Predadores e parasitóides do pulgão das brássicas na cultura do repolho.

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1 MORAIS, E. G. F.; PICANÇP, M. C.; BENEVENUTE, J. S.; REZENDES, J. C.; ALMEIDA, D. F.; SANTOS, C. I. M.; Predadores e parasitóides do pulgão das brássicas na cultura do repolho. In: Congresso Brasileiro de Olericultura, 48. Resumos...Maringá: ABH. p. S6033-S6038(CD ROM):Disponível em Predadores e parasitóides do pulgão das brássicas na cultura do repolho. Elisangela Gomes Fidelis de Morais 1 ; Marcelo Coutinho Picanço 1 ; Jorgiane da Silva Benevenute 1 ; Janaina Canaan Rezende 1 ; Daniela Fernandes Almeida 1 ; Cátia Ivanil Martins dos Santos 1 1 Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Biologia Animal, Viçosa-MG. CEP: elisangela.fidelis@gmail.com RESUMO Este trabalho apresenta um relato dos principais predadores do pulgão das brássicas na cultura do repolho, as correlações canônicas e correlações de Pearson entre densidade destes predadores e múmias parasitadas e os elementos climáticos, e os índices de riqueza, diversidade e equitabilidade destes inimigos naturais em cada estação do ano. Os experimentos foram realizados em seis cultivos de repolho híbrido Sacaia. Verificouse que os elementos climáticos que mais influenciaram positivamente a densidade de predadores e múmias parasitadas foram a precipitação e as temperaturas médias do ar. Os inimigos naturais mais influenciados positivamente pelos elementos climáticos foram: Diptera: Cecidomiidae, Cycloneda sanguinea Coleoptera: Coccinellidae, Hymenoptera: Vespidae e aranhas. A estação com maior riqueza, diversidade e equitabilidade foi o verão. PALAVRAS-CHAVE: Brassica oleracea var. capitata, Brevicoryne brassicae, Coccinellidade, Cecidomiidae, controle biológico. ABSTRACT Predators and parasitoids of cabbage aphid in cabbage crops. This work presents a report of the main predators of cabbage aphid the in cabbage, canonical correlations and Pearson correlations between these predators density and parasitoid mummies and climatic elements, and index of richness, diversity and equability of these natural enemies were calculated for each season. Experiments were accomplished in six cabbage crops hybrid "Sacaia." It was verified that the climatic elements that more influenced positively the density of predators and mummies were rainfall and the average temperatures. Natural enemies more influenced positively by climatic elements were: Diptera: Cecidomiidae, Cycloneda sanguinea Coleoptera: S 6033

2 Coccinellidae, Hymenoptera: Vespidae and spiders. Reason with higher richness, diversity and equability was the summer. KEYWORDS: Brassica oleracea var. capitata, Brevicoryne brassicae, Coccinellidade, Cecidomiidae, biological control. INTRODUÇÃO O pulgão das brássicas Brevicoryne brassicae (L.) (Hemiptera: Aphididae) é considerado uma das principais pragas do repolho no Brasil (Longhini & Busoli, 1993). B. brassicae se distribui nas regiões temperadas e subtropicais do mundo e é considerada uma espécie monófaga, causando danos em muitas espécies de brássicas (Ellis & Singh, 1993). Os pulgões são insetos sugadores e além dos danos diretos causados devido à succção de seiva eles também injetam toxinas e transmitem de viroses às plantas. As formas ápteras do pulgão das brássicas apresentam coloração verde baço e por excretarem uma grande quantidade de secrecção cerosa, os individuas ficam com uma coloração esbranquiçada. Os alados possuem o corpo verde com a cabeça e tórax pretos e o abdome verde com manchas escuras na parte dorsal e suas asas são curtas com veias proeminentes. Os predadores e os parasitóides são importantes agentes biológicos que agem controlando a população de pulgões no campo. Os elementos climáticos podem afetar a ocorrência de inimigos naturais, por interferir em seu desenvolvimento e reprodução. Entretanto, os relatos da ocorrência destes inimigos naturais na cultura do repolho e da influência dos elementos climáticos sobre estes agentes são escassos. Assim, o objetivo deste trabalho foi relatar os principais predadores do pulgão das brássicas na cultura do repolho e verificar se existe correlação entre densidade de predadores e múmias parasitadas e os elementos climáticos e calcular a riqueza, diversidade e equitabilidade destes inimigos naturais em cada estação do ano. MATERIAIS E MÉTODOS Os experimentos foram conduzidos na Horta Nova da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, Minas Gerais, de abril de 2007 a janeiro de A cada 40 dias foi instalado um cultivo de repolho, totalizando neste período, seis cultivos, os quais foram avaliados até a formação de cabeças de todas as plantas. O repolho utilizado foi o híbrido Sacaia. Cem plantas foram plantadas com espaçamento de 0,50m entre plantas de 1,0m entre fileiras. As mudas foram produzidas em bandejas de isopor em substrato comercial e transplantadas com 30 dias de idade. Antes do transplante das mudas o solo foi arado e gradeado e confeccionados sulcos de plantio. A adubação utilizada foi conforme a S 6034

3 recomendação de Filgueira (2000), a irrigação foi por gotejamento e a capina foi realizada com enxada a cada quinze dias. Semanalmente, vinte plantas de repolho foram amostradas, em que contou-se o número predadores associados ao pulgão das brássicas e as múmias parasitadas deste pulgão em seis folhas de cada planta. Indivíduos das morfoespécies de predadores mais encontradas foram levados para o laboratório para a posterior identificação. Os dados de densidade de predadores e múmias parasitadas foram submetidos às análises de correlações canônicas (PROC CANCOR; SAS Institute, 1999) e correlações de Pearson (PROC COR; SAS Institute, 1999) para verificar se havia inter-relação com os elementos climáticos (Precipitação, temperatura média, temperatura máxima, temperatura mínima, umidade relativa do ar, vento e insolação). Os dados climáticos foram obtidos na Estação Climatológica Principal da Universidade Federal de Viçosa (INEMET/5o DISME/UFV). Foi feito também o estudo da riqueza e de diversidade das espécies de inimigos naturais para cada época do ano. Os índices de riqueza, de diversidade de Shanon-Wienern e de equitabilidade de Shanon-Wiener dos predadores e parasitóides foram calculados para cada estação do ano e posteriormente, realizou-se o teste Tukey para verificar se houve diferenças entre as estações. RESULTADOS E DISCUSSÃO A abundância de predadores e múmias parasitadas apresentou correlação significativa (Wilks Lambda= 1, ; F= 2,91; gl num/den = 20/84 p=0,004) com os elementos climáticos. Sete eixos canônicos foram encontrados, entretanto somente o primeiro foi significativo a 5% de probabilidade (p=0,004) e portando, tomado para a análise (Tabela 1). As correlações dadas pela estrutura matricial canônica com os coeficientes canônicos indicam que os elementos climáticos que mais influenciaram positivamente as densidades de predadores e múmias parasitadas foram a precipitação (r 2 = 0,94) e as temperaturas médias do ar (r 2 = 0,35). Os inimigos naturais mais influenciados pelos elementos climáticos foi Diptera: Cecidomiidae (r 2 =0,94), a joaninha C. sanguinea (r 2 =0,35) e o Hymenoptera: Vespidae (r 2 =0,27) (Tabela 1). A correlação de Pearson indicou também que houve correlação significativa e positiva entre a densidade de aranhas e a precipitação (r=0,57; p=0,002), temperatura média do ar (0,45, p= 0,02) e temperatura máxima do ar (r=0,47; p=0,01). A correlação positiva e significativa entre as densidades de predadores e a precipitação, pode está mais relacionada com as altas temperaturas do ar que coincidem com o período chuvoso. Estudos têm mostrado que o aumento da temperatura apresenta um efeito S 6035

4 positivo na sobrevivência e reprodução de predadores (Aksit et al., 2007). Em temperaturas mais elevadas os predadores apresentam maior atividade de procura pela presa o que significa em mais alimento ingerido e maior crescimento populacional destes inimigos naturais (Dreisig, 1981; Kruse et al., 2008). Além disso, no período mais quente do ano o número de presas e a movimentação das pragas geralmente são maiores em relação ao período frio, o que também aumentam as chances do predador encontrar alimento, o que explica, portanto o aumento da densidade de predadores de B. brassicae no início de novembro e dezembro. No estudo da riqueza, calculou-se o número de espécies em cada época do ano. A maior riqueza de predadores e parasitóides foi no período do verão e a menor ocorreu no outono, sendo que as riquezas do inverno e da primavera foram iguais (Tabela 2). O índice de diversidade proposto por Shannon-Wiener (H`) possui uma vantagem em relação a outros índices, pois é apropriado para amostras aleatórias de espécies de uma comunidade ou sub-comunidade. Quanto menor for o valor do índice de Shannon, menor o grau de incerteza e, portanto, a diversidade da amostra é baixa. A equitabilidade de Shannon-Wiener nos mostra a uniformidade da composição das espécies. Portanto, verifica-se que a maior diversidade e uniformidade de predadores e parasitóides do pulgão das brássicas ocorram no verão, com 0,74±0,12 nats.ind-1 e 66% de uniformidade, seguidos das épocas de primavera, inverno e outono (Tabela 2). AGRADECIMENTOS Ao CNPq, CAPES e a FAPEMIG pelo auxílio financeiro e concessão de bolsas. LITERATURA CITADA AKSIT T; CAKMAK I; OZER G Effect of temperature and photoperiod on development and fecundity of an acarophagous ladybird beetle, Stethorus gilvifrons. Phytoparasitica 35(4): DREISIG H The rate of predation and its temperature dependence in a tiger beetle, Cicindela hybrida. Oikos 36: ELLIS PR; SINGH R A review of the host plants of the cabbage aphid, Brevicoryne brassicae (Homoptera, Aphididae). International Organization for Biological and Integrated Control of Noxious Animals and Plants. West Palaeartic Regional Section Bulletin, Darmstadt, 16(5): S 6036

5 FILGUEIRA, F.A.R Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV. 402 p. KRUSE DP; TOFT S; SUNDERLAND KD Temperature and prey capture: opposite relationships in two predator taxa. Ecological Entomology 33: LONGHINI LCSB; BUSOLI AC Controle integrado de Brevicoryne brassicae (L., 1758) (Homoptera: Aphididae) e Ascia monuste orseis (Latr., 1819) (Lepidoptera: Pieridae), em couve (Brassica oleraceae var. acephala). Científica 2: SAS Institute. Statistical Analyses System. SAS for Windows, Version 8.0, North Carolina: Cary, CD-ROM. Tabela 1. Correlações canônicas e pares canônicos entre elementos climáticos e a abundância de múmias parasitadas e dos predadores de Brevicoryne brassicae (L.) (Hemiptera: Aphididae) na cultura do repolho. (Canonical correlation and canonic pairs between climatic elements and abundance of cadavers parasited of Brevicoryne brassicae (L.) (Hemiptera: Aphididae) predators in cabage) Viçosa, Minas Gerais, Variáveis Primeiro Eixo canônico Coeficiente r r 2 Elementos Climáticos Precipitação (mm) 0,25 0,97 0,94 Temperatura média do ar ( C) -0,40 0,59 0,35 Temperatura máxima do ar ( C) 0,24 0,55 0,30 Temperatura mínima do ar ( C) 0,11 0,54 0,29 Umidade Relativa do ar (%) -0,01-0,12 0,01 Vento (m/s) 0,44 0,40 0,16 Insolação (horas) -0,01 0,01 0,00 Inimigos Naturais Múmias parasitadas -0,04 0,05 0,00 Aranhas 1,65 0,44 0,19 Coleoptera: Carabidade 49,46 0,12 0,01 Eriopis connexa Coleoptera: Coccinellidae 3,31-0,03 0,00 Cycloneda sanguinea Coleoptera: Coccinellidae -8,94 0,59 0,35 Hippodamia variegata Coleoptera: Coccinellidae 0,51 0,24 0,06 Diptera: Cecidomiidae 278,06 0,97 0,94 Diptera: Syrphidae (Larva) 0,49-0,12 0,01 Diptera: Syrphidae (Adulto) 2,34-0,15 0,02 Hymenoptera: Vespidae 10,28 0,52 0,27 Solenopsis spp, (Hymenoptera: Formicidae) -2,15-0,17 0,03 (Hymenoptera: Formicidae) -3,93-0,09 0,01 r 0,97 F 2,01 gl (numerador/denominador) 84/20 S 6037

6 p 0,004 Tabela 2. Riqueza, diversidade e equitabilidade total de predadores e parasitóides do pulgão das brássicas Brevicoryne brassicae (L.) (Hemiptera: Aphididae) em diferentes estações do ano. (Richness, diversity and equability of predators and parasitoid total of cabbage aphid the in cabbage in different seasons of year). Riqueza, diversidade e equitabilidade (espécies/época) Índices Épocas do ano Outono Inverno Primavera Verão Total Predadores e parasitóides Riqueza 0,50±0,29 a 5,25+0,48 b 5,50+0,29 b 8,25+0,48 c 8,38+5,16 Diversidade de Shanon-Wiener 0,30+0,00 a 0,63+0,16 b 0,27+0,06 a 0,74+0,12 c 0,9+0,09 Equitabilidade de Shanon-Wiener 1,00+0,00 a 0,63+0,19 b 0,26+0,07 a 0,66+0,10 c 0,17+0,08 Médias seguidas por letras distintas, na linha, diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. S 6038

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