Contrato de Confiança no Ensino Superior para o Futuro de Portugal Evolução do Programa de Desenvolvimento do Ensino Superior,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Contrato de Confiança no Ensino Superior para o Futuro de Portugal Evolução do Programa de Desenvolvimento do Ensino Superior, 2010-2014"

Transcrição

1 Contrato de Confiança no Ensino Superior para o Futuro de Portugal Evolução do Programa de Desenvolvimento do Ensino Superior, Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Setembro de

2 Contrato de Confiança no Ensino Superior para o Futuro de Portugal Evolução do Programa de Desenvolvimento do Ensino Superior, Setembro de Enquadramento O Governo assinou em Janeiro de 2010 um Contrato de Confiança com o ensino superior visando o aumento dos níveis de qualificação superior na sociedade portuguesa. O desenvolvimento do sistema binário, o reforço das instituições, a garantia da diversidade da oferta formativa e da equidade no acesso por parte da população, o investimento em acção social escolar, a melhoria da qualidade e dos mecanismos de avaliação e acreditação, são objectivos que o Contrato de Confiança veio explicitar nos termos do Programa de Governo e a par da renovação e reforço do seu Compromisso com a Ciência. Neste contexto, foram estabelecidos durante os últimos meses Programas específicos de Desenvolvimento com todas as instituições de Ensino Superior, os quais, nas circunstâncias actuais, vêm confirmar a abertura das instituições a mais estudantes e a novas camadas sociais, o reforço decisivo da formação pós-graduada e da internacionalização, a plena concretização do processo de Bolonha para a melhoria das aprendizagens dos estudantes, reforçando a confiança reforçada que a reforma do sistema de ensino superior hoje permite. Os Programas de Desenvolvimento apontam ainda para o aumento do número de estudantes em ensino a distância e em cursos de especialização tecnológica, para o reforço da empregabilidade das formações e do sucesso escolar, assim como das parcerias e cooperação internacionais, em simultâneo com o reforço da capacidade cientifica e tecnológica. Ainda neste âmbito, as instituições de ensino superior confirmaram e reforçaram a concretização, por Portugal, das metas previstas na estratégia europeia EU2020, prevendo que pelo menos 40% da população no grupo etário anos seja diplomada pelo ensino superior em 2020 (eram 22% em 2008). Têm ainda reforçado de forma consistente a sua ligação ao tecido económico, e às empresas em particular, de uma forma que facilita a definição de metas nacionais ambiciosas em matéria de desenvolvimento científico e tecnológico, designadamente duplicar a despesa total (pública e privada) em I&D e atingir pelo menos 3% do PIB no mesmo período. Dimensão importante dos Programas de Desenvolvimento é ainda o facto das Universidades e dos Institutos Politécnicos assumirem a responsabilidade colectiva de prosseguir o esforço de reforma interna já encetado e de proceder, em parceria com o Governo, à rápida reestruturação da rede e da oferta formativa à escala nacional e regional de forma a promover a qualidade e a tornar ainda mais eficiente o uso dos recursos públicos postos à sua disposição. Neste sentido, foi dada a garantia aos dirigentes de todas as instituições públicas de Ensino Superior de integral manutenção, por parte do Governo, das disponibilidades orçamentais das instituições à data da assinatura do Contrato de Confiança e ainda da completa possibilidade de utilização das receitas geradas pelas instituições, no quadro das prioridades políticas assumidas. Nas condições exigentes do processo de consolidação orçamental em curso, as instituições têm reconhecido esta decisão do Governo como uma excepcional prova de confiança e de afirmação da prioridade atribuída ao esforço de qualificação dos portugueses. 2

3 2. Factos recentes: aumento de eficiência, reorganização da oferta, optimização dos recursos Assistimos nos últimos meses a uma mobilização sem precedentes do ensino superior para o objectivo nacional de qualificação da população a nível superior e a afirmação de Portugal na Europa através da elevação rápida dos níveis de qualificação comparados internacionalmente (EU2020). Neste contexto, as Universidades e os Institutos Politécnicos comprometem-se a atrair novos públicos para o ensino superior, de forma diversificada. Sublinha-se a atracção prevista de adultos que concluíram tardiamente o ensino secundário e de activos que abandonaram o sistema de ensino no termo do ensino secundário, assim como a requalificação, a nível de pósgraduações, de licenciados. Em particular, as Universidades e os Institutos Politécnicos comprometem-se a garantir uma maior articulação de esforços com as empresas, conjugando estratégias de formação de activos e de formação avançada, estimulando a procura de formação superior e potenciando a disponibilidade crescente de recursos humanos qualificados. Comprometem-se ainda a facilitar a coordenação e consolidação da oferta de ensino superior, designadamente dentro das próprias instituições e entre diferentes instituições, de forma a reforçar o uso mais efectivo dos recursos disponíveis, assim como a qualidade e relevância do ensino superior. Conscientes da sua própria responsabilidade perante a situação financeira do País e da Europa, as Universidades e os Institutos Politécnicos comprometem-se ainda a dar continuidade a uma gestão rigorosa do orçamento, pautada por uma ainda mais exigente contenção de despesa e pela procura continuada de maior racionalidade na sua utilização. A acentuada diminuição do número de cursos, nomeadamente em áreas de menor procura, a racionalização de estruturas, as medidas já tomadas para a redução de custos de energia ou comunicações por ganhos de eficiência e recurso a soluções mais adequadas, a promoção de consórcios para fins específicos, a melhoria da qualidade, estão entre as acções já empreendidas, a que se juntarão outras de impacto relevante. 2.1 Aumento de eficiência A reforma do ensino superior iniciada em 2006 tem sido associada a ganhos de eficiência e recurso a soluções mais adequadas, incluindo a racionalização de estruturas e a promoção de consórcios para fins específicos, sendo de salientar os seguintes factos inéditos em Portugal: A dependência do funcionamento das instituições dos fundos do orçamento de estado diminuiu, tendo o nível de receitas próprias aumentado 26% entre 2005 e 2009 (Figura 1); Os saldos de funcionamento acumulados no ensino superior cresceu 19% nos últimos 3 anos (Figura 2), pelo facto das instituições de ensino superior gerarem saldos por força da sua crescente capacidade de captar receitas próprias, aumentando as suas actividades com menor recurso a verbas do orçamento de estado; Estimativas da despesa por diplomado no ensino superior público apontam para uma diminuição de cerca de 7% entre 2006 e 2009, apontando para uma aumento real da eficiência do sistema (Figura 3). 3

4 Figura 1 ENSINO SUPERIOR REDUZ DEPENDÊNCIA DO ORÇAMENTO DE ESTADO Nota: Universidades + Politécnicos, considerando o rácio Receitas Próprias / Receitas provenientes do Orçamento de Estado, não incluindo fundos comunitários; Fonte: GPEARI/MCTES Figura 2 CAPACIDADE DE ATRAÇAO DE RECEITAS PRÓPRIAS (MEDIDA EM TERMOS DE SALDOS ACUMULADOS) NO ENSINO SUPERIOR CRESCE 19% EM 3 ANOS Fonte: GPEARI/MCTES Figura 3 DESPESA POR DIPLOMADO NO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO DESCE 7% DESDE 2006 Fonte: GPEARI/MCTES 4

5 2.2 Reorganização da Oferta Com a entrada em funcionamento pleno da Agência de Acreditação do Ensino Superior (A3ES), a submissão dos processos de acreditação dos ciclos de estudos em funcionamento foi acompanhada por uma redução inédita em Portugal de cerca de 900 cursos, face a cerca de 5200 cursos anteriormente registados na Direcção Geral do Ensino Superior. O processo incluiu uma apreciável reorganização da oferta pelas próprias instituições de ensino superior, sendo de realçar o facto de cerca de 68% desta diminuição ser da responsabilidade do ensino superior público (menos 596 cursos registados; 440 nas universidades públicas e 158 nos institutos politécnicos públicos). Ao mesmo tempo, foi iniciada a acreditação prévia de novos cursos para entrada em funcionamento no ano lectivo 2010/11, tendo sido entregues na A3ES um total de 330 pedidos (45 licenciaturas, 229 mestrados e 56 doutoramentos), o que corresponde a uma diminuição muito significativa em relação a anos anteriores. A informação da A3ES de Junho de 2010 refere uma estimativa de 35% a 40% de decisões de não acreditação e 10% a 15% de acreditações condicionadas. Salienta-se que a redução do numero de cursos e a reorganização da oferta de ensino superior foi conseguida com uma aumento efectivo de alunos, sendo de registar: No ano lectivo de 2010/2011, as instituições de ensino superior universitário e politécnico públicas abrirão, através do concurso nacional e concursos locais, lugares para novos alunos, o que representa um crescimento de 4% em relação ao ano anterior, por esta via; Entre 2005 e 2010, o número de vagas aberto anualmente para ingresso no ensino superior universitário e politécnico através do concurso nacional e dos concursos locais cresceu de para ( vagas); A oferta de formação em horários pós-laborais cresce significativamente entre 2009 e 2010, para cerca de 5870 vagas distribuídas por 180 cursos (mais cerca de 1600 vagas e 45 cursos que em 2009); Em 2010 ingressarão no ensino superior no curso de Medicina 1661 novos estudantes, o que corresponde a uma aumento de 40% face a 2004 (quando entraram 1185 novos alunos); Nos últimos 5 anos cresceram igualmente: o As vagas para o ingresso em Medicina para licenciados, de zero em 2004 para 135 em 2010; o O número de alunos nos cursos de especialização tecnológica, de 1017 em 2005 para 5244 em 2009 ( alunos) no sector público. O total de alunos, incluindo o ensino privado, cresceu de 1259 para 6214 novos alunos; o O ingresso de adultos, de 662 estudantes aprovados no exame para maiores de 25 anos em 2004, para 4960 inscrições de estudantes aprovados no exame para maiores de 23 em 2009 ( incluindo o ensino privado); o O ingresso em cursos de ensino a distância através da Universidade Aberta, que já atingiu 3103 novos alunos em Optimização de recursos Missivas recentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas e do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos dirigidas ao Governo afirmam a disponibilidade das instituições para implementar medidas de contenção extraordinária de despesas e de optimização de recursos. Neste contexto, várias 5

6 iniciativas já foram implementadas, estando a ser preparado o reforço da implementação de mais medidas a partir do início do próximo ano lectivo. Indica-se a título de exemplo, o facto das universidades e institutos politécnicos públicas terem implementado no último ano sistemas de voz pela internet (VoIP) que permitiram reduzir os custos anuais com comunicações em 20%. Estes esforços de contenção de custos e optimização do funcionamento das universidades públicas têm sido implementados de forma voluntária, no quadro legal em vigor e em total afirmação da autonomia universitária. Foi neste âmbito que o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas anunciou um quadro global para a optimização de recursos pelas Universidades, designadamente: Reforçar os mecanismos de auto-regulação, de forma a aumentar a eficiência do sistema através de: 1) redução do número de unidades curriculares para o portfolio de ciclos de estudos existentes; 2) definição de critérios para o encerramento ou fusão de ciclos de estudo com fraca procura; Adoptar medidas de racionalização da estrutura do corpo docente; Definir limites máximos para os custos energéticos a suportar por fundos do orçamento do estado; Reforçar o uso de plataformas de contratação informática para aquisições públicas; Generalizar a utilização de vídeo-conferências para concursos e actos académicos; Continuar o esforço de redução de custos com comunicações, através da adopção de tecnologias de baixo custo. De forma análoga, o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos enunciou as seguintes medidas para optimizar os recursos existentes e reduzir os custos inerentes à actividade dos Institutos Politécnicos Portugueses: Reorganização formativa dos Institutos Superiores Politécnicos que, no âmbito do processo de avaliação e acreditação das instituições e dos seus ciclos de estudos pela Agência de Acreditação e Avaliação do Ensino Superior (A3ES), conduziram à redução de 158 cursos de 1º e 2º ciclos; Os processos de auto-regulação em curso, em resultado da elaboração dos novos estatutos no âmbito do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior e que conduziram à reorganização das estruturas dos Institutos Superiores Politécnicos e das suas Unidades Orgânicas, com a correspondente redução nos custos de financiamento. A eficiência das Instituições Superiores Politécnicas foi consubstanciada na diminuição da dependência financeira (receitas do Estado/despesas totais) em 6,4%, na diminuição das despesas por estudante em 1,1%, a par com um aumento do número de alunos em 9,5% (Fonte: Anuário Financeiro das Instituições Públicas de Ensino Superior; CCISP); Redução dos custos com software, através da adopção de soluções open source, da adopção de plataformas comuns às várias instituições de Ensino Superior Politécnicas e do estabelecimento de parcerias no sentido de partilhar custos de desenvolvimento e manutenção; Redução de custos energéticos através da melhoria da eficiência energética dos edifícios, do aumento do recurso a fontes renováveis e da auditoria aos gastos nos diversos sectores dos edifícios, impondo restrições ao consumo; Revisão de todos os contratos continuados de fornecimento de bens e serviços, reanalisando as necessidades e renegociação de custos; 6

7 A redução dos custos de estrutura com recursos humanos, através da adopção de medidas de modernização administrativa; A redução de custos com comunicações pela adopção de tecnologias de baixo custo; O aumento das receitas próprias decorrentes da prestação de serviços ao exterior, diminuindo a dependência do Orçamento de Estado. 3. Um quadro renovado para o ensino superior Portugal dispõe hoje, de um quadro renovado para o ensino superior, o qual está mais diversificado e mais aberto à sociedade, gozando de uma credibilidade acrescida na sociedade portuguesa e junto de parceiros internacionais relevantes. As novas inscrições no ensino superior (1º ano, 1ª vez) aumentaram cerca de 51% desde 2005, tendo atingido novos estudantes em 2009/10 (eram em 2005). Consequentemente, a base de recrutamento do ensino superior foi substancialmente alargada, sendo que a fracção da população com 20 anos inscrita no ensino superior cresceu 19% entre 2005 e 2009 e atingido 36% e, portanto, valores próximos da média europeia. Este processo foi conduzido tendo por base o reforço do sistema binário e de todas as suas instituições, assegurando a diversidade no conteúdo das áreas de formação, da saúde às engenharias, das humanidades às artes, das ciências sociais às ciências da natureza e às tecnologias. O sistema politécnico cresceu e consolidou-se, tendo respondido a novas solicitações que entretanto foram revistas legislativamente no que respeita à abertura a novos públicos e à adopção do Processo de Bolonha em Portugal. Entre outros aspectos: O número de adultos (maiores de 23 anos) inscritos pela 1.ª vez no ensino superior cresceu mais que 11 vezes, tendo atingido novas inscrições em 2009 (eram apenas 900 em 2005); O número de alunos inscritos em cursos de especialização tecnológica (CET s), cresceu cerca de 21 vezes, tendo atingido novas inscrições em 2009 (eram apenas 294 em 2004). Ainda como resultado imediato das medidas tomadas, é importante registar que o número de diplomados pelo ensino superior público cresceu cerca de 20% entre 2005 e 2009, tendo atingido nesse ano um total de novos diplomas em todos os ciclos de estudo (eram em 2005). Ao mesmo tempo, o número de estudantes com bolsa Erasmus aumentou cerca de 25% nos últimos 3 anos, tendo atingido estudantes em A participação no Programa Erasmus foi ainda alargada a estudantes carenciados, tendo sido concedidas no último ano cerca de 500 bolsas suplementares Erasmus a bolseiros da Acção Social (contra apenas 15 bolsas em 2004/05). Mas a abertura da base de recrutamento do ensino superior foi ainda particularmente acompanhada por um processo de reforço e especialização crescente da base científica, quantificada, entre outros aspectos, por: Um forte aumento dos doutoramentos realizados e reconhecidos por Universidades portuguesas, cerca de 1500 novos doutoramentos por ano, dos quais cerca de metade nas áreas de ciência e tecnologia; 7

8 A qualificação crescente do corpo docente, com a fracção de doutorados a atingir no final de 2007 cerca de 66% nas Universidades públicas, 31% nas Universidades privadas e 15% nos Institutos Politécnicos públicos. O reforço da actividade científica, central ao próprio Processo de Bolonha, pode ainda ser evidenciada por uma crescente aproximação entre os sistemas universitário e científico, como quantificado, entre outros aspectos, pelos seguintes dados: A Fundação para a Ciência e a Tecnologia atribui anualmente desde 2007 cerca de 2000 novas bolsas de doutoramento, tendo portanto quase que duplicado este valor relativamente a 2005 (quando foram atribuídas 1172 novas bolsas). Este aumento foi possível porque o financiamento anual executado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia para o apoio directo a bolsas de investigação aumentou cerca de 50%. Em 2010 são financiadas directamente pela FCT mais de 7200 bolsas (incluindo mais de 5550 bolsas de doutoramento e 1500 bolsas de pós-doutoramento); De forma inédita em Portugal, foi introduzido pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia um programa para a contratação de 1000 investigadores doutorados, o qual possibilitou reforçar a capacidade das instituições nacionais e a sua competitividade internacional, contribuindo também de forma decisiva para rejuvenescer o conjunto dos investigadores contratados por estas instituições e a sua mobilidade entre instituições nacionais e internacionais. No final de 2009 estavam já contratados mais de 1100 investigadores doutorados, dos quais cerca de 66% estão contratados directamente por instituições universitárias. Foi ainda introduzido em 2008 um programa de apoio à iniciação em actividades e I&D, através de um programa de bolsas para inserção de estudantes do ensino superior em Centros de I&D. Estes desenvolvimentos foram ainda acompanhados por um processo de crescente internacionalização das instituições académicas, particularmente estimulado através de alianças estratégicas do País com instituições de grande relevância internacional (MIT, Harvard, CMU, Austin, nos EUA, e Fraunhofer na Alemanha, entre outras), apoiadas por programas de afiliação industrial. Em estreita colaboração com empresas e outras instituições nacionais, estão hoje em curso redes temáticas de pós-graduação e investigação de elevado reconhecimento internacional, com impacto na formação especializada de quadros superiores em Portugal e no desenvolvimento de núcleos de investigação, envolvendo as maiores empresas a operarem em Portugal. Exemplos incluem as áreas dos sistemas sustentáveis de energia e transportes, da bioengenharia, do desenvolvimento de produto e sistemas avançados de produção, da engenharia de software, das redes e segurança de informação e comunicação e do desenvolvimento de conteúdos digitais interactivos, assim como da formação de gestores de topo para o sector empresarial. O alargamento da base social do ensino superior foi acompanhado por um reforço continuado dos apoios aos estudantes, sendo de registar que o número de bolseiros da Acção Social aumentou cerca de 4% desde 2006, tendo atingido mais de estudantes em 2009/10 (representando 21% dos estudantes do ensino superior). Nota-se ainda que em 2009 o valor das bolsas foi aumentado em 10% para todos os bolseiros e em 15% para os bolseiros deslocados de suas casas. Criou-se o passe de transportes sub23 que subsidia em 50% o custo das deslocações. Aumentou-se em 50% o valor das bolsas Erasmus para os estudantes beneficiários de bolsas de Acção Social. Alargou-se a cobertura da Acção Social escolar a imigrantes. Congelou-se a actualização prevista no custo das refeições e das residências, que se mantém 8

9 inalterado. E o valor da bolsa ou a situação de bolseiro são revistos a todo o tempo, a pedido do estudante, quando ocorram alterações de rendimentos do agregado familiar (desemprego, ou outras). Adicionalmente, foi introduzido em 2007 um sistema inovador de empréstimos para os alunos do ensino superior, aberto a toda a banca, sem quaisquer garantias individuais e com garantia mútua pelo Estado, que apoiava no inicio de 2010 mais de estudantes. De notar que a modernização do sistema de ensino superior durante os últimos anos, foi ainda caracterizada por uma profunda reforma legislativa, a qual se inseriu no actual movimento europeu de modernização de universidades e politécnicos para o desenvolvimento de sociedades e economias do conhecimento. O novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES), preparado pelo Governo e aprovado pela Assembleia da República, veio regular de forma inovadora em Portugal os princípios de organização do sistema de ensino superior, a autonomia das universidades e dos institutos politécnicos e os princípios de organização e gestão das instituições de ensino superior. Foi também preparada pelo Governo e aprovada pela Assembleia da República a nova Lei de Avaliação das Instituições de Ensino Superior, consagrando a necessidade de avaliação externa e independente de cursos e instituições, e fazendo depender a acreditação de ciclos de estudo conducentes à atribuição de graus académicos de prévia avaliação. Mas a reforma do sistema de ensino superior completou-se com uma profunda revisão dos estatutos de carreiras do ensino superior universitário e do ensino superior politécnico, em vigor desde Setembro de 2009, visando a sua modernização e o reforço do seu indispensável contributo para o desenvolvimento do País. Esta modernização foi acompanhada por um quadro orçamental rigoroso, como documentado no Anexo 1. O investimento público em percentagem do produto manteve-se estável desde 2005 e igual a cerca de 1,2%, tendo as despesas fixas com pessoal sido acrescidas da contribuição para a Caixa Geral de Aposentações. Estas despesas representaram um aumento efectivo de encargos das instituições em cerca de 140 milhões de Euros entre 2005 e 2010, os quais foram em 2009 em parte cobertos por saldos não consignados que entretanto se esgotaram na generalidade das instituições. Como resultado deste quadro de contínua contenção orçamental, é hoje conhecido que a despesa pública média por aluno do ensino superior em Portugal é ainda inferior á média europeia. Por exemplo, a intensidade do financiamento por aluno em Portugal, depois de corrigida em termos do poder de paridade de compra com referência ao PIB, é inferior em cerca de 16% inferior ao valor médio dos países que compõem a zona Euro. A análise mostra claramente um esforço de contenção de despesas e de ajustamento interno feito pelas instituições de ensino superior e o seu inestimável contributo para o processo de equilíbrio orçamental que o Governo teve de levar a cabo. 9

10 4. Preparação das metas nacionais de qualificação a nível superior no âmbito da estratégia europeia EU2020 O Conselho Europeu adoptou a meta genérica de 40% de diplomados de ensino superior na faixa etária (educação terciária, em todas as suas formas) à escala do conjunto da UE. A evolução portuguesa é particularmente significativa no período de referência usado pela CE. De facto, os diplomados do Ensino Superior cresceram, na faixa etária dos anos, de 11% em 2000 para 22% em A simples projecção dos actuais estudantes do ensino superior na faixa etária anos e dos já diplomados, nessa mesma faixa etária, na hipótese de níveis de sucesso escolar (a 10 anos) idênticos aos actuais, aponta para cerca de 30% de diplomados, em 2020, na faixa de idades adoptada (30-34). A coorte demográfica correspondente contém cerca de 600 mil pessoas. A diferença para se atingir a meta de 40% de diplomados é assim de pouco mais de 60 mil indivíduos, hoje fora do ensino superior e sem qualificações a esse nível, e que têm actualmente entre os 20 e os 24 anos. Atingir em Portugal a meta europeia hoje em debate significa portanto trazer durante os próximos 10 anos ao ensino superior, e qualificar, cerca de 60 mil novos estudantes adultos desse grupo etário. Este objectivo é possivelmente realista face ao Contrato de Confiança estabelecido no início de 2010 entre o Governo e a totalidade das instituições de ensino superior públicas, universitárias e politécnicas, o qual aponta, apenas nos próximos 4 anos, para a qualificação de mais 100 mil activos. Contudo, a procura de qualificação superior não se confinará, por certo, nos próximos anos, à faixa etária definida, e falta a experiência de alguns anos de execução do Contrato de Confiança para ser possível estimar, com realismo, o seu impacto precisamente nesse grupo etário. Estando em curso análises mais aprofundadas sobre esta matéria, de momento, se afigura prudente indicar como objectivo para Portugal entre 35% a 42% de diplomados do ensino superior em São razões para a sustentabilidade desta meta, entre outras, as seguintes: O facto de o ensino obrigatório ser estendido até ao fim do 12º ano de escolaridade a partir do ano lectivo de 2014/15. O Contrato de Confiança com o Ensino Superior estabelecido em 2010 e a motivação das instituições de Ensino Superior e do Governo na qualificação de activos; O potencial de crescimento de formações superiores de nível 4 (CET) em Portugal; O potencial de crescimento do Ensino a Distância em Portugal; A redução progressiva dos níveis de insucesso escolar no ensino superior; O fluxo esperado de novas camadas de jovens adultos com formação secundária adquirida mais tardiamente (Novas Oportunidades); A acção da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), como garante da qualidade dos cursos. São condicionantes para atingir este objectivo em matéria de formação superior, entre outras, as seguintes: A persistência das políticas públicas apostadas na qualificação superior de activos; A continuidade da prioridade orçamental ao desenvolvimento do Ensino Superior, num contexto de exigente consolidação orçamental; 10

11 A continuidade e o reforço de fundos estruturais (especialmente FSE) para sustentação dos instrumentos de Acção Social escolar no ensino superior, tendo em conta, especialmente, o alargamento do sistema a camadas sociais mais carenciadas; A explicitação, na definição da meta europeia, que são diplomas de ensino superior as formações terciárias curtas adquiridas em estabelecimento de nível superior (designadamente as formações de nível 4 correspondentes aos CET em Portugal). 5. Os Programas de desenvolvimento das Instituições de Ensino Superior: preparar o futuro O Ensino Superior português está na primeira linha de um dos mais críticos desafios do País: o da qualificação superior dos seus recursos humanos e o da sua preparação científica e tecnológica. Importa todavia, e a exemplo de programas de combate à crise já anunciados ou lançados noutros países, tanto mais necessários em Portugal quanto é maior entre nós o deficit de requalificação de diplomados, tendo em consideração a evolução do mercado de trabalho, ter-se lançado uma acção de grande envergadura dirigida aos licenciados activos, empregados ou desempregados. É de facto num quadro de continua renovação e credibilização do ensino superior em Portugal, mas também de reconhecida contenção e rigor orçamental, que o Governo e as instituições de ensino superior assumiram um Contrato de Confiança visando o aumento dos níveis de qualificação superior na sociedade portuguesa e a qualidade das formações, assim como da relevância internacional das nossas instituições. Muito há para fazer! O nosso desenvolvimento académico e científico é ainda frágil. São tremendas as resistências sociais à cultura do trabalho persistente, sério, exigente e crítico, sem a qual não há nem ciência nem desenvolvimento tecnológico. O investimento, público e privado, em investigação científica e desenvolvimento tecnológico é ainda escasso, embora o seu crescimento recente seja dos mais relevantes em toda a Europa. O nosso ensino superior modernizou-se, mas nele convivem praxes académicas boçais com programas avançados de pós-graduação de referência internacional, atavismos corporativos com dinâmicas sociais integradoras de novos grupos sociais. O progresso dos últimos anos foi certamente dos mais intensos alcançados nas últimas décadas. Mas os resultados desses progressos, e a sua própria consolidação como motor de progresso futuro, dependem ainda criticamente de políticas públicas e estratégias empresariais generosas e esclarecidas, apostadas no desenvolvimento das qualificações da população activa e da capacidade científica e tecnológica do País, assim como na sua crescente abertura e relevância internacional. Importa ainda notar que o quadro referido aumenta significativamente a exposição das instituições de ensino superior à competição inter-institucional a nível nacional e internacional. Por isso, a autonomia, e muito especialmente a autonomia universitária, não pode ser encarada como um tratamento de excepção no quadro da administração 11

12 pública, mas como algo essencial ao desempenho cabal da missão destas instituições tendo em conta a abrangência, diversidade e especificidade das suas actividades em termos de ensino e de investigação. 12

13 ANEXOS Anexo 1: Evolução global do Ensino Superior Público em Portugal, Anexo 2: Súmula geral dos Programas de Desenvolvimento associados ao CONTRATO DE CONFIANÇA no Ensino Superior Público Anexo 3: Tipologia dos graus considerados nos Programas de Desenvolvimento associados ao CONTRATO DE CONFIANÇA no Ens. Sup. Público Anexo 4: Breve súmula dos Programas de Desenvolvimento com as várias instituições, em associação ao CONTRATO DE CONFIANÇA no Ensino Superior Público Anexo 5: Evolução dos apoios sociais aos estudantes 13

14 Anexo 1: Evolução global do Ensino Superior Público em Portugal, Obs. Total alunos inscritos n.d. Inclui CETs, 1º ciclos, mestrados e doutoramentos no sistema público Total de vagas no 1º ciclo Total alunos inscritos em Cursos de Especialização Tecnológica, CETs Total de bolsas de mobilidade ERASMUS Total anual de diplomados n.d n.d. crescimento total de 1259 para 6214 incluindo o ensino privado Em 2009 inclui cerca de 500 bolsas suplementares a bolseiros da Acção Social n.d. Inclui CETs Total anual de novos (p) n.d. (p) valor preliminar doutoramentos Dotação orçamental para funcionamento das IES (Milhões ) Dotação líquida para funcionamento das IES, quando deduzidos os encargos com a CGA (Milhões ) Dotação orçamental Dotações de 2009 e 2010 para a Acção inclui Fundos Comunitários Social (FSE/POPH) e PIDDAC (Milhões ) Dotação para Adicionalmente, a investimentos contribuição anual de Fundos Comunitários em infraestruturas orçamentada com cerca de (FEDER) tem sido (Milhões ) 40 M Nota: dados dos anos fiscais equivalem ao primeiro ano do ano lectivo. 14

15 Anexo 2: Súmula geral dos Programas de Desenvolvimento associados ao CONTRATO DE CONFIANÇA no Ensino Superior Público Objectivos globais: Qualificar mais de 100 mil novos diplomados até 2013/1024, para além dos níveis actuais de qualificação anual: o Universidades: Correspondem a mais de 60% do total de novos diplomados; o Politécnicos: Corresponde a aproximadamente 40% do total de novos diplomados; Desenvolver o sistema binário: o Universidades: ênfase no segundo ciclo, pós graduações e doutoramentos; o Politécnicos: ênfase em CET s e 2º ciclos/pós graduações profissionais Atrair adultos para o ensino superior e reforçar a empregabilidade: o Reforçar o regime pós laboral; o Promover e reforçar o ensino á distância. Objectivos específicos do sistema Universitário Formar mais de 67 mil diplomados durante o próximo quadriénio, para além dos actuais 40 mil diplomados por ano, dos quais: o 35% em Ciências, Tecnologias e Engenharias; o 20% em Medicina, Ciências e Tecnologias da Saúde e da Vida. Aumentar o número de vagas em medicina das actuais 1661 vagas em 2010 (eram 1185 em 2005) para cerca de 1900 vagas em Cerca 40% (mais de 25000) serão diplomados de 2º ciclo (mestrados e mestrados integrados). A estes somam se mais 31% de pós graduações; O aumento de novos diplomados de 1º ciclo corresponderá sobretudo ao reforço do regime pós laboral; 15% do aumento de novos diplomados em ensino à distancia (mais de novos activos); Mais cerca de 3500 novos doutorados até 2014, para alem dos níveis actuais de formação de cerca de 1500 novos doutorados por ano Objectivos específicos do sistema Politécnico Formar mais de 40 mil diplomados durante o próximo quadriénio, para além dos actuais 19 mil diplomados por ano; Reforço da formação pós secundário (CET s) e dos Mestrados profissionais em regime Pós Laboral: o 34% em CET s o 52% em 2ºs ciclos e Pós Graduações Profissionais o 13% em Cursos pós laboral de 1º ciclo 15

16 Mapa 2.1 Previsão do número total de diplomados entre 2009/2010 e 2013/2014 ESTABELECIMENTO TOTAL Diplomados 2009 TOTAL Diplomados 2011 TOTAL Diplomados 2012 TOTAL Diplomados 2013 TOTAL Diplomados 2014 Aumento de Diplomados % UNIVERSIDADE ABERTA ,9% UNIVERSIDADE DOS AÇORES ,7% UNIVERSIDADE DO ALGARVE ,3% UNIVERSIDADE DE AVEIRO ,1% UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR ,3% UNIVERSIDADE DE COIMBRA ,4% UNIVERSIDADE DE ÉVORA ,2% UNIVERSIDADE DE LISBOA ,1% UNIVERSIDADE DA MADEIRA ,0% UNIVERSIDADE DO MINHO ,4% UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA ,5% UNIVERSIDADE DO PORTO ,9% UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA ,4% UNIVERSIDADE DE TRAS OS MONTES E ALTO DOURO ,4% ISCTE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA ,8% SUB TOTAL Universidades ,5% INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA ,4% INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA ,4% INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO ,2% INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE ,7% INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA ,9% INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA ,3% INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA ,4% INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ,9% INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE ,1% INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO ,8% INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ,1% INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ,5% INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ,6% INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO ,1% INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ,6% ESC NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE ,3% ESC SUP DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL ,9% ESC SUP DE ENFERMAGEM DE LISBOA ,1% ESC SUP DE ENFERMAGEM DE COIMBRA ,8% ESC SUP DE ENFERMAGEM DO PORTO ,4% SUB TOTAL Politécnicos ,5% Total

17 Anexo 3: Tipologia dos graus considerados nos Programas de Desenvolvimento associados ao CONTRATO DE CONFIANÇA no Ens. Sup. Público Mapa 3.1 Previsão do aumento do número de diplomados por ciclo de estudos no sistema universitário público entre 2009/2010 e 2013/2014 ESTABELECIMENTO CET's 1º ciclo 2º ciclo Pós Graduações ( 15 ECTS) 3º ciclo Impacto previsto de medidas extraordinárias para a melhoria do sucesso escolar Ensino à Distância Sub Total Observações UNIVERSIDADE ABERTA UNIVERSIDADE DOS AÇORES N/D Consórcio: UAberta 800 UNIVERSIDADE DO ALGARVE Consórcio: UAberta 3607 UNIVERSIDADE DE AVEIRO Projecto próprio 4382 UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR UNIVERSIDADE DE COIMBRA (e) Projecto próprio 6860 UNIVERSIDADE DE ÉVORA Consórcio: UAberta 2400 UNIVERSIDADE DE LISBOA N/D Consórcio: UAberta 5458 UNIVERSIDADE DA MADEIRA N/D 1098 UNIVERSIDADE DO MINHO Projecto próprio 5790 UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA UNIVERSIDADE DO PORTO (e) Projecto próprio UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA UNIVERSIDADE DE TRAS OS MONTES E ALTO DOURO N/D 2583 ISCTE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA SUB TOTAL Universidades % 18% 40% 31% 6% 2% 15% 71% 100% (e) Valores estimados para o ensino à distância. A confirmar. Total 17

18 Mapa 3.2 Previsão do aumento do número de diplomados por ciclo de estudos no sistema politécnico público entre 2009/2010 e 2013/2014 ESTABELECIMENTO CET's Pós Laboral 1º Ciclo 2º Ciclo e Pós Graduações Profissionais Ensino à Distância Diurno Pós Laboral Ensino à Distância Sub Total Ensino à Distância INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO (p) INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESC NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE ESC SUP DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL ESC SUP DE ENFERMAGEM DE LISBOA ESC SUP DE ENFERMAGEM DE COIMBRA ESC SUP DE ENFERMAGEM DO PORTO SUB TOTAL Politécnicos % 13% 2% 20% 27% 4% 5% 14% 52% 100% Total 18

19 Anexo 4: Breve súmula dos Programas de Desenvolvimento com as várias instituições, em associação ao CONTRATO DE CONFIANÇA no Ensino Superior Público Mapa 4.1. Ensino Superior Universitário Universidade Universidade Aberta Universidade dos Açores Universidade do Algarve Universidade de Aveiro Universidade da Beira Interior Universidade de Coimbra Universidade de Évora Universidade de Lisboa Universidade da Madeira Universidade do Minho Universidade Nova de Lisboa Universidade do Porto Universidade Técnica de Lisboa Universidade de Trásos-Montes e Alto Douro Instituto Universitário de Lisboa - ISCTE Principais aspectos do programa de desenvolvimento para o próximo quadriénio Aumento de 5500 diplomados em ensino à distância; Ênfase no 1º ciclo (Licenciaturas); Aumento de 800 diplomados; Considera formação ao longo da vida para 25% do total dos estudantes; Aumento de mais de 3500 diplomados; Ênfase em mestrados e pós-graduações; Aumento de 4300 diplomados até 2013/2014; Ênfase na área das Ciências e Tecnologias; Aumento de mais de 2300 novos diplomados; Mais de 1000 diplomas em mestrados; Aumento superior a 6500 diplomados; Mais de 600 novos diplomados na área da medicina; Aumento de mais de 2000 novos diplomados; Ênfase nas áreas de Ciências e Tecnologias e de Ciências Sociais; Aumento de mais de 6500 novos diplomados; Ênfase em 2º ciclos (mestrados) e 3º ciclos (doutoramento); Aumento de mais de 1000 novos diplomados; Inclui Programas específicos em Tecnologias de Informação e Comunicação, Nanotecnologias e Energia. Considera reforço e qualificação do ensino da Medicina; Aumento de mais de 5500 novos diplomados; Ênfase no regime pós-laboral. Considera o alargamento das qualificações em medicina; Aumento de perto de 6000 novos diplomados; Principal reforço em Ciências, Tecnologias e Engenharia; Aumento de mais de diplomados, incluindo aumento de 4000 diplomados em 2º ciclo (Mestrados e Mestrado Integrado); Ênfase nas áreas das ciências e engenharia e nas ciências da saúde e da vida; Aumento de perto de 7000 novos diplomados; Ênfase no ensino pós-laboral e em mestrados Aumento de mais de 2500 novos diplomados; Ênfase no ensino de enfermagem e nas ciências agronómicas e veterinárias. Aumento de 3000 novos diplomados; Considera aumentar para 50% o número de alunos em ensino pósgraduado; 19

20 Mapa 4.2. Ensino Superior Politécnico Instituto Politécnico / Escola Superior Instituto Politécnico de Beja Instituto Politécnico de Bragança Instituto Politécnico de Castelo Branco Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Instituto Politécnico de Coimbra Instituto Politécnico de Guarda Instituto Politécnico de Leiria Instituto Politécnico de Lisboa Instituto Politécnico de Portalegre Instituto Politécnico do Porto Instituto Politécnico de Santarém Instituto Politécnico de Setúbal Instituto Politécnico de Tomar Instituto Politécnico de Viana do Castelo Instituto Politécnico de Viseu Escola Náutica Infante D. Henrique Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Escola Superior de Enfermagem de Lisboa Escola Superior de Enfermagem de Coimbra Escola Superior de Enfermagem de Porto Principais aspectos do programa de desenvolvimento para o próximo quadriénio Aumento de mais de 1400 novos diplomados; Ênfase em CET s e no regime pós-laboral; Aumento de 2600 diplomados; Reforço principal na área das ciências e tecnologias; Considera 2300 novos diplomados; Aumento principal em mestrados e pós-graduações profissionais; Mais de 700 novos diplomados; Aumento principal em mestrados e pós-graduações profissionais, com ênfase em gestão e contabilidade; Mais de 2000 novos diplomados; Aumento principal em pós-graduações profissionais, principalmente pós-laboral, e em CET s; Aumento de 1400 novos diplomados; Alarga a qualificação nos domínios das tecnologias da saúde e enfermagem; Aumento de mais de 4500 diplomados; Ênfase em ensino pós-laboral; Mais de 3000 novos diplomados; Especial ênfase no lançamento e reforço de CET s; Mais de 1000 novos diplomados; Ênfase em mestrados profissionais em regime pós-laboral; Aumento de 6000 novos diplomados; Especial ênfase no lançamento e reforço de CET s; Principais aumentos nas áreas de Ciências, Tecnologias e Engenharia (mais de 50%) Aumento de 2000 novos diplomados; Ênfase em CET s; Mais de 1500 novos diplomados; Ênfase em ensino pós-laboral; Aumento de 1600 novos diplomados; Ênfase em mestrados e pós-graduações profissionais; Aumento de 1300 novas vagas; Ênfase em mestrados e em CET s; Mais de 2800 novas vagas; Ênfase em mestrados e em CET s; Mais 300 novos diplomados; Aumento principal em CET s Mais de 1800 novos diplomas; Aumento principal em CET s; 1100 novos diplomados; Mais de 1000 novos diplomas em mestrados; Aumento de mais de 800 diplomados; Todo o aumento refere-se ao 2º ciclo; Mais de 350 novos diplomados; Todo o aumento refere-se ao 2º ciclo em regime pós-laboral; 20

21 Anexo 5: Evolução dos apoios sociais aos estudantes O alargamento da base social do ensino superior em Portugal tem sido acompanhado por um reforço continuado dos apoios aos estudantes, os quais são concretizados sobretudo através da Acção Social, visando assegurar o acesso e frequência do Ensino Superior a todos os estudantes, nomeadamente aos mais carenciados. Salienta-se os seguintes factos: O número de bolseiros da Acção Social aumentou cerca de 13% desde 2004, tendo atingido mais de 74 mil estudantes em Representa actualmente 21% dos estudantes do ensino superior; O financiamento público da Acção Social do Ensino Superior aumentou mais de 13% entre 2005 e 2010, atingindo cerca 186 milhões de Euros. Este valor destinase a bolsas de estudo, cantinas, residências e outros mecanismos de apoio social; Foi alargado o âmbito de atribuição de bolsas de estudo aos estudantes dos cursos de especialização tecnológica e aos estudantes de mestrados; Foi introduzido um aumento extraordinário de 10% em todas as bolsas de Acção Social em 2009, sendo esse aumento de 15% para o caso de bolseiros deslocados, simultaneamente com um congelamento dos preços do alojamento e das refeições no ano lectivo de nas residências e cantinas dos serviços de acção social das instituições de ensino superior; Foi lançado, no Verão de 2009, o Passe Sub-23 permitindo uma redução de 50% nas despesas com transportes urbanos a todos os estudantes que frequentem o ensino superior, qualquer que seja a instituição, pública ou privada, até aos 23 anos de idade; Foi garantida a manutenção da bolsa de estudo aos bolseiros em mobilidade ao abrigo do Programa Erasmus e foi aumentado em 50% do valor da bolsa Erasmus para os estudantes do ensino superior que sejam beneficiários de bolsa de estudo. Como resultado destas medidas e do processo de reforma do ensino superior conduzido nos últimos anos, a base de recrutamento do ensino superior foi substancialmente alargada e, hoje, 1 em cada 3 cidadãos com 20 anos frequenta o ensino superior. Os dados mostram ainda que as novas inscrições no ensino superior (1.º ano, 1.ª vez) aumentaram cerca de 50% entre 2004/05 e 2009/10, tendo atingido neste ano novos estudantes (eram em 2004/05). Este aumento foi de 54% no ensino público e de 37% no ensino privado. Ainda como resultado imediato das medidas tomadas, é importante registar que o número de diplomados pelo ensino superior cresceu 12% entre 2004/05 e 2008/09, tendo atingido neste ano um total de novos diplomas em todos os ciclos de estudo (eram em 2005). Cerca de 75% destes diplomas foram obtidos no ensino público. Em Agosto de 2010 foi concluído o processo de revisão do regulamento de atribuição de bolsas de estudo a estudantes do ensino superior o qual veio consagrar um quadro renovado para os apoios sociais do ensino superior, considerando o reforço do apoio aos estudantes mais carenciados e salvaguardando aspectos de contratualização, e linearização dos apoios em função do rendimento per capita, como acordado com as instituições do ensino superior e associações de estudantes. 21

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Gabinete do Ministro CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Breve apresentação da proposta de Orçamento de Estado para 2008 23 de Outubro de 2007 Texto

Leia mais

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DA ESTBARREIRO/IPS. Índice

PLANO DE ATIVIDADES DA ESTBARREIRO/IPS. Índice PLANO DE ATIVIDADES 2015 Índice 1. Introdução... 2 1.1. Âmbito e organização... 2 1.2. Enquadramento institucional... 2 2. Objetivos estratégicos e operacionais... 5 3. Metas a alcançar e atividades a

Leia mais

Projecto de Lei n.º 54/X

Projecto de Lei n.º 54/X Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos

Leia mais

INVESTIR NO FUTURO CONTRATO DE CONFIANÇA ENSINO SUPERIOR PARA O FUTURO DE PORTUGAL. Janeiro de 2010

INVESTIR NO FUTURO CONTRATO DE CONFIANÇA ENSINO SUPERIOR PARA O FUTURO DE PORTUGAL. Janeiro de 2010 INVESTIR NO FUTURO UM CONTRATO DE CONFIANÇA NO ENSINO SUPERIOR PARA O FUTURO DE PORTUGAL Janeiro de 2010 UM CONTRATO DE CONFIANÇA NO ENSINO SUPERIOR PARA O FUTURO DE PORTUGAL No seu programa, o Governo

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este

Leia mais

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para

Leia mais

A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória

A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória António M. Magalhães CIPES/FPCEUP Apresentação: 1. A implementação do Processo

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

Candidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC

Candidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC Candidatura de António Dourado Pereira Correia a Director da FCTUC Programa de acção do Director da FCTUC No momento em que as regras de gestão da nossa Faculdade se alteram tão profundamente, centrando-a

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale

Leia mais

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,

Leia mais

3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa

3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa Intervenção do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago na abertura da Sessão pública de apresentação das actividades do Conselho Europeu de Investigação (ERC) 3 de Julho 2007

Leia mais

As regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência

As regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu Nuno Teixeira CCDR-LVT 26.Novembro.2010 A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu 1 ÍNDICE I. A coesão no espaço europeu II. O Tratado

Leia mais

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

INOVAÇÃO e I&DT Lisboa

INOVAÇÃO e I&DT Lisboa INOVAÇÃO e I&DT Lisboa Prioridades, Impactos, Próximo Quadro MIGUEL CRUZ Aumentar a capacidade competitiva no mercado internacional Reforçar as competências estratégicas Apoiar as PME no reforço das suas

Leia mais

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009 IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector

Leia mais

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime

Leia mais

TURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO

TURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO TURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO INDICE 1 NOTA PRÉVIA 3 2 LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 4 3 PLANO DE FORMAÇÃO 4 4 FREQUÊNCIA DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO 6

Leia mais

Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20

Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 1 Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 Relatório 2014 ACEGIS Associação para a Cidadania, Empreendedorismo, Género e Inovação Social 8 de março de 2014 Dia Internacional

Leia mais

Ensino Superior. Federação Nacional dos Professores www.fenprof.pt

Ensino Superior. Federação Nacional dos Professores www.fenprof.pt Federação Nacional dos Professores www.fenprof.pt Ensino Superior Regulamento n.º 319/2013 Regulamento do Programa de Apoio Social a Estudantes através de atividades de tempo Parcial (PASEP) da Universidade

Leia mais

ACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO. 11 de Março de 2011

ACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO. 11 de Março de 2011 Ministério das Finanças e da Administração Pública ACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO 11 de Março de 2011 Enquadramento No actual quadro de incerteza

Leia mais

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I

Leia mais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada

Leia mais

7. A Formação e as Escolas

7. A Formação e as Escolas 7. A Formação e as Escolas Depois de definir as áreas alvo para orientar os 3ºs ciclos, a parte superior da nossa pirâmide de formação, importa progressivamente estabelecer formações intermédias, de 2º

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo

AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo Dezembro de 2009 SUMÁRIO EXECUTIVO A presente avaliação tem por objecto a Cooperação Portuguesa com

Leia mais

PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS

PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS NOTA INFORMATIVA A. Plano Nacional de Formação de Quadros, Instrumento de Execução da Estratégia Nacional de Formação de Quadros 1. Por Despacho de 16 de Novembro

Leia mais

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE

Leia mais

Reitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade.

Reitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade. Reitoria Circular RT-05/2009 Programa Qualidade 2009 Apesar dos constrangimentos financeiros impostos pelo orçamento atribuído para 2009, é importante garantir que são apoiadas as experiências e os projectos

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

NCE/13/00276 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/13/00276 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/13/00276 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a.

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente

Leia mais

INTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT

INTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT INTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT TURISMO: TENDÊNCIAS E SOLUÇÕES Exmos. Senhores Conferencistas, Antes de

Leia mais

Cursos de Doutoramento

Cursos de Doutoramento PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A

Leia mais

01. Missão, Visão e Valores

01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer

Leia mais

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA

Leia mais

REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO. Capítulo I.

REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO. Capítulo I. Regulamentos REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO PORTO Aprovado pelo Conselho de Gestão na sua reunião de 2011.01.20

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas PROVA 712/12 Págs. Duração da prova: 120

Leia mais

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado

Leia mais

O SUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais é uma associação privada sem fins lucrativos ( pessoa colectiva de utilidade pública).

O SUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais é uma associação privada sem fins lucrativos ( pessoa colectiva de utilidade pública). Ao Jornal I Jornalista Liliana Valente ENQUADRAMENTO PRÉVIO O SUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais é uma associação privada sem fins lucrativos ( pessoa colectiva de utilidade pública). Com 44

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

Avaliação nos hospitais faz aumentar oferta de formação pós-graduada na área da saúde

Avaliação nos hospitais faz aumentar oferta de formação pós-graduada na área da saúde TEMA DE CAPA FORMAÇÃO EM GESTÃO DA SAÚDE Pág: II Área: 26,79 x 37,48 cm² Corte: 1 de 5 Avaliação nos hospitais faz aumentar oferta de formação pós-graduada na área da saúde Em 2010, os administradores

Leia mais

NERSANT Torres Novas. Apresentação e assinatura do contrato e-pme. Tópicos de intervenção

NERSANT Torres Novas. Apresentação e assinatura do contrato e-pme. Tópicos de intervenção G ABINETE DO M INISTRO NERSANT Torres Novas Apresentação e assinatura do contrato e-pme Tópicos de intervenção Senhor Secretário de Estado Adjunto da Indústria e Inovação, António Castro Guerra Senhor

Leia mais

Universidade da Madeira (UMa) 4 de março de 2016

Universidade da Madeira (UMa) 4 de março de 2016 Universidade da Madeira (UMa) Recursos Humanos (ETI, concursos e contratações, 2016) 4 de março de 2016 Em 2014 1 e em 2015 2, definiu- se como objetivos para os recursos humanos da Universidade da Madeira:

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres

Leia mais

Alteração do mecanismo relativo ao limite máximo para a despesa com medicamentos nos acordos com a indústria farmacêutica;

Alteração do mecanismo relativo ao limite máximo para a despesa com medicamentos nos acordos com a indústria farmacêutica; 168 IV.12. Saúde (P012) IV.12.1. Políticas Os objetivos estratégicos e as prioridades do Ministério da Saúde (MS) para o ano de 2015 encontram-se explicitados em detalhe nas Grandes Opções do Plano para

Leia mais

1.º MÉRITO DO PROJECTO

1.º MÉRITO DO PROJECTO SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL CRITÉRIOS DE SELECÇÃO O Regulamento do Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional definiu as regras

Leia mais

Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria

Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria A educação é a ferramenta mais poderosa que podemos usar para mudar o mundo Nelson Mandela 1- INTRODUÇÃO A Lei de Bases do sistema Educativo Português

Leia mais

Condicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa

Condicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa Condicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa Carlos da Silva Costa Governador Forum para a Competitividade Hotel Tiara Park, Lisboa, 23 setembro 2014 Condicionantes de um crescimento

Leia mais

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 Revista em Março de 2009 Entidades Municipais, Intermunicipais e Metropolitanas ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1 8 OBJECTIVO 9 FUNÇÕES EQUIVALENTES AO COMPROMISSO DO REVISOR

Leia mais

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento

Leia mais

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa

Leia mais

Sumário das actividades do IPIM em 2009

Sumário das actividades do IPIM em 2009 Sumário das actividades do IPIM em 2009 Tendo em consideração a situação do mercado internacional e o crescimento económico local, o Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM)

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO. Entre O INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO. e O SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO. Entre O INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO. e O SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO Entre O INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO e O SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA Considerando que: 1. A mudança política, social, cultural, económica e tecnológica,

Leia mais

Licenciatura em Administração Pública (LAP)

Licenciatura em Administração Pública (LAP) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Administração Pública (LAP) Maputo, Julho de 2015 UDM

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012 INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS 1.ª Edição 2011-2012 Nos termos do disposto no artigo 8.º, n.º 1, a), do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, aprovado

Leia mais

COMISSÃO DE DIREITO DO TRABALHO

COMISSÃO DE DIREITO DO TRABALHO 48º Congresso UIA 1 / 5 Setembro 2004 COMISSÃO DE DIREITO DO TRABALHO RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS EM PORTUGAL 3 Setembro 2004 Pedro Botelho Gomes (JPAB - José Pedro Aguiar-Branco & Associados)

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de julho de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 196/2014 Aprova o Calendário Escolar dos estabelecimentos

Leia mais

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto

Leia mais

Parecer da UGT. Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo

Parecer da UGT. Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo Parecer da UGT Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo PROPOSTA DE LEI nº 7/X, do Governo Segunda alteração da Lei nº 46/86, de 14 de Outubro, que estabelece a Lei de Bases do Sistema Educativo,

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator

Leia mais

Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)

Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso

Leia mais

Bona: Chamada para a Ação

Bona: Chamada para a Ação Bona: Chamada para a Ação Texto da posição conjunta da AIEA e da OMS A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) realizou em dezembro de 2012, em Bona (Alemanha), a "Conferência Internacional de

Leia mais

Programa para o Departamento de Engenharia Cerâmica e do Vidro Mário Guerreiro Silva Ferreira

Programa para o Departamento de Engenharia Cerâmica e do Vidro Mário Guerreiro Silva Ferreira Programa para o Departamento de Engenharia Cerâmica e do Vidro Mário Guerreiro Silva Ferreira. 2011-2014 1 Programa de acção Um programa de acção para qualquer unidade orgânica deve atender aos objectivos

Leia mais

FALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009. PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org

FALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009. PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org FALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009 PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJECTIVOS... 3 3 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES... 5 3.1 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,

Leia mais

Together We Create Value

Together We Create Value Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por

Leia mais

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se

Leia mais

Ministérios das Finanças e da Economia. Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro

Ministérios das Finanças e da Economia. Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro Ministérios das Finanças e da Economia Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro O Decreto-Lei n.º 70-B/2000, de 5 de Maio, aprovou o enquadramento das medidas de política económica para o desenvolvimento

Leia mais

NCE/10/01836 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01836 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01836 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL

PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO 3.1.1 PROGRAMA DE FORMAÇÃO-ACÇÃO PARA PME REGULAMENTO DE CANDIDATURA PARA ENTIDADES

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

(formação + emprego) = oportunidade

(formação + emprego) = oportunidade (formação + emprego) = oportunidade Crescendo juntos Crescer Fazendo Gerando oportunidades aos nossos jovens A União Meridianos, constitui-se como uma organização especializada na intervenção com jovens

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º. Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União

Leia mais

O FOCO NOS RESULTADOS

O FOCO NOS RESULTADOS O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- Os programas operacionais para

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

Princípios de Bom Governo

Princípios de Bom Governo Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita Regulamentos Internos - Nova estrutura interna da sociedade: A EMPORDEF observa na organização da sua atividade os

Leia mais