MANEJO DAS PRINCIPAIS PRAGAS ASSOCIADAS A CULTURA DO MILHO

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1 VI Simpósio de atualização em grandes culturas Santa Maria, 30 de Agosto de 2016 MANEJO DAS PRINCIPAIS PRAGAS ASSOCIADAS A CULTURA DO MILHO Eng. Agr. Glauber R. Stürmer

2 Roteiro Cultura do milho Produção/tendências Análise do mercado de agrotóxicos Problemas fitossanitários Insetos-praga principais Considerações finais

3 Evolução da produção mundial de milho nas últimas 10 safras principais países produtores mil t)

4 Área Plantada e Produção de Milho Brasil Área Plantada (milhão ha) Produção (mmt) 13,6 15,2 15,8 15,8 15,7 15,2 15,5 73,0 82,2 80,0 84,7 86,0 82,4 6 7,2 9 9,2 9,6 9, ,4 22,5 39,1 47,4 48,4 54,6 54,6 58,6 7,6 8 6,8 6,6 6,1 5,6 5,5 34,9 33,9 34,8 31,6 30,1 27,8 33,0 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 Verão Safrinha Verão Safrinha Área plantada: 15/16 queda de 6,5% na Safra Verão e 1% na Safrinha; 16/17 Projeção de queda de 1% na SV e Crescimento em 5% na Safrinha. Projeção Projeção Produção: 15/16 queda de 2,1% 16/17 projeção de crescimento em 2,3%. Fonte: CONAB, Agroconsult,, INTL FCStone, Celeres, IBGE

5 Consumo de Milho no Brasil - mmt mmt ,5 48,5 46,3 53,5 53,9 55,0 56,5 51,9 20,1 19,4 19,1 19,1 18,9 16,2 18,3 18,3 11,7 12,0 12,1 12,4 11,9 11,1 11,3 11,3 7,2 7,2 7,5 7,7 6 4,5 4,4 4,5 4,7 4,7 4,5 4,6 4,8 4,8 5 5,1 1,9 1,9 2 2,1 2,2 2,2 2,3 2,4 7,9 7,9 7,9 8,4 8,5 8,6 8,7 8, Aves Suíno Gado Leite Ovos Outros Fonte: CONAB, SECEX, Agroconsult Estimativa Projeção

6 Custo de Produção Médio para médio investimento em R$ Custo de Produção Convencional Transgênico Produtivdade kg/ha TS 65,13 75,30 65,13 75,30 Sementes 264,00 300,00 456,00 540,00 Fertilizantes 440,00 600,00 440,00 580,00 Uréia 150,00 195,00 150,00 192,00 Herbicidas 208,06 237,38 142,26 168,56 Inseticidas 125,18 134,71 15,05 15,30 Fungicidas 34,50 40,62 34,50 40,62 Semeadura 144,00 173,00 144,00 173,00 Pulverizações 105,00 126,00 105,00 126,00 Colheita 180,00 216,00 180,00 216,00 Transporte 100,00 120,00 100,00 120, , , , ,77 Fonte: Referência PR, preços de insumos COAMO

7 Título Análise do Mercado de Agrotóxicos

8 MERCADO TOTAL DE AGROQUÍMICOS - BR % Por Cultura Valor Total do Mercado = MM USD 9.607,00 Pastagem 2% Cereais Inverno 3% Café 3% Feijão Outras Arroz 2% 7% 2% Citros 2% Algodão 7% Soja 52% Verão: MM USD 382 = 41% Milho 10% Cana 10% Safrinha: MM USD 538 = 59% TOTAL: MM USD 921 = 10% Fonte: Sindiveg, BI Nufarm 2016

9 ADOÇÃO DA BIOTECNOLOGIA BR

10 Adoção de biotecnologia no Brasil

11 Mercado Defensivos - Milho $ $ 921 $ 877 $ 882 $ / / / / /19 Fonte: Sindiveg. HERBICIDAS FUNGICIDAS INSETICIDAS OUTROS TOTAL

12 Principais Moléculas - Inseticidas Milho Rank Ingrediente Ativo 1 Imidacloprid + Thiodicarbe (TS) 2 Thiametoxam (TS) 3 Carbofuran (TS) 4 Fipronil (TS) 5 Clotianidina = Poncho (TS) 6 Clorpirifós 7 Thiodicarbe 8 Metomil 9 Triflumuron 10 Thiametoxam + Lambda-cihalotrina 11 Imidacloprid + Betaciflutrina 12 Imidacloprid + Bifentrina = Galil

13

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15 284 Cultivares Transgênicos (60%), 193 Convencionais (40%) 2016/ Cultivares de milho Bt N CULTIVARES EVENTOS TERMINAÇÕES 63 VT PRO (MON89034) PRO 53 Herculex I (TC 1507) H, HX, Hx 18 Yieldgard (MON810) Y, YG,TP,Bt 3 Agrisure TL (Bt11) TL 5 TL Viptera (MIR162) Viptera 105 Cultivares Bt e Resistência a Herbicidas N CULTIVA RES TECNOLOGIA EVENTOS TERMINAÇÕES 33 Power Core (PW) MON89034 x TC1507 x NK603 Prox ou PW 38 VT PRO 2 MON89034 x NK603 PRO 2 7 VT PRO 3 MON89034 x MON88017xNK603 PRO 3 13 Herculex I e Roundup Ready TC1507 x NK603 H, HXRR2 2 Herculex I, Yieldgard e Roundup Ready TC1507 x MON 810 x NK 603 YHR 4 Viptera 3 Bt11 x MIR 162 x GA21 Viptera 3 8 Optimum Intrasect (Glufosinato de Amonio) TC1507 x MON 810 YH 0 Viptera 4 Bt11 x MIR 162 X MIR 604 x GA21 Viptera 4 20 Cultivares Resistentes a Glifosato Roundup Read (NK603) RR ou RR2 Para resolver problemas de ineficiência no controle de lagartas, as empresas estão estaqueando os híbridos com eventos melhores. Fonte: Cultivar Agosto de 2015 / Ano XVI / N 195

16 Tecnologia Bt disponível BR Eventos que estão Funcionando: Cry2Ab e Vip3A Tecnologia Proteína Cry1 Cry2 VIP Yieldgard R, Agrisure TL R Cry1Ab Herculex R Cry1F VipteraTM Vip3A TM Agrisure Viptera Cry1Ab Vip3A TM Optimum TM Intrasect Cry1Ab + Cry1F VT PROTM Cry1A.105 Cry2Ab PowerCore TM, VTPROMaxTM Cry1A Cry1F Cry2Ab Leptra Cry1A + Cry1F Vip3A R 1 evento para controle de Coleópteros = MIR 604

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18 18

19 Tendências - Inseticidas Controle de Lagartas : GMO s BT Herculex, Yieldgard e Herculex + Yieldgard, necessita de complemento químico, de 1 a 2 aplicações de inseticidas para controle de lagarta do cartucho. Estaqueamento com eventos de melhor perfomance. Somente os eventos Cry2Ab e Vip3A estão funcionando. Parcerias pode afetar mercado de inseticidas. GMO/BT: Baixa performance em Elasmopalpus lignosellus e Agrotis ipsilon; TS cresce adoção: em função do ataque inicial de percevejos; 35% TSI e 65% on farm.

20 Tendências - Inseticidas Thiametoxam: aumento de doses no TS industrial (limitado ao registro), campo uso de maior dose. Cresce a utilização de Clotianidina; Aumenta o uso de inseticidas piretróides para turbinar os produtos específicos no contrôle de Percevejos. Pulgões também são responsáveis pelo aumento de inseticidas. GMO/BT: Ciclo de vida da tecnologia em risco pela falta de adoção de áreas de refúgio; RIB "refuge in the bag". Estudos em andamento 5% a 10% de não GMO/BT. NÃO DEVE SER LANÇADO. Monsanto Lança sementes RefúgioMax.

21 Principais Insetos Pragas do Milho Pragas de sementes, raízes e partes subterrâneas de plântulas > Corós Diloboderus abderus, Phyllophaga triticophaga > Larva-alfinete Diabrotica speciosa > Percevejo castanho Scaptocoris castanea > Cupim (Procorniterms sp., Cornitermes sp., Syntermes sp. e Heterotermes sp.) Pragas de colmos e da base de plântulas > Broca-do-colo Elasmopalpus lignosellus > Lagarta-rosca Agrotis ipsilon > Percevejo barriga-verde Dichelops melacanthus, D.furcatus > Tripes Frankliniella williamsi Pragas de folhas de plântulas e de plantas adultas > Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda > Lagarta-dos capinzais Mocis latipes > Pulgão-do-milho Rhopalosiphum maidis > Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis > Ácaro rajado Tetranychus urticae Pragas de espigas e panículas > Lagarta-da-espiga Helicoverpa zea > Mosca da espiga Euxesta sp. > Percevejo do milho Leptoglossus zonatus 21

22 PRAGAS DO MILHO Pragas iniciais Lagartas e brocas

23 - Phyllophaga triticophaga - Diloboderus abderus - Ciclocephala flavipenis Bicho-bolo ou pão-de-galinha

24 Os adultos apresentam dimorfismo sexual acentuado e os machos têm um apêndice cefálico (chifre). Machos e fêmeas apresentam coloração escura a quase preta e medem, aproximadamente, 2,5 a 3 cm de comprimento.

25 adultos ovos pupa larva Fases do ciclo biológico do coró-das-pastagens (Diloboderus abderus).

26 CORÓ-DAS-PASTAGENS: CICLO, DANO E MANEJO Adaptado de GASSEN, 1993 OVO ADULTO LARVA DANOS SEMEADURA PUPA JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ADULTO OVO 1º ÍNSTAR 2º ÍNSTAR 3º ÍNSTAR PUPA

27 Os adultos são encontrados de novembro a abril, quando são feitas as posturas (pico em janeiro e fevereiro). As larvas ocorrem de janeiro a outubro, com pico em abril e maio, porém os maiores danos ocorrem de junho a agosto. As pupas ocorrem de outubro a dezembro, completando o ciclo

28 adulto ovos pupa larva Fases do ciclo biológico do coró-do-trigo (Phyllophaga triticophaga).

29 Salvadori, 2000

30 Diloboderus abderus Phyllophaga triticophaga Cyclocephala flavipenis Salvadori, 2000

31 Insetos-praga de solo 31

32 Insetos-praga de solo 32 AMOSTRAGEM - Realizar previamente à semeadura - Histórico de ocorrência AMOSTRA: 0,5 x 0,25 x 0,20m ACIMA DE 10 COLETAS/ha

33 Insetos-praga de solo 33 - Concentrar as amostragens em áreas onde houve ou há sintomas de ataque - Amostragem: 50 cm 25 cm

34 Insetos-praga de solo 34 Nível de controle - MILHO 0,5 CORÓS/m 2 Nível de controle - TRIGO 5 CORÓS/m 2

35 Os adultos são besouros verdes com manchas amarelas. Medem 6 mm e são ágeis. Se alimentam das folhas do milho e as fêmeas ovipositam cerca de 400 ovos na planta, próximo ao solo. As larvas (alfinete) são esbranquiçadas com a cabeça e um apêndice abdominal pretos; são cilíndricas e completamente desenvolvidas medem entre 10 e 12 mm.

36 adulto 60 dias ovos 13 dias 17 dias pupa 23 dias larva Fases do ciclo biológico do larva alfinete (Diabrotica speciosa).

37

38 Lagartas broqueadoras

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42 Percevejos sugadores

43 Principais sugadores em Milho

44 Principais sugadores em Milho

45 Principais sugadores em Milho

46 Principais sugadores em Milho

47 Principais sugadores em Milho

48 Principais sugadores em Milho

49 Principais sugadores em Milho

50 Principais sugadores em Milho

51 Lagartas desfolhadoras

52 Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda)

53 Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) Folhas raspadas, momento ideal para a intervenção

54 Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda)

55 Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda)

56 Escala de Davis para monitoramento de Spodoptera nota 0 nota 1 nota 2 nota 3 nota 4 nota 5 nota 6 nota 7 nota 8 nota 9 Notas de 0 a 3 Injúria Notas de 4 a 9 Injúria x dano $ Fonte: Davis et al., 1992 (adaptada).

57 Escala de Davis para monitoramento de Spodoptera Nota 0 = Cartucho sem injúria

58 Escala de Davis para monitoramento de Spodoptera Nota 1 = Cartucho com pontuações

59 Escala de Davis para monitoramento de Spodoptera Nota 2 = Cartucho com pontuações, 1 a 3 lesões circulares pequenas (até 1,5 cm)

60 Escala de Davis para monitoramento de Spodoptera Nota 3 = Cartucho com 1 a 5 lesões circulares pequenas (até 1,5 cm) + 1 a 3 lesões alongadas (até 1,5 cm)

61 Escala de Davis para monitoramento de Spodoptera Nota 4 = Planta com 1 a 5 lesões circulares pequenas (até 1,5 cm) + 1 a 3 lesões alongadas maior que 1,5 cm e menor que 3 cm) + pequenos furos circulares (até 0,5 cm)

62 Escala de Davis para monitoramento de Spodoptera Nota 5 = Cartucho com 1 a 3 lesões alongadas grandes (maior que 3 cm) em 1 a 2 folhas + 1 a 5 furos ou lesões alongadas até 1,5 cm

63 Escala de Davis para monitoramento de Spodoptera Nota 6 = Cartucho com 1 a 3 lesões alongadas grandes (maior que 3 cm) em 2 ou mais folhas + furos + 1 a 3 furos grandes (maior que 1,5 cm) em 2 ou mais folhas

64 Escala de Davis para monitoramento de Spodoptera Nota 7 = Cartucho com 3 a 5 lesões alongadas grandes (maior que 3,5 cm) em 2 ou mais folhas + furos + 3 a 5 furos grandes (maior que 1,5 cm) em 2 ou mais folhas

65 Escala de Davis para monitoramento de Spodoptera Nota 8 = cartucho com muitas lesões alongadas (mais de 5) de todos os tamanhos na maioria das folhas + furos. Muitos furos médios a grandes (mais de 5) maior que 3 cm em muitas folhas.

66 Escala de Davis para monitoramento de Spodoptera Nota 9 = Cartucho quase totalmente destruído (somando-se à injúria das notas 7 e 8)

67 Áreas de refúgio em milho

68 Áreas de refúgio em milho

69 Áreas de refúgio em milho

70 Sucesso no controle de Spodotera é aplicar no momento ideal. Considerações Monitoramento constante da lavoura; Monitoramento da presença de lagartas na palhada e avaliação via trincheiras; Avaliação semanal no estágio inicial de desenvolvimento da cultura; Aplicação em condições adequadas e com uma boa cobertura do alvo; Aplicação com rotação de modos de ação dos produtos;

71 OBRIGADO! (55)

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