UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO INSTITUTO QUALITTAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA DE PEQUENOS ANIMAIS
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- Armando Tavares Cruz
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1 UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO INSTITUTO QUALITTAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA DE PEQUENOS ANIMAIS ESPOROTRICOSE DIAGNÓSTICO Síntia Santana de Cássia Marques Pinto da Maya Goiânia, mar
2 SÍNTIA SANTANA DE CÁSSIA MARQUES PINTO DA MAYA Aluna do Curso de Especialização lato sensu em Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais da UCB ESPOROTRICOSE DIAGNÓSTICO Trabalho monográfico de conclusão do curso de especialização em Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais (TCC), apresentado à UCB como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais, sob a orientação da Profª MSc. Ingrid Bueno Atayde Goiânia, mar
3 ESPOROTRICOSE DIAGNÓSTICO Elaborado por Síntia Santana de Cássia Marques Pinto da Maya Aluna do Curso de Especialização em Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais da UCB Foi analisado e aprovado com grau:... Goiânia, de de. Membro Membro Professor Orientador Presidente Goiânia, mar ii 3
4 Dedico este trabalho aos meus familiares, principalmente ao meu marido e meus pais, pelo apoio e estímulo recebidos. iii 4
5 Agradecimentos À minha família que me incentivou a continuar estudando; À minha orientadora, Profª MSc. Ingrid Bueno Atayde - que me honrou com sua ajuda na elaboração deste trabalho. iv 5
6 RESUMO MAYA, Síntia Santana de Cássia Marques Pinto Esporotricose - Diagnóstico Este estudo tem como intuito dar subsídios para o diagnóstico da esporotricose na clínica médica de pequenos animais, tendo em vista as dificuldades em diferenciá-la de outras dermatopatias. Serão abordados os aspectos epidemiológicos, clínicos e laboratoriais da enfermidade, bem como, a caracterização do agente. Serão comentados ainda os tratamentos mais indicados e medidas profiláticas, conforme a literatura específica. Destaque deve ser dado ao seu alto potencial zoonótico, pois como zoonose emergente é antes de tudo um problema de saúde pública, estando presente em várias partes do mundo, dentre elas, o Brasil. ABSTRACT This study has the scope of aiding on the diagnosis of sporotricosis in small animals clinics routine, pointing out the difficulties on differentiating it from other dermatologic diseases. Several aspects will be covered, such as epidemiology, clinics, diagnosis and characterization of the agent. Treatment and control will also be addressed, according to current literature. Its high zoonotic potential should be remarked, for, as an emerging zoonosis, it consists of Popoulation Health matter, and it is present in several parts of the globe, including Brazil. v 6
7 Curar, se possível; Aliviar, com freqüência; Confortar, sempre. Hipócrates vi 7
8 SUMÁRIO Página Resumo...v 1. Introdução Revisão da Literatura Epidemiologia...2 A) Agente...2 B) Distribuição Geográfica...2 C) Fontes de Infecção...3 D) Patogenia Apresentação Clínica Diagnóstico Laboratorial...5 A) Microscópico...5 B) Testes Sorológicos...6 C) Histopatologia...7 D) Cultura Tratamento Profilaxia Aspectos Zoonóticos Considerações Finais...10 Referências bibliográficas
9 1. INTRODUÇÃO A esporotricose é uma dermatopatia micótica subcutânea infecciosa e granulosa cujo agente etiológico é o fungo Sporothrix schenckii. Acomete o homem e uma grande variedade de animais e se apresenta sob a forma cutânea (localizada, disseminada e linfática) podendo evoluir para a forma sistêmica. Tem como principais sinais clínicos: nódulos, úlceras, crostas e enfartamento dos linfonodos. A esporotricose é freqüente em gatos, apresentando-se na forma cutânea (XAVIER et al., 2004). A presente revisão vem ao encontro da necessidade de se ter mais informações a respeito desse agente e dos aspectos clínicos da doença, diminuindo o tempo de diagnóstico para a instituição do tratamento adequado. É uma zoonose de interesse à saúde pública, de fácil contágio, disseminada mundialmente e que pode levar a complicações tanto para o animal quanto para o seu proprietário. Apesar de seu caráter benigno é altamente infecto-contagiosa e [a1] Comentário: Essa é a justificativa, complemente por que é tão importante, o que mais acontece... atinge grande variedade de espécies animais. Com o objetivo de elucidar, principalmente para profissionais e estudantes de Medicina veterinária, alguns aspectos dessa enfermidade, bem como, o seu agente etiológico será feita uma revisão sobre a esporotricose na literatura atual. 9
10 2. REVISÃO DA LITERATURA 2.1. Epidemiologia A) Agente O fungo Sporothrix schenckii se apresenta sob a forma de hifas, entre 25 e 30 C, residindo em cascas de árvores e solos ricos em matéria orgânica e vegetação, principalmente de locais quentes e úmidos. Sua forma parasitária, a 37 C, passa à levedura, crescendo em lesões na pele, vísceras e ossos (XAVIER et al., 2004). B) Distribuição Geográfica A esporotricose tem distribuição cosmopolita, com importância e prevalência variável de país para país e de região para região. Das micoses [a2] Comentário: Onde ocorre no mundo? Qual a situação atual de controle/atenção no Brasil e mundo? subcutâneas é a mais freqüente, predominando em certas áreas, sendo rara em outras (RESENDE & FRANCO, 2001). É uma doença comum em áreas de clima úmido e temperado (NETO et al., 1999). Na América do Norte é prevalente, sendo freqüente na região central do México e aumentando sua incidência nos Estados Unidos. Já na Europa é rara nos dias atuais. No continente Asiático, observou-se aumento da incidência no Japão. Na América do Sul, o Brasil e o Uruguai têm a maioria dos casos relatados do continente (LOPES et al., 1999). Em algumas regiões do Sul do Brasil, é a mais freqüente micose subcutânea. Já no estado de 10
11 São Paulo, dados antigos sobre prevalência de infecção por S. schenckii apontavam a doença como a segunda micose subcutânea mais comum. (NETO et al., 1999). C) Fontes de Infecção O reino vegetal constitui a maior fonte de contágio, sem predileção por determinado tipo de planta ou vegetação, isto é, qualquer planta, árvore ou flor de área endêmica pode albergar o agente (RESENDE & FRANCO, 2001). Pode ser considerada uma doença ocupacional de jardineiros, hortifruticultores, lavradores e tratadores de animais, ocorrendo infecções por ferimentos causados por espinhos, farpas de madeira e arame (MARQUES et al., 1993). Apesar da esporotricose felina constituir-se na mais freqüente, [a3] Comentário: Em quais outras espécies pode estar presente? Como ocorre? Ciclo? vários são os animais considerados susceptíveis: cavalo, cão, rato, camundongo, muar, porco, camelo, chipanzé, tatu e boi (MARQUES et al., 1993). O gato pode contrair a esporotricose através do hábito de arranhar pedaços de madeira, em brigas por alimento e disputa por território (NUNES & ESCOSTEGUY, 2005). Os felinos têm importante papel epidemiológico na transmissão da esporotricose, principalmente machos não castrados de vida livre, por conterem em suas lesões, unhas e cavidade bucal um grande número de organismos fúngicos. A infecção ocorre, na maioria dos casos, através da arranhadura, mordedura ou contato com solução de continuidade de felinos 11
12 contaminados. Há dificuldade no diagnóstico precoce desta micose, pois apresenta lesões semelhantes a piodermatites, criptococose e carcinoma [a4] Comentário: Por quê? Como se contaminam?por quê são eles os transmissores e não outras espécies? Como o microorganismo se mantém vivo no ambiente e no hospedeiro? epidermóide, levando esses animais à morte natural ou a eutanásia (XAVIER et al., 2004). MATTEI et al. (2005) relacionam micoses em felinos com enfermidades que causem imunodepressão, no caso a Leucemia Viral Felina (FeLV) e/ou o Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV), que comprometem o sistema imunológico tornando os felinos mais suscetíveis a microrganismos patogênicos e oportunistas. Entretanto, os estudos dos autores citados têm [a5] Comentário: Ótimo parágrafo, confrontando idéias e fatos. Muito bom! demonstrado que apenas 22% dos animais com esporotricose são FIV e/ou FeLV positivos. Uma particularidade deste fungo é o tropismo pela região testicular, devido esta região apresentar uma temperatura menor que a corporal, facilitando a sobrevivência do hospedeiro. Esta particularidade foi demonstrada em modelo murino com inoculação experimental (MATTEI et al., 2005). D) Patogenia O S. schenckii infecta o organismo por meio de algum traumatismo como cortes, abrasões ou perfurações com material contaminado, onde haja rompimento da integridade da epiderme podendo permitir a introdução do fungo, não sendo capaz, porém, de penetrar a pele íntegra. Entretanto, a inalação, a aspiração ou a ingestão do fungo podem possibilitar a infecção. Em seguida, o S. schenckii multiplica-se no tecido subcutâneo, estendendo-se localmente aos linfonodos e, raramente, disseminando-se pela corrente sangüínea. A forma 12
13 assumida é determinada pelo estado imunológico do hospedeiro (RESENDE & FRANCO, 2001) Apresentação Clínica Os animais apresentam lesões no dorso do tronco e na cabeça podendo afetar as extremidades. São lesões circulares, elevadas, com alopecia e crostas, em grande número e com ulceração central. Na doença disseminada podem ocorrer anormalidades oculares, neurológicas e linfáticas (NUNES & ESCOSTEGUY, 2005). Comumente nos gatos, são observadas lesões únicas, múltiplas lesões cutâneas e disseminação sistêmica (SCHUBACH et al., 2004). As lesões do felino que atingem cabeça e membros caracterizam a sua forma mais comum, ou seja, a forma cutânea disseminada da esporotricose (XAVIER et al., 2004) Diagnóstico Laboratorial [a6] Comentário: Como esse animais chegam ao consultório? Em que estágio os proprietários percebem? Deve ser diferente para gatos com hábitos de rua e de casa. Esses detalhes são parte da clínica e fazem a diferença na hora do diagnóstico. [a7] Comentário: Uma fotografia aqui seria perfeito! A) Microscópico O exame direto das amostras das lesões é realizado a partir do esfregaço do exsudato corado pelo método GRAM ou das crostas, pelo hidróxido de potássio a 20%. A microscopia das lesões dos felinos acometidos revela células leveduriformes, ovais, alongadas e gemulando. Semeando as amostras em ágar SABOURAUD dextrose acrescido de cloranfenicol e incubando-as a [a8] Comentário: O parágrafo inteiro é uma frase só.corte a frase aqui, fica melhor para compreender.. [a9] Comentário: Acometidos. O diagnóst... 37ºC e 25ºC, por 10(dez) dias, consegue-se o isolamento do fungo e a demonstração do seu dimorfismo. Realizando o exame macro e micromorfológico 13
14 a 37ºC, os cultivos apresentam colônias leveduriformes, de cor creme e consistência cremosa; a 25ºC as colônias são filamentosas de cor escura. A suspeita clínica de esporotricose no felino pode ser confirmada através da presença de hifas finas septadas e ramificadas com abundantes conídios ao longo destas, e conidióforos com conídios alojados na sua extremidade, dispondo-se em formas de margaridas (XAVIER et al., 2004). B) Testes Sorológicos [a10] Comentário: Só isso? A visualização é fácil? Precisa corar a lâmina? Há alguma recomendação para a obtenção do material ou conservação? Aqui entra tudo o que é pertinente ao diagnéstico. E, mais uma vez, uma imagem vale mais que mil palavras! O isolamento do S. schenckii a partir do sangue é raro e está associado à doença sistêmica. É encontrado em diferentes órgãos e, foi isolado do sangue periférico de gatos com esporotricose naturalmente adquirida (SCHUBACH et al., 2004). SCHUBACH et al. (2004) fez citação de isolamento de S. schenckii do sangue periférico de um gato naturalmente infectado e que apresentava "lesões cutâneas disseminadas". Em seguida, os mesmos autores demonstraram o envolvimento sistêmico em gatos apresentando múltiplas lesões cutâneas. Esses pesquisadores relataram ainda o S. schenckii no sangue periférico de felinos apresentando múltiplas lesões cutâneas e, também, naqueles em bom estado geral apresentando lesões localizadas, sugerindo que o S. schenckii dissemina-se por via hemática de forma precoce em gatos infectados [a11] Comentário: Quando? Vc faz mais citações na próxima frase. Será que uma única citação não foi na época em que o autor escreveu esse trabalho? Se vc contar que o autor X afirmou haver apenas uma citação, tudo bem, pois saberemos que um dado histórico, não atual. [a12] Comentário: Quais? Assim parece que vc está falando especificamente de alguns. Vc pose dizer váorios / outros autores... [a13] Comentário: Um super dado, ao qual você poderia dar mais importância. (SCHUBACH et al., 2004). Em um estudo realizado por SCHUBACH et al. (2004) - Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), foram estudados gatos com esporotricose naturalmente [a14] Comentário: Vc pode detalhar mais i diagnóstico, descrever lâminas, explicar técnicas. Afinal, o título do trabalho ressalt o diagnóstico. 14
15 adquirida, diagnosticada pelo isolamento do S. schenckii de fragmento de biópsia ou de lesão cutânea, avaliando-se o tempo de evolução, estado geral, presença de sinais extracutâneos, número e localização de lesões. Primeiramente, procedeu-se a tranquilização com cetamina e acepromazina, realizando a tricotomia e anti-sepsia do local para a venopunção, com iodo 2% e álcool 70%. A coleta de sangue com agulha e seringa foi da veia jugular externa, onde 3(três) ml foram inoculados em frasco HEMOBAC (PROBAC). Os frascos foram mantidos invertidos e, no segundo e no sétimo dia 1(um) ml do sedimento foi aspirado com seringa e distribuído igualmente em 2(dois) frascos contendo ágar BHI (DIFCO), incubados a 25ºC durante 6 semanas, onde observou-se o crescimento de fungos (SCHUBACH et al., 2004). C) Histopatologia A histopatologia é útil para sugerir o diagnóstico, mas os achados não costumam ser específicos e variam com evolução da doença. Na histopatologia da esporotricose busca-se formas arredondadas livres, comumente vistas com ou sem gemulação, formas cilíndricas em charuto e corpos asperóides (RESENDE & FRANCO, 2001). D) Cultura A cultura é um exame de alta positividade para esporotricose, podendo ser negativo nas formas localizadas, não excluindo o seu diagnóstico. Por isso, deve-se semear grande quantidade de tubos. O material a ser utilizado é pus, exsudato, material de curetagem ou swab de lesões abertas que deve ser 15
16 aspirado com seringa de nódulos cutâneos com 0,1 ml de solução salina estéril (RESENDE & FRANCO, 2001) Tratamento Podemos citar dois antifúngicos recomendados: itraconazol e iodeto de potássio. O itraconazol é um derivado triazólico sintético, com largo espectro de ação nas micoses superficiais e sistêmicas, sendo a dose indicada de mg/kg/dia tanto para cães como para gatos, devendo ser utilizado até a cicatrização das lesões e resultado negativo das culturas (NUNES & [a15] Comentário: Quem é o Itraconazol? Que tipo de droga, que tipo de ação? Sempre foi utilizado? Há algum trabalho comparando sua eficácia com outro produto? Alguma outra droga pode ser usada? Vc fala em segurança, em felinos é muito importante, mas por que pode ser usada em felinos? Essa segurança é quanto à dosagem? Intoxicação? Não adianta jurar que é seguro, a SUA segurança na prescrição só vem se vc souber o por quê dessa segurança. ESCOSTEGUY, 2005). Há um relato de uso em gatos do cetoconazol na dose de 10 mg/kg/dia, sem sucesso, tendo os mesmos evoluído ao óbito (MARQUES et al., 1993). Já para o iodeto de potássio a dosagem é de 22 mg/kg a cada 8-12 h. Este deve ser utilizado com cautela, pois os felinos são sensíveis ao iodo podendo apresentar febre, ptialismo, anorexia, hiperexcitabilidade, vômito e diarréia (NUNES & ESCOSTEGUY, 2005) Profilaxia Durante o tratamento, deve-se evitar o contato do animal acometido com muitas pessoas. É imprescindível também a separação do animal doente de [a16] Comentário: O ttm é puramente medicamentoso? As lesões cutâneas são tratadas? O manejo do tratamento deve ser descrito. [a17] Comentário: Esse é um momento que você pode explorar bem, pois e importante no caráter zoonotico outros animais. Devem-se ainda tomar medidas de isolamento, preferencialmente, mantendo em regime de internação em clínica veterinária, em local apropriado. O animal doente não pode ser negligenciado: doado, abandonado ou inadequadamente eutanasiado, o que poderia aumentar o risco de transmissão da 16
17 doença. É necessário o controle do aumento da população animal, aliado a medidas sanitárias profiláticas adequadas (NUNES & ESCOSTEGUY, 2005) Aspectos Zoonóticos Nos últimos anos, houve um crescimento exponencial dos casos [a18] Comentário: E o aspecto zoonótico? Vc nem citou que é uma zoonose. Faça um tópico sobre o assunto. [a19] Comentário: Acho que esse tópico pode vir no final, após o tratamento ou profilaxia, o que você acha? notificados de esporotricose humana transmitida pelo gato doméstico, principalmente, no Rio de Janeiro. Ao isolar-se o fungo S. schenckii nos felinos, pode-se observar que clinicamente os gatos se apresentavam de doentes a aparentemente saudáveis, constituindo evidência da transmissão pela arranhadura, mordedura e endemicidade da área (NUNES & ESCOSTEGUY, 2005). Segundo o Instituto de Pesquisa Evandro Chagas (IPEC-Fiocruz) do Rio de Janeiro, entre 1987 a 1997, diagnosticou-se 12 casos de esporotricose humana, índice de 1,2 casos/ano. Apenas no ano de 1998, foram diagnosticados 12 casos; em 2000, 40 casos; e em 2001, 50 casos. Em virtude disto, em 2003 a esporotricose passou a fazer parte da lista de doenças de notificação obrigatória no município do Rio de Janeiro, visto o elevado potencial zoonótico, tendo os autores creditado ao gato o papel de agente de transmissão (NUNES & ESCOSTEGUY, 2005). 17
18 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Apesar do trabalho em questão contemplar o tema ESPOROTRICOSE DIAGNÓSTICO, esta revisão fez um apanhado geral da micose esporotricose, dando subsídios ao diagnóstico e tratamento desta doença. Para isto fez-se necessária uma abordagem da epidemiologia e da apresentação clínica, haja visto que o primeiro passo para o diagnóstico é a suspeita clínica, ou seja, a inclusão desta importante dermatopatia zoonótica como diferencial no rol de doenças a serem observadas na clínica. O diagnóstico clínico é, por sua vez, difícil e inconclusivo. Porém a visualização do agente ou de suas formas através da utilização de métodos auxiliares como a microscopia e a cultura definem o diagnóstico. O tratamento é eficaz, porém, meramente medicamentoso, realizado por período prolongado, como é observado em outras doenças fúngicas. Como zoonose é preocupante, pelo fato de o gato ser um animal doméstico de convívio estreito com o homem e que se contamina facilmente através do solo. Entretanto, não se deve atribuir apenas ao gato o papel de transmissor já que acomete variadas espécies e também é uma doença ocupacional. Portanto, sendo um agravo de interesse da saúde pública, devem ser estabelecidas medidas de controle, sendo necessária vontade política para a sua realização, bem como, a integração de todas as áreas da saúde. [a20] Comentário: Vamos aumentar um pouco mais a conclusão quando tivermos um pouco mais de dados no trabalho 18
19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LOPES, J. O.; ALVES, S. H.; MARI, C. R.; BRUM, L. M.; WESTPHALEN, J. B.; ALTERMANN, M. J.; PRATES, F. B. Epidemiologia da esporotricose na região central do Rio Grande do Sul. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba, vol.32, n.5, p.541-5, set.-out. 1999,. Disponível em: < Acesso em: 09 ago MARQUES, S. A.; FRANCO, S. R. V. S.; CAMARGO, R.M. P. de; DIAS, L. D. F.; HADDAD JÚNIOR, V.; FABRIS, V. E. Esporotricose do gato doméstico (Fellis catus): transmissão humana. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, São Paulo, vol.35, n.4, p , jul.-ago Disponível em: < Acesso em: 09 ago MATTEI, A. S.; MADRID, I. M.; SPADER, M.; ANTUNES, T.; MEINERZ, A. R.; SANTOS JÚNIOR, R.; FERNANDES, C. G.; MEIRELES, M. C. A.; NOBRE, M. de O. Esporotricose felina: contribuição para o estudo de características epidemiológicas e prognóstico da enfermidade. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPel, 14., 2005, Pelotas. Anais eletrônicos...pelotas: UFPel, Disponível em: < BR&q=esporotricose&meta=lr%3Dlang_pt>. Acesso em: 09 ago NETO, R. da J. P.; MACHADO, A. A.; CASTRO, G. de; QUAGLIO, A. S. dos S.; MARTINEZ, R. Esporotricose cutânea disseminada como manifestação inicial da síndrome da imunodeficiência adquirida relato de caso. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba, vol.32, n.1, p.57-61, jan.-fev. 1999, Disponível em: < Acesso em: 05 fev NUNES, F. da C.; ESCOSTEGUY, C. C. Esporotricose humana associada à transmissão por gato doméstico. Clínica Veterinária. São Paulo: Editora Guará, n.54, p. 66-8, jan.-fev RESENDE, P. P. de; FRANCO, A. V. Esporotricose cutâneo-linfática. CADERNOS BRASILEIROS DE MEDICINA, Rio de Janeiro, vol.14, n.1,2,3 e 4, jan.-dez. 2001,Disponível em: < BR&q=esporotricose&meta=lr%3Dlang_pt>. Acesso em: 05 fev SCHUBACH, T. M. P.; SCHUBACH A. de O.; OKAMOTO, T.; FIGUEIREDO, F. B.; PEREIRA, S. A.; LEME, L. R. P.; SANTOS, I. B. dos; REIS, R. S. dos; PAES, R. A.; PEREZ, M. de A.; MARZOCHI, M. C. de A.; VALLE, A. C. F. do; WANKE, B. Utilidade do coágulo sanguíneo para o isolamento de Sporothrix schenckii de 19
20 gatos naturalmente infectados. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, São Paulo, vol.41, n.6, p.404-8, nov Disponível em: < Acesso em: 09 ago XAVIER, M. O.; NOBRE, M de O.; SAMPAIO JÚNIOR, D. P.; ANTUNES, T. de A.; NASCENTE, P. da S.; SÓRIA, F. B. de A.; MEIRELES,M. C. A. Esporotricose felina com envolvimento humano na cidade de Pelotas, RS, Brasil. Ciência Rural, Santa Maria, vol.34, n.6, p , nov.-dez Disponível em: < Acesso em: 09 ago
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