Oficinas de texto e a participação no Jornal do Paraíso
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- Davi Figueira
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1 4º Encontro de Professores de Jornalismo do Paraná e 2º Encontro PR/SC Joinville (SC), de 17 e 18/10/ GT 1 - Atividades de Extensão Oficinas de texto e a participação no Jornal do Paraíso LACERDA, Juciano de Sousa 1 NOERNBERG, Priscila 2 Resumo: O texto discute a elaboração de três oficinas de texto realizadas com os moradores do bairro Jardim Paraíso, em Joinville. Trata-se de uma tentativa de ampliar a participação no processo de produção do Jornal do Paraíso veículo criado na própria comunidade e desenvolvido em parceria com o Núcleo de Estudos em Comunicação (Necom) do Curso de Comunicação Social do Bom Jesus/Ielusc. A discussão permeia a participação e o envolvimento da comunidade e dos profissionais da área da comunicação, a partir da produção textual, não como meros transmissores de informação, mas como agentes sociais em um processo de síntese cultural. Palavras-chave: Jornal do Paraíso, participação, oficina, jornalismo comunitário 1. Jornal do Paraíso: mudanças e situação atual O Jornal do Paraíso veículo de comunicação comunitária desenvolvido no bairro Jardim Paraíso, em Joinville, em parceria com Núcleo de Estudos em Comunicação do Bom Jesus/Ielusc, Necom, como forma de projeto de extensão desde a primeira publicação, em julho de 2007, vem passando por adaptações em seu processo de produção. Algo, até então, normal para um projeto que começava a dar os primeiros passos. O modo de gerenciamento, até setembro desse ano, foi um conselho editorial formado por representantes das organizações sociais do bairro. Esse modelo, no entanto, veio se defasando desde o início de Um dos motivos foi o desgaste do modelo de representação por áreas, que compunham o conselho editorial, como fomento da participação local. Nas últimas três reuniões, por exemplo, dos 11 representantes, apenas quatro estavam participando. Isso ocasionou uma sobrecarga ao coordenador que pediu para se afastar do cargo em setembro deste ano foi o estopim para a mudança. Os poucos que ainda participavam dos encontros decidiram levar a reunião de pauta para o encontro do Conselho Comunitário do bairro. Nasceu nesse grupo a idéia 1 Professor Adjunto da Associação Educacional Luterana Bom Jesus/IELUSC e pesquisador do Núcleo de Estudos da Comunicação (Necom) e coord. Projeto de Extensão Jornal do Paraíso. Doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos. juciano@ielusc.br. 2 Bolsista de iniciação científica do Núcleo de Estudos em Comunicação (Necom) no Projeto de Extensão Jornal do Paraíso. É aluna do 8º Período do Curso Comunicação, habilitação Jornalismo, no Bom Jesus/IELUSC. pri.noernberg@hotmail.com.
2 de um jornal no qual a própria comunidade pudesse publicar informações. Além disso, lá é o local onde são discutidos os problemas do Jardim Paraíso e de onde brotam a maioria das pautas. Decisão acatada por todos, restou o problema financeiro. 3 Foram grandes mudanças em pouco tempo, por isso ainda não temos resultados palpáveis. 2. O declínio e o recomeço da participação Desde o ano passado decidimos buscar uma nova forma de participação através da produção de oficinas de textos, pois acreditamos que, embora o comunicador social seja visto como um agente externo, seu papel é o de provocar a participação, mas com o cuidado de, em suas atividades na comunidade e no processo de produção do jornal, estar alertado para os riscos de atitude paternalista e autoritarismo técnico e político, uma vez que domina o conhecimento da produção jornalística (PAIVA, 2003, p. 143). Entendemos, assim como aponta Nunes (2007), que a participação se caracteriza como resultado de uma construção coletiva e que é possível criar uma efetiva participação dos membros da comunidade na elaboração de um modelo de comunicação comunitária. Nunes afirma que dessa maneira cria-se, assim, um âmbito mais humano dentro do qual se recupera o sentido fundamental da comunicação: servir de vínculo ao intercâmbio de idéias e valores entre os membros da comunidade de que são parte (NUNES, 2007, p. 114). Foi com o intuito de buscar essa construção e resgatar esse vínculo que realizamos três oficinas; uma em 2007 e duas em Oficinas de textos Os primeiros movimentos que estabelecemos para desenvolver o processo de apropriação das formas técnicas (PERUZZO, 1998) do jornalismo se deu através de uma oficina realizada em novembro de Formulamos uma apostilha com uma fundamentação sobre jornalismo popular (GOMES, 1990), gêneros jornalísticos (MELO, 2003) e técnicas de redação de notícias voltadas para uma proposta comunitária (MOREIRA, 1989; UCBC, s.d.) 4. 3 O responsável legal pelo jornal é a Associação de Moradores do Jardim Paraíso, que passa por dificuldades de mobilização para manter os atuais anunciantes e prospectar novos. Mobilizou-se um dos membros ativos do conselho para ser o elo entre os patrocinadores e o jornal. Com apoio financeiro de R$ 50 por mês, ele será responsável pela cobrança e busca por novos anunciantes 4 Documento da União Cristã Brasileira de Comunicação (UCBC) produzido pelas jornalistas Ana Cristina Suzina e Thays Renata Poletto, com assessoria de Attilio Ignacio Hartmann, SJ, e Elson Faxina, para o Serviço de Notícias Dom Hélder Câmara da CNBB Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.
3 Percebemos, logo de início, que seria difícil naquele momento fazer um histórico do jornalismo popular alternativo ou discutir conceitos sobre o que é ou não jornalismo comunitário. 5 Conversamos, então, sobre experiências comunitárias de produção jornalísticas e fizemos uma distinção em relação aos jornais de padrão comercial tradicionais. Procuramos conhecer a experiência que cada um tinha com os jornais impressos. Com o intuito de desconstruir a forma do lead, abordamos os elementos: quem, o que, quando, onde, como, para que, por que e pedimos que cada um buscasse descobrir nas páginas de jornais esses elementos. Então, pedíamos que reescrevessem o mesmo parágrafo do jornal, mas trocando as posições dos elementos. Todos partiram do quando. A temporalidade do fato, para eles era o mais importante para abrir o texto. Outra forma que trabalhamos foi a de realizar uma entrevista com alguém que estava participando e, em seguida, transformar esses dados em um texto informativo. Naquele momento, percebemos dois aspectos. Primeiro, eles tinham grande dificuldade de transportar o que perguntavam para o formato de discurso em que alguém narra e o entrevistado fala no texto. E o segundo, e mais importante: por que tinham que reportar os acontecimentos da comunidade segundo a forma estrita do jornalismo? Não seria mais importante, simplesmente, saber contar boas histórias? Na última oficina mudamos nossa didática. Deixamos a apostila de lado e apresentamos apenas uma folha com frente e verso, não mais com os gêneros jornalísticos, mas com os tipos de textos que são possíveis escrever para um jornal. E assim tivemos a primeira conquista. Com a mudança de linguagem, percebemos uma maior compreensão dos participantes. Antes de ir para a teoria, pedimos para que folhassem os jornais comerciais da cidade e depois o Jornal do Paraíso, entre as principais diferenças suscitadas pela comparação foi a proximidade e a identificação que as notícias do jornal produzido no bairro traziam. Isso despertou o desejo dos alunos pela leitura do veículo e a ansiedade em escrever algo que fosse próximo à realidade deles e que pudesse ser publicado. Mas nosso principal desafio foi pensar a transformação do material colhido durante as entrevistas em texto. Primeiro apresentamos um modelo onde havia, de forma ordenada, 1) as informações que o entrevistado concedera, 2) os dados da pessoa e, abaixo, 3) um texto onde foram descritas todas as informações obtidas. Logo após, 5 Os dois primeiros grupos de participantes das oficinas mesclava pré-adolescentes, com jovens e adultos; de estudantes do nível fundamental a graduados em áreas distintas do jornalismo. Já o terceiro era formado por estudantes da oitava série.
4 fornecemos apenas os dados 1 e 2, para que pudessem escrever, em dupla, a parte 3, ou seja, o novo texto. O novo método foi compreendido. Para aperfeiçoa-lo, pedimos que entrevistassem em conjunto a nova bolsista do jornal, depois de colhidas as informações deveriam organizá-las em tópicos para começar a escrever. Como exercício elaboramos uma pauta que fosse de interesse de todos. O tema escolhido coletivamente foi a olimpíada de matemática da escola. Na semana seguinte essa foi outra mudança significativa, pois antes as oficinas eram realizadas num único final de semana, com o intervalo de uma semana o amadurecimento do conteúdo foi maior eles trouxeram o texto. A apropriação havia sido muito maior em relação às outras oficinas. 4. A forma jornalística e a experiência das oficinas Na interação com o grupo, deixamos operar a síntese cultural (FREIRE, 1987) e procuramos rever nossa postura de transmissores de técnicas. Percebemos que eles tinham razão: o jornalismo daquela forma tinha sentido para nós, mas não tinha sentido para eles, a não ser para copiar o modelo. Eles viram como necessário dizer o que aconteceu, quem são os protagonistas, quando e como ocorreu, mas não segundo uma forma de pirâmide invertida encabeçada pelo lead. Sendo algo que remonta o século XIX, a forma de trazer primeiro os elementos mais importantes para o menos importante, que teria aparecido a primeira vez no The New York Times em abril de 1861 (GENRO FILHO, 1997), por que a pirâmide invertida permanece até hoje? Afinal, na percepção do jornalismo comunitário todos os parágrafos são importantes, principalmente o último, em que se dá o desfecho, a convocação, o posicionamento, a mobilização da comunidade em relação ao fato noticiado (MOREIRA, 1989; ECO, 1997). Para Genro Filho, a crítica mais procedente é de que tal forma de estrutura da notícia torna padrão os primeiros parágrafos e desestimula a criatividade narrativa dos repórteres. Para o autor, as seis questões básicas da notícia são importantes, mas não precisam encabeçar o texto:... nada impede que ele [o lead] esteja no segundo ou até no último parágrafo (GENRO FILHO, 1997, p. 191). Na realização das oficinas, destacamos que cabe ao narrador comunitário o esforço de tornar a notícia compreensível e interessante, de modo que possa provocar no leitor a vontade de contá-la para alguém. Isso cria a conversação, provoca maiores comentários e talvez comece uma discussão (PARK, 2008, p. 60). Desta forma, o que é noticiado pode servir de orientação para a comunidade (PARK, 2008, p. 60). É essa
5 repercussão na comunidade, essa capacidade de provocar a conversação e a interação, que se espera de um texto do jornalismo comunitário, sem ficar preso à forma do lead. 5. Considerações finais Não importando os modos, diz Pedro Gilberto Gomes, a narração é sempre uma comunicação posta em comum de uma memória que funde a experiência e o modo de contá-la (2001, p. 107). Uma oficina de texto pautada na forma jornalística, mas que a desconstrói, possibilita uma experiência educativa processual (GOMES, 2001, p ). Forma processual em que um saber (a forma notícia) não se reduz a um fazer (o lead, a pirâmide invertida) mas é problematizado a partir da experiência narrativa dos participantes da oficina, quando começam a pensar os próprios limites da forma jornalística, nos comentários sobre seus próprios textos e os textos jornalísticos. Percebemos que a atividade de produzir a matéria (observar, entrevistar, pesquisar, escrever, re-escrever) se torna um processo de produção de conhecimento por parte do membro da comunidade que se aventura a contar um fato no Jornal do Paraíso. Referências bibliográficas ECO Educación y Comunicaciones. Manual de comunicação: como usar os meios de comunicação em grupos. São Leopoldo: Sinodal, 1997, 156p. FREIRE, Paulo (1987). A teoria da ação antidialógica. In:. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p GENRO FILHO, Adelmo. O segredo da pirâmide ou a essência do Jornalismo. IN:. O segredo da pirâmide: para uma teoria marxista do jornalismo. 3.ed. Porto Alegre: Ortiz, pp GOMES, Pedro Gilberto (2001). A comunicação não-manipuladora e a construção da cidadania. In:. Tópicos de teoria da comunicação. São Leopoldo: Ed. Unisinos, p GOMES, Pedro Gilberto. O jornalismo alternativo no projeto popular. São Paulo: Paulinas, MOREIRA, Antonio Carlos. A Técnica da Notícia no Jornal Comunitário. In: SOARES, Ismar de Oliveira (org.). Como Organizar a Pastoral da Comunicação. São Paulo: UCBC/Paulinas, NUNES, Márcia Vidal. Rádios Comunitárias: Exercício da Cidadania na Estruturação dos Movimentos Sociais. In: PAIVA, Raquel (org). O retorno da comunidade. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007, p PAIVA, Raquel. Perspectiva comunicacional. In:. O espírito comum: comunidade, mídia e globalismo. 2ª. Ed., Rio de Janeiro: Mauad, 2003, p PARK, Robert. A notícia como forma de conhecimento: um capítulo dentro da sociologia do conhecimento. In: BERGER, C, MAROCCO, B. (orgs.). A era glacial do jornalismo: teorias sociais da imprensa. Porto Alegre: Sulina, 2008, pp PERUZZO, Cicília M. K. Comunicação nos movimentos populares: a participação na construção da cidadania. Petrópolis: Editora Vozes, UNIÃO CRISTÃ BRASILEIRA DE COMUNICACÃO. Caderno do Serviço de Notícias. (mimeo) Brasília: Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (sem data)
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