PESQUISA E MONITORAMENTO DA COMUNIDADE DE INSETOS EM MILHO TRANSGÊNICO. Marina Regina Frizzas

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1 PESQUISA E MONITORAMENTO DA COMUNIDADE DE INSETOS EM MILHO TRANSGÊNICO Marina Regina Frizzas

2

3 Principais países área plantada ,1 40 % da área plantada ,9 14,8 10 6,6 6,5 7,7 5 2,4 0 EUA Brasil Argentina Índia Canadá China Outros País Fonte: James, 2011

4 Área plantada no Brasil ( ) Milhões de hectares Anos Fonte: James, 2011

5 Brasil se tornou em 2008 o maior consumidor mundial de agrotóxicos. Consumo de inseticidas em 2009: ton. de ingrediente ativo. Brasil: perdas por insetos-praga entre 2 e 30%; Prejuízo anual de 9,7 bilhões de dólares.

6 IMPACTO DAS PLANTAS GM SOBRE A ENTOMOFAUNA: efeito sobre organismos não-alvo (herbívoros e inimigos naturais); efeito na biota do solo; desenvolvimento de populações de insetos resistentes.

7 PREDADORES Consumo de pólen; p Consumo de presas que se alimentam de seiva; Consumo direto da presa: efeito direto da proteína redução na qualidade nutricional da presa

8 PARASITÓIDES: IDES: Redução na qualidade/quantidade do hospedeiro; Morte prematura do hospedeiro; Alimentarem de flores, seiva, pólen p e néctar; n Mudanças as na emissão de compostos voláteis; Mudanças as no comportamento do hospedeiro.

9 POSSÍVEIS EFEITOS 1 o Nível Trófico 2 o Nível Trófico 3 o Nível Trófico

10 AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE DE INSETOS MON810 Bt 11 MIR 162 LOCAIS: 9 São Paulo: 4 Paraná: : 1 Minas Gerais: : 4 SAFRAS: 11 Verão 2 a Safra

11 AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE DE INSETOS MON810 Milho Convencional Com Inseticida (CCI) (MON) Milho Convencional Sem Inseticida (CSI) Barretos/SP: 5 safras e Ponta Grossa/PR: 1 safra

12 AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE DE INSETOS Milho Convencional Com Inseticida Bt 11 MIR 162 Uberlândia/MG e Ituiutaba/MG: 3 safras

13 AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE DE INSETOS Milho Convencional Com Inseticida Bt 11 Itapetininga, Assaí, Pedrinhas Paulista/SP Tupaciguara e Paracatu/MG 2 safras

14 ARMADILHAS: Rede Pit fall Cartão Adesivo Bandeja d ád água

15 EFEITO SOBRE A COMUNIDADE DE INSETOS

16 Barretos/SP: espécimes, 12 ordens, 112 famílias e 409 espécies Ponta Grossa/PR: espécimes, 9 ordens, 82 famílias e 241 espécies 100 MON CCI CSI 80 Porcentagem coletada Ponta Grossa-PR 20 0 Diptera Hemiptera Coleoptera Hymenoptera O utras MON CCI CSI Barretos-SP Porcentagem coletada Diptera Hemiptera Coleoptera Hymenoptera O utras

17 ÍNDICES DE RIQUEZA E DIVERSIDADE Tratamento Total N O de Riqueza Diversidade Equitabilidade coletado espécies Margalef (α) Shannon-Wiener (E) Barretos MON ,94 2,99 0,51 CCI ,49 2,97 0,51 CSI ,19 3,00 0,51 Ponta Grossa MON CCI CSI ,28 17,22 18,26 2,24 2,33 2,25 0,43 0,44 0,42

18 ÍNDICE DE SIMILARIDADE Tratamentos Inverno 99 Inverno 00 Verão 99/00 Safrinha 00 Safrinha 01 Barretos MON-CCI 87,13% 79,72% 81,12% 83,26% 85,58% MON-CSI 88,61% 83,21% 80,19% 82,88% 87,63% CCI-CSI CSI 88,10% 82,41% 80,45% 83,41% 85,40% Ponta Grossa MON-CCI 87,92% MON-CSI 86,70% CCI-CSI CSI 85,50%

19 Componentes Principais 3000 MON CCI CSI 2000 Componente Principal Componente Principal 1 Análise de Componentes Principais: 3 eixos: 95,9% (1 o : 78%) Teste de Kruskal-Wallis Wallis: K = 0,109; gl = 2; P > 0,947

20 ÍNDICES DE RIQUEZA E DIVERSIDADE Tratamento Total coletado N o de espécies Riqueza Margalef (α) Diversidade Shannon-Wiener (H ) Equitabilidade Uberlândia/MG MIR ,50 3,49 0,62 CONV ,83 3,45 0,61 Ituiutaba/MG MIR ,09 3,51 0,64 CONV ,76 3,44 0,63

21 ABUNDÂNCIA E DIVERSIDADE Itapetininga/SP Safra 2008/2009 Tupaciguara/MG Safra 2008/2009 Cartão Alçapão Cartão Alçapão Ab 1 Div 1 Ab Div Ab Div Ab Div Bt ,4 11,68 39,51 10,00 215,7 10,42 26,62 6,42 Conv. 148,1 10,71 42,11 9,43 170,8 10,55 20,12 5,83 F 2,10 1,68 0,22 0,35 1,02 0,05 1,57 1,03 P 2 0,1518 0,1987 0,6425 0,5536 0,3180 0,8269 0,2136 0, Ab=Abundância e Div=diversidade de espécies; 2 Diferença estatística significativa se p<0,05,

22 ÍNDICES DE RIQUEZA E DIVERSIDADE Itapetininga/SP Safra 2008/2009 Tupaciguara/MG Safra 2008/2009 Cartão Alçapão Cartão Alçapão Trat. α H E α H E α H E α H E Bt 11 6,06 1,9 0,48 11,43 2,91 0,66 5,38 2,16 0,56 10,86 2,97 0,68 Conv 6,78 2,2 0,55 11,10 2,79 0,63 6,05 2,24 0,57 10,13 3,03 0,72 P Valores de t significativos se p<0,05

23 EFEITO SOBRE OS GRUPOS FUNCIONAIS

24 GRUPOS FUNCIONAIS Grupo Funcional MON Tratamentos CCI CSI Predador (40,4%) (35,4%) (42,6%) Parasitóide ide (2,9%) (4,0%) (5,2%) Polinizador 102 (0,2%) 71 (0,1%) 113 (0,1%) Decompositor 648 (0,9%) 705 (0,9%) 803 (0,8%) Sugador (11,3%) (12,8%) (10,4%) Mastigador (12,2%) (13,5%) (15,2%) Outros (32,1%) (33,3%) (25,7%)

25 EFEITO SOBRE AS ESPÉCIES

26 Predadores MON CCI CSI Allograpta sp. Doru luteipes Lebia concinna Megacephala brasiliensis Nusalala tesselata Scymnus sp. Condylostylus sp.1 Aranhas 164 A 215 A 173 AB 71 A 291 A 414 A B 577 B 139 A 152 A 138 B 34 B 213 B 558 A B 545 B 125 A 245 A 215 A 63 A 131 C 534 A A 749 A

27 Grupo MON CCI CSI Parasitóides ides Archytas sp. 421 B 454 B 944 A Polinizadores Apis mellifera 82 A 39 B 86 A Decompositores Canthon conformis 262 A 242 A 293 A Sugadores Dalbulus maidis B A A

28 Mastigadores MON CCI CSI Diabrotica speciosa 397 B 410 B 599 A Euxesta sp. Colaspis sp. Elasmopalpus lignosellus Spodoptera frugiperda B A 40 B 20 A B 821 C 36 B 26 A A B 70 A 31 A

29 Porcentagem de plantas com dano no cartucho % Plantas com dano b a b c a b b a a c 03/01/00 07/01/00 10/01/00 14/01/00 18/01/00 21/01/00 26/01/00 b a b c a c b a b a a Barretos-SP 2 a Safra 00 Datas MON CCI CSI a a Barretos-SP Verão 99/00 % Plantas com dano a a a b a a c b b b a b b 04/04/00 07/04/00 11/04/00 19/04/00 22/04/00 24/04/00 28/04/00 03/05/00 a c b b b a b b a Datas MON CCI CSI

30 Doru luteipes - Campo Inverno 99 Verão 99/00 Safrinha 00 Inverno/ Inverno 00 Primavera 00 Safrinha 01 Total coletado J J A S O N D J F M A A M J J A S O N D J F M A M J J Meses MON CCI CSI

31 COMPARAÇÃO ENTRE SAFRAS

32 COMPARAÇÃO ENTRE SAFRAS E LOCAIS

33 CERRADO Boas condições de topografia; Tecnologia; Clima. Principal região brasileira produtora de grãos.

34 Cerrado - DF Cultura Milho Soja Feijão DF 129 sc/ha 53 sc/ha 50 sc/ha Média Nacional 67 sc/ha 48 sc/ha 15 sc/ha Fonte: Bom Dia DF, 15/02/2012

35 Cerrado - Milho Aegopsis bolboceridus

36 Cerrado - Milho Planaltina/DF

37 Cerrado - Milho Luziânia/GO

38 Cerrado - Milho Cabeceiras de Goiás/GO

39 Cerrado Brasília/DF

40 DIFICULDADES Equipe eficiente e treinada Tempo Triagem do material Recursos financeiros Especialistas na sistemática tica da maioria dos grupos Coleções científicas para catalogação das espécies.

41 Formas de monitorar as variações na entomofauna com o plantio do milho transgênico Escolha de organismos indicadores adequados COMUNIDADE DE INSETOS

42 OBRIGADA!! Dep. Zoologia IB - UnB

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