperaturas de fundição semelhantes às empregadas para as ligas de ouro. Todavia, Panzeri et alobverificaram aspecto superficial pouco satisfatório em fundições obtidas em moldes aquecidos a 124 Rev. Odontol. UNESP, São Paulo Z

7 650 C, evidenciando, assim, possível incompatibilidade entre este tipo de liga metálica e revestimentos a temperaturas mais elevadas. Por outro lado, e talvez até pelos motivos expostos acima, instruções dos próprios fabricantes determinam o resfriamento do anel antes de sua transferência para a centrífuga, conduta esta, segundo Santos Jr. et al., 11 atribuída a interpretações equiv~cadas sobre a verdadeira composição das ligas de prata e estanho, confundidas com as ligas de baixa fusão estanho-antirnônio. Tal procedimento, entretanto, é condenado por Peyton et al. 9 e por PhillipS,10 que afirmam sero resfriamento do molde causa de fundições inexatas e recomendam o aquecimento do anel apenas até a temperatura de fundição. Nossos resultados apontam para as técnicas FI (78,309 Ilm), F 2 (80,857 Ilm) e F 7 (79,306 Ilm), presentes no conjunto A de médias estatisticamente semelhantes. Todavia, em vista do exposto, a Técnica F 7, com temperaturas de aquecimento do anel e de fundição a 500 C, parece-nos mais segura e adequada, uma vez que não apresenta, aparentemente, os riscos de contaminação proporcionados pela Técnica FI (aquecimento do anel e fundição a 650 C), eliminando, ainda, os desnecessários aquecimento e resfriamento do molde verificados na Técnica F 2 (aquecimento do anel a 650 C e fundição a 500 C). Acreditamos,de acordo com as opiniões de Santos Jr. et al., 11 Man et al. 5 e Araújo & Fichman, 2 que o escurecimento precoce das ligas de prata e estanho no meio bucal esteja realmente relacionado a procedimentos inadequados durante a fundição. Entendemos também que nossos resultados, complementados por novos ensaios sobre reprodutibilidade, resistência à corrosão e propriedades mecânicas, juntamente com informações precisas e completas por parte dos fabricantes, possam contribuir para o estabelecimento de técnica específica de fundição para esse tipo de liga alternativa, possibilitando, dessa forma, a obtenção de restaurações metálicas fundidas acessíveis e de boa qualidade clínica e laboratorial. Conclusão De acordo com a metodologia empregada e com os resultados obtidos, parecenos lícito concluir que: 1) independentemente da técnica de fundição, o desajuste cervical médio das restaurações M.O.D. foi estatisticamente semelhante para as três ligas estudadas (110 Superalloy, 123,078; ~, D.F.L., 119,778; L:J, Pratalloy, 125,454 Ilm); 2) o fator Técnicade Fundição, isoladamente, foi capaz de proporcionarmédias estatisticamente diferentes de desajuste cervical, sendo estas menores com o emprego de temperaturas de fundição superiores (FI, 650 C, 78,309 Jlffi; F 2 e F 7, 500 C, 80,857 e 79,306 Ilm); Rev. Odontol. UNESP, São Paulo, ,

8 3) temperaturas de fundição inferiores (400 C, 300 C, 200 C e 50 C) proporcionaram médias de desajuste cervical progressivamente maiores (respectivamente, F 3 e Fs, 104,086 e 105,741 fjm; F 4 e F 9, 127,766 e 129,699 fjm; F 5 e FIO, 151,435 e 146,169 fjm e F a e Fu, 174,965 e 172,211 fjm); 4) a temperatura de aquecimento do anel para eliminação da. cera e expansão térmica do revestimento (650 C ou 500 C) não interferiu no desajuste cervical médio das peças obtidas. CRUZ, C. A dos S. et alo Silver-tin alioys: evaluation of cervicalfit in M.O.D. restorations casting by different procooures. Rev. Odontol. UNE8P. São Paulo, V. 23, n. 1, p , ABSTRACT: ln this paper, cervical fit WBS evaluated in silver-tin alloys (Superalloy, D.F.L. and Pratalloy), casting by difterent procedures. The patterns were built with type C blue wax in a stainless stee1 die with M.O.D. inlay preparation. Eleven techniques were employed. combining difterent heating (650 C and 500 C) and casting (500 C, 400 C, 300 C, 200 C e 50 C) temperatures. The castings were made in a Degussa casting machine, by eletric resistance. Alter critical examination, the internal surlace of the castings was blasted with aluminum oxide for 1minute and fitted to the die under a statíc load of 9 kg for 5 minutes. The cervical fit was detennined in a measurement Carl Zeiss-Jena microscope, graduated to mm, in three points ofeach proximal surlace. The results showed similar cervical fit to the three alloys. The casting procedures presented a signi!icant variability to the leve1 of596, with loweraverage ofcervical fit to those which employed 650 C and 500 C. Inferior casting temperatures allowed progressively higher averages of cervical fit. Oven temperature for wax elímination, 650 C or 500 C did not change adaptation. KEYWORDS: Dental alloys; dental casting technique. Referências bibliográficas 1. AMERICAN DENTAL ASSOCIATION. Specification n. 4 for dental inlay casting wax. ln:. Guide to dental materials and devices Chicago, p ARAÚJO, M. A J., FICHMAN, D. M. Ligas alternativas para incrustações metálicas fundidas. Rev. Paul. Odontol., V. 6, p. 50-5, CO~, A A, GAVAZ'll, J. C. C., SIMONE'ITI, E. L. Dentistica restauradora em odontopediatria: coroas metálicas fundidas. Ars Curandi Odontol., V. 4, n. 2, p. 3-10, FUSAYAMA, T. Synthetic study on precision dental casting. Bul. Tokyo Med. Dent. Univ., V. 11, p , MAN, C. S., CHILVARQUER, L, MATSON, E. Ligas não áuricas para restaurações metálicas fundidas. Rev. Paul. Odontol., V. 5, p , Rev. Odontol. UNESP, São Paulo,

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