ANÁLISE DO NÍVEL DE SAÚDE DA POPULAÇÃO DE DOURADOS / MS - UMA JUSTIFICATIVA AOS INVESTIMENTOS EM OBRAS DE SANEAMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DO NÍVEL DE SAÚDE DA POPULAÇÃO DE DOURADOS / MS - UMA JUSTIFICATIVA AOS INVESTIMENTOS EM OBRAS DE SANEAMENTO"

Transcrição

1 ANÁLISE DO NÍVEL DE SAÚDE DA POPULAÇÃO DE DOURADOS / MS - UMA JUSTIFICATIVA AOS INVESTIMENTOS EM OBRAS DE SANEAMENTO Cláudio Ikeda Suzuki (1) Engenheiro Civil pela Universidade Municipal de Taubaté - UNITAU. Especialista em Engenharia Sanitária pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Engenheiro Civil da Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul - SANESUL, desde 1989 e atual chefe do Setor de Operação e Manutenção da Regional de Dourados. Joaquim Dias da Mota Longo Professor Adjunto do Departamento de Tecnologia de Alimentos do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Mestre em Medicina Preventiva pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Luiz Augusto Araujo do Val Professor Assistente do Departamento de Hidráulica e Transportes do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Mestre em Planejamento de Transportes pelo Instituto Militar de Engenharia - IME. Kennedy Francis Roche Professor Adjunto do Departamento de Hidráulica e Transportes do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Doutor em Ecologia pela State University of Ghent - Bélgica. Pós-Doutorado em Ecologia de Sistemas pela Escola de Engenharia de São Carlos - USP. Endereço (1) : Rua General Osório, Coophadouro - Dourados - MS - CEP: Brasil - Tel: (067) RESUMO A cidade de Dourados, localizada no Estado de Mato Grosso do Sul, tem recebido, nos últimos anos, expressivos investimentos em saneamento. Tais investimentos tem provocado um acentuado aumento relativo nos sistemas de tratamento/abastecimento de água e coleta/tratamento de esgoto. Tendo-se em vista esta situação, o presente trabalho busca, através da análise de indicadores de saúde, justificar os investimentos feitos em saneamento. Através da análise dos resultados obtidos pela aplicação dos indicadores de: SWAROOP & UEMURA; GUEDES e GUEDES; MORAES; e do Coeficiente de Mortalidade por Infecção Intestinal, constatou-se uma melhora no nível de saúde da população daquele município, ao mesmo tempo em que foram ampliados os serviços de água e esgoto. PALAVRAS-CHAVE: Análise do Nível de Saúde, Saúde em Dourados, Saneamento em Dourados, Saneamento e Saúde, Indicadores de Saúde. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3007

2 INTRODUÇÃO O encontro de instalações sanitárias, como banheiros e esgotos, além da captação de águas pluviais nas ruínas de uma grande civilização, que se desenvolveu ao norte da Índia há cerca de 4000 a.c. (HOSEN, 1994, apud HELLER, 1994), evidenciam a importância histórica dos hábitos sanitários. Também de grande significado histórico, a visão de saneamento de outros povos, com preocupação do escoamento da água no Egito dos grandes aquedutos, os cuidados com o destino dos dejetos na cultura creto-micenica e as noções de engenharia sanitária dos Quíchuas (HOSEN, l994, apud HELLER, 1994). Na antigüidade, a expressão mais marcante sobre o avanço das práticas sanitárias coletivas, ocorreu durante o auge da civilização romana com a construção de aquedutos, banhos públicos e esgoto. Com o passar do tempo e a evolução das práticas sanitárias coletivas, comprova-se cientificamente em 1854, a transmissão da cólera causada pelo consumo de água contaminada pela população de Londres (HOSEN, l994, apud HELLER, 1994). O aumento do abastecimento de água e de saneamento verificado no século passado, no Estado de Massachusets (EUA), mostrou, em estudo realizado no período de , o decréscimo acentuado na mortalidade por febre tifóide com o aumento da cobertura à população com sistema de abastecimento de água (FAIR et al., 1966, apud HELLER, 1994). Ainda, segundo Briscoe (1987), apud HELLER (1994), conforme estudos realizados por PRESTON e WALLE (1978), apud HELLER (1994), constatou-se um aumento na perspectiva de vida num período logo após a melhoria no serviços de abastecimento de água e esgoto. A implantação e posterior incremento no abastecimento de água à população, ocasionou a diminuição da taxa de mortalidade por diarréia e gastroenterite, na Costa Rica, como mostra o estudo realizado por REIFF (1981), conforme MCJUNKIN (1986), apud HELLER (1994). O Estado de Mato Grosso do Sul vem realizando investimentos substanciais na implantação e incremento na área de saneamento, e sistema de abastecimento de água através da Empresa de Saneamento do Mato Grosso do Sul SA. Uma das cidades contempladas foi Dourados - MS, que no ano de 1987 iniciou a implementação do sistema de abastecimento de água com incremento na captação, produção, reservação, tratamento e distribuição. Neste mesmo ano, recebeu também a implementação de rede e estação de tratamento de esgoto, com o aumento da cobertura de coleta e tratamento de água residuária. Consequentemente, espera-se que tenha havido uma melhora no nível de saúde da população daquela cidade. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3008

3 METODOLOGIA Com a finalidade de avaliar o nível de saúde na cidade de Dourados-MS, no período de 1986 a 1995, desenvolveu-se um estudo no qual foram utilizados: o indicador de SWAROOP & UEMURA ou Razão de Mortalidade Proporcional (RMP); o indicador de Guedes & Guedes, o qual quantifica a mortalidade proporcional por faixa etária; o indicador de Moraes, que representa a evolução gráfica do nível de saúde, obtido pela curva de mortalidade proporcional por faixa etária; e o Coeficiente de Mortalidade por infecção intestinal, ou Coeficiente de Mortalidade por Causa (CMC). Utilizou-se como fonte de informações, os dados da declaração de óbitos do Subsistema de Informações de Mortalidade SIM/MS, do Departamento de Saúde Pública da Secretaria de Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul - MS. Os dados foram colhidos manualmente no período compreendido entre 1986 a 1995 e classificadas por faixa etária. A estimativa populacional utilizada foi a do IBGE com base no censo de 1980, 1991 e Os dados sobre a cobertura de abastecimento de água e população abastecida foram obtidos do Sistema de Informações Básicas Operacionais e Desempenho Operacional da Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul SA - SANESUL. RESULTADOS E DISCUSSÕES No período de 1986 a 1995 a disponibilidade de água encanada passou de 192 L/hab.dia em 1986 para 310 L/hab.dia no ano de 1995, o que demonstra que a localidade recebeu um incremento na cobertura de água tratada e distribuída à população de 61,45%. No período de 1991 a 1995, Dourados-MS recebeu a implantação de m de rede de esgoto, além das já existente que era de m. Foi implantado mais uma estação de tratamento de esgoto no Jardim Água Boa com a capacidade de tratamento de 40 L/s, totalizando 160 L/s a capacidade máxima de tratamento. Nestas novas redes, foram efetuadas novas ligações de esgoto, além das já existentes em 1986, totalizando que representam um acréscimo de 250 % no número de ligações e a população beneficiada por esse tipo de serviço que era de 17,94% em 1986 passou a 34,45% em A população urbana do município de Dourados no período 1986/95 é apresentada na Tabela 1, assim como as informações levantadas junto à Secretaria de Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul, compreendendo o total de óbitos e sua distribuição por faixa etária e também os óbitos por causa determinada, no caso, os ocorridos por infecção intestinal. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3009

4 Tabela 1: Óbitos por Faixa Etária e por Causa, e População Urbana, de 86 a 95. número de óbitos por faixa etária (anos) Ano < 1 1 a 4 5 a a 49 > 50 Total Óbitos por infecção intestinal Popul. urbana Fonte: Mato Grosso do Sul (1997); IBGE (1998). No período de 1986 a 1995, o coeficiente de mortalidade por infecção intestinal, definido como o número de óbitos por causa determinada dividido pela população da área no período e multiplicado por , passou de 26,73 em 1986 para 12,90 em 1995, conforme pode ser observado pela Figura 1. Figura 1: Coeficiente de Mortalidade por infecção intestinal, de 1986 a 1995 Coeficiente de Mortalidade 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0, Ano A Razão da Mortalidade Proporcional (RMP), ou indicador de SWAROOP & UEMURA, definido como o número de óbitos de indivíduos com cinquenta anos ou mais, dividido pelo total de óbitos e multiplicado por 100, demonstrou que em 1986 a cidade já se situava no nível 2 (RMP entre 50 e 74%) com o índice de 53,78%, e em 1995 com índice de 56,76%, conforme pode ser visualizado na Figura o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3010

5 Figura 2: Razão da Mortalidade Proporcional da população, de 1986 a % RMP Ano Este indicador é classificado nos seguintes níveis: 1º Nível (RMP 75% ) país ou região onde 75% ou mais da população morre com 50 ou mais anos de idade. Por exemplo países como a Suécia, Japão e França. 2º Nível (RMP 50 a 74 %) este nível abrange os países, que, embora não tenham atingido um satisfatório desenvolvimento econômico, mas que já dispõem de um serviço de saúde regular, por exemplo, Chile e Brasil. 3º Nível (RMP 25 a 49 %) este nível abrange países que dispõem de um serviço de saúde com relativa precariedade em algumas regiões e em outras de forma próxima da regular. 4º Nível (RMP menor que 25 %) são os locais em que os serviços de saúde, de maneira geral, são precários, além do problema de conflitos sejam de ordem religiosa, políticas ou outras, e que devido a este fatores a maioria da população morre muito jovem, isto é 75% ou mais dos óbitos ocorrem em pessoas com menos de 50 anos (ALMEIDA FILHO; ROUQUAYROL, 1990). Outro indicador, também utilizado e que tem um melhor discriminatório é o de GUEDES & GUEDES, que quantifica o indicador de MORAES, atribuindo valor positivo para as proporções de morte de cinqüenta ou mais anos e negativo para as mortes abaixo desse grupo. Este fato se justifica porque o aumento no número de óbitos na faixa de 50 anos ou mais demonstra melhora, enquanto o aumento na faixa abaixo de 50 anos indica piora no nível de saúde. Para o cálculo, multiplica-se a porcentagem dos óbitos de cada grupo etário pelo peso correspondente. Efetua-se a soma algébrica e divide o resultado, por 10. Desta forma, atribui-se peso -4 para óbitos na faixa etária < 1 ano, -2 na faixa de 1 a 4 anos, -1 na faixa de 5 a 19 anos, -3 na faixa de 20 a 49 anos e 5 na faixa de 50 anos ou mais. Através deste Método, constatamos haver uma evolução no nível saúde da população de Dourados-MS, que no período de 1986 a 1995; passou de +12,48 em 1986 para +15,15 em 1995, conforme mostrado na Tabela o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3011

6 Tabela 2: Mortalidade proporcional e indicador de GUEDES & GUEDES, para o período de 1986 a Faixa etária % % % % % % % % % % < 1 16,26 18,20 14,57 18,49 13,07 16,51 15,12 14,05 19,25 13, ,26 3,51 1,86 2,16 0,84 1,99 1,75 2,63 1,76 1, ,48 4,51 6,14 4,62 4,87 5,20 5,13 5,40 5,05 4, ,22 22,70 23,00 23,42 27,12 26,45 21,05 19,20 18,78 23,26 50 ou mais 53,78 51,08 54,43 51,31 54,10 49,85 56,95 58,72 55,16 56,76 Total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 GUEDES & GUEDES 12,48 10,30 13,50 10,34 13,03 9,47 15,25 16,91 13,39 15,15 A representação gráfica da evolução do nível de saúde de uma população é obtida pela Curva de Mortalidade Proporcional ou Indicador de MORAES. Este indicador, parte da idéia de SWAROOP e UEMURA, porém, identifica o total de óbitos em cada faixa etária (< 1 ano; 1 a 4; 5 a 19; 20 a 49; e 50 ou mais anos) pelo total de óbitos da população e multiplica o resultado por 100. No indicador de MORAES, o critério classificatório é dado de acordo com o tipo de curva, conforme Figura 3. Figura 3: Evolução do Nível de Saúde Avaliado pelas Curvas de Mortalidade Proporcional. Reproduzido de Moraes, NLA Analisando o gráfico da Figura 4, podemos constatar que existe uma evolução no nível de saúde, de Dourados-MS, no período de 1986 a 1995, partindo de um nível de saúde regular (curva Tipo III) em 1986, tendendo para uma curva do Tipo IV, em 1995, o que mostra haver uma evolução no nível de saúde no período. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3012

7 Figura 4: Curva da mortalidade proporcional em Dourados - MS. 100 Mortalidade Proporcional (%) < ou + Faixa Etária (anos) Com o intuito de melhor avaliar os resultados obtidos, elaborou-se a Tabela 3, onde estão expressas as médias móveis, de 5 em 5 anos, dos indicadores Mortalidade Proporcional por faixa etária / RMP, CMC e de GUEDES & GUEDES, bem como a evolução de cada um destes indicadores, representada em termos percentuais, de crescimento ou redução, conforme o caso. Tabela 2: Médias móveis de 5 em 5 anos para os indicadores Mortalidade Proporcional / RMP, CMC e G&G, e respectiva evolução. Período Mortalidade Proporcional (%) <1 1 a 4 5 a a 49 >50 / RMP CMC G & G 1986 a ,12 2,13 5,12 23,69 52,94 19,64 11, a ,17 2,07 5,07 24,54 52,15 16,31 11, a ,55 1,72 5,19 24,21 53,33 15,74 12, a ,45 1,88 5,04 23,45 54,19 15,49 13, a ,60 1,80 5,13 22,52 54,96 14,62 13, a ,71 1,96 5,10 21,75 55,49 13,06 14,03 Evolução 2,5% 8,0% 0,5% 8,2% 4,8% 33,5% 17,2% 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3013

8 CONCLUSÕES Da análise do nível de saúde, em Dourados - MS, no período de 1986 a 1995, utilizandose os indicadores selecionados, chegou-se às conclusões a seguir. O Coeficiente de Mortalidade por Causa - CMC (Mortalidade por Infecção Intestinal), foi o indicador que melhor explicou os investimentos feitos em saneamento, mostrando que houve uma melhora sensível no nível de saúde da população. Este coeficiente que em 1986 era de 26,73 óbitos por habitantes, passou a 12,90 em 1995, o que representa uma redução de aproximadamente 50%. A evolução deste indicador, mostrada através de suas médias móveis, em torno de 33%, mostrou-se bastante significativa no contexto analisado, tendo-se em vista que este se baseia em óbitos por doenças intimamente relacionadas com o saneamento. O outro indicador que mostra uma melhora significativa no nível de saúde da população, foi o de GUEDES & GUEDES, apresentando uma evolução da ordem de 17%, obtida através das médias móveis. Os indicadores baseados na mortalidade proporcional, RMP e de MORAES, apontam uma evolução menos otimista do nível de saúde da população, embora nenhum deles deixe de explicar a evolução observada. Dentro da abrangência do trabalho, tendo-se em vista os investimentos realizados em obras de saneamento, conclui-se que houve um melhoria no nível de saúde da população de Dourados-MS, como consequência de tais investimentos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ALMEIDA FILHO N; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução a Epidemiologia Moderna. 1ª ed. Salvador, BA e Rio de Janeiro, RJ, Editora APCE Produtos do Conhecimento. Co-edição Abrasco, FORATTINI, O. P. Epidemiologia Geral. 1ª edição, São Paulo, Editora Planimpress, HELLER, L. Saneamento e Saúde. 1ª ed. Brasília, DF. Ed. OPAS/OMS, IBGE. Censo Demográfico, LEBRÃO, L. e MELLO, J. G. Estatísticas de Saúde. 2ª ed. Revista, São Paulo, SP, Editora EPU, MATO GROSSO DO SUL. Sistemas de informações sobre mortalidade. Secretaria da Saúde, MATO GROSSO DO SUL. Sistemas de informações básicas e operacionais. SANESUL, OLIVEIRA, R. C. Saúde e Saneamento - Perspectiva de integração das ações de saúde e saneamento no Distrito Federal. Brasília, DF, p o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3014

ANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA NA REGIÃO DE JACARAÍPE E NOVA ALMEIDA, SERRA, ES. DEVAIR VIAL BRZESKY

ANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA NA REGIÃO DE JACARAÍPE E NOVA ALMEIDA, SERRA, ES. DEVAIR VIAL BRZESKY ANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA NA REGIÃO DE JACARAÍPE E NOVA ALMEIDA, SERRA, ES. DEVAIR VIAL BRZESKY Importância da água para a vida: Higiene pessoal. Preparação dos alimentos.

Leia mais

SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA

SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA Soluções E3 e Elipse Mobile são utilizadas pela concessionária Águas Guariroba

Leia mais

Taxa de ocupação e. no consumo per capita. As cidades representam demandas. Conexão

Taxa de ocupação e. no consumo per capita. As cidades representam demandas. Conexão 46 Hydro Janeiro 2013 Conexão Taxa de ocupação e o consumo per capita O crescimento da população urbana, o aumento do consumo per capita e a perspectiva de redução da oferta de água impõem a necessidade

Leia mais

Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05

Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 Junho de 2010 2 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 O objetivo geral deste estudo foi investigar as percepções gerais

Leia mais

I-067 MINI DISTRITOS CONSUMO DE LIGAÇÕES NÃO MEDIDAS, CLANDESTINAS E COM FRAUDES

I-067 MINI DISTRITOS CONSUMO DE LIGAÇÕES NÃO MEDIDAS, CLANDESTINAS E COM FRAUDES I-067 MINI DISTRITOS CONSUMO DE LIGAÇÕES NÃO MEDIDAS, CLANDESTINAS E COM FRAUDES Abal Simões de Magalhães (1) Engenheiro Civil pela (UFBa/BA - 1982). Superintendente da Embasa na Região Metropolitana de

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

CONSUMOS DE ÁGUA CONSUMOS DE ÁGUA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA

CONSUMOS DE ÁGUA CONSUMOS DE ÁGUA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA CONSUMOS DE ÁGUA Componentes da demanda de água de uma população Doméstico Comercial Industrial Público Especial Perdas Desperdícios Principais fatores influenciam a demanda VOLUME DE ÁGUA A SER TRATADA

Leia mais

A influência da Estratégia Saúde da Família sobre Indicadores de Saúde em municípios do Rio de Janeiro

A influência da Estratégia Saúde da Família sobre Indicadores de Saúde em municípios do Rio de Janeiro A influência da Estratégia Saúde da Família sobre Indicadores de Saúde em municípios do Rio de Janeiro Novembro - 2012 ObservaRH Estação de Trabalho IMS/UERJ www.obsnetims.org.br Sobre os autores Celia

Leia mais

Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Profª Gersina Nobre

Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Profª Gersina Nobre Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário Profª Gersina Nobre Na elaboração do projeto da rede coletora de esgoto sanitário devem se observadas as seguintes normas da ABNT: NBR 9648 Estudo de concepção

Leia mais

O Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições

O Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições O Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições Autora: Vânia Maria Nunes dos Santos Outros autores: Marcos Tsutomu Tamai, Erotides Lacerda Choueri

Leia mais

I-056 - TIPO DE DESCARGA DE BACIA SANITÁRIA INSTALADA EM DOMICILIO SEGUNDO CLASSE SOCIAL CONSUMIDORA E RESPECTIVO CONSUMO MÉDIO PER CAPITA

I-056 - TIPO DE DESCARGA DE BACIA SANITÁRIA INSTALADA EM DOMICILIO SEGUNDO CLASSE SOCIAL CONSUMIDORA E RESPECTIVO CONSUMO MÉDIO PER CAPITA I-056 - TIPO DE DESCARGA DE BACIA SANITÁRIA INSTALADA EM DOMICILIO SEGUNDO CLASSE SOCIAL CONSUMIDORA E RESPECTIVO CONSUMO MÉDIO PER CAPITA José Geraldo Querido (1) : Professor Titular do Centro de Ciências

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Consumo de Água DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Sistema de Abastecimento de Água

Leia mais

A classificação dos domicílios indígenas no Censo Demográfico 2000 e seus impactos na análise de indicadores de saúde

A classificação dos domicílios indígenas no Censo Demográfico 2000 e seus impactos na análise de indicadores de saúde FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA - ENSP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA EM SAÚDE PÚBLICA A classificação dos domicílios indígenas no Censo Demográfico 2000 e

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Coordenação Regional de santa Catarina ATENÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Coordenação Regional de santa Catarina ATENÇÃO ATENÇÃO Apresentação do Seminário A Lei da Política Nacional do Saneamento Básico (lei 11.445/07) e o Inquérito Civil Público Estadual 04/04/PGJ/MPSC, realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2008. Arquivos

Leia mais

VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO

VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO ASSEMAE VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO Título do trabalho O SEMASA E O TRATAMENTO DE ESGOTO NA CIDADE DE SANTO ANDRÉ Nome do Autor ISABEL CRISTINA ALEIXO DIAS CURRÍCULO DO AUTOR

Leia mais

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SOCIAIS E ECONÔMICOS DO NORDESTE Verônica Maria Miranda Brasileiro Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Novo Mundo, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5826,18 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 7332 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Vera, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2962,4 km² IDHM 2010 0,680 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10235 hab. Densidade demográfica

Leia mais

MORTALIDADE EM POPULAÇÕES INDÍGENAS DO RIO GRANDE DO SUL/BRASIL 2003 A 2007

MORTALIDADE EM POPULAÇÕES INDÍGENAS DO RIO GRANDE DO SUL/BRASIL 2003 A 2007 MORTALIDADE EM POPULAÇÕES INDÍGENAS DO RIO GRANDE DO SUL/BRASIL 2003 A 2007 Autores: Ivone Andreatta Menegolla Ministério da Saúde Inajara Haubert Rodrigues FUNASA/RS POPULAÇÃO INDÍGENA DO RIO GRANDE DO

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Porto Alegre do Norte, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3994,51 km² IDHM 2010 0,673 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10748 hab.

Leia mais

2 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS

2 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS 2 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS Neste capítulo se pretende avaliar os movimentos demográficos no município de Ijuí, ao longo do tempo. Os dados que fomentam a análise são dos censos demográficos, no período 1920-2000,

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de São José do Rio Claro, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5074,56 km² IDHM 2010 0,682 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 17124 hab.

Leia mais

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer 2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm

Leia mais

AVALIAÇÃO SEGUNDO ENFOQUE POR PROBLEMAS DE SAÚDE: O CÂNCER DE MAMA

AVALIAÇÃO SEGUNDO ENFOQUE POR PROBLEMAS DE SAÚDE: O CÂNCER DE MAMA AVALIAÇÃO SEGUNDO ENFOQUE POR PROBLEMAS DE SAÚDE: O CÂNCER DE MAMA Núcleo de Investigação em Serviços e Sistemas de Saúde NISIS Instituto de Saúde SES/SP Luiza Sterman Heimann Problema Demanda da equipe

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE VAZAMENTOS DE ÁGUA NA REDE COLETORA DE ESGOTOS TEMA I: ÁGUA AUTORES

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE VAZAMENTOS DE ÁGUA NA REDE COLETORA DE ESGOTOS TEMA I: ÁGUA AUTORES ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE VAZAMENTOS DE ÁGUA NA REDE COLETORA DE ESGOTOS TEMA I: ÁGUA AUTORES Paulo Sergio Scalize (1) Biomédico formado pela Fac. Barão de Mauá. Engenheiro Civil formado pela Fac. de Engenharia

Leia mais

CIÊNCIAS DO AMBIENTE Professora: Márcia M. Rios Ribeiro Bolsista doutoranda: Nara Wanderley Pimentel Monitor: Leandro Vaz

CIÊNCIAS DO AMBIENTE Professora: Márcia M. Rios Ribeiro Bolsista doutoranda: Nara Wanderley Pimentel Monitor: Leandro Vaz CIÊNCIAS DO AMBIENTE Professora: Márcia M. Rios Ribeiro Bolsista doutoranda: Nara Wanderley Pimentel Monitor: Leandro Vaz Universidade Federal de Campina Grande UFCG CRESCIMENTO POPULACIONAL CRESCIMENTO

Leia mais

"Água e os Desafios do. Setor Produtivo" EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO.

Água e os Desafios do. Setor Produtivo EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO. "Água e os Desafios do Setor Produtivo" EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O PAPEL DE CADA UM É o desenvolvimento que atende às necessidades

Leia mais

Diminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo

Diminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Diminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Em 2012, ocorreram 2.767 óbitos por Aids no Estado de São Paulo, o que representa importante queda em relação ao pico observado em 1995 (7.739). A

Leia mais

reduzir a mortalidade infantil

reduzir a mortalidade infantil objetivo 4. reduzir a mortalidade infantil A mortalidade infantil reflete as condições socioeconômicas e ambientais de uma região assim como a condição de acesso a um sistema de saúde de qualidade. Além

Leia mais

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de

Leia mais

Saneamento básico e seus impactos na sociedade

Saneamento básico e seus impactos na sociedade UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - CCT DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÂO CIVIL Saneamento básico e seus impactos na sociedade JUAZEIRO DO NORTE OUTUBRO 2012 FRANCISCO TAVARES

Leia mais

20 amostras de água. Figura 1- Resultados das amostras sobre a presença de coliformes fecais E.coli no bairro nova Canãa. sem contaminação 15%

20 amostras de água. Figura 1- Resultados das amostras sobre a presença de coliformes fecais E.coli no bairro nova Canãa. sem contaminação 15% OS IMPACTOS DAS FOSSAS SÉPTICAS NO AMBIENTE E NO DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL DOS ALUNOS DA ESCOLA MARIA IRANY RODRIGUES DA SILVA NO BAIRRO NOVA CANAÃ, NOVA IPIXUNA-PARÁ. Jordana Neta Vicente (1); Douglas

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA AUTOMÁTICO DE CONTROLE DE BOMBEAMENTO NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO SAAE DE GUARULHOS-SP

IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA AUTOMÁTICO DE CONTROLE DE BOMBEAMENTO NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO SAAE DE GUARULHOS-SP IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA AUTOMÁTICO DE CONTROLE DE BOMBEAMENTO NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO SAAE DE GUARULHOS-SP Geraldo Pereira de Abreu* Técnico em Eletroeletrônica pelo Colégio Torricelli

Leia mais

na região metropolitana do Rio de Janeiro

na região metropolitana do Rio de Janeiro O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS Thiago Garcia da Silva Santim (1) Engenheiro Civil e Mestre em Recursos Hídricos e Tecnologias Ambientais

Leia mais

Brasil é 2º em ranking de redução de mortalidade infantil 3

Brasil é 2º em ranking de redução de mortalidade infantil 3 Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2011(3). Edição 38 Aline da Silva Oliveira 1 Cristiana Maria de Sousa Macedo 1 Mércia da Silva Sousa 1 Márcia Andrea Lial Sertão

Leia mais

Relatório de Pesquisa de monitoramento de resultados de ações conjuntas ABDI -ANVISA SEBRAE

Relatório de Pesquisa de monitoramento de resultados de ações conjuntas ABDI -ANVISA SEBRAE Relatório de Pesquisa de monitoramento de resultados de ações conjuntas ABDI -ANVISA SEBRAE Dezembro -2012 2012 - Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial - ABDI Relatório de Pesquisa de monitoramento

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS MINISTÉRIO DA SAÚDE Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS Brasília DF 2009 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Hanseníase no

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Saneamento Básico, Diagnóstico Ambiental, Infraestrutura.

PALAVRAS-CHAVE: Saneamento Básico, Diagnóstico Ambiental, Infraestrutura. VI-039 - SANEAMENTO BÁSICO: UMA ANÁLISE ESTRUTURAL DO BAIRRO PEDRA DO LORDE EM JUAZEIRO-BA, COMO AÇÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET CONEXÕES DE SABERES - SANEAMENTO AMBIENTAL. Roberta Daniela da

Leia mais

Panorama Municipal. Município: Aliança / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia

Panorama Municipal. Município: Aliança / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia Município: Aliança / PE Aspectos sociodemográficos Demografia A população do município ampliou, entre os Censos Demográficos de 2000 e 2010, à taxa de 0,06% ao ano, passando de 37.188 para 37.415 habitantes.

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DO SES AJURICABA-RS

VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DO SES AJURICABA-RS VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DO SES AJURICABA-RS Giuliano Crauss Daronco (1) Doutor em Recursos Hídricos e Saneamento. Departamento de Ciências Exatas e Engenhariais. (DCEEng). Universidade

Leia mais

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria do PAC. Nota de Resposta a Requerimento recebido via Lei de Acesso à Informação

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria do PAC. Nota de Resposta a Requerimento recebido via Lei de Acesso à Informação Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria do PAC Nota de Resposta a Requerimento recebido via Lei de Acesso à Informação Assunto: PAC 2 Creches e Pré-escolas 1. Quais foram os critérios

Leia mais

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES

Leia mais

Amazônia Legal e infância

Amazônia Legal e infância Amazônia Legal e infância Área de Abrangência 750 Municípios distribuídos em 09 Unidades Federativas: Amazonas (62), Amapá (16), Acre (22), Roraima (15), Rondônia (52), Pará (143), Tocantins (139), Maranhão

Leia mais

Nas cidades brasileiras, 35 milhões de pessoas usam fossa séptica para escoar dejetos

Nas cidades brasileiras, 35 milhões de pessoas usam fossa séptica para escoar dejetos Nas cidades brasileiras, 35 milhões de usam fossa séptica para escoar dejetos Presentes em 21,4% dos lares brasileiros, tais instalações são consideradas inadequadas no meio urbano, pois podem contaminar

Leia mais

Estudo Trata Brasil confirma relação entre doenças e falta de saneamento

Estudo Trata Brasil confirma relação entre doenças e falta de saneamento Estudo Trata Brasil confirma relação entre doenças e falta de saneamento Estudo revela expressiva participação infantil nas internações por diarréias e que, em 2008, 67 mil crianças com até 5 anos foram

Leia mais

LEVANTAMENTO DEMOGRÁFICO E ESTUDO DA QUALIDADE DE VIDA COMO SUBSIDIO A GESTÃO TERRITORIAL EM FRANCISCO BELTRÃO ESTADO DO PARANÁ BRASIL

LEVANTAMENTO DEMOGRÁFICO E ESTUDO DA QUALIDADE DE VIDA COMO SUBSIDIO A GESTÃO TERRITORIAL EM FRANCISCO BELTRÃO ESTADO DO PARANÁ BRASIL LEVANTAMENTO DEMOGRÁFICO E ESTUDO DA QUALIDADE DE VIDA COMO SUBSIDIO A GESTÃO TERRITORIAL EM FRANCISCO BELTRÃO ESTADO DO PARANÁ BRASIL José Francisco de Gois 1 Vera Lúcia dos Santos 2 A presente pesquisa

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade C.1 Taxa de mortalidade infantil O indicador estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida e consiste em relacionar o número de óbitos de menores de um ano de idade, por

Leia mais

A construção da saúde pelo saneamento dos municípios. Eng Civil Henrique Pires

A construção da saúde pelo saneamento dos municípios. Eng Civil Henrique Pires A construção da saúde pelo saneamento dos municípios Eng Civil Henrique Pires 2011 O Homem e a água uma longa história Os primeiros poços, chafarizes, barragens e aquedutos foram construídos no Egito,

Leia mais

Saneamento Básico e Saúde

Saneamento Básico e Saúde Conferência Nacional de Segurança Hídrica Uberlândia - MG Saneamento Básico e Saúde Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae A Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento

Leia mais

A MULHER EMPREENDEDORA DA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ

A MULHER EMPREENDEDORA DA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ A MULHER EMPREENDEDORA DA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ 1.0 Introdução Prof. Dr. Joilson Dias Assistente Científica: Cássia Kely Favoretto Costa Departamento de Economia Universidade Estadual de Maringá

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE HIDRÔMETROS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE HIDRÔMETROS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE HIDRÔMETROS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Fernando Inácio dos Santos (1) Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia de Taubaté. Especialista em Engenharia Sanitária pela

Leia mais

CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL

CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL Nubia C. Freitas - UFV nubia.freitas@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br Alessandra V. Almeida UFV

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Peruíbe, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 323,17 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 59773 hab. Densidade

Leia mais

Acidentes de transportes passam a ser a principal causa de morte não natural do Estado de São Paulo

Acidentes de transportes passam a ser a principal causa de morte não natural do Estado de São Paulo Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 10 nº 2 Março 2010 Acidentes de transportes passam a ser a principal causa de morte não natural do Estado de São Paulo Hoje, os acidentes de transporte

Leia mais

Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP

Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP Evandro Romanini, Norberto Duarte e Lucas Rafacho Resumo A Elektro dentro do Programa de Eficiência Energética,

Leia mais

A agenda demográfica e de políticas públicas do Estado de São Paulo

A agenda demográfica e de políticas públicas do Estado de São Paulo A agenda demográfica e de políticas públicas do Estado de São Paulo Projeções da Fundação Seade para a trajetória até 2050 indicam que o grupo populacional com mais de 60 anos será triplicado e o com mais

Leia mais

I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA.

I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA. I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA. Eliane Amite Alabrin (1) Janaina Anita Marques Gonçalves Graduanda

Leia mais

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL INSTITUIÇÕES: COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATAL URBANA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e

Leia mais

TÍTULO: A Gestão de Clientes geradores de efluentes não domésticos para garantir o bom funcionamento do sistema de esgotamento em bacia de drenagem.

TÍTULO: A Gestão de Clientes geradores de efluentes não domésticos para garantir o bom funcionamento do sistema de esgotamento em bacia de drenagem. TÍTULO: A Gestão de Clientes geradores de efluentes não domésticos para garantir o bom funcionamento do sistema de esgotamento em bacia de drenagem. Nome do Autor: Engº Renan Moraes Sampaio, engenheiro

Leia mais

1. INTRODUÇÃO EXPERIÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES

1. INTRODUÇÃO EXPERIÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES 1. INTRODUÇÃO O quadro sanitário da maioria da população da América Latina e do Caribe ainda é muito precário em virtude da carência de recursos para investimento e da deficiência ou da ausência de políticas

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Cabo Verde, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 368,15 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 13823 hab. Densidade

Leia mais

Figura 2. Evolução da População Urbana no Brasil. 1940 2000. Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 1940, 1950, 1960, 1970, 1980, 1991, 2000. In.

Figura 2. Evolução da População Urbana no Brasil. 1940 2000. Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 1940, 1950, 1960, 1970, 1980, 1991, 2000. In. UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Uso e Ocupação do Solo

Leia mais

DELTA DO JACUÍ ILHAS DA PINTADA, GRANDE DOS MARINHEIROS, FLORES E PAVÃO: Estudo Preliminar de Viabilidade para Abastecimento de Água

DELTA DO JACUÍ ILHAS DA PINTADA, GRANDE DOS MARINHEIROS, FLORES E PAVÃO: Estudo Preliminar de Viabilidade para Abastecimento de Água DELTA DO JACUÍ ILHAS DA PINTADA, GRANDE DOS MARINHEIROS, FLORES E PAVÃO: Estudo Preliminar de Viabilidade para Abastecimento de Água Área temática: Saúde Pública/Vigilância Sanitária e Ambiental Trabalho

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Guaranésia, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 294,28 km² IDHM 2010 0,701 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 18714 hab. Densidade

Leia mais

NOVA VERSÃO DO SISAGUA - CADASTRAMENTO DE SAA -

NOVA VERSÃO DO SISAGUA - CADASTRAMENTO DE SAA - SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO (SISAGUA) NOVA VERSÃO DO SISAGUA - CADASTRAMENTO DE SAA - Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador

Leia mais

I-021 PERDAS DE ÁGUA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA

I-021 PERDAS DE ÁGUA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA I-021 PERDAS DE ÁGUA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA Evaristo C. Rezende dos Santos 2 José Almir R. Pereira 1 Lindemberg Lima Fernandes 2 Rui Guilherme

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte. ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)

Leia mais

Quase 10% dos brasileiros têm mais de 70 anos. Segundo o IBGE, em 40 anos o número de idosos deverá superar o de jovens

Quase 10% dos brasileiros têm mais de 70 anos. Segundo o IBGE, em 40 anos o número de idosos deverá superar o de jovens Um país de idosos Quase 10% dos brasileiros têm mais de 70 anos. Segundo o IBGE, em 40 anos o número de idosos deverá superar o de jovens A expectativa de vida do brasileiro aumentou mais de 20 anos em

Leia mais

82,5% dos brasileiros são atendidos com abastecimento de água tratada

82,5% dos brasileiros são atendidos com abastecimento de água tratada Saneamento no Brasil Definição: Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saneamento é o controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o bem

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas

Leia mais

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 09 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Índice de seguimento / levantamento de doenças intra-epiteliais previsto para 2013 no município de Salvador e ações

Leia mais

Expectativa de vida do brasileiro cresce mais de três anos na última década

Expectativa de vida do brasileiro cresce mais de três anos na última década 1 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO PROFESSOR BAHIA TEXTO DE CULTURA GERAL FONTE: UOL COTIDIANO 24/09/2008 Expectativa de vida do brasileiro cresce mais de três anos na última década Fabiana Uchinaka Do UOL Notícias

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PARASITOSES INTESTINAIS A FATORES SOCIOAMBIENTAIS NA LOCALIDADE HOMERO FIGUEIREDO

ASSOCIAÇÃO DE PARASITOSES INTESTINAIS A FATORES SOCIOAMBIENTAIS NA LOCALIDADE HOMERO FIGUEIREDO I Congresso Baiano de Engenharia Civil e Ambiental I COBESA ASSOCIAÇÃO DE PARASITOSES INTESTINAIS A FATORES SOCIOAMBIENTAIS NA LOCALIDADE HOMERO FIGUEIREDO Alany Santos Oliveira Rocha Mestra em Engenharia

Leia mais

O DEVER DO ESTADO BRASILEIRO PARA A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE E AO SANEAMENTO BÁSICO FERNANDO AITH

O DEVER DO ESTADO BRASILEIRO PARA A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE E AO SANEAMENTO BÁSICO FERNANDO AITH O DEVER DO ESTADO BRASILEIRO PARA A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE E AO SANEAMENTO BÁSICO FERNANDO AITH Departamento de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina da USP - FMUSP Núcleo de Pesquisa em Direito

Leia mais

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas

Leia mais

Rio de Janeiro. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio de Janeiro (1991, 2000 e 2010)

Rio de Janeiro. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio de Janeiro (1991, 2000 e 2010) Rio de Janeiro Em, no estado do Rio de Janeiro (RJ), moravam 16 milhões de pessoas, onde 8,9% (1,4 milhões) tinham 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 92 municípios, dos quais sete (7,6%)

Leia mais

Briefing. Boletim Epidemiológico 2010

Briefing. Boletim Epidemiológico 2010 Briefing Boletim Epidemiológico 2010 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados

Leia mais

Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA

Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA 225 Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA Marcos Antônio Lopes do Nascimento¹; Maria Verônica

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA UFMG

IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA UFMG IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA UFMG Ilka Soares Cintra (1) Eng a Civil pela Escola de Engenharia da UFMG-1979; Prof a Assistente do Dept o de Cartografia

Leia mais

Notas técnicas. Objetivo

Notas técnicas. Objetivo Notas técnicas A Pesquisa Nacional de Saneamento Básico - PNSB-foi realizada pelo Departamento de População e Indicadores Sociais - DEPIS-, da Diretoria de Pesquisas - DPE-, contando com o envolvimento

Leia mais

08 a 13 de Julho de 2012 UEFS Feira de Santana - BA

08 a 13 de Julho de 2012 UEFS Feira de Santana - BA PERCEPÇÃO PÚBLICA ACERCA DO SANEAMENTO BÁSICO NO BAIRRO PEDRA DO LORDE, JUAZEIRO BA. Roberta Daniela da Silva Santos (1) Anne Kallyne dos Anjos Silva (2) Simone do Nascimento Luz (3) Marcello Henryque

Leia mais

CCP_INFO - SISTEMA DE CONTROLE DE PROCESSOS INFORMATIZADO

CCP_INFO - SISTEMA DE CONTROLE DE PROCESSOS INFORMATIZADO CCP_INFO - SISTEMA DE CONTROLE DE PROCESSOS INFORMATIZADO Gilson Gibaile (1) Técnico Contábil, Instrutor de Informática Sérgio Antônio Pacheco Educação Física, Pós Graduação em Administração de Sistemas

Leia mais

TEMA: POPULAÇÃO JOVEM DE 16 A 24 ANOS

TEMA: POPULAÇÃO JOVEM DE 16 A 24 ANOS Em 5 de agosto de 2013 foi sancionado o Estatuto da Juventude que dispõe sobre os direitos da população jovem (a Cidadania, a Participação Social e Política e a Representação Juvenil, a Educação, a Profissionalização,

Leia mais

Programa de Educação e Valorização da Água

Programa de Educação e Valorização da Água Título do trabalho: Aplicação do Programa de Educação e Valorização da Água nas Escolas de Jaraguá do Sul. Autores: Evelise Maria Garcia Parham Fard Adilson Miotto Currículo resumido dos autores: Evelise

Leia mais

História da Habitação em Florianópolis

História da Habitação em Florianópolis História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,

Leia mais

Perspectivas da Produção de Óleo e Gás pelo Método de Fraturamento Hidráulico

Perspectivas da Produção de Óleo e Gás pelo Método de Fraturamento Hidráulico UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MINAS Perspectivas da Produção de Óleo e Gás pelo Método de Fraturamento Hidráulico Wilson Trigueiro de Sousa Carlos Mouallem

Leia mais

Novo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

Novo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil Entenda o cálculo do IDH Municipal (IDH-M) e saiba quais os indicadores usados O Índice de Desenvolvimento Humano foi criado originalmente para medir o nível de desenvolvimento humano dos países a partir

Leia mais

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Título: A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Projeto de pesquisa: ANÁLISE REGIONAL DA OFERTA E DA DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE NOS MUNICÍPIOS GOIANOS: GESTÃO E EFICIÊNCIA 35434 Autores: Sandro Eduardo

Leia mais

VII-009 O IMPACTO DA URBANIZAÇÃO NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E NO RESPEITO AO MEIO AMBIENTE: ESTUDO DE CASO DO BAIRRO RESISTÊNCIA VITÓRIA ES

VII-009 O IMPACTO DA URBANIZAÇÃO NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E NO RESPEITO AO MEIO AMBIENTE: ESTUDO DE CASO DO BAIRRO RESISTÊNCIA VITÓRIA ES VII-9 O IMPACTO DA URBANIZAÇÃO NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E NO RESPEITO AO MEIO AMBIENTE: ESTUDO DE CASO DO BAIRRO RESISTÊNCIA VITÓRIA ES Letícia Beccalli Klug (1) Técnica em Meio Ambiente pelo Centro

Leia mais

Diretoria Técnica Gerência de Controle de Perdas e Sistemas

Diretoria Técnica Gerência de Controle de Perdas e Sistemas Título: Gestão da Pesquisa de vazamentos não visíveis AUTORES: Claudio Luiz Tiozzi Rubio Cargo Atual: Coordenador Macromedição e Pesquisas Formação: Engenharia Mecânica Área de Atuação: Controle de Perdas,

Leia mais

OS CUIDADOS COM A ÁGUA NA ESCOLA FUNDAMENTAL PROFESSOR ADAILTON COELHO COSTA

OS CUIDADOS COM A ÁGUA NA ESCOLA FUNDAMENTAL PROFESSOR ADAILTON COELHO COSTA OS CUIDADOS COM A ÁGUA NA ESCOLA FUNDAMENTAL PROFESSOR ADAILTON COELHO COSTA Dantas 1, Mayara; Gomes 1, Márcia; Silva 1, Juliene; Silva 1, Jaciele; 1 Discente do Curso de Bacharelado em Ecologia; 2 Professora

Leia mais

5 Conclusões e Recomendações

5 Conclusões e Recomendações 5 Conclusões e Recomendações 5.1 Conclusões O objetivo deste estudo foi utilizar a base de dados de clientes de uma empresa para desenvolver um modelo de regressão logística que determine o risco de cancelamento

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 024 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE

Leia mais

Concepção de instalações para o abastecimento de água

Concepção de instalações para o abastecimento de água Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Concepção de instalações para o abastecimento de água Prof. Aníbal da Fonseca Santiago Universidade

Leia mais

Exercícios de Revisão Epidemiologia II. Rafael Assumpção de Sá

Exercícios de Revisão Epidemiologia II. Rafael Assumpção de Sá Exercícios de Revisão Epidemiologia II Rafael Assumpção de Sá 1- A realização de procedimentos como o teste do pezinho é uma forma de prevenção que atua, durante a história natural da doença, no período:

Leia mais