TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA: Introdução: Mídia Comunitária

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1 TÍTULO: JORNAL COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM: IMPLEMENTAÇÃO DE UMA MÍDIA COMUNITÁRIA NOS MUNICÍPIOS DE CAPARAÓ E ALTO CAPARAÓ AUTORES: José Eduardo Borges Moreira 1 (zedu@coltec.ufmg.br); Valdir de Castro Oliveira 2 (valdir_valdir@bol.com.br); Alma Elsy Orbelina Coreas Meléndez 3 (almy77@yahoo.com.br); Simone Ribeiro de Melo 4 (simonerib@yahoo.com). INSTITUIÇÃO: Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico ÁREA TEMÁTICA: Comunicação Introdução: O Projeto de Educação Ambiental em Caparaó: proposta de construção de uma comunidade de aprendizagem, atualmente financiado pela Fundação W. K. Kellogg, é fruto de ações desenvolvidas desde 1985 pelo Colégio Técnico da UFMG na região do Parque Nacional do Caparaó, em Minas Gerais, a cerca de 350 km de Belo Horizonte. Os municípios beneficiados pelo Projeto são Caparaó e Alto Caparaó, situados na Zona da Mata, na divisa entre Minas Gerais e Espírito Santo. As atividades desenvolvidas pela equipe multidisciplinar do Projeto em suas cinco áreas temáticas (saúde, educação, meio ambiente, memória histórica e cultura/comunicação) têm contribuído de maneira efetiva para a formação de lideranças locais e para diversas melhorias nas comunidades. Nesse contexto, insere-se o trabalho com a mídia comunitária, cujo instrumento foi o jornal Comunidade de Aprendizagem, que passou a atuar como importante suporte para estas atividades, dando visibilidade às ações e garantindo a mobilização das comunidades. Mídia Comunitária A comunicação, especificamente a de massa, vem constituindo-se nos últimos anos num importante mecanismo de mediação social. É através das informações passadas pelos jornais, revistas, televisão ou rádio que a maioria da população constrói a sua identidade, seus valores e principalmente suas relações interpessoais, sociais e políticas. Entretanto, a maioria das pessoas atuam apenas como sujeitos (receptores) passivos das informações, já que não há um espaço dentro da esfera de produção 1 Professor de Fotografia do Colégio Técnico da UFMG 2 Professor do Departamento de Comunicação Social da UFMG 3 Graduanda em Jornalismo do curso de Comunicação Social da UFMG 4 Graduanda em Jornalismo do curso de Comunicação Social da UFMG

2 midiática para a discussão das informações fornecidas ou simplesmente para um feedback mais sistematizado da audiência. Grande parte das informações veiculadas na mídia correspondem apenas aos interesses dos produtores da notícia, que apuram, editam e selecionam os assuntos que consideram convenientes para seu público. Na maioria das vezes, as questões e reivindicações das classes populares não tem nenhum ou quase nenhum espaço na mídia. Os movimentos emergiram exatamente nesse hiato entre atores da esfera pública e público; isto é, quando parte da platéia percebe que os temas não estão recebendo o tratamento adequado pelos atores da esfera pública, estes segmentos podem se organizar para buscar a atenção pública para suas questões. ( Costa, 1997: 129) 5 Daí, o surgimento das mídias alternativas, populares ou como atualmente são chamadas, comunitárias. A mídia comunitária é discutida por diversos teóricos da comunicação como sendo o espaço onde os movimentos sociais populares dão visibilidade às suas ações, questionamentos e reivindicações. Referimo-nos, concretamente aos que dizem respeito à comunicação popular ou comunitária, gestada no interior da organização dos movimentos populares dos anos setenta e oitenta.(...) no contexto de uma sociedade civil inconformada com as condições sociais, políticas e econômicas vigentes (...) Novos personagens ajudam a compor a dinâmica social e a remodelar valores. (Peruzzo, 1999:21) 6. O estudo da comunicação comunitária não é recente, mas somente nos anos 70 e 80 é que apareceu de forma mais efetiva na produção científica da comunicação social, assim torna-se necessário a realização de estudos sobre o papel dessas mídias. Falar de mídia comunitária não implica somente tratar da participação popular/comunidade, mas também analisar sua importância nas esferas culturais, sociais e políticas e sua contribuição no processo de construção da cidadania e identidade de uma comunidade, município, estado ou nação. (...) e para tanto, o acesso da população à informação passa pela democratização da comunicação, onde as rádios comunitárias 5 COSTA, Sérgio. " Movimentos Sociais, democratização e a construção de esferas públicas locais". Revista Brasileira de Ciências Sociais, Volume 12, nº 35, outubro 97. Pág PERUZZO, Cicília Maria Krohling. Comunicação nos movimentos populares: a participação na construção da cidadania. Petrópolis, Vozes, 1997

3 (assim como jornais, boletins comunitários), têm o papel fundamental de dar ouvidos à comunidade. (Cardoso,2001:9) 7. Objetivos: Em muitas comunidades do interior de Minas Gerais, as formas mais comuns de comunicação são o famoso boca-a-boca, os carros de som, as rádios e a televisão (com a programação dos grandes centros urbanos). Mas a oferta limitada do serviço destes veículos implica em perda e distorção da informação. Para modificar este quadro e ao mesmo tempo dar visibilidade às ações do Projeto Comunidade de Aprendizagem nos municípios de Caparaó e Alto Caparaó, a sua área de comunicação foi desenvolvida para atuar como elo de ligação entre as diversas áreas, os órgãos parceiros e as comunidades locais. Ao mesmo tempo, a questão da comunicação comunitária foi trabalhada com um grupo de jovens dos municípios, visando a formação de uma rede local de comunicadores e a implementação de uma mídia que refletisse os anseios, características e necessidades das comunidades locais; enfim, que tivesse o perfil da região. Procuramos também estimular o hábito da leitura de jornais e revistas, como fonte de conhecimento e de informações. Já que nas comunidades este hábito não era comum, principalmente pela dificuldade de acesso aos veículos de informação, pois não existem bancas de jornais e até pouco tempo não existiam Bibliotecas Públicas, inauguradas em dezembro Fundamentação Através do trabalho desenvolvido nos municípios de Caparaó e Alto Caparaó, buscamos conscientizar a comunidade, especificamente os jovens para a importância da comunicação nas comunidades, estimulando-os a assumir a função de comunicadores na região visando a implementação de um veículo de comunicação (jornal) adequado à realidade local e regional. Para ser comunitário verdadeiramente, precisamos discutir com os interessados, montar a pauta juntos, respeitar a cultura local, resgatar e valorizar a particularidade na diversidade. É para fazer com e para a comunidade. (TIBURCIO, p.87). 7 CARDOSO, Alcina Maria de Lara. " As rádios comunitárias e a Cidadania- democratizando a palavra para democratizar a sociedade". Vozes e Diálogo- Revista do Laboratório de Mídia e conhecimento CECHCOM/Unival, São Paulo, ano 05, nº 05, agosto Pág

4 Em suma, procuramos desenvolver um trabalho em conjunto com vários segmentos da sociedade como escolas, órgãos públicos municipais e federais, associações para que o jornal pudesse atender às necessidade locais, e desta forma fomentar, divulgar ações e iniciativas que valorizassem a cultura local, incentivar o diálogo e a troca de informações como forma de discutir e buscar soluções para as problemáticas da sociedade. Significou também avaliar o impacto da mídia comunitária no espaço público constituído e a reconfiguração da esfera pública por ela (mídia) imposta. A mídia comunitária representa na reconfiguração do espaço público o meio pelo qual os atores sociais, os cidadão comuns, ganham espaço e visibilidade na esfera pública. Tal e como garante Paulo de Tarso Riccordi, jornalista, professor universitário e coordenador de Políticas Públicas de Comunicação da Coordenação de Comunicação Social da Prefeitura de Porto Alegre, num artigo para o site de Internet sobre comunicação comunitária ( Cada membro da sociedade tem não apenas o direito de ser informado isto é, de ser receptor de informações mas tem o direito ao conhecimento, à compreensão do mundo e de seus mecanismos. E mais, tem o direito a ele próprio informar, opinar, expressar suas experiências e visões, manifestar o controverso, a diversidade, a pluralidade.. Exercendo estes direitos, os cidadãos tornam-se parte efetiva e ativa da sociedade, participando direta ou indiretamente das ações políticas, educacionais, religiosas, culturais e sociais do meio a que pertencem. Os meios de comunicação comunitária, atuam de maneira localizada, sua abrangência, comparada com o tipo de cobertura global da grande mídia é de menor porte e assume um tipo de cobertura direcionada para a localidade na qual circula. Essa característica faz com que a mídia comunitária destine e garanta espaço para a abordagem de questões de interesse particular de cada comunidade. O jornal comunitário assume um papel importante na região do Caparaó por ser praticamente o único em sua espécie. Este tipo de jornalismo é um instrumento nas mãos de pessoas comuns para exercer o direito de se manifestar, já que, quem escreve, fala e opina é a própria comunidade. Como meio comunitário, sua principal função é divulgar e promover informações que ajudem a comunidade a tomar conhecimento do entorno, de tudo aquilo que possa afetar de uma ou outra maneira a vida na comunidade, para que tome consciência da situação, se expresse e tome atitudes.

5 O jornal, como meio de comunicação comunitário é o melhor instrumento para se exercer o direito de expressão. Quem melhor para falar dos assuntos da região do que os próprios moradores, já que são eles que entendem e sabem sobre o que realmente é importante para essa comunidade. Metodologia Os instrumentos e a metodologia escolhidos neste projeto, forneceram dados e informações sobre os seguintes paradigmas: a efetividade da dinâmica empregada no trabalho com as comunidades, o grau de conhecimento dos envolvidos sobre mídia comunitária, sua importância para a comunidade, as contribuições e a sua influência na dinâmica social dos municípios. A metodologia adotada foi a observação participante, entrevistas, troca de experiências e conhecimentos com as comunidades. Em reuniões realizadas com jovens dos municípios, a equipe multidisciplinar procurou trabalhar a questão da comunicação comunitária e a importância de sua implementação nas localidades. Resultados: A implementação do veículo de comunicação e os debates acerca da mídia comunitária foram difíceis e ainda é um processo em andamento; é um processo lento pois procuramos trabalhar respeitando o ritmo da comunidade para não interferir de forma agressiva e impositiva em sua dinâmica social. Por conta disso, a mobilização da comunidade e os primeiros resultados efetivos só foram detectados após 12 meses de trabalho. No início do trabalho, a maior preocupação girava em torno do processo de sensibilização e mobilização das comunidades. Fizemos então, a opção pelo trabalho com os jovens que serão num futuro próximo, os formadores de opinião da região. Através deles passamos a conhecer as necessidades reais das comunidades, a opinião a respeito da mídia e sobretudo qual a importância desses meios para suas vidas e para a comunidade. Promovemos a capacitação destes jovens através de oficinas, cursos teóricos e práticos, para que pudessem elaborar e assumir o jornal, desenvolver uma consciência critica em relação ao meios de comunicação e as questões sociais e valorizar os aspectos sócio- culturais da região. Foram ministradas oficinas e mini-cursos na área de

6 Jornalismo Comunitário sob a orientação dos professores da UFMG, Valdir de Castro de Oliveira (Departamento de Comunicação Social da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG) e José Eduardo Borges Moreira (Colégio Técnico) e na área de Planejamento Gráfica, através da comunicadora visual Adriana Horta Machado. Tal como as propostas iniciais do projeto, os resultados mais diretos foram a formação efetiva de um grupo de comunicadores locais; a elaboração e implementação do Jornal Comunidade de Aprendizagem (11 edições de setembro de 2001 a outubro de 2002), uma maior participação da comunidade no processo de produção dos jornais e o início de um reconhecimento da importância da mídia comunitária na região. V- Bibliografia THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Tradução de Wagner de Oliveira Brandão. Petrópolis, Vozes, 1998 PERUZZO, Cicília Maria Krohling. Comunicação nos movimentos populares: a participação na construção da cidadania. Petrópolis, Vozes, 1997 CARDOSO, Alcina Maria de Lara. " As rádios comunitárias e a Cidadaniademocratizando a palavra para democratizar a sociedade". Vozes e Diálogo- Revista do Laboratório de Mídia e conhecimento CECHCOM/Unival, São Paulo, ano 05, nº 05, agosto Pág COSTA, Sérgio. " Movimentos Sociais, democratização e a construção de esferas públicas locais". Revista Brasileira de Ciências Sociais, Volume 12, nº 35, outubro 97. Pág FERREIRA, Maria Nazareth (org).cultura, comunicação e movimentos sociais. Prefácio de Othon Jambeiro. São Paulo, CELAC-ECA/USP, GRINBERG, Máximo Simpson. Comunicação alternativa: dimensões, limites e possibilidades. Petrópolis, Vozes, 1987.

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