Raúl Alberto Laumann Maria Carolina Blassioli Moraes Miguel Borges

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Raúl Alberto Laumann Maria Carolina Blassioli Moraes Miguel Borges"

Transcrição

1 III Curso de Ecologia Química aplicada à Agricultura Relação Inseto - Planta Raúl Alberto Laumann Maria Carolina Blassioli Moraes Miguel Borges Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Brasilia, DF. raul.laumann@embrapa.br

2 Interações Planta - Inseto Herbivoría (- +) Mutualismo (+ +)

3 Radiação de Insetos Herbívoros Plantas Vertebrados Protozoa Invertebrados Insetos no herbívoros Insetos herbívoros 31

4

5 Radiação de Insetos Herbívoros 1-10 a 25% do folhagem em áreas tropicais é consumido por insetos 2- Em áreas temperadas: 25% de todas as espécies de artrópodes são fitófagos 50% da biomasa de artrópodes 75% dos indivíduos 3- Em pastagens 10 a 75% de herbivoría total (em comparação os vertebrados 15 a 35%)

6 Grupos de insetos Fitófagos -Coleoptera -Lepidoptera -Hemiptera -Orthoptera -Diptera -Hymenoptera -Thysanoptera -Phasmida ~ spp.

7 Padrões de Alimentação de insetos

8 Amplitude da dieta -Monófagos -Oligófagos - Polifagos

9 Tipos de alimentação Mastigadores Grupos Partes atacada Danos Lepidoptera folhas diminuição da área foliar Coleoptera brotos destruição de partes da Orthoptera frutos planta Phasmida Hymenoptera caule ramos raízes

10 Desfolhadores

11 Tipos de alimentação Minadores Grupos Partes atacada Danos Diptera folhas destruição de tecidos Lepidoptera Hymenoptera Coleoptera brotos frutos galhos ição

12

13 Tipos de alimentação Broqueadores Grupos Partes atacada Danos Madeira Diptera destruição de tecidos Lepidoptera caule fonte de infecção Hymenoptera frutos destruição de frutos/sementes Coleoptera galhos Frutos madeira Diptera Lepidoptera Coleoptera

14

15 Tipos de alimentação Sugadores Grupos Partes atacada Danos Hemiptera folhas retardo de crescimento Homoptera brotos retardo de crescimento e Thysanoptera frutos atrofia de órgãos galhos raízes efeitos tóxicos transmissão de doenças honey-dew e fumagina

16

17 Tipos de alimentação Formadores de Galhas Grupos Partes atacada Danos Diptera folhas hipertrofia Hymenotpera peciolos hiperplasia Hemiptera Thysanoptera Coleoptera Lepidoptera brotos flores frutos raízes

18

19 Tipos de alimentação Predadores de Sementes Grupos Coleoptera Lepidoptera Hemiptera

20 Vantagens da relaçaõ inseto-planta -Fonte de nutriente e energía. -Refugio e proteção. (7R)-β-Sesquiphellandrene H C H 2 C 3 CH 3 -Fonte de precursores químicos. H 3 C H -Comunicação intraespecífica naturalcurrentevents.blogspot.com

21

22 Porque poucos grupos de insetos tem se adaptado a comer plantas? Fatores ambientais -Desidratação -Variações de temperatura -Precipitações -Inimigos naturais

23 Fatores da planta Barreiras físicas tecidos rígidos (ceras, madeira, espinhos, sais) tricomas tricomas glandulares

24 Fatores da planta Qualidade do alimento material indigerível relação de nutrientes (C/N) substâncias secundárias metabólitos secundários

25 material indigerível 1/3 = ECI 1/2 = ECD

26 relação de nutrientes (C/N)

27 Substâncias ou metabólitos secundários Defesas químicas diretas quantitativas: taninos, resinas, silica, proteinas inibidoras de enzimas digestivos qualitativas: alcalóides, glicídios cianogénicos, piretros, nicotina, Defesas químicas induzidas Voláteis induzidos por herbivoria

28 Defesas químicas em plantas

29 Relação entre insetos e defesas de plantas Chrysanthemum piretros naturais insetos ofm degradam piretros Chrysanthemum sesamina inibe ofm

30 Dioclea megacarpa (Leg.) canavamina Caryedes brasiliensis (Coleoptera: Bruchidae) - RNAt discrimina entre arg e can - arginase resistente à inibicão por can - possuem urease para degradar ureia

31 Escape temporal

32 Defesas induzidas

33 Defesas Secundárias Hipótese da aparência (Feeny) Plantas Aparentes Plantas no aparentes 1- estágio final da sucessão 1- estágio inicial da sucessão 2- plantas comuns 2- plantas raras(em ambientes (baixa diversidade) de alta diversidade) 3- Plantas grandes 3- plantas pequenas 4- Plantas de longa vida 4- plantas de ciclo curto 5- plantas fáceis de achar 5- plantas difíceis de achar (aparentes) (não aparentes) 6- Defesas gerais e eficientes frente a 6- Defesas contra generalistas Generalistas e especialistas 7- Defesas quantitativas 7- Defesas qualitativas 8- Altos investimentos em defesas 8- Poucos investimentos em defesas.

34

35 Aparência e o Manejo de pragas Em geral em agricultura se utilizam plantas não aparentes (crucíferas, solanáceas, asteraceas, compostas, umbelíferas e gramíneas). Plantas de ciclo curto, com alto retorno em produção, rica em nutrientes e palatáveis. A agricultura transforma as plantas não aparentes em aparentes com defesas qualitativas Resultado: Necessidade de incorporar uma defesa quantitativa (inseticidas) Alternativas: Diversificar os sistemas de produção (diversidade espacial) Rotação de culturas (diversidade temporal) Aumento da variabilidade genética Utilização de variedade com maior conteúdo de defesas

36 Aparência e Controle Biológico Parasitóides e predadores em plantas não aparentes tem que se adaptar a substâncias tóxicas Parasitóides e predadores em plantas aparentes encontram hospedeiros com menos variação química e então são mais generalistas. Maior número de inimigos naturais por hospedeiro.

37 Biological arms race race (Dawkins (Dawkins & Krebs, 1979) Interaction among three trophic levels: levels: influence of plants on interactons between insect herbivores and natrual enemies. enemies. Ann Ann.. Ver. Entomol. Syst 11: Price et al. 1980

38 Ecologia química de insetos parasitóides A que sinais responder? (Vet, Wackers, Dicke 1991, Vet & Dicke, 1992,)

39 (Steidle & Van Loon, 2003)

40 Consumidor 4º (carnívoro) Top-Down Consumidor 3º (carnívoro) Consumidor 2º (carnívoro) População Consumidor 1º (herbívoros) Botton-up Produtores 1º (plantas) Decompositores

AGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8

AGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8 AGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8 Introdução às interações ecológicas Todos os organismos ou conjunto de organismos (populações) que compartilham de um mesmo local, no tempo e no espaço, estão sujeitos

Leia mais

Int In e t ra r ções Inse Inse o t Plant Plan a João A. M. Ferreira

Int In e t ra r ções Inse Inse o t Plant Plan a João A. M. Ferreira Interações Inseto Planta João A. M. Ferreira Por que o mundo é VERDE??? Vista da Planície de Crau Vincent van Gogh Não Antagônicas Polinização Não Antagônicas Polinização antera Não Antagônicas Polinização

Leia mais

ADAPTAÇÃO DOS INSETOS ÀS S ESTRATÉGIAS DE DEFESA DAS PLANTAS

ADAPTAÇÃO DOS INSETOS ÀS S ESTRATÉGIAS DE DEFESA DAS PLANTAS Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas LGN 5799 - SEMINÁRIOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS ADAPTAÇÃO DOS INSETOS ÀS S ESTRATÉGIAS DE DEFESA DAS PLANTAS LARISSA C.D. NADALINI

Leia mais

Programa de Pós-Graduação UFAL JUN

Programa de Pós-Graduação UFAL JUN MESTRADO Proteção de Plantas 2 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1. Dentre os insetos sugadores considerados pragas de plantas podem ser incluídos: A) Cigarrinhas, besouros e formigas B) Percevejos, pulgões e

Leia mais

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS MODULO - I.2 Meios de proteção das culturas Fevereiro 2015 1. Luta Biológica 2. Luta Cultural 3. Luta Genética 4. Luta Biotécnica

Leia mais

Desenvolvimento de Insetos. BAN 160 Entomologia Geral. Desenvolvimento de Insetos. Sam Elliot. O que está acontecendo?

Desenvolvimento de Insetos. BAN 160 Entomologia Geral. Desenvolvimento de Insetos. Sam Elliot. O que está acontecendo? BAN 160 Entomologia Geral DIPTERA Sam Elliot (Fonte: UNICAMP) O que está acontecendo? DESENVOLVIMENTO: DESENVOLVIMENTO CONTEXTO ECOLÓGICO: Hemimetabolia versus Holometabolia em Agroecossistemas DIPTERA

Leia mais

UNIDADE 1. Conteúdos. Ser humano: semelhanças e diferenças (características físicas e comportamentais; gostos pessoais) Partes do corpo humano

UNIDADE 1. Conteúdos. Ser humano: semelhanças e diferenças (características físicas e comportamentais; gostos pessoais) Partes do corpo humano PROGRAMAÇÃO CURRICULAR UNIDADE 1 Ser humano: semelhanças e diferenças (características físicas e comportamentais; gostos pessoais) Partes do corpo humano Sentidos: audição, visão, gustação, tato e olfato

Leia mais

OBJETIVOS DE ENSINO Geral. Específicos

OBJETIVOS DE ENSINO Geral. Específicos DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS, DOENÇAS E VEGETAÇÃO ESPONTÂNEA Curso: AGROECOLOGIA Carga Horária: 60 HORAS Docente Responsável: LUCIANO PACELLI MEDEIROS DE MACEDO EMENTA

Leia mais

CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS NA BATATA

CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS NA BATATA CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS NA BATATA Manejo Convencional Controle Biológico Aplicado Agentes Biológicos Disponíveis Mercado Visão de Futuro VI Seminário Brasileiro da Batata Campinas/SP 26.10.16 SISTEMA

Leia mais

Prof. Dr. Oriel Herrera Bonilla

Prof. Dr. Oriel Herrera Bonilla UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA Prof. Dr. Oriel Herrera Bonilla Monitores: Giuliane Sampaio John David Fortaleza - CE Versão 2010 Organismos

Leia mais

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento Manejo Integrado integrado de Pragas ÍNDICE Contexto Quais são as estratégias para o Manejo da Resistência de Insetos? Boas Práticas Agrícolas

Leia mais

PRAGAS POLÍFAGAS GERAIS

PRAGAS POLÍFAGAS GERAIS PRAGAS DE FRUTÍFERAS PRAGAS POLÍFAGAS GERAIS 1 Pragas polífagas mosca-das-frutas DIPTERA, TEPHRITIDAE MOSCA-DAS-FRUTAS Anastrepha spp. Ceratitis capitata Bactrocera carambolae Rhagoletis sp. 2 CICLO DE

Leia mais

Matéria Orgânica do Solo. Everlon Cid Rigobelo

Matéria Orgânica do Solo. Everlon Cid Rigobelo Matéria Orgânica do Solo Everlon Cid Rigobelo 1 Solo receptáculo final Recebedor Resíduos orgânicos de origem Vegetal, animal Produtos de suas transformações 2 Solo receptáculo final Vegetação Responsável

Leia mais

BIZ0304 Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul

BIZ0304 Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul BIZ0304 Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul Carolina de Seixas Couto Leite Fernanda Riera Paschotto Tatiane Valença Thiago Camargo Corrêa Retomando as ideias abordadas...

Leia mais

Palavras chave: agroecologia, inimigos naturais, planta atrativa. Categoria/Área: BIC (graduação) / Ciências Agrárias e Ciências Ambientais.

Palavras chave: agroecologia, inimigos naturais, planta atrativa. Categoria/Área: BIC (graduação) / Ciências Agrárias e Ciências Ambientais. Plantas de cravo-de-defunto (Tagetes erecta) e controle biológico conservativo de pragas: uma nova proposta para o manejo de pragas na cultura do morangueiro Pablo Garcia de Oliveira 1, Laércio Boratto

Leia mais

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA BONFADA, Y.¹, CIMIRRO, L.¹, RAMOS, T.¹ ¹ Universidade da Região da Campanha URCAMP/Campus Bagé Bagé RS Brasil RESUMO Devido

Leia mais

EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO EDITAL Nº 09/2014 O Chefe Geral da Unidade Recursos Genéticos e Biotecnologia

Leia mais

Subfilo Uniramia. Superclasse Myriapoda Superclasse Hexapoda. Subfilo Myriapoda Subfilo Hexapoda

Subfilo Uniramia. Superclasse Myriapoda Superclasse Hexapoda. Subfilo Myriapoda Subfilo Hexapoda MYRIAPODA Subfilo Uniramia Superclasse Myriapoda Superclasse Hexapoda ou Subfilo Myriapoda Subfilo Hexapoda Myriapoda (Gr. myria = inúmeros; podos = pés) - Lacraias, centopéias, piolhos- de- cobra, embuás,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ENTOMOFAUNA EM CULTIVOS DE MILHO TRANSGÊNICO E ÁREAS DE REFÚGIO NO IFSULDEMINAS CÂMPUS MACHADO

AVALIAÇÃO DA ENTOMOFAUNA EM CULTIVOS DE MILHO TRANSGÊNICO E ÁREAS DE REFÚGIO NO IFSULDEMINAS CÂMPUS MACHADO AVALIAÇÃO DA ENTOMOFAUNA EM CULTIVOS DE MILHO TRANSGÊNICO E ÁREAS DE REFÚGIO NO IFSULDEMINAS CÂMPUS MACHADO Bruna do Nascimento AQUINO¹; Lêda Gonçalves FERNANDES²; Ricardo Henrique de CARVALHO³ RESUMO

Leia mais

A susceptibilidade da planta a danos foliares varia de acordo com a disponibilidade de recursos no solo. Karina Campos Tisovec Dufner

A susceptibilidade da planta a danos foliares varia de acordo com a disponibilidade de recursos no solo. Karina Campos Tisovec Dufner A susceptibilidade da planta a danos foliares varia de acordo com a disponibilidade de recursos no solo Karina Campos Tisovec Dufner Plantas servem de recursos para muitas espécies Pressões seletivas moldaram

Leia mais

BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Evolução do parasitismo

BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Evolução do parasitismo BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Interações entre populações I Evolução do parasitismo morcego morcego morcego morcego vampiro vampiro vampiro vampiro sangue sangue-suga

Leia mais

Ecologia Geral MEAmb Nome: Nº

Ecologia Geral MEAmb Nome: Nº Ecologia Geral MEAmb 12-01-2013 Nome: Nº Cada questão de escolha múltipla vale 0.5/20, descontando 0.1/20 por cada errada. Escolha a resposta mais correcta! 1- A biodiversidade pode aumentar por: a) processos

Leia mais

O produtor pergunta, a Embrapa responde

O produtor pergunta, a Embrapa responde Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorgo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O produtor pergunta, a Embrapa responde José Carlos Cruz Paulo César Magalhães Israel

Leia mais

PRINCIPAIS ORDENS DE INSETOS

PRINCIPAIS ORDENS DE INSETOS PRINCIPAIS ORDENS DE INSETOS ORDENS DOS INSETOS ARCHAEOGNATHA traças saltadeiras. THYSANURA traça dos livros. ORDEM ORTHOPTERA Ortho = reta Ptera = asas Ordem que inclui gafanhotos grilos esperanças paquinhas

Leia mais

Agroecologia e Sistemas Agroflorestais

Agroecologia e Sistemas Agroflorestais Agroecologia e Sistemas Agroflorestais Deixai-nos amar as árvores As árvores nos querem bem Nos seus brotos verdes Corre o sangue eterno de Deus. Outrora a madeira quis endurecer Então Cristo nela se pendurou

Leia mais

Manejo do milho Bt manejo integrado de pragas. Fernando Hercos Valicente Embrapa Milho e Sorgo

Manejo do milho Bt manejo integrado de pragas. Fernando Hercos Valicente Embrapa Milho e Sorgo Manejo do milho Bt manejo integrado de pragas Fernando Hercos Valicente Embrapa Milho e Sorgo CNPMS/EMBRAPA Sete Lagoas, MG Transgênico Organismo que recebeu gene exógeno por engenharia genética Organismo

Leia mais

ECOSSISTEMAS E ENERGIA. Profº Júlio César Arrué dos Santos

ECOSSISTEMAS E ENERGIA. Profº Júlio César Arrué dos Santos ECOSSISTEMAS E ENERGIA Profº Júlio César Arrué dos Santos Componentes Bióticos dos ecossistemas Todos ecossistemas são constituídos por componentes abióticos (parte física e química sem vida) e bióticos

Leia mais

Níveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS

Níveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS Níveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS Stefanie Amaral Moreira¹, Alexandre Moraes Cardoso² e Gustavo Haralampidou da Costa Vieira².

Leia mais

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA UNIDADE 7 Ecologia NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA O estudo da Ecologia é muito abrangente, ele envolve fatores bióticos e abióticos. Fatores bióticos: interação entre os seres vivos, sejam eles da mesma

Leia mais

BAN 160 Entomologia Geral Insetos e Microrganismos. Sam Elliot

BAN 160 Entomologia Geral Insetos e Microrganismos. Sam Elliot BAN 160 Entomologia Geral Insetos e Microrganismos Sam Elliot Insetos e Microrganismos Tipos de Microrganismos Contexto para Considerar Interações Inseto-Microrganismo Fenótipo Extendido e Teias Alimentares

Leia mais

7. Manejo de pragas. compreende as principais causadoras de danos na citricultura do Rio Grande do Sul. Mosca-das-frutas sul-americana

7. Manejo de pragas. compreende as principais causadoras de danos na citricultura do Rio Grande do Sul. Mosca-das-frutas sul-americana Tecnologias para Produção de Citros na Propriedade de Base Familiar 63 7. Manejo de pragas Dori Edson Nava A cultura dos citros possui no Brasil mais de 50 espécies de artrópodes-praga, das quais pelo

Leia mais

Manejo de cultivos transgênicos

Manejo de cultivos transgênicos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento Genético Manejo de cultivos transgênicos Prof. Roberto Fritsche-Neto roberto.neto@usp.br

Leia mais

LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL

LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNA:

Leia mais

ECOSSISTEMA. inseparavelmente ligados. Organismos vivos + Ambiente (abiótico) interagem entre si

ECOSSISTEMA. inseparavelmente ligados. Organismos vivos + Ambiente (abiótico) interagem entre si ECOSSISTEMA inseparavelmente ligados Organismos vivos + Ambiente (abiótico) interagem entre si Ciclos de Diversidade Estrutura Materiais Biótica Trófica Troca de materiais vivos e não vivos Componente

Leia mais

Ecologia. introdução, fluxo de energia e ciclo da matéria. Aula 1/2

Ecologia. introdução, fluxo de energia e ciclo da matéria. Aula 1/2 Ecologia introdução, fluxo de energia e ciclo da matéria ANEXO CAPÍTULO 1 Importância da Ecologia Níveis de organização Componentes de um ecossistema Cadeia e teia alimentar Aula 1/2 Hábitat e nicho ecológico

Leia mais

As 12 conclusões do Workshop sobre o uso de refúgio para conservação da eficácia do algodão-bt no Brasil

As 12 conclusões do Workshop sobre o uso de refúgio para conservação da eficácia do algodão-bt no Brasil Presidência/213 Brasília, 04 de dezembro de 2013. Excelentíssimo Sr. Sérgio De Marco Presidente da Câmara Setorial do Algodão As 12 conclusões do Workshop sobre o uso de refúgio para conservação da eficácia

Leia mais

As 12 conclusões do Workshop sobre o uso de refúgio para conservação da eficácia do algodão-bt no Brasil

As 12 conclusões do Workshop sobre o uso de refúgio para conservação da eficácia do algodão-bt no Brasil Presidência/213 Brasília, 04 de dezembro de 2013. Excelentíssimo Sr. Sérgio De Marco Presidente da Câmara Setorial do Algodão As 12 conclusões do Workshop sobre o uso de refúgio para conservação da eficácia

Leia mais

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto O que é Manejo Integrado? Desafio do Manejo O que é Resistência de Insetos? 01 02 06 07 CONTEXTO No Brasil, as culturas estão

Leia mais

REFÚGIO ESTRUTURADO NA CULTURA DE SOJA E MILHO COM TECNOLOGIA BT

REFÚGIO ESTRUTURADO NA CULTURA DE SOJA E MILHO COM TECNOLOGIA BT ESTRUTURADO NA CULTURA DE COM TECNOLOGIA BT Saiba por que adotar e como realizar esta prática fundamental para preservação dos benefícios trazidos pela tecnologia Bt. Uma publicação Refúgio na Área www.refugionaarea.com.br

Leia mais

Inventário da biodiversidade do solo da Caatinga

Inventário da biodiversidade do solo da Caatinga Inventário da biodiversidade do solo da Caatinga Princípios, perspectivas e desafios Dr. Tancredo Souza 1 E-mail: tancredo_agro@hotmail.com 1 Bolsista PNPD/CAPES, PPGCS, CCA, UFPB Objetivo desta palestra

Leia mais

Guilherme dos Reis Vasconcelos Engenheiro Agrônomo Professor; Consultor em MIP e Agricultura Sustentável; Horticultor.

Guilherme dos Reis Vasconcelos Engenheiro Agrônomo Professor; Consultor em MIP e Agricultura Sustentável; Horticultor. em pequenas culturas Guilherme dos Reis Vasconcelos Engenheiro Agrônomo Professor; Consultor em MIP e Agricultura Sustentável; Horticultor. Hortaliça Hortaliça é a planta herbácea da qual uma ou mais

Leia mais

DIVERSIDADE DE ARTRÓPODES COLETADOS EM ARMADILHAS DE SOLO PITFALL 1

DIVERSIDADE DE ARTRÓPODES COLETADOS EM ARMADILHAS DE SOLO PITFALL 1 DIVERSIDADE DE ARTRÓPODES COLETADOS EM ARMADILHAS DE SOLO PITFALL 1 Djiane Francine Krügel 2, Samara Plack Brauwers 3, Vidica Bianchi 4. 1 Projeto desenvolvido no componente de Ecologia 2 Acadêmica do

Leia mais

FERRAMENTAS DE SUPORTE LABORATORIAL AO CONTROLE BIOLÓGICO

FERRAMENTAS DE SUPORTE LABORATORIAL AO CONTROLE BIOLÓGICO FERRAMENTAS DE SUPORTE LABORATORIAL AO CONTROLE BIOLÓGICO Simpósio sobre Metodologias de Laboratórios de Pesquisa Agropecuária Pelotas - 25 a 29 de outubro 2010 Glaucia de Figueiredo Nachtigal Estação

Leia mais

Manejo da Cultura da Cultura do Girassol

Manejo da Cultura da Cultura do Girassol Manejo da Cultura da Cultura do Girassol Vicente de Paulo Campos Godinho Embrapa Rondônia Londrina - PR 29 de outubro de 2015 Temas abordados A cultura na Argentina ameaças e oportunidades Um relato sobre

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 MONITORAMENTO DE Diaphorina citri EM CITROS NA EMBRAPA AMAZÔNIA

Leia mais

Biologia de Plantas Daninhas

Biologia de Plantas Daninhas Disciplina: Matologia Biologia de Plantas Daninhas Prof. Leonardo Bianco de Carvalho FCAV/UNESP Câmpus de Jaboticabal lbcarvalho@fcav.unesp.br www.fcav.unesp.br/lbcarvalho Conceituação Antropogênico (ser

Leia mais

Renascimento de florestas

Renascimento de florestas Renascimento de florestas regeneração na era do desmatamento Robin L. Chazdon SUMÁRIO 1. Percepções sobre florestas tropicais e regeneração natural... 15 1.1 Visão cíclica das florestas... 15 1.2 A resiliência

Leia mais

Programa de Pós-Graduação UFAL JUN

Programa de Pós-Graduação UFAL JUN DOUTORADO Proteção de Plantas 2 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1. Dentre os insetos sugadores considerados pragas de plantas podem ser incluídos: A) Cigarrinhas, besouros e formigas B) Percevejos, pulgões e

Leia mais

Adubação Verde no Controle de Doenças de Hortícolas e Frutícolas. Henrique Rasera Raniro; Hugo Pichon; João Carlos Pacheco

Adubação Verde no Controle de Doenças de Hortícolas e Frutícolas. Henrique Rasera Raniro; Hugo Pichon; João Carlos Pacheco Adubação Verde no Controle de Doenças de Hortícolas e Frutícolas Henrique Rasera Raniro; Hugo Pichon; João Carlos Pacheco DEFINIÇÃO Aveia Preta Cultivo de plantas em: Rotação; Sucessão; Consorciação; Fonte:

Leia mais

Parasitas habitam organismos vivos. Mais de 50% das espécies e muito mais de 50% dos indivíduos sobre a Terra são parasitas

Parasitas habitam organismos vivos. Mais de 50% das espécies e muito mais de 50% dos indivíduos sobre a Terra são parasitas Parasitismo Parasitismo Parasitas habitam organismos vivos São altamente especializados Mais de 50% das espécies e muito mais de 50% dos indivíduos sobre a Terra são parasitas Patógeno é o parasita que

Leia mais

BIOLOGIA Aula II Ecologia QUESTÕES. 3. (ENEM 2011) - Os personagens da figura estão representando uma situação hipotética de cadeia alimentar.

BIOLOGIA Aula II Ecologia QUESTÕES. 3. (ENEM 2011) - Os personagens da figura estão representando uma situação hipotética de cadeia alimentar. BIOLOGIA Aula II Ecologia QUESTÕES 1. (UFPR 2014) - O processo de desaparecimento de animais em um ambiente, conhecido por defaunação, pode causar um dano profundo aos ecossistemas. Em florestas tropicais,

Leia mais

Taninos. Profa. Wânia Vianna 1S/2014

Taninos. Profa. Wânia Vianna 1S/2014 Taninos Profa. Wânia Vianna 1S/2014 Estudo Metabólitos Secundário Aspectos Importantes Identificar aspectos característicos da estrutura química; Caracterizar a polaridade da molécula: escolha do solvente

Leia mais

LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM CULTURA DE EUCALIPTO E VEGETAÇÃO RASTEIRA NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA (MS) UTILIZANDO ARMADILHA DE SOLO PITFALL

LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM CULTURA DE EUCALIPTO E VEGETAÇÃO RASTEIRA NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA (MS) UTILIZANDO ARMADILHA DE SOLO PITFALL LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM CULTURA DE EUCALIPTO E VEGETAÇÃO RASTEIRA NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA (MS) UTILIZANDO ARMADILHA DE SOLO PITFALL Leonardo dos Santos Marques Gomes 1 ; João Cloves Stanzani Dutra

Leia mais

Entomologia Agrícola Características da Classe Insecta em Artrhopoda. Eng. Agr. Luiz Paulo

Entomologia Agrícola Características da Classe Insecta em Artrhopoda. Eng. Agr. Luiz Paulo Entomologia Agrícola Características da Classe Insecta em Artrhopoda Eng. Agr. Luiz Paulo Artrópodes Os artrópodes da classe Insecta ou Hexapoda, considerada a maior e a mais evoluída do filo Arthropoda,

Leia mais

COMPLEXO SPODOPTERA: IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES E AVALIAÇÃO DE DANOS NA ESCALA DAVIS.

COMPLEXO SPODOPTERA: IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES E AVALIAÇÃO DE DANOS NA ESCALA DAVIS. INFORMATIVO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO ANO 2 NÚMERO 2 MAIO 2013 COMPLEXO SPODOPTERA: IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES E AVALIAÇÃO DE DANOS NA ESCALA DAVIS. 1 - O COMPLEXO SPODOPTERA Spodoptera frugiperda

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS Processo Seletivo 2017 MESTRADO. Nome:... Assinatura:...

PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS Processo Seletivo 2017 MESTRADO. Nome:... Assinatura:... Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical -PPGBIO Mestrado e Doutorado UNIFAP / EMBRAPA-AP / IEPA / CI -BRASIL PROVA DE

Leia mais

OBJETIVO ELEMENTOS DO JOGO

OBJETIVO ELEMENTOS DO JOGO INSTRUÇÕES DO JOGO OBJETIVO O objetivo do jogo é completar uma coleção de insetos. Para tal, cada jogador deve preencher um cartão-coleção com 4 insetos. Para conhecer as características de cada inseto

Leia mais

Prof. Adriano S. Melo

Prof. Adriano S. Melo Universidade Federal de Goiás Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Ecologia Ecologia de Ecossistemas Aula 2: Fluxos de Energia Prof. Adriano S. Melo asm.adrimelo naquele gmail.com Leis da termodinâmica

Leia mais

QUEREMOS NÃO TER PRAGA??

QUEREMOS NÃO TER PRAGA?? 07/11/2017 Perspectivas no Manejo integrado de Pragas de Olericolas Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR Mosca-branca Bemisia tabaci O que é Praga-chave? São aqueles organismos que frequentemente

Leia mais

AVANÇOS NO CONTROLE BIOLÓGICO INTEGRANDO INOVAÇÕES AO PLANTIO DIRETO

AVANÇOS NO CONTROLE BIOLÓGICO INTEGRANDO INOVAÇÕES AO PLANTIO DIRETO AVANÇOS NO CONTROLE BIOLÓGICO INTEGRANDO INOVAÇÕES AO PLANTIO DIRETO Efeito do sistema de cultivo nas características químicas de um latossolo roxo cultivado sob plantio direto por 8 anos. Profund.

Leia mais

Biologia. Rubens Oda e Alexandre Bandeira (Hélio Fresta) Ecologia

Biologia. Rubens Oda e Alexandre Bandeira (Hélio Fresta) Ecologia Ecologia Ecologia 1. Uma pequena quantidade da levedura Saccharomyces cerevisae foi inoculada em um tubo de ensaio, contendo meio apropriado. O desenvolvimento dessa cultura está representado no gráfico

Leia mais

MIP - Unidades de Referência (UR) e Resultados do Monitoramento da Safra Soja 2015/16

MIP - Unidades de Referência (UR) e Resultados do Monitoramento da Safra Soja 2015/16 MIP - Unidades de Referência (UR) e Resultados do Monitoramento da Safra Soja 2015/16 Eng. Agr. Ms. Fernando Teixeira de Oliveira InsJtuto Emater Andirá-PR 43 3538-4504 E-mail: fernandoliveira@emater.pr.gov.b

Leia mais

AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA. Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia

AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA. Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia INSETICIDAS CONTROLE BIOLÓGICO FEROMÔNIOS MANIPULAÇÃO GENÉTICA DE PRAGAS VARIEDADES RESISTENTES A INSETOS (plantas modificadas geneticamente)

Leia mais

Infra-estruturas ecológicas & biodiversidade funcional

Infra-estruturas ecológicas & biodiversidade funcional Workshop Maximização dos serviços do ecossistema vinha UTAD, 13 e 14 Novembro, 2013 Infra-estruturas ecológicas & biodiversidade funcional José Carlos Franco Co-financiamento: Programa de Desenvolvimento

Leia mais

RELEVÂNCIA DOS INSETOS PARA O AMBIENTE: UMA ABORDAGEM PEDAGÓGICA COM ALUNOS DA ESCOLA PADRE NÉRCIO RODRIGUES

RELEVÂNCIA DOS INSETOS PARA O AMBIENTE: UMA ABORDAGEM PEDAGÓGICA COM ALUNOS DA ESCOLA PADRE NÉRCIO RODRIGUES RELEVÂNCIA DOS INSETOS PARA O AMBIENTE: UMA ABORDAGEM PEDAGÓGICA COM ALUNOS DA ESCOLA PADRE NÉRCIO RODRIGUES Rickson William de Lima Silva; Wedja Rosalina Soares dos Santos; Rodolfo Lucas Bezerra de Almeida;

Leia mais

Pragas da cultura da erva-mate. ERVA-MATE - Ilex paraguariensis St. Hil., Família Aquifolíaceae

Pragas da cultura da erva-mate. ERVA-MATE - Ilex paraguariensis St. Hil., Família Aquifolíaceae Pragas da cultura da erva-mate ERVA-MATE - Ilex paraguariensis St. Hil., Família Aquifolíaceae ÁREA DE OCORRÊNCIA NO BRASIL Mato Grosso do Sul,Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul IMPORTÂNCIA ECONÔMICA

Leia mais

Efeito do inseticida Lorsban na supressão de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na cultura do milho.

Efeito do inseticida Lorsban na supressão de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na cultura do milho. Efeito do inseticida Lorsban na supressão de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na cultura do milho. Previous Top Next 1MARIA DE L. C. FIGUEIREDO, 2 ANGÉLICA M. PENTEADO-DIAS

Leia mais

9 o ANO E. FUNDAMENTAL II / Recuperação de Biologia. Ecologia. Prof. Cecil Fazolato

9 o ANO E. FUNDAMENTAL II / Recuperação de Biologia. Ecologia. Prof. Cecil Fazolato 9 o ANO E. FUNDAMENTAL II / 2017 Recuperação de Biologia Ecologia Prof. Cecil Fazolato Recuperação de Biologia Assuntos Fundamentos básicos da Ecologia Fluxo de Energia no Ecossistema Segunda-feira Terça-feira

Leia mais

Milho Bt: avaliação preliminar da resistência de híbridos comerciais à lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (J. E.

Milho Bt: avaliação preliminar da resistência de híbridos comerciais à lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (J. E. 157 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2008 Milho Bt: avaliação preliminar da resistência de híbridos comerciais à lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) Simone M. Mendes

Leia mais

ECOSSISTEMA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA

ECOSSISTEMA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA ECOSSISTEMA Prof.: Dr. ORIEL HERRERA Monitores: John David & Giuliane Sampaio Fortaleza/CE Versão 2010 ECOSSISTEMA

Leia mais

BI63B - ECOSSISTEMAS. Profa. Patrícia C. Lobo Faria

BI63B - ECOSSISTEMAS. Profa. Patrícia C. Lobo Faria BI63B - ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria pclfaria@uol.com.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Fonte: http://www.portalescolar.net http://exame.abril.com.br/mundo/noticias /fotografa-retrata-urso-polar-no-articoem-pele-e-osso

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá Conselho Interdepartamental - CCA

Universidade Estadual de Maringá Conselho Interdepartamental - CCA R E S O L U Ç Ã O Nº 046/2014-CI/CCA CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro e disponibilizada na página: www.cca.uem.br, no dia 10/06/2014. Aprova a alteração

Leia mais

Exercícios de Alelobiose - Relações Ecológicas

Exercícios de Alelobiose - Relações Ecológicas Exercícios de Alelobiose - Relações Ecológicas 1. (PUCCAMP-SP) Considere as afirmações abaixo relativas a fatores de crescimento populacional. I. A competição intraespecífica interfere na densidade da

Leia mais

Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS

Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS FORMAS DE CONTROLE Controle biológico Controle cultural Controle físico Controle genético

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Diversidade do estrato herbáceo em diferentes fitofisionomias do Parque Estadual de Intervales,

Leia mais

ATIVIDADES REVISÃO. Prova trimestral -2º trimestre 2011

ATIVIDADES REVISÃO. Prova trimestral -2º trimestre 2011 ATIVIDADES REVISÃO Prova trimestral -2º trimestre 2011 1. Uma diferença entre sucessão ecológica primária e sucessão ecológica secundária é a) o tipo de ambiente existente no início da sucessão. b) o tipo

Leia mais

Principais pragas das hortaliças e perspectivas de controle biológico. Terezinha Monteiro dos Santos Cividanes Pesquisador Científico APTA/SAA - SP

Principais pragas das hortaliças e perspectivas de controle biológico. Terezinha Monteiro dos Santos Cividanes Pesquisador Científico APTA/SAA - SP Principais pragas das hortaliças e perspectivas de controle biológico Terezinha Monteiro dos Santos Cividanes Pesquisador Científico APTA/SAA - SP Plantas cultivadas em sistema de aquaponia Alface Cebolinha

Leia mais

Interações ecológicas e evolutivas entre: plantas, herbívoros e seus inimigos naturais. Thamyres S. Gonçalves *1

Interações ecológicas e evolutivas entre: plantas, herbívoros e seus inimigos naturais. Thamyres S. Gonçalves *1 Interações ecológicas e evolutivas entre: plantas, herbívoros e seus inimigos naturais Thamyres S. Gonçalves *1 Recebido em 13/03/2015; Aceito para publicação em 03/08/2015 *Autor para correspondência

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA. Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo

FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA. Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo Produtividade primária Energia solar Produtores Fotossíntese Compostos orgânicos Produtividade primária Produtividade bruta quantidade de material

Leia mais

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1 DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos

Leia mais

É POSSÍVEL TER SUCESSO NA PRODUÇÃO DO ALGODÃO NÃO BT? Eng.º Agr.º Ezelino Carvalho GBCA / EQUIPE Consultoria Agronômica

É POSSÍVEL TER SUCESSO NA PRODUÇÃO DO ALGODÃO NÃO BT? Eng.º Agr.º Ezelino Carvalho GBCA / EQUIPE Consultoria Agronômica É POSSÍVEL TER SUCESSO NA PRODUÇÃO DO ALGODÃO NÃO BT? Eng.º Agr.º Ezelino Carvalho GBCA / EQUIPE Consultoria Agronômica 10º Congresso Brasileiro de Algodão Foz do Iguaçu - PR, Setembro/2015 OBJETIVOS Discutir

Leia mais

FATORES ECOLÓGICOS. Atuam sobre o desenvolvimento de uma comunidade de seres do meio ambiente.

FATORES ECOLÓGICOS. Atuam sobre o desenvolvimento de uma comunidade de seres do meio ambiente. Relações Ecológicas FATORES ECOLÓGICOS FATORES ECOLÓGICOS Atuam sobre o desenvolvimento de uma comunidade de seres do meio ambiente. FATORES ECOLÓGICOS Fatores Biológicos ( Bióticos) Fatores Biológicos

Leia mais

O controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores:

O controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores: O controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores: Disponibilidade de luz Disponibilidade de água Nutrientes minerais Temperatura Um outro fator que regula o crescimento

Leia mais

Tecnologias de Manejo Manejo Integrado de Milho Bt

Tecnologias de Manejo Manejo Integrado de Milho Bt O milho Bt é obtido por meio da transformação genética de plantas de milho com genes da bactéria Bacillus thuringiensis, os quais resultam em proteínas com ação inseticida. Uma inovação que exige muita

Leia mais

Rui Scaramella Furiatti Furiatti, 2009

Rui Scaramella Furiatti Furiatti, 2009 Rui Scaramella Furiatti furiatti@myzus.com.br Furiatti, 2009 Furiatti, 2009 Vaquinha - Diabrotica speciosa Inseto polífago Por um lado reduz a possibilidade de seleção de populações resistentes a inseticidas

Leia mais

ORDEM THYSANOPTERA ORDEM THYSANOPTERA 27/10/2017. ASPECTOS BIOLÓGICOS Reprodução:. sexuada (+ comum). partenogênese telítoca.

ORDEM THYSANOPTERA ORDEM THYSANOPTERA 27/10/2017. ASPECTOS BIOLÓGICOS Reprodução:. sexuada (+ comum). partenogênese telítoca. ORDEM THYSANOPTERA ORDEM THYSANOPTERA Thysano = franja Ptera = asa Nome comum: tripes ASPECTOS MORFOLÓGICOS Tamanho: 0,5-13 mm Antenas: filiforme ou moniliforme Aparelho bucal: sugador labial triqueta

Leia mais

Relações Ecológicas. Biologia Monitores: Julio Junior e Thamirys Moraes 01, 02, 03, 04 e 06/03/2015. Material de Apoio para Monitoria

Relações Ecológicas. Biologia Monitores: Julio Junior e Thamirys Moraes 01, 02, 03, 04 e 06/03/2015. Material de Apoio para Monitoria Relações Ecológicas 1. Se duas espécies diferentes ocuparem num mesmo ecossistema o mesmo nicho ecológico, é provável que: a) se estabeleça entre elas uma relação harmônica. b) se estabeleça uma competição

Leia mais

Ecologia do Fogo 4/7/08 O FOGO. O fogo é

Ecologia do Fogo 4/7/08 O FOGO. O fogo é Ecologia do Fogo O fogo é -!desenvolvimento simultâneo de calor e luz produzido pela combustão de certos corpos -!o calor e a energia libertados durante uma reacção química, em particular uma reacção de

Leia mais

LANÇAMENTO DKB 290 MULTI PLANTIO O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO SUL 2014/2015. dekalb.com.

LANÇAMENTO DKB 290 MULTI PLANTIO O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO SUL 2014/2015. dekalb.com. LANÇAMENTO DKB 290 O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES + MULTI PLANTIO CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO SUL 2014/2015 dekalb.com.br ASAS PARA O SEU POTENCIAL. DKB 290 O novo híbrido para altas

Leia mais

ECOLOGIA DEFINIÇÃO: ESTUDO DAS RELAÇÕES DOS SERES VIVOS ENTRE SI E COM O MEIO AMBIENTE. IMPORTÂNCIA DA ECOLOGIA

ECOLOGIA DEFINIÇÃO: ESTUDO DAS RELAÇÕES DOS SERES VIVOS ENTRE SI E COM O MEIO AMBIENTE. IMPORTÂNCIA DA ECOLOGIA ECOLOGIA DEFINIÇÃO: ESTUDO DAS RELAÇÕES DOS SERES VIVOS ENTRE SI E COM O MEIO AMBIENTE. IMPORTÂNCIA DA ECOLOGIA RACIONALIZAÇÃO DOS DESMATAMENTOS E DA EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS CONTROLE DA POLUIÇÃO

Leia mais

LANÇAMENTO DKB 290 MULTI PLANTIO O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO NORTE 2014/2015. dekalb.com.

LANÇAMENTO DKB 290 MULTI PLANTIO O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO NORTE 2014/2015. dekalb.com. LANÇAMENTO DKB 290 O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES + MULTI PLANTIO CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO NORTE 2014/2015 dekalb.com.br ASAS PARA O SEU POTENCIAL. DKB 310 Alto potencial produtivo

Leia mais

AÇAO DO EXTRATO DE OLÉO DE NEEM (Azadirachta indica) SOBRE INSETOS PRESENTES EM HORTA ESCOLAR

AÇAO DO EXTRATO DE OLÉO DE NEEM (Azadirachta indica) SOBRE INSETOS PRESENTES EM HORTA ESCOLAR AÇAO DO EXTRATO DE OLÉO DE NEEM (Azadirachta indica) SOBRE INSETOS PRESENTES EM HORTA ESCOLAR TEIXEIRA, D. M. 1 ; MATTA, R. N. da 1 ; SILVA, C. V. da 2 1 Discentes do Curso de Ciências Biológicas FAP 2

Leia mais

Manejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas

Manejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas Manejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas Marcelo C. Picanço Prof. de Entomologia Universidade Federal de Viçosa Telefone: (31)38994009 E-mail: picanco@ufv.br Situação do Controle de Pragas de Grandes

Leia mais

Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Fundamental

Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Fundamental Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Fundamental C1 Reconhecer a ciência como atividade humana que fundamenta os processos de construção e aplicação do conhecimento científico.

Leia mais

Relações E o c ló l gi g c i a c s

Relações E o c ló l gi g c i a c s Ecologia Relações Ecológicas A maioria dos seres vivos depende de outras espécies para sobreviver. Uma espécie geralmente explora a outra, mas duas espécies podem, algumas vezes, juntar forças na luta

Leia mais

A origem e a importância dos insetos como pragas em plantas cultivadas. Prof. Dr. Bráulio Santos Eng. Agr., Entomologista bsantos@ufpr.

A origem e a importância dos insetos como pragas em plantas cultivadas. Prof. Dr. Bráulio Santos Eng. Agr., Entomologista bsantos@ufpr. A origem e a importância dos insetos como pragas em plantas cultivadas Prof. Dr. Bráulio Santos Eng. Agr., Entomologista bsantos@ufpr.br ORIGEM DA RELAÇÃO INSETO/PLANTA RECURSOS ALIMENTARES NATURAIS DA

Leia mais

INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA

INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: EDNEI PEREIRA DO PRADO CURSO:

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 04 Ecossistema, populações e comunidades Profª Heloise G. Knapik 1 Objetivos da Aula: Revisão de conceitos Dinâmica Populacional

Leia mais