2.4. Roteiro Metodológico
|
|
- Maria Clara Fagundes Assunção
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 191 utilizou-se dados diários obtidos na Companhia de Pesquisa de Recursos Mineirais (CPRM). O National Meteorological Center (NMC), EUA, forneceu cartas sinóticas de superfície e de 700, 500 e 250 mb, em área compreendida pelos Oceanos Pacífico e Atlântico e América do Sul. Através da utilização de dados disponíveis em superfície e altitude, inseridos em tabulação eletrônica, o NMC elabora cartas sinóticas com razoável consistência, tanto nas dimensões zonais e meridionais como em altitude. Elas são confeccionadas, tendo como base, o campo de vento, que é analisado pelo traçado de linhas de corrente. Neste trabalho, utilizou-se material do NMC através de microfilmes adquiridos dos Estados Unidos e fitas magnéti"cas. Estas são de propriedade do Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE), que as copiou em listagens e cedeu o material para este fim. Imagens do satélite NOAA em microfilme e negativos foram adquiridos no National Climatic, EUA. Dados de altitude, fornecidos por radiossondagens nos níveis padrões e intermediários foram obtidos na Divisão de Ciências Atmosféricas do Centro Técnico Aeroespacial (CTA) Técnicas Adotou-se os seguintes procedimentos na consecução deste trabalho: A análise de pluviosidade na Bacia do Rio Doce foi feita através do traxado de cartas diárias de isoietas e de um transeto de variaçao têmporo-espacial com pluviosidade acumulada por cinco dias. Utilizou-se a escala 1: no período compreendido entre 19 de dezembro de 1978 e 31 de março de 1979.Com este material, selecionou-se o período de chuvas mais intensas, entre 23 de janeiro e 7 de fevereiro de Todas as cartas sinóticas fornecidas pelo NMC foram restituídas no período de 19 de dezembro de 1978 a 28 de fevereiro de Em seguida, as carta9 dos quatro níveis (superfície, 700, 500 e 250 mb) e de um mesmo período foram sobrepostas. Esta superposição possibilitou analisar a evolução diária às 00 hstmg e às 12 hstmg dos ciclones, anticiclones e calhas, no segmento temporal de 15 de janeiro a 7 de fevereiro de As listagens extraídas de fitas do NMC, através do INPE fazem referência às componentes leste (u) e norte (v) do vetor vento, em uma grade de 59 de latitude por 59 de longitude. Através de uma calculadora programa Texas TI-51-III, os dados (u) e (v) das 12 hstmg em 250 mb converteram-se em direção e intensidade dos ventos. Os dados foram plotados entre 15 de janeiro e 8 de fevereiro em cartas diárias construídas na escala de 1: e revelaram a circulação superior no nível de 250 mb. Os dados de temperatura (seca) e de umidade relativa propiciaram os cálculos da temperatura potencial do bulbo úmido (ew) e da temperatura do ponto de orvalho (Td) na troposfera sobre Porto Alegre, Curitiba, são Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Estes dados mais aqueles relativos aos campos de vento (direção e intensidade) e variação de espessura da camada (mgp) foram utilizados para a confeccção de transetos de variação têmporoespacial, da superfície ao nível de 250 mb sobre as referidas cidades. Construiu-se ainda um transeto têmporo-espacial de variação da
2 pressão atmosférica na fachada oriental da América do Sul, com dados levantados das cartas sinóticas de superfície fornecidas pelo NMC, além de secções temporais dos ventos com dados de temperatura (seca), U e 8w para Porto Alegre, são Paulo e Rio de Janeiro. A evolução dos sistemas foi analisada ainda através das imagens do satélite NOAA contidas em microfilmes e em negativos Roteiro Metodológico A análise da gênese das chuvas intensas ocorridas na Bacia do Rio Doce compreendeu o período entre os dias 15 de janeiro a 7 de fevereiro de Sua ocorrência foi estudada através de transetos de variação têmporo-espacial da pluviosidade e dos cartogramas de variação diária das chuvas. Para se elaborar a análise rítmica do episódio, considerou-se como relevante o estudo da evolução dos sistemas, através das imagens de satélite, uma vez que as informações obtidas através das plataformas orbitais suplementam as informações convencionais e enriquecem os resultados da investigação climatológica. A análise de superfície baseou-se nas cartas sinóticas e na variação da pressão atmosférica ao nível do mar, através do transeto têmporo-espacial que representa este comportamento. Associou-se, desta forma, os dados de variação barométrica com a evolução diária dos ciclones, anticiclones e calhas sobre a América do Sul. Uma vez concluída esta etapa da pesquisa, constatou-se que a análise rítmica de superfície não era suficiente para a compreensão dos mecanismos atmosféricos que propiciaram as chuvas intensas no Brasil de sudeste, em janeiro e fevereiro de A etapa seguinte de investigação foi desenvolvida na baixa e média troposfera, definida neste trabalho pelas camadas compreendidas entre os níveis de 850 e 500 mb. Além das técnicas adotadas em superfície, utilizou-se ainda os dados sobre a direção e 'intensidade dos ventos, 8w, U e variação de espessura das camadas. A alta troposfera foi estudada neste trabalho através do nível de 250 mb, utilizando-se a mesma metodologia adotada anteriormente. No entanto, a análise rítmica neste nível foi enriquecida pelas cartas sinóticas diárias construídas através das listagens fornecidas pelo INPE. Concluída a análise por camadas da troposfera, tornou-se importante o estudo da estrutura vertical para algumas localidades localizadas em pontos estratégicos, como Porto Alegre, são Paulo e Rio de Janeiro. 3. RESULTADOS E CONCLUSÕES As chuvas mais intensas sobre a Bacia do Rio Doce aconteceram nos últimos dias de janeiro e início de fevereiro de No dia 29 de janeiro ocorreu uma relativa estabilidade, mas no dia 30, as chuvas se intensificaram, marcando um registro médio de 40,9 mm, obtido através da leitura de 62 pluviômetros e um registro máximo de 162,0 mm. No dia 31 de janeiro, verificou-se pequena redução da média para 33,2 mm, mas no dia 19 de fevereiro, a média obtida através de 61 pluviômetros elevou-se novamente para 48,5 mm. No
3 193 dia 2, observou-se a malor instabilidade do período com a média dos 61 pluviômetros elevando-se para 51,1 mm e o registro máximo de l6l,2mm. No dia 3, a média de 59 pluviômetros reduziu-se novamente para 22,2 mm, mas no dia 4, a instabilidade voltou a se intensificar, com os 59 aparelhos registrando um valor médio de 3l,9mm. A partir do dia 5 de fevereiro, a instabilidade reduziu-se gradualmente, atingindo no dia 8 de fevereiro, a média de 8,2mm. A seqüência das imagens de satélite revela a evolução de um movimento frontal no dia 28 de fevereiro passando pelo Rio Grande do Sul e atingindo Minas Gerais e Espírito Santo no dia 29. A Frente Polar Atlântica (FPA) iniciou um processo de ondulação na sua parte mais meridional no dia 31 de janeiro. Sua frontólise ficou evidente no dia 19 de fevereiro,em função da formação de uma nova descontinuidade na Argentina, e no dia 2 sua cobertura de nuvens sobre o sudeste já se encontrava bastante fragmentada. No dia 4 de fevereiro a FPA em frontólise estava sendo aspirada para o sul e no dia 5 encontrava-se sobre o litoral de são Paulo, atraída pela nova ciclogênese nas latitudes médias. Este quadro sinótico de superfície não foi suficiente para justificar a elevada pluviosidade verificada no período, principalmente no dia 2 de fevereiro. A explicação da gênese do fenômeno fica mais consistente, se a análise for orientada para a média e alta troposfera. No período compreendido entre 15 de janeiro e 07 de fevereiro, a circulação da alta troposfera (verificada através do nível de 250 mb) sofreu alterações que permitem sua divisão em 3 períodos distintos: 1) 15 a 20 de janeiro: predominou na circulação da alta troposfera, ondas progressivas; 2) 21 a 26 de janeiro: a circulação da alta troposfera sofreu alternância de ondas progressivas e regressivas; 3) 27 de janeiro a 07 de fevereiro: predominou na circulação da alta troposfera, ondas regressivas. Esta condição determinou, durante o último segmento temporal, a localização da calha da alta troposfera, orientada para noroeste, sobre o Rio Grande do Sul. No dia 30 de janeiro (fig.2), os ventos neste nível ocorreram sobre Porto Alegre, de sul-sudoeste com 45 nós, em situação de entrada na calha e em Curitiba, de oeste, na saída da calha, com 50 nós. Em são Paulo e Rio de Janeiro, os ventos de oestenoroeste atingiram 70 a 100 nós respectivamente, enquanto sobre o Atlântico Sul, o NMC estimou ventos de noroeste com 125 nós. A diferença de intensidade dos ventos entre os ascendentes na saída da calha e os descendentes na entrada provocou perda de massa sobre o sudeste do Brasil, segundo a Técnica de Desenvolvimento de Sutcliffe, expressa por GORDON (2). Isto gerou redução de pressão em superfície, com aspiração de ar quente e formação de um sistema ciclonal na média troposfera. Este centro de convergência foi localizado em 700 mb sobre o sul de Minas Gerais e em 500 mb no Mato Grosso do Sul, apresentando, assim, forte inclinação para oeste. No dia 31 de janeiro, os ventos de sudoeste na entrada da calha em 250 mb, reduziram-se mais ainda, enquanto no Rio de Janeiro, os ventos de oeste-noroeste atingiram 55 nós. Estimou-se sobre o -Atlântico Sul, 115 nós de oeste. A perda de massa na alta troposfera continuou mantendo o ciclone, limitado neste período aos 700 mb, sobre o Triângulo Mineiro.
4 194 A forte intensidade na saída da calha foi mantida no dia 19 de fevereiro, 12 hstmg (fig.3), quando a perda de massa provocou convergência e levantamento da superfície, no sul de Mato Grosso, ao nível de 500 mb sobre o Triângulo Mineiro, tornando o ciclone inclinado para leste. A atividade ciclonal transferiu-se às 00 hstmg do dia 02, na superfície para o sul de Minas Gerais, embora se mantivesse na média troposfera sobre o Triângulo Mineiro, revelando-se, assim, inclinado para noroeste. No dia 02 às 12 hstmg, o NMC estimou uma redução na intensidade dos ventos de noroeste sobre o Atlântico Sul para 80 nós. Neste horário, o ciclone deixou de repercutir em superfície permanecendo no entanto, em 700 e 500 rnb sobre o Triângulo Mineiro. No dia 03 (fig.4), embora ocorresse uma redução gradual na intensidade dos ventos de noroeste sobre o Atlântico Sul para 70 nós, o ciclone permaneceu repercutindo na média troposfera sobre o Triângulo Mineiro. Mas no dia 04, a redução da intensidade para 55 nós, fêz com que a alta troposfera retomasse o equilíbrio de massas. A pressão em superfície da cidade de Belo Horizonte se manteve relativamente baixa desde o dia 26 de janeiro. A depressão atingiu o mínimo de 1003,7 rnb às 17 hstmg do dia 04, em virtude da localização deste ciclone sobre a capital mineira. O centro de convergência repercutiu somente em 500 mb às 12 hstmg do dia 5, sobre o norte de são Paulo e às 12 hstmg do dia 06 já se encontrava no litoral de Santa Catarina, onde ocorreu sua dissipação. A participação da circulação superior na formação de chuvas intensas no sudeste brasileiro foi constatada em dois outros episódios. Conforme pesquisa feita por CRUZ (1), a forte pluviosidade desencadeada sobre Caraguatatuba em março de 1967, aconteceu em condições semelhantes ao ocorrido na Bacia do Rio Doce. No dia em que as chuvas foram mais intensas, havia em superfície uma FPA em frontólise e na alta troposfera, os ventos se originavam de noroeste com 65 nós. Um outro episódio de chuvas intensas sobre a área metropolitana de são Paulo em janeiro de 1967 foi pesquisado por TARIFA (4). O autor constatou que a maior parte das chuvas ocorreu sob instabilidade frontal e pré-frontal, associada com área de levantamento no setor imediatamente ao norte da curvatura ciclônica de um "trough" superior. Os episódios em que a circulação da média e alta troposfera interagem com os sistemas atmosféricos de superfície na formação de chuvas intensas no Brasil devem ocorrer com maior freqüência do que aqueles relatados na bibliografia. A prática de observação sistemática da troposfera pode constituir-se em um subsídio bastante confiável na previsão de eventos calamitosos sobre o su1este do Brasil. REF;imt:NCIAS BIBLIOGRÁFICAS l./cruz, Olga. A Serra do Mar e o litoral na área de Caraguatatuba, contribuição à geomorfologia tropical litorânea. são Paulo, IGEOGjUSP, Série Teses e I I Monografias n ~~RDON' A.H. Elementos de Meteorologia Dinâmica. México, Unión Y Tipográfica Editorial Hispano-Americana, / 3/ MONTEIRO, Carlos Augusto de,/figueiredo - A questão ambiental no Brasil /1980. São/Paulo, IGEOG/USP, Série Teses! (
5 195 e Monografias n TARIFA, José Roberto. Inundação na área metropolitana de são Paulo, o caso de janeiro de 1976 (mimeografado), 1982.
6 196
7 197
8 198 ) )......' l '':~ /;- tm " ~ ~:.~,/"> ~ 4"'; ( ~ ~ -11 -~ ~"" fi - 111' ~.?>'- -,- ~ r- r-- ~ ~ mr -r..~~ \ -\\ ~.\-=3, -.-,~ -:::.\ I,/~ ~ / r":." flr' \ ~"%~~;j- \., ~ ';,~ ~ /ir! "'--~ ~ /;>- I, "- "-, ~./i
9 199 -d lfl!' ( { ~~ rrn ( ( ~ ~~,- ( r %, ~. / '-<ó' "" nf ri -, ~ <- ~ ~ ~ ~ ( ( r;í ( ~ ~ ~ A\ ~:~... -:- :j- :.:- ':0.. N1VEL DE 2S0 MB PARA o DIA O,.FZY.7' noljlll. '. A C:IRCUUçIO SUPERI:OR NO
10 200 ALGUMAS CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES DA CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA RELACIONADAS COM SISTEMAS SINÓTICOS QUE AFETAM A AMÉRICA DO SUL Iracema Fonseca A. Cavalcanti RESUMO A análise das variações na circulação atmosférica é de grande importância para o conhecimento dos fatores associados aos sistemas sinóticos que afetam certas regiões. Para o estudo destas variações próximas à América do Sul, é aplicado o método de funções ortogonais empiricas, devido à grande quantidade de dados para análise. Através dos autovetores são evidenciadas as caracteristicas da circulação e da radiação de onda longa. As configurações obtidas são associadas com situações sinóticas importantes que influenciam a América do Sul e particularmente o Brasil. O periodo analisado é de maio a setembro de 1975 a 1983, usando dados do NMC e da NESS. 1. INTRODUÇÃO O estudo de variações na circulação atmosférica do Hemisfério Sul (HS) é de fundamental importância nas análises das situações sinóticas que se relacionam com o tempo na América do Sul. Como observado em imagem de satélite e cartas meteorológicas, o Continente Sul-americano é afetado por sistemas sinóticos que influem na precipitação no Brasil. Análises de anomalias da circulação e da radiação de onda longa (ROL) para o Hemisfério Norte e parte do Hemisfério Sul-HS (até 20 0 S) foram realizadas por Weickmann (19) através do método de funções ortogonais empiricas, e as configurações obtidas foram associadas a situações sinóticas importantes. Este método tem sido bastante utilizado em análises de grande quantidade de dados. Para o HS podem ser destacados os trabalhos de Kidson (6), Kouskye Ferreira (9) e Rogers e van Loon (11). Outras análises sobre a circulação do HS foram estudadas por vários autores como Tremberth (1981), van Loon (16, 17, 18), Taljaard (14), Streten (13), entre outros. No entanto, as caracteristicas da circulação relacionadas com os sistemas sinóticos ainda não são bem conhecidas, principalmente as que existem próximas da América do Sul. Com o objetivo de analisar as anomalias da circulação e da radiação de onda longa, relacionadas com os sistemas sinóticos que afetam o Brasil, é realizada uma análise global da circulação através do método de funções ortogonais empiricas. 2. METODOLOGIA O método de funções ortogonais empiricas é eficiente, pois de uma grande quantidade de dados é possivel extrair as principais Instituto de Pesquisas Espaciais - INPE/CNPq
11 201 configurações que a atmosfera apresenta. Este método fornece os autovetores e uma série em tempo dos seus coeficientes. Estes parâmetros são calculados pela matriz R dada por F.Ft, onde F é a matriz m x n e Ft sua transposta. O número de valores considerados para cada periodo é dado por m e o número de periodos, por n. Mais detalhes sobre o método podem ser encontrados em Weickmann (19), Kutzback (10) e Hardy e Walton (5). O cálculo dos autovetores para a circulação foi realizado com os dados do National Aeteorological Center-NMC (componentes u e v do vento em 850mb e 250mb para o globo todo). Os dados utilizados foram de médias calculadas de 5 em 5 dias para 9 anos (periodo de maio a setembro àe 1975 a 1983). Os autovetores para radiação de onda longa (ROL) foram calculados também com médias de 5 em 5 dias para o mesmo perlodo, e obtidos por satélite pelo National Environment Satellite Service (NESS). 3. RESULTADOS Com a análise dos autovetores foram destacadas as configurações da circulação, identificadas em várias situações sinóticas. Através das séries em tempo, foi notado que alguns autovetores representam o ciclo anual e semi-anual, e outros representam variações em intervalos menores, que podem ser associados aos sistemas sinóticos. A análise foi realizada para os cinco primeiros autovetores, mas são discutidos em detalhes apenas os autovetores relacionados com situações sinóticas sobre a América do Sul (autovetores 3 e 4 para a circulação e 2, 4 e 5 para a radiação de onda longa). O primeiro autovetor para a circulação, como visto na série em tempo (Figura 1), representa a variação anual, e as configurações para 850mb e 250mb (não-mostradas) apresentam caracteristicas de inverno para as anomalias positivas. A série em tempo para o segundo autovetor mostra um comportamento, o qual, pela análise das configurações obtidas e por referências sobre os dados do NMC (Bergman (1); Kistler and Parrish, (7); Rosen and Salstein, (12), parece indicar que para os dados antes de 1979 a velocidade dos ventos no Oceano Pacifico foi subestimada. Além da mudança do sistema usado para as análises do NMC em 1979, mais informações devem ter sido incorporadas a estas análises depois desse ano. As variações existentes na série em tempo para o terceiro autovetor podem ser associadas à escala sinótica. Este autovetor, em 250mb, apresenta uma configuração de vórtice no Pacifico Leste, que é relacionado ao aumento de atividade sinótica nesta região. Fazendo a combinação da média do escoamento com cada-um dos autovetores multiplicado pelo seu respectivo coeficiente (valores máximos), obtêm-se configurações do escoamento relativo àquele autovetor. Esta combinação com coeficientes positivos é identificada como EM ~ e com coeficientes negativos, EM -. Na configuração de EM3 +, em 250mb (Figura 2), há uma sequência de cavados e cristas no Pacifico, situação comum nesta região, como observado em imagens de satélite e cartas do escoamento do vento em altos nlveis. Nesta figura, nota-se na costa oeste da América do Sul uma crista com ventos de sudeste dirigidos para o Brasil entre 20 0 e 40 0 S. Nesse mesmo nivel em EM3 - (Figura 3), há um cavado na posição
Análise de um evento de chuva intensa no litoral entre o PR e nordeste de SC
Análise de um evento de chuva intensa no litoral entre o PR e nordeste de SC Entre o dia 11 de março de 2011 e a manhã do dia 13 de março de 2011 ocorreram chuvas bastante intensas em parte dos Estados
Leia maisPROGNÓSTICO DE VERÃO
1 PROGNÓSTICO DE VERÃO (Janeiro, Fevereiro e Março de 2002). O Verão terá início oficial às 17h21min (horário de verão) do dia 21 de dezembro de 2001 e estender-se-á até às 16h15min do dia 20 de março
Leia maisINMET/CPTEC-INPE INFOCLIMA, Ano 13, Número 07 INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07 PERMANECE A TENDÊNCIA DE CHUVAS ABAIXO DA MÉDIA NA REGIÃO SUL SUMÁRIO EXECUTIVO A primeira semana da estação de inverno,
Leia maisAnálise sinótica associada a ocorrência de chuvas anômalas no Estado de SC durante o inverno de 2011
Análise sinótica associada a ocorrência de chuvas anômalas no Estado de SC durante o inverno de 2011 1. Introdução O inverno de 2011 foi marcado por excessos de chuva na Região Sul do país que, por sua
Leia maisO MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS
2011/2012 Geografia 7º Ano de escolaridade O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS Estado do tempo e clima Elementos e fatores do clima A ATMOSFERA: Invólucro gasoso (camada de ar) que envolve a Terra;
Leia maisGERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador
Leia maisCONDICIONANTES METEOROLÓGICAS E GEOGRÁFICAS PARA A OCORRÊNCIA DE NEVE NO SUL DO BRASIL
ABSTRACT CONDICIONANTES METEOROLÓGICAS E GEOGRÁFICAS PARA A OCORRÊNCIA DE NEVE NO SUL DO BRASIL Rodolfo de Oliveira Souza, doutorando do Departamento de Geografia da USP Fone: (021) 281.6975 The south
Leia maisEnchentes em Santa Catarina - setembro/2013
Enchentes em Santa Catarina - setembro/2013 O início da primavera de 2013 foi marcado por um período de chuvas intensas no estado de Santa Catarina, atingindo 82 municípios e afetando mais de 24 mil pessoas.
Leia maisMassas de Ar e Frentes
Massas de Ar e Frentes Propriedades das Massas de Ar Massas de Ar adquirem as propriedades da superfície subjacente As massas de ar são classificadas de acordo com seu local de origem Características
Leia maisData: / / Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas no mapa pelos números arábicos.
-* Nome: nº Ano: 1º Recuperação de Geografia / 2º Bimestre Professor: Arnaldo de Melo Data: / / 1-(UDESC) Observe o mapa abaixo.. Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas
Leia maisAcumulados significativos de chuva provocam deslizamentos e prejuízos em cidades da faixa litorânea entre SP e RJ no dia 24 de abril de 2014.
Acumulados significativos de chuva provocam deslizamentos e prejuízos em cidades da faixa litorânea entre SP e RJ no dia 24 de abril de 2014. Ao longo de toda a quinta-quinta (24/04) a intensa convergência
Leia maisINMET: CURSO DE METEOROLOGIA SINÓTICA E VARIABILIDADE CLIMÁTICA CAPÍTULO 4
INMET: CURSO DE METEOROLOGIA SINÓTICA E VARIABILIDADE CLIMÁTICA CAPÍTULO 4 Ciclo Sazonal Global: Temperatura da Superfície do Mar, Pressão ao Nível do Mar, Precipitação, Monções, e Zonas de Convergência
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DE METEOROLOGIA
NOÇÕES BÁSICAS DE METEOROLOGIA O objetivo principal deste documento é fornecer conhecimentos básicos de meteorologia prática para a interpretação dos principais sistemas meteorológicos que atingem boa
Leia maisPROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2001. TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro.
1 PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2001 TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. A Primavera começa este ano às 22h04min (hora de Brasília), no dia 22 de setembro e termina às 17h20min (horário de
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos
Leia maisGeografia do Brasil - Profº Márcio Castelan
Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan 1. (Uerj 2007) As figuras a seguir apresentam os mapas com a atuação das massas de ar no inverno e no verão brasileiros e o climograma da cidade de Cuiabá. De
Leia maisOCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL.
Universidade de Coimbra, Maio de 2 OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL. Emerson Galvani, Nádia Gilma Beserra de Lima, Rita
Leia maisCatástrofe climática ocorrida na Região Serrana do Rio de Janeiro em 12/01/2011
Catástrofe climática ocorrida na Região Serrana do Rio de Janeiro em 12/01/2011 Uma chuva intensa afetou a Região Serrana do Rio de Janeiro (RSRJ) entre a noite do dia 11/01 e madrugada de 12/01/2011,
Leia maisCAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA
CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA O comportamento climático é determinado por processos de troca de energia e umidade que podem afetar o clima local, regional
Leia maisGEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 30 O CLIMA NO BRASIL
GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 30 O CLIMA NO BRASIL Como pode cair no enem (PUC Adaptado) ºC 30 20 10 0 mm 500 350 250 150 1811 mm anuais 50 0 Baseado no climograma e nas afirmativas a seguir, responda a
Leia maisPROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003).
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003). O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento,
Leia maisPADRÕES SINÓTICOS ASSOCIADOS A SITUAÇÕES DE DESLIZAMENTOS DE ENCOSTAS NA SERRA DO MAR. Marcelo Enrique Seluchi 1
PADRÕES SINÓTICOS ASSOCIADOS A SITUAÇÕES DE DESLIZAMENTOS DE ENCOSTAS NA SERRA DO MAR Marcelo Enrique Seluchi 1 RESUMO A região da Serra do Mar é freqüentemente atingida por chuvas intensas que costumam
Leia maisO Clima do Brasil. É a sucessão habitual de estados do tempo
O Clima do Brasil É a sucessão habitual de estados do tempo A atuação dos principais fatores climáticos no Brasil 1. Altitude Quanto maior altitude, mais frio será. Não esqueça, somente a altitude, isolada,
Leia mais1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram. na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de julho de 2013
1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de julho de 2013 O mês de julho foi caracterizado pela presença de sete sistemas frontais,
Leia maisPROGNÓSTICO CLIMÁTICO. (Fevereiro, Março e Abril de 2002).
1 PROGNÓSTICO CLIMÁTICO (Fevereiro, Março e Abril de 2002). O Instituto Nacional de Meteorologia, órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com base nas informações de análise e prognósticos
Leia maisANÁLISE DE UMA LINHA DE INSTABILIDADE QUE ATUOU ENTRE SP E RJ EM 30 OUTUBRO DE 2010
ANÁLISE DE UMA LINHA DE INSTABILIDADE QUE ATUOU ENTRE SP E RJ EM 30 OUTUBRO DE 2010 No sábado do dia 30 de outubro de 2010 uma linha de instabilidade provocou temporais em áreas entre o Vale do Paraíba
Leia maisMassas de ar do Brasil Centros de ação Sistemas meteorológicos atuantes na América do Sul Breve explicação
Massas de ar do Brasil Centros de ação Sistemas meteorológicos atuantes na América do Sul Breve explicação Glauber Lopes Mariano Departamento de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas E-mail: glauber.mariano@ufpel.edu.br
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais
Leia maisHIDRÁULICA APLICADA II
HIDRÁULICA APLICADA II PARTE I 1 SUMÁRIO 1. GENERALIDADES 2. CICLO HIDROLÓGICO 3. BACIA HIDROGRÁFICA 5. INTERCEPÇÃO, EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO 6. ESCOAMENTO DE SUPERFÍCIE 2 1 Originada na camada inferior
Leia maisCAPÍTULO 9. El Niño/ Oscilação Sul (ENOS) Nota: Para mais informações, consulte o PowerPoint: Kousky-Lecture-18-enso-cycle.ppt
INMET: CURSO DE METEOROLOGIA SINÓTICA E VARIABILIDADE CLIMÁTICA CAPÍTULO 9 El Niño/ Oscilação Sul (ENOS) Nota: Para mais informações, consulte o PowerPoint: Kousky-Lecture-18-enso-cycle.ppt El Niño Originalmente,
Leia maisBloqueio atmosférico provoca enchentes no Estado de Santa Catarina(SC)
Bloqueio atmosférico provoca enchentes no Estado de Santa Catarina(SC) Várias cidades da faixa litorânea do Estado de Santa Catarina (SC) foram castigadas por intensas chuvas anômalas ocorridas durante
Leia maisMECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 3: CARACTERÍSTICAS TERMODINÂMICAS E DO VENTO
MECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 3: CARACTERÍSTICAS TERMODINÂMICAS E DO VENTO Roberta Everllyn Pereira Ribeiro 1, Maria Regina da Silva Aragão 2, Jaqueline Núbia
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia
1 PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2003 TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. A primavera começa neste ano às 07:47h do dia 23 de setembro e vai até 05:04h (horário de Verão) de Brasília, do dia
Leia maisESTUDO SEDIMENTOLÓGICO-AMBIENTAL DO MUNICÍPIO COSTEIRO DE BARRA DOS COQUEIROS
ESTUDO SEDIMENTOLÓGICO-AMBIENTAL DO MUNICÍPIO COSTEIRO DE BARRA DOS COQUEIROS Aracy Losano Fontes¹; Aracy Losano Fontes Correia²; Neise Mare de Souza Alves³; Débora Barbosa da Silva 4 aracyfontes@yahoo.com.br
Leia maisCICLONE EXTRATROPICAL MAIS INTENSO DAS ÚLTIMAS DUAS DÉCADAS PROVOCA ESTRAGOS NO RIO GRANDE DO SUL E NO URUGUAI
CICLONE EXTRATROPICAL MAIS INTENSO DAS ÚLTIMAS DUAS DÉCADAS PROVOCA ESTRAGOS NO RIO GRANDE DO SUL E NO URUGUAI Entre os dias 22 e 23 de outubro de 2012 o processo de formação de um ciclone extratropical
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Setembro de 2013
Boletim Climatológico Mensal Setembro de 2013 CONTEÚDOS 23 de setembro 1923, atribuição ao observatório da Horta do nome de Príncipe Alberto de Mónaco. 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas
Leia maisInteracção Oceano-Atmosfera. O transporte de calor pelos oceanos. Os oceanos como reguladores do clima.
Interacção Oceano-Atmosfera. O transporte de calor pelos oceanos. Os oceanos como reguladores do clima. Vimos como o oceano, através da influência que exerce no conteúdo de humidade da atmosfera afecta
Leia maisQuestões Climáticas e Água
Questões Climáticas e Água Material de apoio para Monitoria 1. (UNICAMP-2012) O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores
Leia maisUtilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes.
Utilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes. Claudinéia Brazil Saldanha Rita de Cássia Marques Alves Centro Estadual de Pesquisas
Leia maisA atmosfera e sua dinâmica: o tempo e o clima
A atmosfera e sua dinâmica: o tempo e o clima - Conceitos e definições (iniciais) importantes: - Atmosfera: camada gasosa que envolve a Terra (78% Nitrogênio, 21% Oxigênio e 1% outros). A camada gasosa
Leia maisANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 168 172 ANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS OLIVEIRA, Rafael
Leia maisClimas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO Grande extensão territorial Diversidade no clima das regiões Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Motivação! Massas de Ar Grandes
Leia maisPROGNÓSTICO TRIMESTRAL Agosto-Setembro-Outubro de 2003. Prognóstico Trimestral (Agosto-Setembro-Outubro de 2003).
1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Endereço: Eixo Monumental VIA S1 Telefone: + 55 61 344.3333/ Fax:+ 55 61 344.0700 BRASÍLIA / DF - CEP:
Leia maisCiências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 1º Ano Fatores climáticos. Prof. Claudimar Fontinele
Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 1º Ano Fatores climáticos Prof. Claudimar Fontinele Latitude É a medida em graus de localização em relação à linha do Equador de um ponto dado
Leia maisRelações entre diferentes fases da monção na América do Sul
Relações entre diferentes fases da monção na América do Sul Alice M. Grimm e Leandro Yorinori Universidade Federal do Paraná - UFPR - Caixa Postal 19044 - Curitiba, PR - Brasil grimm@fisica.ufpr.br ABSTRACT:
Leia maisAtmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio
Atmosfera e o Clima A primeira camada da atmosfera a partir do solo é a troposfera varia entre 10 e 20 km. É nessa camada que ocorrem os fenômenos climáticos. Aquecimento da atmosfera O albedo terrestre
Leia maisCOLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011
COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 O Sol e a dinâmica da natureza. O Sol e a dinâmica da natureza. Cap. II - Os climas do planeta Tempo e Clima são a mesma coisa ou não? O que
Leia maisCLIMATOLOGIA DA ESTAÇÃO CHUVOSA DE MINAS GERAIS: DE NIMER (1977) À ZONA DE CONVERGÊNCIA DO ATLÂNTICO SUL
GEONOMOS, 6(2): 17-22 CLIMATOLOGIA DA ESTAÇÃO CHUVOSA DE MINAS GERAIS: DE NIMER (1977) À ZONA DE CONVERGÊNCIA DO ATLÂNTICO SUL Magda Luzimar de Abreu(*) ABSTRACT The climate of Minas Gerais state, Brazil,
Leia maisFigura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico
44 Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico A Figura 18 servirá de subsídios às análises que se seguem, pois revela importantes informações quanto ao comportamento das
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS
EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é
Leia mais150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007
150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 A evolução da produção de milho no Mato Grosso: a importância da safrinha Jason de Oliveira Duarte 1 José Carlos Cruz 2 João Carlos Garcia 3 Introdução
Leia maisVARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC.
VARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC. 1 Maurici A. Monteiro 1 Elaine Canônica Anderson Monteiro 3 RESUMO A variabilidade climática que tem ocorrido
Leia maisRelação entre a Precipitação Acumulada Mensal e Radiação de Onda Longa no Estado do Pará. (Dezembro/2009 a Abril/2010)
Relação entre a Precipitação Acumulada Mensal e Radiação de Onda Longa no Estado do Pará. (Dezembro/2009 a Abril/2010) Adriana Hellen Ferreira Cordeiro¹, Nilza Araújo Pachêco² 1. Graduanda de Meteorologia
Leia maisBacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento Rávila Marques de Souza Mestranda em Engenharia do Meio Ambiente Setembro 2012 Bacia Hidrográfica
Leia maisUsos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão
Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão 26 de Fevereiro de 2014 Departamento de Previsão, Divisão
Leia maisElementos e fatores climáticos
Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,
Leia maisDIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG.
DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. Resumo Cristina Silva de Oliveira¹ (UFJF³, chrisoliveira.jf@gmail.com) Daiane Evangelista
Leia maisUMA INVESTIGAÇÃO SOBRE A VARIABILIDADE DE BAIXA FREQU~NCIA DA CIRCULAÇ~O DE GRANDE ESCALA SOBRE A AM~RICA DO SUL. Charles Jones e John D.
539 UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE A VARIABILIDADE DE BAIXA FREQU~NCIA DA CIRCULAÇ~O DE GRANDE ESCALA SOBRE A AM~RICA DO SUL Charles Jones e John D. Horel Dept. of Meteorology University of Utah - USA 1. Introdução.
Leia maisElementos Climáticos CLIMA
CLIMA Elementos Climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade, do
Leia maisTEMA 3: Qual é o papel do desmatamento nas mudanças climáticas?
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) Concurso Público - NÍVEL SUPERIOR CARGO: Tecnologista da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Tecnologista Junior Padrão I (TJ17) CADERNO DE
Leia maisClima e Formação Vegetal. O clima e seus fatores interferentes
Clima e Formação Vegetal O clima e seus fatores interferentes O aquecimento desigual da Terra A Circulação atmosférica global (transferência de calor, por ventos, entre as diferentes zonas térmicas do
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E UMIDADE RELATIVA DO AR NO MUNICÍPIO DE RECIFE DURANTE 2009 A 2013
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E UMIDADE RELATIVA DO AR NO MUNICÍPIO DE RECIFE DURANTE 009 A 013 Thays Paes de Oliveira 1, Alaerte da Silva Germano, Lúcia Yola Costa Fernando 3, Rodrigo Lins da
Leia maisUMA ANÁLISE CLIMATOLÓGICA DE RE-INCURSÕES DE MASSAS DE AR ÚMIDO NA REGIÃO DA BACIA DO PRATA DURANTE A ESTAÇÃO FRIA.
UMA ANÁLISE CLIMATOLÓGICA DE RE-INCURSÕES DE MASSAS DE AR ÚMIDO NA REGIÃO DA BACIA DO PRATA DURANTE A ESTAÇÃO FRIA. Felipe Daniel C. Espindola, 12 Ernani de Lima Nascimento 1, Lincon T. Carabagialle 1
Leia maisUma Síntese do Quarto Relatório do IPCC
RESENHA Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC Por Ana Maria Heuminski de Avila Universidade Estadual de Campinas Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura - CEPAGRI CIDADE
Leia maisVISUALIZAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE SISTEMAS FRONTAIS: ANÁLISE DO DIA 24 DE AGOSTO DE 2005.
VISUALIZAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE SISTEMAS FRONTAIS: ANÁLISE DO DIA 24 DE AGOSTO DE 2005. Aline Fernanda Czarnobai 1 Daniel Augusto de Abreu Combat 2 Jorge Bortolotto 3 Rafaelle Fraga de Santis 4 Carlos Eduardo
Leia maisEny da Rosa Barboza Natalia Fedorova Universidade Federal de Pelotas Centro de Pesquisas Meteorológicas natalia@cpmet.ufpel.tche.
ASSOCIAÇÕES ENTRE A CORRENTE DE JATO SUBTROPICAL E COMPLEXOS CONVECTIVOS DE MESOESCALA PARTE I: A INFLUÊNCIA DA CORRENTE DE JATO SUBTROPICAL NO DESENVOLVIMENTO DE COMPLEXOS CONVECTIVOS DE MESOESCALA Eny
Leia maisCLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR
CLIMAS DO BRASIL São determinados pelo movimento das massas de ar que atuam no nosso território. É do encontro dessas massas de ar que vai se formando toda a climatologia brasileira. Por possuir 92% do
Leia maisVARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO(1997) Dimitrie Nechet (1); Vanda Maria Sales de Andrade
VARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO() Dimitrie Nechet (); Vanda Maria Sales de Andrade () Departamento de Meteorologia da UFPa ABSTRACT This work describes diary variation
Leia maisOPSH.DT DIVISÃO DE ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS SÍNTESE DOS ESTUDOS SOBRE MUDANÇAS DE VAZÕES EM ITAIPU
OPSH.DT DIVISÃO DE ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS SÍNTESE DOS ESTUDOS SOBRE MUDANÇAS DE VAZÕES EM ITAIPU 2690.50.18007.P.R0 OPSH_EST.FUNCH.0108.0 Ricardo Krauskopf Neto 23/12/2004 SÍNTESE DOS ESTUDOS
Leia maisBRASIL NO MUNDO: FUSOS HORÁRIOS DO BRASIL. Nossas fronteiras-problema : Fusos horários Mundiais
BRASIL NO MUNDO: Linha do Equador: 93% Hemisfério Sul 7% Hemisfério Norte Trópico de Capricórnio: 92% zona Tropical 8% Zona temperada do Sul Nossas fronteiras-problema : ( FARC ) Colômbia: Narcotráfico
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE GEOGRAFIA - 7.º ANO
DE GEOGRAFIA - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO Dentro do domínio da geografia e o território, o aluno deve compreender o objeto e o método da Geografia. No dominio da representação da superfície
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisRotas de aprendizagem - Projetos
Página1 Rotas de aprendizagem - Projetos Domínio - A Terra: Estudos e Representações Subdomínio: A e o Território 1/2 Quinzenas (Inicio: 1.º período) 1) Reconhecer a como a ciência que estuda os territórios
Leia maisDecomposição da Inflação de 2011
Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores
Leia maisBoletim Climatológico Anual - Ano 2010
Boletim Climatológico Anual - Ano 2010 CONTEÚDOS IM 01 Resumo Anual 05 Caracterização Climática Anual 05 Temperatura do Ar 08 Precipitação 11 Factos e Fenómenos Relevantes Figura 1 RESUMO ANUAL Ano 2010
Leia maisJaneiro de 2013 Volume 01
Janeiro de 2013 Volume 01 Janeiro de 2013 Volume 01 2 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Companhia Nacional de Abastecimento - Conab Dipai - Diretoria de Política Agrícola e Informações
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO. Quadro 11 - Exatidão dos mapeamentos de uso do solo
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Mudanças ocorridas no uso do solo No Quadro 11 são apresentadas as exatidões dos mapas temáticos gerados a partir do processamento digital das imagens do sensor Landsat 5
Leia maisCLIMATOLOGIA SINÓTICA DE EVENTOS EXTREMOS DE CHUVA NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
CLIMATOLOGIA SINÓTICA DE EVENTOS EXTREMOS DE CHUVA NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Carlos R. W. Moura 1, Gustavo C. J. Escobar 1 1 Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos CPTEC/INPE
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS Título do Podcast Área Segmento Duração Massas de Ar no Brasil Ciências Humanas Ensino Fundamental; Ensino Médio 5min33seg Habilidades: H.7 (Ensino Fundamental)
Leia maisCOLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO
COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO A DINÂMICA ATMOSFÉRICA CAPÍTULO 1 GEOGRAFIA 9º ANO Vanessa Andrade A atmosfera é essencial para a vida, porque além de conter o oxigênio que respiramos, ela mantém a Terra quente,
Leia maisExercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica
Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica 1. De acordo com as condições atmosféricas, a precipitação pode ocorrer de várias formas: chuva, neve e granizo. Nas regiões de clima tropical ocorrem
Leia maisVARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP
VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP Maria Cecilia Manoel Universidade de São Paulo maria.manoel@usp.br Emerson
Leia maisEm seguida, foram coletadas as coordenadas geográficas de cada ponto, (total de 14 pontos, acima descritos) utilizando-se do aparelho GPS (Global
Em seguida, foram coletadas as coordenadas geográficas de cada ponto, (total de 14 pontos, acima descritos) utilizando-se do aparelho GPS (Global Position System) de navegação, modelo (Garmin e Trex Vista
Leia maisBoletim climatológico mensal dezembro 2012
Boletim climatológico mensal dezembro 2012 CONTEÚDOS IPMA,I.P. 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 06 Caracterização Climática Mensal 06 Temperatura do Ar 07 Precipitação Total 09 Insolação
Leia maisRastreamento dos bloqueios ocorridos próximos à América do Sul em julho de 2008 e 2009 e sua influência sobre São Paulo e a região sul do Brasil
Rastreamento dos bloqueios ocorridos próximos à América do Sul em julho de 2008 e 2009 e sua influência sobre São Paulo e a região sul do Brasil Lívia Dutra, Jean Peres, Amanda Sabatini, Ricardo de Camargo
Leia maisNota Técnica 01/2015: Estado atual do El Niño e perspectiva para os próximos meses
Nota Técnica 01/201: Estado atual do El Niño e perspectiva para os próximos meses Resumo As condições atuais são de um El Niño forte. Há uma probabilidade superior a 9% de que esta fase quente continue
Leia maisOceanografia por Satélites
Oceanografia por Satélites Radiômetro de Infra Vermelho. Aplicação em Medidas de TSM Paulo S. Polito, Ph.D. polito@io.usp.br Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo http://los.io.usp.br Laboratório
Leia maisClimatologia. humanos, visto que diversas de suas atividades
Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,
Leia maisNOTA TÉCNICA: CHUVAS SIGNIFICATIVAS EM JUNHO DE 2014 NA REGIÃO SUDESTE DA AMÉRICA DO SUL
NOTA TÉCNICA: CHUVAS SIGNIFICATIVAS EM JUNHO DE 2014 NA REGIÃO SUDESTE DA AMÉRICA DO SUL No mês de junho de 2014 foram registradas precipitações significativas no sul do Brasil, centro e leste do Paraguai
Leia maisEnergia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004
Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Maio de 2014
Boletim Climatológico Mensal Maio de 2014 CONTEÚDOS Detalhe do posto meteorológico de Angra do Heroísmo, instalado na Igreja do Colégio (c. 1927). 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas
Leia maisCaracterísticas Climáticas da Primavera
Previsão Climática para a Primavera/2013 Data da Previsão: 16/09/2013 Duração da Primavera: 22/09/2013(17h44min) a 21/12/2013 (14h11min*) *Não acompanha o horário de verão Características Climáticas da
Leia maisInstituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, 2014. Londrina, de. Nome: Turma: Tempo: início: término: total: MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Instituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, 2014. Londrina, de. Nome: Turma: Tempo: início: término: total: Edição III MMXIV Fase 3 - parte 2 MUDANÇAS CLIMÁTICAS Grupo B Questão 1 Observe que a sequência
Leia maisPROGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES PARA O PERÍODO OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2011
Estado do Rio Grande do Sul CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES PARA O PERÍODO OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2011 Boletim de Informações
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO JANEIRO FEVEREIRO - MARÇO (2012) Estado do Rio Grande do Sul. Resp. Técnica: VERÃO COM PRECIPITAÇÃO ABAIXO DO PADRÃO CLIMATOLÓGICO
BOLETIM CLIMÁTICO JANEIRO FEVEREIRO - MARÇO (2012) Estado do Rio Grande do Sul Ano 09 / Número 12 Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 16 de dezembro de 2011 VERÃO COM PRECIPITAÇÃO ABAIXO
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE SAÚDE E SERVIÇOS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE SAÚDE E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA André Will Rossoni EL NIÑO E LA NIÑA OSCILAÇÃO
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
VERIFICAÇÃO DO PÉ DIREITO COMO TÉCNICA DE CONFORTO TÉRMICO Mariana Ferreira Martins Garcia 1 ;Phelippe Mendonça de Paiva 2 ; Diogo Humberto Muniz 3 ;Adriana Pereira Resende Martins 4 ; Daniela Satie Kodama
Leia maisA TERRA ONTEM, HOJE E AMANHÃ
8-6-2012 TEMA III A TERRA ONTEM, HOJE E AMANHÃ Ano Lectivo 2011/2012 Geologia Joana Pires nº15 12ºB Glaciares Os glaciares são massas de gelo que se originam á superfície terrestre devido à acumulação,
Leia maisAplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*
ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.
Leia maisAnexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual
Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 1.1 A Cidade... 2 1.2 Padrão de mobilidade... 5 1.2.1 Frota
Leia mais