Financiamento da educação: os desafios da construção de uma luta de resistência. São Paulo, 27 de novembro de 2018.
|
|
- Neuza Morais
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Financiamento da educação: os desafios da construção de uma luta de resistência. São Paulo, 27 de novembro de
2 1. Financiamento da educação: PNE X EC % Investimento Total em Educação. T (PNE) T (PEC PLP 257) Linear (T (PNE)) 10% 9% 8% 7% 6% 5% 4% O gráfico acima, retirado do artigo PEC 241: só a unidade na luta de resistência impedirá a concretização de golpe político baseia-se nos dados do documento Impactos do Novo Regime Fiscal Subsídios à análise da Proposta de Emenda Constitucional, PEC 241/2016, da Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados ( Estudo Técnico nº 12/2016 ).
3 2. O financiamento da educação pública. Meta 17 (PNE): Valorizar os(as) profissionais do magistério das redes públicas de educação básica de forma a equiparar seu rendimento médio ao dos(as) demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do sexto ano de vigência deste PNE. DIEESE Nota Técnica 141, Outubro de TABELA 10 Rendimento no trabalho principal dos professores das redes estaduais e municipais com ensino superior completo, em relação ao rendimento médio no trabalho principal dos demais profissionais com escolaridade equivalente, jornada de 40 horas semanais. Regiões Remuneração média dos professores Redes Estaduais Redes Municipais Remuneração média dos demais profissionais Variação necessária para promover a equiparação Redes Estaduais Redes Municipais Brasil 2.869, , ,68 50,10% 83,80% Norte 2.877, , ,09 20,80% 63,70% Nordeste 2.560, , ,18 45,70% 68,70% Sudeste 2.516, , ,14 67,70% 71,20% Sul 2.803, , ,74 42,40% 59,10% Centro-Oeste 3.951, , ,14 22,70% 92,20% Fonte: IBGE. PNAD. Microdados de 2002, 2006, 2011 e 2013 Nota: As ocupações selecionadas foram: 2311, 2312, 2313, 2321, 2330, 2391, 2392, 3311, 3312, 3313, 3321, 3322 e 3331.
4 2.1. Quanto custa uma educação universal de qualidade? A metodologia utilizada (PROIFES) prevê a elevação do investimento p/aluno de modo que: 1) A Meta 17 do PNE será cumprida, pelo mesmo até o fim da sua vigência. 2) As metas do PNE para expansão da oferta de matrículas serão cumpridas. Exemplo: Meta 1, Ensino Infantil - 50% das crianças até 3 anos matriculadas. São adotadas as projeções do IBGE para o período, nas correspondentes faixas etárias. Para o ensino superior, considera-se as metas do PNE e a projeção do investimento p/aluno, a partir dos dados históricos existentes. O resultado é compatível com a Meta 20.
5 2.2. Como financiar uma educação universal e de qualidade? Como elevar o investimento em educação em 4% do PIB/ano? Apresentamos de início dados extraídos de Reforma Tributária Solidária: A Reforma Necessária (abril/2018), ANFIP (Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil) e FENAFISCO (Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital). Países Renda Patrimônio Consumo Outros Total CT Dinamarca 63,1 4,1 31,6 1, ,9 França 23,5 9,0 24,3 43, ,2 Bélgica 35,7 7,8 23,8 32, ,8 Itália 31,8 6,5 27,3 34, ,3 Suécia 35,9 2,4 28,1 33, ,3 Noruega 39,4 2,9 30,4 27, ,3 Holanda 27,7 3,8 29,6 38, ,4 Alemanha 31,2 2,9 27,8 38, ,1 Portugal 30,2 3,7 38,4 27, ,6 Espanha 28,3 7,7 29,7 34, ,8 Reino Unido 35,3 12,6 32,9 19, ,5 Japão 31,2 8,2 21,0 39, ,7 Estados Unidos 49,1 10,3 17,0 23, ,2 Coreia do Sul 30,3 12,4 28,0 29, ,2 Irlanda 43,0 6,4 32,6 18, ,1 Chile 36,4 4,4 54,1 5, ,5 Média 35,8 6,6 29,8 27, ,1 Brasil 21,0 4,4 49,7 24, ,6 CT = Carga Tributária Total, como percentual do PIB. Fonte: Reforma Tributária Solidária - Reforma Necessária (ANFIP / FENAFISCO)
6
7 Brasil Argentina EUA Canadá 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% EUA Canadá Argentina Brasil
8 O caráter regressivo do IR no Brasil decorre de 3 fatores principais: 1. Elevada desoneração tributária das classes mais favorecidas, conforme determinado pela Lei nº 9.249, de 1995: Mecanismo que permite às empresas a dedução de juros sobre o capital próprio (suposta despesa financeira das empresas com juros pagos sobre o próprio capital). Permissão para a completa isenção dos lucros e dividendos distribuídos aos sócios e acionistas das empresas, inclusive quando destinados ao exterior. 2. As diversas brechas legais para mitigar a taxação do lucro presentes nos três regimes de tributação das pessoas jurídicas (simples; lucro presumido; e lucro real). 3. A inadequada progressão da tabela de incidência do IRPF, com o baixo limite de isenção que invade a parcela do rendimento considerado como mínimo existencial, e a reduzida alíquota máxima do imposto praticada no Brasil (27,5%) na comparação internacional. Destaque-se aqui a taxação dos lucros em Bolsas de Valores, com alíquota única de 15% (e ainda isenção para aplicações mensais até R$ ,00).
9 2.2.1 Como arrecadar mais, cobrando de quem tem mais? Fim das desonerações tributárias O auge das desonerações tributárias foi em 2012, quando alcançaram R$ 142 bi (2,1% PIB). Em 2016, foram de R$ 91 bi, montante superior a 1,5% do PIB/ano. Taxação da especulação financeira / aumento das alíquotas do IR Em 2015 a BOVESPA movimentou em ações, opções, contratos de índice e dólar, etc. ( um total de R$ 60,6 trilhões, ou 10,3 PIBs. Portanto, adotando alíquota de 0,10% sobre transações em bolsa arrecadar-se-ia 1,0% do PIB/ano. Além disso, há que alterar as alíquotas do IR, tornando-as progressivas, com teto superior aos atuais 27,5%, e isenção de imposto para cidadãos de baixa renda. O rendimento dependerá das alíquotas adotadas. Regulamentação do imposto sobre grandes fortunas A CF (Art.153, inc.vii) autoriza o Governo a cobrar um imposto s/grandes fortunas e prevê que lei complementar discipline a matéria. As iniciativas enviadas ao Congresso Nacional não prosperaram. Uma delas, o PLC 48/2011, se aprovada, renderia 0,3% do PIB/ano. De acordo c/o PL, 70% desses recursos viriam (em reais de 2012) de fortunas superiores a R$ 116 milhões. No Brasil 901 pessoas (IBGE, 2012), com riqueza média de R$620 milhões cada uma, detêm patrimônio equivalente a 13%do PIB.
10 Contribuição progressiva sobre movimentação financeira (bancária) No Brasil, a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), com alíquota de 0,38%, sobre transações bancárias, foi extinta em 2007; rendia, então, R$36,5 bilhões, ou 1,4% do PIB/ano. Deve-se retomá-la, tornando-a progressiva. Destinação de royalties e participações sobre a exploração do Petróleo e demais recursos minerais às áreas sociais, com o fortalecimento do FS. A Lei nº /13, destinou 50% do Fundo Social (criado pela Lei da Partilha) e de 75% dos Royalties e Participações Especiais da União p/a educação / saúde. Previsão (2014): em 10 anos, 0,8% do PIB/ano. Entretanto, PLS 131 (José Serra, 2016) retira a obrigatoriedade da Petrobrás atuar como operadora (30% de participação mínima nos consórcios do Pré-sal; pode cair excedente em óleo ). No Brasil, os royalties sobre a exploração das riquezas minerais são muito baixos: ferro, 2%; alumínio, 3%; manganês, 3%; ouro, 1%; pedras preciosas, 0,2%. Comparação: Canadá, 3% a 9%; EUA, 5% a 12,5%. Com o estabelecimento de novo Marco da Exploração Mineral poderia ser elevada a CFEM (Contribuição Financeira s/exploração de Recursos Minerais), chegandose a 0,4% do PIB/ano (com mudança da destinação atual, apenas p/os Estados e Municípios produtores ou escoadores da produção). Total: superior a 5,4% do PIB/ano.
11 2.2.2 Como destinar menos a quem já tem demais? Além disso, o Brasil utiliza imensos recursos para remunerar o grande capital. A CF 88 possibilita, em seu Art.71, a realização de auditorias, como a necessária em relação ao pagamento da Dívida Pública (interna e externa). Juros e encargos Dívida Pública: 5% / 7% reais/ano: 3% / 5% do PIB/ano. Apesar dos pagamentos de juros e encargos, que somam, nos últimos 10 anos, cerca de 2/3 da própria dívida, a razão Dívida/PIB é crescente. É, assim, essencial reduzir os altíssimos juros e spread cobrados, diminuindo os lucros abusivos do grande capital e estimulando o setor produtivo. 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% C/A (Juros e Encargos Dívida/PIB) C/B (Juros e Encargos Dívida/Dívida) C/A C/B 70,0% 68,0% 66,0% 64,0% 62,0% 60,0% 58,0% 56,0% 54,0% 52,0% 50,0% B/A (Dívida Pública/PIB) A = PIB. B = Dívida Pública. C = Juros e Encargos da Dívida Pública. Fonte: Banco Central do Brasil.
12 3 Políticas públicas na educação. 3.1 Considerações gerais: o Orçamento da União e a EC 95 eixo central das políticas em curso. Efeitos da Emenda Constitucional 95 (a chamada PEC do Teto): Congelamento da destinação de recursos às áreas sociais: os investimentos cairão de cerca de 6,5% do PIB/ano para cerca de 5,4% do PIB/ano em 10 anos e para cerca de 4,5% do PIB/ano em 20 anos (cerca de 30% a menos).
13 O instrumento para essa inversão é precisamente a EC 95. E porque? A EC 95 congela os investimentos nas áreas sociais (20 anos), enquanto crescerá o pagamento da dívida pública. Veja nos gráficos:
14
15 Parêntese: Receitas e Despesas da Seguridade, sem distorções, histórico recente Receitas da Seguridade Social, em milhões de reais Receita previdenciária CSLL COFINS PIS/PASEP CPMF Receitas órgãos seguridade Contrapartida Orcamento Fiscal Receita total da Seguridade Social Despesas da Seguridade Social, em milhões de reais Benefícios previdenciários Benefícios LOAS e RMV Bolsa Família e outras transf EPU FAT (seguro desemprego, abonos, etc.) Ministério da Saúde Ministério do Desenvolvimento Social Ministério da Previdência Outras ações da Seguridade Despesa total da Seguridade Social Elaboração:Denise Gentil. Fontes Receita: Ministério Previdência, Boletins Estatísticos da Previdência Social, Ministério do Planejamento, SOF,'Resultado Primário da Seguridade Social', Ministério da Fazenda,'Arrecadação, Análise Mensal da Receita'. Fontes Despesa:Ministério Previdência, Boletins Estatísticos da Previdência Social, SOF, Orçamento Federal, Informações Orçamentárias por Agregados Funcionais e Programáticos. CSLL: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. COFINS: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (aplicado sobre o faturamento bruto). PIS: Programa de Integração Social. PASEP: Programa de Formação do Patrimônio do Servidor. FAT: Fundo de Amparo ao Trabalhador. LOAS: Lei Orgânica da Assistência Social. RMV: Renda Mensal Vitalícia. EPU: Encargos Previdenciários da União.
16 Receita previdenciária COFINS CPMF Contrapartida Orcamento Fiscal CSLL PIS/PASEP Receitas órgãos seguridade Linear (Receita previdenciária) Benefícios previdenciários Bolsa Família e outras transf. FAT (seguro desemprego, abonos, etc.) Ministério do Desenvolvimento Social Outras ações da Seguridade Benefícios LOAS e RMV EPU Ministério da Saúde Ministério da Previdência Linear (Benefícios previdenciários) Resultados da Seguridade Social Linear (Resultados da Seguridade Social)
17 3.2 Exemplo: educação Infantil, 2002 / 2014 e 2015 / Evolução de matrículas no período 2002 / 2014 As matrículas em creches passaram, entre 2002 e 2014, de 5,5% para 16,7% do total da população 0-3 anos, no setor público; e de 3,1% para 9,7%, no setor privado. No total, os percentuais foram de 8,7% para 25,4%. Educação Infantil - creche: Censo Escolar, (INEP) Ano Pública Privada Total Pop. 0-3 a % Públ. % Priv. % total ,5% 3,1% 8,7% ,5% 3,4% 8,9% ,1% 3,6% 9,7% ,4% 3,9% 10,3% ,8% 3,8% 10,6% ,0% 4,0% 12,0% ,9% 4,7% 13,7% ,0% 5,2% 15,2% ,2% 5,9% 17,0% ,5% 7,0% 19,5% ,0% 8,1% 22,1% ,4% 8,9% 24,3% ,7% 9,7% 25,4%
18 3.2.2 Evolução de matrículas na Educação Infantil / Creche. Meta: alcançar 50% da faixa etária (atendimento total) até Hipótese 1: Expansão garantida pela esfera pública. Hipótese 2: População - conforme estimada pelo IBGE (revisão 2008) O Quadro abaixo mostra a evolução de matrículas necessária para a implantação plena do PNE no Ensino Infantil / Creche, garantida pela esfera pública: Educação Infantil - creche: projeções para o período , para cumprimento do PNE. Ano Pública Privada Total Pop. 0-3 a % Públ. % Priv. % total ,9% 9,9% 28,8% ,2% 10,0% 31,3% ,5% 10,2% 33,7% ,8% 10,3% 36,1% ,0% 10,4% 38,4% ,3% 10,5% 40,7% ,5% 10,5% 43,0% ,7% 10,6% 45,3% ,0% 10,6% 47,7% ,3% 10,7% 50,0%
19 A seguir está a evolução do atendimento efetivo no período , e, na sequência, gráfico comparando esse atendimento com as metas do PNE : Atendimento efetivo (dados das Sinopses Estatísticas Ed.Básica, INEP), Ano Pública Privada Total Pop. 0-3 a % Públ. % Priv. % total ,0% 10,3% 28,3% ,7% 10,9% 30,6% ,4% 11,3% 32,7%
20 3.2.3 Evolução do investimento por aluno, em % do PPC no período e comparação com a evolução prevista no PNE ( ) e a de fato verificada: Educação Infantil - creche: Censo Escolar, (INEP) Ano Pública % PPC PPC total População % PIB (PNE) ,3% ,05% ,5% ,06% ,0% ,06% ,7% ,06% ,1% ,06% ,8% ,08% ,8% ,08% ,6% ,09% ,4% ,11% ,8% ,13% ,0% ,17% ,6% ,20% Pública % PPC PPC total População % PIB ,6% ,20% ,6% ,20% ,4% ,24% ,9% ,22% ,2% ,28% ,8% ,24% ,0% ,33% ,2% ,25% ,8% ,37% ,7% ,43% ,5% ,48% ,3% ,54% ,1% ,60% ,9% ,66% ,7% ,73%
21 3.2.4 Gráfico mostrando a evolução do investimento por aluno na Educação Infantil / Creche, em termos do PPC, e sua comparação com o previsto pelo PNE. Metodologia utilizada: aplicação da Meta 17, com equiparação dos salários dos professores municipais aos de profissionais de qualificação similar [NT DIEESE 141 (out/14): 83.8%] :
22 3.3 EC 95: Universidades, Institutos Federais, Ciência e Tecnologia Impactos nas Universidades e Institutos Federais. A vigência da EC 95 levará a uma redução mínima dos investimentos em Educação da ordem de quase 20% (6,5% para 5,4% do PIB/ano, em 10 anos). No cenário em que o congelamento seja imposto apenas à Educação, Saúde, etc., a contração poderá atingir mais de 35% (áreas sociais 8,5% para 5,5% PIB/ano, c/previdência mantida em 7,0%). Os cortes de custeio e investimento serão (e já estão sendo) ainda mais dramáticos: Orçamento de investimento das Universidades, 2015: 13 bilhões de reais; Orçamento de investimento das Universidades, 2017: 8,7 bilhões de reais; Orçamento de investimento das Universidades, 2018: 5,9 bilhões de reais. Orçamento de investimento dos Institutos, 2015: 7,9 bilhões de reais; Orçamento de investimento dos Institutos, 2017: 3,7 bilhões de reais; Orçamento de investimento dos Institutos, 2018: 2,8 bilhões de reais. Conclusão: a inviabilização de Universidades e Institutos Federais brasileiros se dará a curtíssimo prazo, já a partir deste ano de 2018! Não é por outra razão que a grande imprensa já está pautando, com insistência crescente, o ensino pago nas Universidades Federais.
23 Além dessa queda catastrófica nos investimentos, o cenário que hoje se antevê, com a manutenção da vigência da EC 95, é o seguinte: Congelamento de contratações (Universidades/Institutos Federais) Congelamento nominal de salários (docentes e servidores) Declínio acentuado das verbas de custeio e de investimentos, inviabilizando o funcionamento das IFES A Secretária Executiva do MEC, em audiência com o PROIFES, afirmou que não há outra saída para a crise das universidades públicas senão o pagamento de mensalidades pelos alunos (que, segundo ela, deveria começar pelas Universidades Estaduais Paulistas) Essa política compromete gravemente o futuro da produção científica e tecnológica do Brasil e a formação de profissionais competentes no País.
24 4. O que fazer? É fundamental construir coletivamente uma luta de resistência à continuidade da atual política, exigindo: 1) A realização de Reforma Tributária que eleve impostos sobre a renda e sobre a propriedade, reduzindo os que incidem sobre o consumo. 2) A revogação da EC 95, com a destinação progressiva de recursos para as áreas sociais, de forma a cumprir o PNE. 3) Na Educação Básica, a transformação do FUNDEB em política de Estado, com ampliação dos atuais percentuais e a manutenção do Ensino Infantil/Creche no seu âmbito. Para isso, terão que se mobilizar todos os que defendem a educação de qualidade, universal, pública e gratuita.
A Emenda Constitucional 95 e suas consequências. Recife, 11 de setembro de 2018.
A Emenda Constitucional 95 e suas consequências. Recife, 11 de setembro de 2018. 1 1. Financiamento da educação: PNE X EC 95. 11% Investimento Total em Educação. T (PNE) T (PEC 241 + PLP 257) Linear (T
Leia maisFINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO LUCIENE C. FERNANDES
FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO LUCIENE C. FERNANDES 1 1. Há como financiar uma educação universal e de qualidade? O investimento em educação foi elevado, nos governos Lula e Dilma, de 4,5% do PIB/ano para 6,5%
Leia maisA Emenda Constitucional 95 e suas consequências. Conferência Livre de Porto Alegre, 03 de maio de 2018.
A Emenda Constitucional 95 e suas consequências. Conferência Livre de Porto Alegre, 03 de maio de 2018. 1 1. Financiamento da educação pública PNE X EC 95. 11% Investimento Total em Educação. T (PNE) T
Leia maisReforma da Previdência: a ótica do lucro e o fim da solidariedade. São Carlos, 28 de março de 2017.
Reforma da Previdência: a ótica do lucro e o fim da solidariedade. São Carlos, 28 de março de 2017. 1 1. Orçamento da União. 1.1. Como arrecadar mais, cobrando de quem tem mais. Brasil Argentina EUA Canadá
Leia maisA situação da Seguridade Social no Brasil
A situação da Seguridade Social no Brasil Audiência Pública Comissão de Seguridade Social e Família CSSF Câmara dos Deputados, 16/08/2011 Álvaro Sólon de França Presidente do Conselho Executivo da ANFIP
Leia maisPrivatização do Ensino Superior no Brasil.
Privatização do Ensino Superior no Brasil. Exposição PROIFES Brasília, 20 de junho de 2017. 1 1. Há recursos para financiar a educação pública? Quanto custa financiar a educação pública de qualidade no
Leia maisTRABALHADORES E A PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL
TRABALHADORES E A PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL ORIGENS Luta dos trabalhadores ferroviários e constituição de caixas de socorro mútuo Conquistas gradativas Lei Eloy Chaves obriga cada ferrovia a criar Caixas
Leia maisReforma Tributária Solidária Alternativa para preservar a seguridade social e promover a justiça fiscal
Reforma Tributária Solidária Alternativa para preservar a seguridade social e promover a justiça fiscal EDUARDO FAGNANI (IE/UNICAMP) LANÇAMENTO DA FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
Leia maisSISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E SEGURIDADE - DIEESE - REUNIÃO DA DSND Rosane Maia 17 de junho de 2009 SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E SEGURIDADE APRESENTAÇÃO: I - A EXPERIÊNCIA DO OBSERVATÓRIO DE EQUIDADE
Leia maisA Reforma da Previdência
A Reforma da Previdência Eric Gil Dantas Economista do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (IBEPS), é mestre e doutorando em Ciência Política pela UFPR Números da Previdência Segundo o
Leia maisFabiola Sulpino Vieira Coordenadora-Geral de Economia da Saúde Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento Secretaria
Financiamento e Gasto em Saúde no Brasil Fabiola Sulpino Vieira Coordenadora-Geral de Economia da Saúde Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento Secretaria Executiva Ministério
Leia maisREFORMA TRIBUTÁRIA QUE O ESTADO DO CEARÁ QUER. Maio de 2018
MAIO DE 2018 1 REFORMA QUE O ESTADO DO CEARÁ QUER Maio de 2018 2 PROPOSTA DE REFORMA DO SINDICATO DOS FAZENDÁRIOS DO CEARÁ-SINTAF 3 1- ALTERAÇÃO DO PACTO FEDERATIVO Sobre este ponto, o SINTAF defende o
Leia maisPEC n 241. o novo regime fiscal e seus possíveis impactos SINDPD - RJ
PEC n 241 o novo regime fiscal e seus possíveis impactos SINDPD - RJ 19 de Outubro de 2016 Contexto Estabelece o Novo Regime Fiscal ; Obedece as iniciativas de ajuste fiscal de curto prazo propostas pelo,
Leia maisREFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão A melhora da economia é real +0,6% PRODUTO INTERNO BRUTO 3º TRIM VAR. REAL PIB ACUMULADO
Leia maisLiêda Amaral Coordenadora da Mulher Contabilista do RN. Reforma da Previdência: Contra ou a Favor?
Liêda Amaral Coordenadora da Mulher Contabilista do RN Reforma da Previdência: Contra ou a Favor? Será que a velhice mudou para todos? 58 anos 73 anos CARTILHA OFICIAL - De onde vem os recursos da Previdência?
Leia maisPerspectivas da Educação Superior Federal no Brasil. Porto Alegre, 31 de maio de 2019.
Perspectivas da Educação Superior Federal no Brasil. Porto Alegre, 31 de maio de 2019. / PROIFES 1 1. Consecuencias de la Emenda Constitucional 95 11% Inversión total em educación. T (PNE) T (PEC 241 +
Leia maisReforma da Previdência
Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Março, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%
Leia maisOBJETIVO. - Incentivar produção, investimento, emprego e renda. - Consolidação de uma classe média com distribuição de renda
OBJETIVO - Incentivar produção, investimento, emprego e renda - Consolidação de uma classe média com distribuição de renda - Promover justiça tributária CARGA TRIBUTÁRIA POR BASE DE INCIDÊNCIA EM % - 2014
Leia maisAs mudanças na PREVIDÊNCIA SOCIAL. Vilson Antonio Romero
As mudanças na PREVIDÊNCIA SOCIAL Vilson Antonio Romero PROPOSTAS DE MUDANÇAS PREVIDÊNCIA SOCIAL - PEC 287/2016 - CARTILHA OFICIAL De onde vêm os recursos da Previdência Social? (1) As fontes de recursos
Leia maisDiálogos Legislativos
Diálogos Legislativos Royalties e financiamento da educação Edmar Queiroz edmarq@senado.leg.br Consultoria Legislativa Constituição de 34 Vinculação da receita de impostos para a educação União e Municípios
Leia maisOs impactos da renúncia fiscal no financiamento das políticas sociais e o papel do controle social
Os impactos da renúncia fiscal no financiamento das políticas sociais e o papel do controle social Rodrigo Avila Economista da Auditoria Cidadã da Dívida www.auditoriacidada.org.br O Conceito de Renúncia
Leia maisEnvelhecimento Populacional e seus impactos sobre Previdência: A necessidade de reforma
Envelhecimento Populacional e seus impactos sobre Previdência: A necessidade de reforma Paulo Tafner CÂMARA FEDERAL Brasília Novembro de 2016. Previdência Social Os fatos COMECEMOS POR UMA EXCELENTE NOTÍCIA
Leia maisDESAFIOS PARA O SUS NO CONTEXTO DO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO E SUA CRISE
DESAFIOS PARA O SUS NO CONTEXTO DO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO E SUA CRISE Áquilas Mendes Prof. Dr. Livre-Docente de Economia da Saúde da Faculdade de Saúde Pública da USP e do Programa de Pós-Graduação
Leia maisO papel da tributação na redução da desigualdade
O papel da tributação na redução da desigualdade XVI Encontro Nacional de Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil 27 a 29 de Maio de 2018 Aracajú, Sergipe Associação Nacional dos Auditores Fiscais
Leia maisFÓRUM NACIONAL PELA REDUÇÃO DA DESIGUALDADE SOCIAL CAMPANHA PELA REDUÇÃO DA DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL
FÓRUM NACIONAL PELA REDUÇÃO DA DESIGUALDADE SOCIAL CAMPANHA PELA REDUÇÃO DA DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL FÓRUM NACIONAL PELA REDUÇÃO DA DESIGUALDADE SOCIAL Entidades que já aderiram ao Fórum e à Campanha:.
Leia maisChoaib, Paiva ejusto Advogados Associados
Choaib, Paiva ejusto Advogados Associados O CONTEÚDO DESTA APRESENTAÇÃO NÃO TEM O OBJETIVO DE SER RECOMENDAÇÃO TÉCNICA OU PARECER LEGAL SOBRE O ASSUNTO DISCUTIDO. RECOMENDAMOS QUE AS QUESTÕES LEGAIS RELACIONADAS
Leia maisIII Jornada de Debates Setor Público
III Jornada de Debates Setor Público Desafios diante do ajuste fiscal Brasília, 21 de Setembro de 2016 Diagnóstico Conjuntura Fiscal - União Receitas e Despesas da União Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional.
Leia maisPEC 15/2015. O novo Fundeb como contribuição para a construção do custo aluno qualidade (CAQ) Nelson Cardoso Amaral Universidade Federal de Goiás
PEC 15/2015 O novo Fundeb como contribuição para a construção do custo aluno qualidade (CAQ) Nelson Cardoso Amaral Universidade Federal de Goiás Há uma inter-relação entre o PNE, o CAQ e o Fundeb Meta
Leia maisn 13/ de maio de 2018
Comunicado ADUFSCar n 13/2018 www.adufscar.org 07 de maio de 2018 A atual conjuntura: para além da Emenda Constitucional 95. A superação da atual rota de desastre anunciado, consequência do congelamento
Leia maisFanPage: Theodoro Agostinho Instagram: TheoAgostinho
Theodoro Vicente Agostinho Doutorando em Direito Previdenciário pela PUC-SP Presidente da Comissão de Regime Próprio da OAB-SP Conselheiro junto ao CARF Conselho Administrativo de Recursos Fiscais FanPage:
Leia maisO Regime Geral de Previdência Social - RGPS e a PEC 287 de CURITIBA-PR, 14 DEZ 2016 Expositor: Luciano Fazio
O Regime Geral de Previdência Social - RGPS e a PEC 287 de 2016 CURITIBA-PR, 14 DEZ 2016 Expositor: Luciano Fazio 1 SUMÁRIO 1. O que é Previdência Social 2. Déficit do Regime Geral de Previdência Social
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA DA PREVIDÊNCIA POR QUE FAZER E PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Mário Sérgio Carraro Telles Gerente de Políticas Fiscal e Tributária 6 de junho 2019 POR QUE FAZER? (% PIB) Brasil: população mais jovem e alto
Leia maisA previdência social no Brasil: Uma visão econômica
A previdência social no Brasil: 1923 2009 Uma visão econômica Darcy Francisco Carvalho dos Santos darcy@darcyfrancisco.com.br 6 de Outubro de 2009. Auditório MERCOSUL FIERGS. Porto Alegre - RS Lançamento:
Leia maisProjeto de Lei Orçamentária Anual 2015
Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério da Fazenda 28 de agosto de 2014 1 Parâmetros macroeconômi cos PIB real 3,0% para 2015 R$ 5.756,5 PIB nominal
Leia maisBrasil 2015 SETOR PÚBLICO
Brasil 2015 CENÁRIOS ECONÔMICOS PARA NEGOCIAÇÃO NO SETOR PÚBLICO Roteiro da Apresentação Conjuntura Econômica Geral Economia do Setor Público Orçamento 2015 Desafios 2015 Conjuntura Econômica Geral O QUE
Leia maisReforma Tributária e Seguridade Social
Reforma Tributária e Seguridade Social Audiência da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados Brasília 31 de março de 2009 1 Objetivos da Reforma Tributária ria Econômicos Sociais
Leia maisO que a E.C. nº 95/2016 fez com os recursos da Educação? Lisete Arelaro
O que a E.C. nº 95/2016 fez com os recursos da Educação? Lisete Arelaro liselaro@usp.br VINCULAÇÃO É PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL Art. 34. A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto
Leia maisPolítica Fiscal CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!
Política Fiscal 2 CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Política Fiscal Neste Sumário serão analisados os principais indicadores de Política Fiscal.
Leia maisIGF: ENTRE JUSTIÇA E EFICIÊNCIA. CHARLES WILLIAM McNAUGHTON
IGF: ENTRE JUSTIÇA E EFICIÊNCIA CHARLES WILLIAM McNAUGHTON IGF E PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS PRINCÍPIO DA ISONOMIA X PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA IGUALDADE Justiça Social Art. 3º Constituem objetivos fundamentais
Leia mais1 Verificar num primeiro momento as ações para cumprimento das Metas/estratégias com prazo definido para 2015;
Subcomissão permanente para Acompanhar, monitorar e avaliar o processo de implementação das estratégias e do cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação PNE sugestões para Plano de Trabalho Consultorias
Leia maisA NOVA PREVIDÊNCIA. Rogério Marinho Secretário Especial de Previdência e Trabalho
A NOVA PREVIDÊNCIA Rogério Marinho Secretário Especial de Previdência e Trabalho Projeções da População Brasileira (em milhões de pessoas) Demografia impõe reforma A taxa de fecundidade caiu 71,8% entre
Leia maisFGV/EESP 28 de setembro de Ajuste fiscal. Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise. Felipe Salto
FGV/EESP 28 de setembro de 2016 Ajuste fiscal Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise Felipe Salto Assessor parlamentar no Senado e professor dos cursos Master da FGV/EESP Visão geral
Leia maisOrçamento Público e Financiamento da Saúde. Sérgio Francisco Piola Ipea
Orçamento Público e Financiamento da Saúde Sérgio Francisco Piola Ipea São Paulo, 7 de junho de 2010 Cinco pontos importantes 1. Insuficiência de recursos para a saúde pública não é recente; 2. Gastos
Leia maisPEC 241 MÁRCIO ALAN MENEZES MOREIRA ADVOGADO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO
PEC 241 MÁRCIO ALAN MENEZES MOREIRA ADVOGADO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO ALTERAÇÕES INCLUSÃO DOS ARTS 101 A 105 NO ADCT. ALCANCE: todos os Poderes da União e os órgãos federais com autonomia administrativa
Leia maisSeguridade Social - significa articular Previdência, Saúde e Assistência, que são políticas integradas e complementares.
F U N D A Ç Ã O ANFIP REFORMA TRIBUTÁRIA E SUA REPERCUSSÃO NA SEGURIDADE SOCIAL E PREVIDÊNCIA SOCIAL. IX ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DA SAÚDE DA ABRES 20 anos de ABRES, do SUS e a Reafirmação da Proteção
Leia maisPlano de carreira dos profissionais da educação QUESTÕES EM DEBATE NA CNTE
Plano de carreira dos profissionais da educação QUESTÕES EM DEBATE NA CNTE Qual o melhor plano de carreira? É aquele que cada ente público consegue construir democraticamente, à luz dos anseios da categoria
Leia maisAgosto/2016 Limeira-SP Subseção Sindsep-SP
Alguns projetos em discussão no senado e na câmara que colocam em risco conquistas e direitos da sociedade e dos trabalhadores públicos Agosto/2016 Limeira-SP Subseção Sindsep-SP Onde está? Está na Câmara
Leia maisSUMÁRIO. Sistema Tributário Nacional como Instrumento de Desenvolvimento. SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL: PRINCÍPIOS e ESTRUTURA.
Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Ceará (CRC-CE) SUMÁRIO Introdução Sistema Tributário Nacional como Instrumento de Desenvolvimento Marcelo Lettieri e-mail: marlettieri@gmail.com STN: princípios
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCIAL. Alencar Ferreira. Março 2019 Campinas SP
PREVIDÊNCIA SOCIAL Alencar Ferreira Março 2019 Campinas SP Seguridade Social Art. 194. Cf 88 A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade,
Leia maisPEC 241/16: Mitos e Verdades sobre o Ajuste Fiscal
PEC 241: Ajuste Fiscal e os Impactos Negativos para a Sociedade PEC 241/16: Mitos e Verdades sobre o Ajuste Fiscal Marcelo Lettieri e-mail: marlettieri@mail.com A TESE DO AJUSTE FISCAL NO BRASIL Elaboração:
Leia maisDistorções do Sistema tributário Brasileiro. VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Natal, 18 de Outubro de 2017
Distorções do Sistema tributário Brasileiro. VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Natal, 18 de Outubro de 2017 Roteiro Distorções do Sistema Tributário 2 Carga Tributária
Leia maisReforma da Previdência PEC 287
Reforma da Previdência PEC 287 Abrangência Aposentadorias Pensões Benefícios de Prestação Continuada Servidores públicos e trabalhadores da iniciativa privada Trabalhadores urbanos e rurais Exclui apenas
Leia maisFinanciamento da saúde no Brasil hoje e suas perspectivas para o futuro Sérgio Francisco Piola Médico Sanitarista Consultor do Ipea Iº Ciclo de
Financiamento da saúde no Brasil hoje e suas perspectivas para o futuro Sérgio Francisco Piola Médico Sanitarista Consultor do Ipea Iº Ciclo de Simpósios sobre Saúde Pública Mesa 4 Financiamento e Sustentabilidade
Leia maisA Sustentabilidade Fiscal e a Redução do Tamanho do Estado. Carlos Kawall Economista Chefe
A Sustentabilidade Fiscal e a Redução do Tamanho do Estado Carlos Kawall Economista Chefe Diagnóstico: Crise fiscal Com a perda da capacidade de gerar superávits primários, a dívida bruta assumiu trajetória
Leia maisProgramação Orçamentária e Financeira. Fevereiro / 2017
Programação Orçamentária e Financeira Fevereiro / 2017 1 Parâmetros Econômicos Parâmetros LOA 2018 (a) Avaliação de Fevereiro (b) Variação % PIB real (%) 3,0 3,0 0,0 PIB Nominal (R$ bilhões) 7.165,3 7.125,5-0,6
Leia maisIPERGS. ARI LOVERA Diretor de Previdência do IPERGS
IPERGS ARI LOVERA Diretor de Previdência do IPERGS 1. Regimes Próprios de Previdência Social - RPPS REGIMES PREVIDENCIÁRIOS RGPS Regime Geral de Previdência Social RPPS Regime Próprio de Previdência Social
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira
CÂMARA DOS DEPUTADOS Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira O IMPACTO DO REAJUSTE DO SALÁRIOMÍNIMO NO ORÇAMENTO DA UNIÃO PL 382/2011 E DEMAIS ALTERNATIVAS Fevereiro/2011 Nota Técnica n.º 01/2011
Leia maisQuanto custa financiar um PNE pra valer?
Quanto custa financiar um PNE pra valer? José Marcelino de Rezende Pinto USP ANPED Campanha Nacional pelo Direito à Educação CEDES Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação - Fineduca
Leia maisBRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ?
1 Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? Antonio Henrique P. Silveira Secretário de Acompanhamento Econômico 6 de fevereiro de 2010 1 Sumário A Estratégia
Leia maisReforma Tributária. Antoninho Marmo Trevisan. Gramado,26 de agosto de 2008
Reforma Tributária Antoninho Marmo Trevisan Gramado,26 de agosto de 2008 Sistema Tributário e Desenvolvimento Pressão Tributária A complexidade e a falta de neutralidade do sistema tributário brasileiro
Leia maisFINANCIAMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO. IV Jornadas de Economia da Saúde Salvador, 2008 Maria Alicia D. Ugá
FINANCIAMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO IV Jornadas de Economia da Saúde Salvador, 2008 Maria Alicia D. Ugá É MUITO BAIXO O GASTO PÚBLICO EM SAÚDE! Nosso sistema de saúde, constitucionalmente definido
Leia maisMendonça Filho março Educação no Brasil: começo de uma grande mudança
Mendonça Filho março 2018 Educação no Brasil: começo de uma grande mudança Investimento em Educação x PIB no Brasil 10,0 Estimativa do Percentual do Investimento Público Total e Investimento Público Direto
Leia maisAssociação Brasileira de Economia da Saúde - ABrES
Funcia Associação Brasileira de Economia da Saúde - ABrES SEMINÁRIO POLÍTICA ECONÔMICA E FINANCIAMENTO DA SAÚDE PÚBLICA PAINEL 2 O SUS FRENTE AO AJUSTE FISCAL: IMPACTO E PROPOSTAS Ajuste fiscal e os impactos
Leia maisOrçamento com a Dívida aumenta R$ 500 bilhões, 37,13% Restante do Orçamento aumenta R$ 81,9 bilhões, 5,11%
Da LOA de 2016 ao PLOA de 2018 Orçamento com a Dívida aumenta R$ 500 bilhões, 37,13% Restante do Orçamento aumenta R$ 81,9 bilhões, 5,11% Este texto tem o objetivo de comparar e analisar, os valores aprovados,
Leia maisO Impacto da Reforma Tributária para a Seguridade Social
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA O Impacto da Reforma Tributária para a Seguridade Social Evilásio Salvador Principais Pontos da Reforma A criação do IVA com extinção de 4 tributos: Cofins, Pis,
Leia maisA REFORMA DA PREVIDÊNCIA
A REFORMA DA PREVIDÊNCIA P O R Q U E É I M P O RTA N T E PA R A O B R A S I L? O QUE É A PREVIDÊNCIA? A Previdência Social é um sistema que ampara os trabalhadores e suas famílias em diversas situações.
Leia maisReforma da Previdência
Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Abril, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%
Leia maisPEC 01/2015, 04/2015, 143/2015 e 241/2016 e seus efeitos sobre o financiamento do SUS
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL AUDIÊNCIA PÚBLICA FINANCIAMENTO DO SUS AVANÇOS E DESAFIOS 29 de junho de 2016 PEC 01/2015, 04/2015, 143/2015 e 241/2016 e seus efeitos sobre o financiamento
Leia maisARRECADAÇÃO E GASTOS PÚBLICOS
ARRECADAÇÃO E GASTOS PÚBLICOS FOCO nas CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Vanderley José Maçaneiro Vice-Presidente de Assuntos Fiscais vanderley@anfip.org.br ANFIP ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS AUDITORES-FISCAIS DA RECEITA
Leia maisGestão em Saúde Gestão do SUS Financiamento. Prof. Arruda Bastos (85)
Gestão em Saúde Gestão do SUS Financiamento Prof. Arruda Bastos arrudabastos@gmail.com (85) 99925.1122 Gestão em Saúde 1. Apresentação da Disciplina / Plano de Aula / Apresentação Discente e Docente; 2.
Leia maisTexto altera LRF para reduzir despesas primárias em todas as esferas
Texto altera LRF para reduzir despesas primárias em todas as esferas 30/03/2016-17h58 O Projeto de Lei Complementar 257/16, do Executivo, em análise na Câmara dos Deputados, muda vários dispositivos da
Leia maisA DÍVIDA PÚBLICA E A PREVIDÊNCIA SOCIAL
A DÍVIDA PÚBLICA E A PREVIDÊNCIA SOCIAL Carmen Cecilia Bressane AFPESP ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DO ESTADO DE SP SÃO PAULO, 29 de março de 2017 Orçamento Geral da União - Projetado para 2017-
Leia maisPatrimônio da Sociedade Brasileira
O SISTEMA DE UNIVERSIDADES PÚBLICAS FEDERAIS ANDIFES Patrimônio da Sociedade Brasileira UnB, Brasília, 27 de outubro de 2017 Fontes de Informação Censo da Educação Superior 2016, do INEP. Projeções da
Leia maisA Alteração do Sistema: penaliza o Trabalhador e Oculta Quem Causa o Verdadeiro Rombo
A Alteração do Sistema: penaliza o Trabalhador e Oculta Quem Causa o Verdadeiro Rombo o Lesão ao Princípio da Solidariedade Social - pune a mulher com maiores aumentos proporcionais no tempo de contribuição
Leia maisO contexto político e econômico e a situação orçamentária e financeira da UFG. Assembléia Universitária Goiânia, UFG, 13/05/2019 Reitoria da UFG
O contexto político e econômico e a situação orçamentária e financeira da UFG Assembléia Universitária Goiânia, UFG, 13/05/2019 Reitoria da UFG Universidades Federais: Mitos a serem debatidos e desvendados
Leia maisPEC é descabida, brutal e injusta, afirma especialista em Previdência
Rede Brasil Atual, 24 de abril de 2017 PEC é descabida, brutal e injusta, afirma especialista em Previdência Apesar de o governo de Michel Temer afirmar que as mudanças nas regras da Previdência Social
Leia maisTendências e perspectivas do
Aspectos Institucionais do SUS Tendências e perspectivas do financiamento da saúde no Brasil Fábio Gomes Consultor Legislativo da Câmara dos Deputados Docente do mestrado em poder legislativo (CEFOR-Câmara)
Leia maisRenda Básica de Cidadania no Contexto Fiscal Brasileiro (Orçamento e tributação)
Renda Básica de Cidadania no Contexto Fiscal Brasileiro (Orçamento e tributação) Prof. Evilasio Salvador Universidade de Brasília (UnB) Pós-Graduação em Política Social evilasioss@unb.br Fundo Público
Leia maisGastos Tributários no Brasil
II Workshop de Gastos Tributários Brasília - DF Gastos Tributários no Brasil Raimundo Eloi de Carvalho Coordenador de Previsão e Análise da Receita Federal do Brasil Sumário 1. Estimativa dos Gastos Tributários
Leia maisDESMISTIFICANDO O DEFICIT DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
DESMISTIFICANDO O DEFICIT DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Não mexam com a Previdência Social! Ela é patrimônio do povo brasileiro! APRESENTAÇÃO: Margarida Lopes de Araújo Vice-presidente de Assuntos Jurídicos da
Leia maisPLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO À
PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO À LUZ DAS PRIORIDADES DA ATENÇÃO À SAÚDE CONGRESSO COSEMS/SP - 2016 Áquilas Mendes Prof. Dr. Livre-Docente de Economia da Saúde da Faculdade de Saúde Pública da USP
Leia maisNO ANO DE 2016 O BRASILEIRO TRABALHARÁ ATÉ O DIA 01 DE JUNHO SÓ PARA PAGAR TRIBUTOS
NO ANO DE 2016 O BRASILEIRO TRABALHARÁ ATÉ O DIA 01 DE JUNHO SÓ PARA PAGAR TRIBUTOS 24 de maio de 2016. O contribuinte brasileiro trabalha até o dia 01 de junho, somente para pagar os tributos (impostos,
Leia maisO FINANCIAMENTO DO PNE: A VIABILIDADE DA META 20
O FINANCIAMENTO DO PNE: A VIABILIDADE DA META 20 Bob Verhine Universidade Federal da Bahia rverhine@gmail.com Importância do PNE O que mais nos ajuda em momentos como este é o fato temos um plano de Estado
Leia maisNA VISÃO DOS ESTADOS:
Seminário Internacional Tributo ao Brasil A Reforma que queremos REFORMA TRIBUTÁRIA NA VISÃO DOS ESTADOS: Reequilibrar o Federalismo PAULO ANTENOR DE OLIVEIRA Secretário da Fazenda do Estado do Tocantins
Leia maisTRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS
TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS Comparativo do Brasil no Contexto Mundial (Tributação da Renda) Tributação sobre o Lucro das Empresas Tributação sobre Dividendos Tributação sobre Ganho de Capital TRIBUTAÇÃO
Leia maisOs impactos socioeconômicos da ampliação dos direitos das trabalhadoras e trabalhadores doméstios. Brasília. Maio/2011
Os impactos socioeconômicos da ampliação dos direitos das trabalhadoras e trabalhadores doméstios Arnaldo Lima Coordenador-Geral de Políticas Sociais da SPE/MF Brasília Maio/2011 1 Roteiro da Apresentação
Leia maisO Imposto de Renda das Pessoas Físicas
2º Seminário de Política Tributária O Imposto de Renda das Pessoas Físicas Palestrante Jefferson José Rodrigues Secretaria da Brasília Junho 2005 Quem paga? Como paga? Progressividade Número de faixas
Leia maisPEC 287: A minimização da Previdência Pública
PEC 287: A minimização da Previdência Pública Encontro Estadual dos Bancários do Maranhão 28/01/2017 Gustavo Machado Cavarzan - Técnico do Dieese na subseção SEEB-SP Introdução e Justificativas Introdução:
Leia mais31/8 1º a 20/10 22/12. Apresent. e Aprov. do Relatório da Receita. Apresent., Emend. e Aprov. do Relatório Preliminar
Setembro 2018 Projeto de Lei Orçamentária Anual para - PLN 27/2018 Consultoria de Orçamentos, 1 2 3 Etapas de tramitação do 31/8 1º a 20/10 22/12 Recebimento do pelo CN Nota Técnica Conjunta das Consultorias
Leia maisAno I Nº 5 Dezembro de 2004 Para pensar o Salário Minimo
Ano I Nº 5 Dezembro de 2004 Para pensar o Salário Minimo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos Para pensar o salário mínimo Apresentação Este não é um Estudos e Pesquisas
Leia maisDESMISTIFICANDO O DEFICIT DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
DESMISTIFICANDO O DEFICIT DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Não mexam com a Previdência Social! Ela é patrimônio do povo brasileiro! APRESENTAÇÃO: MARGARIDA LOPES DE ARAÚJO Vice-presidente de Assuntos Jurídicos da
Leia maisReforma da previdência é brutal e injusta, diz economista
Brasil247, 23 de abril de 2017 Reforma da previdência é brutal e injusta, diz economista Autora da tese de doutorado "A falsa crise da Seguridade Social no Brasil: uma análise financeira do período 1990-2005",
Leia maisClasse média, equidade fiscal, desigualdades e as responsabilidades do Estado
Classe média, equidade fiscal, desigualdades e as responsabilidades do Estado Ceci Juruá (novembro de 2009)* *As tabelas, os gráficos e a apresentação são de autoria de Mihai Cauli 1 Introdução 2 Equidade
Leia maisFinanciamento da Saúde
Financiamento da Saúde Eduany W. S. Callegaro Res. Gestão Hospitalar HU/UFJF E-mail: residecoadm.hu@ufjf.edu.br FINANCIAMENTO DA SAÚDE Garantir a universalidade e integralidade diante de um cenário de
Leia maisSobre a qualidade do superávit primário
Sobre a qualidade do superávit primário Manoel Carlos de Castro Pires * Desde a derrocada do regime de câmbio fixo, em janeiro de 1999, a política macroeconômica brasileira tem se apoiado no tripé câmbio
Leia maisTributação sobre o Consumo é Recorde no 1º quadrimestre
Tributação sobre o Consumo é Recorde no 1º quadrimestre O montante de tributos arrecadados pela Secretaria da Receita Federal (SRF) alcançou R$ 118,7 bilhões no período de janeiro a abril de 2006, significando
Leia maisPereira Barreto, 21 de maio de 2010 Ilona Becskeházy
Pereira Barreto, 21 de maio de 2010 Ilona Becskeházy Em 2007 o PIB de São Paulo foi de R$902 bi (US$ 463 bi): 34 % do PIB do Brasil Só é menor que o PIB de 26 países no mundo É maior que o PIB dos seguintes
Leia maisConsultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira
INFORMATIVO TÉCNICO Nº 2/2015 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2014-2024: LINHA DE BASE E PROJEÇÕES DE METAS INTRODUÇÃO A Lei do Plano Nacional de Educação (Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014) estabelece
Leia maisReforma da Previdência: Análise da PEC Reforma da Previdência PEC 287/2016. Brasília, 21 de fevereiro de 2017
Reforma da Previdência: Análise da PEC Reforma da Previdência PEC 287/2016 Brasília, 21 de fevereiro de 2017 Necessidade da Reforma Forte crescimento da despesa previdenciária mesmo na fase do bônus demográfico
Leia mais