Caros reitores e pró-reitores e dirigentes, coordenadores de cursos, professores, orientadores e estudantes de pós-graduação,
|
|
- Heitor Lobo Franco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Caros reitores e pró-reitores e dirigentes, coordenadores de cursos, professores, orientadores e estudantes de pós-graduação, Neste início de novo ano à frente da Capes, desejo fazer um pequeno balanço do que realizamos em Esta é uma forma de, ao lhes apresentar, em nome de toda a Diretoria da Capes, os votos de um ano de realizações e conquistas, enfatizar que buscamos contribuir para o êxito do trabalho de todos os que se dedicam ao desenvolvimento da pós-graduação nacional. Assumi a presidência da Capes, em fevereiro de 2004, com uma pauta clara e objetiva sobre como levar avante a missão desta importante entidade, no que diz respeito à avaliação da pós-graduação e ao fomento e à garantia da qualidade desse importante seguimento da formação de recursos humanos para a educação, pesquisa, cultura e artes no Brasil. O primeiro grande desafio foi a correção dos valores das bolsas de mestrado e doutorado, congelados havia mais de dez anos, e, àquela época, também defasados do que havia sido aprovado para os bolsistas do CNPq, quando ainda atuávamos no MCT. Essa não foi uma tarefa simples porque, por razões desconhecidas, não havia previsão orçamentária para a reequiparação dos valores das bolsas da Capes às do CNPq. O montante para isso requerido era da ordem de 78 milhões de reais. Sem orçamento para esse fim, a solução foi extremamente trabalhosa e só possível pelo grande empenho do ministro Tarso Genro e do secretário-executivo Fernando Haddad, que incluíram essa como uma das ações prioritárias do MEC. Somente agora, em 2005, conseguimos incorporar esse reajuste ao orçamento aprovado para este ano. Iniciativa nesse mesmo sentido foi também adotada no tocante às bolsas no exterior. Em face da variação cambial que reduzia o poder de compra das mensalidades percebidas por parte de nossos bolsistas cujo valor era definido em dólar americano, estendemos aos estudantes em países como Austrália, Nova Zelândia e Suécia o benefício de terem suas mensalidades pagas nas moedas locais mesma solução utilizada para os pagamentos em países da União Européia e na Grã-Bretanha, que passaram a ser efetuados em euro ou libra, respectivamente. Outro de nossos objetivos era preparar a avaliação trienal, referente ao período , um compromisso inadiável do cronograma de trabalhos desta agência. Levar a termo essa importante tarefa exigia a prévia solução de alguns problemas. O primeiro deles foi a divulgação da classificação do Qualis instrumento que caracteriza a qualidade da produção científica das 44 áreas de avaliação e dos critérios em que tal classificação se fundamentou. Isso foi feito com a colaboração de todos os representantes e comissões de área. Conseguimos, pela primeira vez, ainda na etapa preparatória da avaliação, responder a esse pleito da comunidade: a prévia 1
2 divulgação de como cada área qualifica a sua produção científica, tecnológica, cultural, artística. O segundo foi também a divulgação na página da Capes, com a necessária antecedência, dos critérios que seriam aplicados na avaliação trienal pelas diferentes áreas. Logo após veio o esforço, ultimado em tempo hábil, de estruturação e harmonização do processo de avaliação, com a explicitação dos parâmetros mínimos de cada grande área. Isso exigiu a realização de inúmeras reuniões com representantes e comissões de áreas e com representantes por grandes áreas, algumas em conjunto com o Conselho Técnico e Científico. Em julho de 2004, teve início a avaliação propriamente dita, que só veio a se completar alguns meses depois. Em fins de dezembro, graças ao empenho dos representantes e membros das comissões de área, foi possível ao CTC encerrar esse processo, com a decisão sobre os recursos impetrados contra alguns resultados divulgados, correspondentes à primeira etapa. Outra conquista importante foi a composição da Diretoria da Capes, que, além do presidente é também integrada por três diretores e pelo coordenador das atividades de cooperação internacional. Isso foi feito lentamente para não tumultuar a operação da agência, de tal sorte que a tarefa só foi integralmente cumprida em novembro. Desde o início, contamos com a participação do Coordenador da Cooperação Internacional, professor Benício Schmidt. Depois foi feita a mudança na Diretoria de Avaliação, com o convite ao professor Renato Janine Ribeiro, que, para nosso agrado, passou a integrar a equipe a partir de meados de abril. Para a condução da Diretoria de Administração, privilegiamos uma funcionária da Capes, do mais alto padrão, a Dra. Denise de Menezes Neddermeyer, que assumiu a Diretoria de Administração. Já a Diretoria de Programas só veio a ter seu titular nomeado em novembro, o professor José Fernandes de Lima, que deixava a Reitoria da Universidade Federal de Sergipe. Só a partir de então pudemos realizar as reuniões com a Diretoria completa. Foi um trabalho exaustivo e lento, que contou com o apoio irrestrito do Ministro Tarso Genro para a sua concretização. Foi possível ainda equacionar, em 2004, um outro problema inadiável: a reformulação do instrumento de apresentação das propostas de cursos novos de mestrado e doutorado que eram extremamente complexos e difíceis de serem preenchidos, interpretados e trabalhados. Ele foi substituído em junho pelo chamado APCN, Aplicativo de Propostas de Cursos Novos, um instrumento que contém, além das informações usuais sobre o projeto acadêmico dos cursos, um conjunto de planilhas simples de serem preenchidas e extremamente fáceis de serem analisadas. Com a utilização do APCN foram apresentadas 451 propostas de cursos novos, todas já devidamente avaliadas pelo CTC. As mudanças efetuadas na concepção dos formulários das bolsas sanduíche no exterior e das exigências neles expressas tanto no que se refere ao programa de cotas institucionais, PDEE, como ao chamado balcão demonstraram como esse tipo de ajuste repercute rápida e positivamente no direcionamento e nos resultados de uma linha de ação. Pelas alterações introduzidas, passamos a exigir um maior 2
3 comprometimento do orientador brasileiro com seu orientando durante todo o período em que este desenvolve seu projeto no exterior. O novo formulário evidencia para o orientador brasileiro quais as suas responsabilidades já ao solicitar ou apoiar um pedido de bolsa de seu orientando. Na verdade, não faz sentido deixar o aluno livre durante sua permanência no exterior e posteriormente cobrar dele e do orientador estrangeiro os resultados esperados pela Capes. Uma prioridade também levada a termo foi a definição do Plano Nacional de Pós-Graduação. A comissão responsável, nomeada ainda em maio, foi presidida pelo professor Francisco César de Sá Barreto, ex-reitor da Universidade Federal de Minas Gerais, e integrada por representantes do Conselho Superior da Capes, membros da comunidade acadêmica, representantes do CNPq e FINEP e pelo presidente da Associação Nacional de Pós-graduandos. O trabalho exaustivo desse grupo permitiu o cumprimento do cronograma previsto e a recente apresentação do Plano Nacional de Pós-graduação ao Ministro Tarso Genro e à Imprensa, conforme amplamente divulgado. Esse projeto resultou de muitas contribuições e foi objeto de diversos debates em universidades, no Fórum de Pró-reitores, em associações e federações de indústrias. Ele parte da análise da realidade atual da pós-graduação no Brasil e, para o período por ele coberto, projeta a expansão desse segmento, traça as perspectivas de absorção de docentes com doutorado e estima os custos da duplicação do número de doutores: da faixa atual de 8.000, para em O trabalho concluído está prestes de se tornar um projeto de Governo com a edição do PNPG Entre os focos da atenção da Capes em 2004, merecem também destaque o seguinte conjunto de iniciativas referentes aos programas de fomento: criação do Proex, Programa de Excelência na Pós-graduação, que assegura aos programas de pós-graduação com conceitos 6 e 7 maior autonomia na alocação dos recursos a eles destinados pela Capes. Elaborado em maio passado, o Proex incorporou os programas autorizados para esse fim pelos dirigentes de suas instituições. Do conjunto de universidades, apenas três não se incorporaram ao Programa; todas as demais aderiram a essa possibilidade de obtenção de maior autonomia funcional. Espera-se para 2005 desdobramentos ainda mais interessantes no que diz respeito a essa linha de ação; relançamento do Prodoc, Programa de Apoio a Projetos Institucionais com a Participação de Recém-Doutores, cujo período de inscrição de propostas à obtenção das 500 bolsas previstas encerra-se em meados de janeiro. Há uma expectativa muito grande da comunidade em relação a esse programa; restabelecimento, em caráter emergencial, do Programa Institucional de Capacitação de Docentes, PICD, para atender a enorme demanda das universidades das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, no que diz respeito à necessidade de apoio aos seus docentes que estão afastados para complementar seus projetos de doutorado. Quanto à cooperação internacional, as ações desenvolvidas visaram não apenas reforçar mas também abrir campos para essa que é, sem sombra de dúvida, 3
4 uma das atividades mais ricas e importantes para complementação do sistema de formação de recursos humanos. Juntamente com programas com países como Alemanha, França, Estados Unidos, Espanha e Argentina, buscou-se o estabelecimento de profícua cooperação com países africanos, asiáticos e do Mercosul. Para ampliar e tornar mais eficaz essa linha de ação, foi nomeado um Comitê Especial para atuar junto à Coordenação de Cooperação Internacional e orientar a formulação e seleção de propostas mais ajustadas às necessidades do País e às prioridades governamentais nesse campo. No que tange ao Portal de Periódicos da Capes programa do maior sucesso, com uma visibilidade extraordinária, atendendo a 130 instituições atuantes na pósgraduação, e que se constitui em apoio imprescindível à comunidade científica e tecnológica as realizações foram muitas. A média de acessos por dia em 2004 foi de , o dobro da registrada no ano anterior, Ressalta-se que isso se dá em todos os dias do ano o que mostra que a pós-graduação não pára nem mesmo nos fins de semana e feriados. Estão disponíveis hoje, para acesso on line, periódicos e 80 bases de dados. Mais recentemente, relançamos, em cooperação com o MCT e a FINEP, com recursos do Fundo de Infra-estrutura, o Portal de Patentes, que cobre todas as patentes do mundo desde 1963 e se constitui em significativo reforço para as ações na área da política industrial, tecnológica e de comércio exterior. Na verdade, o Portal complementa as ações da Capes de uma forma extraordinária. Devido a seu caráter democrático, permite que qualquer cidadão possa ir a uma universidade participante da rede e ali obter as informações que julgue pertinentes. Além disso, nas regiões mais distantes dos grandes centros, como na região Norte, é possível a qualquer docente, estudante ou interessado ter acesso a todo esse extraordinário acervo. Dado ao sucesso do Portal, a demanda para acesso a seu acervo inclui inúmeros institutos e órgãos públicos e privados que não atuam na pós-graduação. No que diz respeito ao entrosamento com as demais agências federais, ressaltam-se as parcerias firmadas com o CNPq. Uma delas permitiu que os bolsistas de doutorado das duas agências possam atuar como professores colaboradores nas instituições públicas, desde que autorizados pelos orientadores e pelas coordenações de cursos. Essa foi uma medida simples, mas com alcance extraordinário à medida que permite a absorção temporária dos melhores candidatos à função, que poderão futuramente concorrer ao cargo de professor efetivo dessas instituições. Também junto com o CNPq, foi firmado um acordo com a Fundação Fulbright para, sem perda da qualidade dos cursos escolhidos, auxiliar na alocação dos nossos bolsistas nas universidades americanas, com redução dos valores de taxas e de outros pagamentos, valendo-se para isso do enorme prestígio que ela desfruta junto à comunidade daquele país. Outro aspecto importante da atuação da Capes em 2004 refere-se à decisão de atuar de forma indutora em áreas não aquinhoadas com pósgraduação ou com capacidade de atendimento inferior às demandas e necessidades do País. Induzimos a criação de cursos no Instituto Nacional do Câncer, que conta com um corpo de pesquisadores de alto padrão mas não 4
5 atuava na pós-graduação. Estamos promovendo junto com o Inmetro a criação de cursos para a formação de mestres e doutores em Metrologia, visando, assim, atender necessidades prementes da política industrial. Em fase de estudo estão alguns projetos de associação de programas de pós-graduação com empresas estatais como a Petrobrás e a Itaipu Binacional. Em síntese, a indução passou a ser uma novidade e uma opção de atuação da Capes. Em fins de dezembro, levamos a termo a recomposição das representações de área para o triênio que ora se inicia. Para a grande maioria das áreas foram designados novos representantes, sendo oito reconduzidos para a função. O Conselho Superior, a partir das relações de nomes indicados pelos programas de pós-graduação e associações científicas, atribuiu, na composição das listas tríplices, particular importância ao perfil e desempenho profissional de cada indicado. Foi dada preferência aos pesquisadores do mais alto nível e já bolsistas do CNPq: mais de 80% são bolsistas nível 1. Logo teremos as primeiras reuniões com os recémdesignados para a escolha dos representantes das oito grandes áreas, que passarão a integrar o Conselho Técnico e Científico da Capes. Também em dezembro expiraram os mandatos dos membros nomeados do Conselho Superior. Foram reconduzidos todos os representantes acadêmicos e de outros setores que, pelas normas vigentes, podiam exercer novo mandato. Os demais foram substituídos. Quanto à execução do orçamento da Capes, tivemos um final de ano excelente: o orçamento previsto foi integralmente executado, como também o adicional que recebemos para o reajuste das bolsas, e antecipamos parte dos pagamentos referentes ao Portal de Periódicos. Além disso, fechamos esse ano especialmente produtivo com a confirmação de um substancial aumento do orçamento da Capes para Buscamos agora, neste novo ano, superar outros grandes desafios, já voltados para o cumprimento das diretrizes e metas definidas pelo PNPG Contamos para isso com a grande e sempre pronta colaboração de toda a comunidade acadêmica. Ao encerrar este balanço, quero agradecer a todos e dizer que prosseguimos no firme propósito de continuar a fazer da Capes a agência que a comunidade aprendeu a respeitar e de quem espera uma contribuição cada vez mais relevante para o desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação no Brasil. JORGE GUIMARÃES PRESIDENTE 5
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisFORMAÇÃO PLENA. Desde a criação do primeiro Programa de NA PÓS-GRADUAÇÃO
FORMAÇÃO PLENA NA PÓS-GRADUAÇÃO Desde a criação do primeiro Programa de Pós- Sricto Sensu, em Fitotecnia, em 1975, a UFLA ocupou-se de pautar as suas ações em fundamentos morais sólidos e em valores que
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC. Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 003, de 9 de abril de 2008.
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 003, de 9 de abril de 2008. Aprova o Regulamento do Sistema Brasileiro de Tecnologia. O Presidente do Comitê
Leia maisInstruções para Candidatos a Bolsa de Mestrado Sanduíche vinculados a Projetos Conjuntos da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional
Instruções para Candidatos a Bolsa de Mestrado Sanduíche vinculados a Projetos Conjuntos da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional 1. APRESENTAÇÃO Este documento orienta a apresentação de candidaturas
Leia maisOrientações para Secretarias de Educação
Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Leia maisO SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais
O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS
Leia maisdas demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração
Leia maisRESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisPDE Plano de Desenvolvimento da Educação
Foto: João Bittar PDE Plano de Desenvolvimento da Educação Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva Secretária de Educação Básica Ministério da Educação Garantir o direito de aprender, para todos e para
Leia maisLançada pela Fundação Schlumberger em 2004, a Universidade para o Futuro cresceu para se tornar uma comunidade de 142 mulheres em 43 países.
Próxima sessão de concessão de bolsas de estudo A sessão de concessão de bolsas de estudo de 2011 abrirá para inscrições a partir de 15 de setembro de 2010. Formulários de orientação e inscrição estarão
Leia maisENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 560, DE 2015 Dispõe sobre critério para a concessão de bolsas pelas agências federais de fomento à pesquisa. Autor: Deputado
Leia maisDispõe sobre a regulamentação para a área de gestão de recursos adultos à nível regional.
RESOLUÇÃO n.º 04/2008 Dispõe sobre a regulamentação para a área de gestão de recursos adultos à nível regional. 1. INTRODUÇÃO: O Presente documento estabelece, para o, as diretrizes que deverão ser observadas
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA EDITAL DE INCENTIVO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO NA MODALIDADE A DISTÂNCIA PROJETO
Leia maisREGULAMENTO. 10º Prêmio de Responsabilidade Social
REGULAMENTO 10º Prêmio de Responsabilidade Social I DA INSTITUIÇÃO DA PREMIAÇÃO II DAS CATEGORIAS III DAS INSCRIÇÕES IV DOS PROJETOS V DO JULGAMENTO VI DAS DATAS VII DA COORDENAÇÃO I DA INSTITUIÇÃO DA
Leia mais1ª PARTE: NORMAS GERAIS
REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO TRIENAL 2007 (TRIÊNIO: 2004-2006) PROGRAMAS ACADÊMICOS Deliberação do CTC Reunião de 6 e 7 de março de 2007 As atividades de realização da Avaliação Trienal 2007 (Triênio: 2004-2006)
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: ENSINO MÉDIO DA USC PIBIC/EM 2015/2016
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: ENSINO MÉDIO DA USC PIBIC/EM 2015/2016 A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade do Sagrado Coração torna público o presente Edital de abertura de inscrições,
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisFACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011
FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Leia maiswww.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.
PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo
Leia maisEDITAL SAL/MJ Nº 1, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Secretaria de Assuntos Legislativos Esplanada dos Ministérios, Ed. Sede, bloco T, 4º andar, sala 434 (61) 2025 3376 / 3114 E-mail: sal@mj.gov.br EDITAL SAL/MJ Nº 1, DE 3 DE FEVEREIRO
Leia maisEDITAL DE DIVULGAÇÃO E SELEÇÃO PROGRAMA CALENDÁRIO CULTURAL 2015
EDITAL DE DIVULGAÇÃO E SELEÇÃO PROGRAMA CALENDÁRIO CULTURAL 2015 1. INTRODUÇÃO 1.1. O Programa Calendário Cultural edição 2015 é uma iniciativa da Fundação FEAC, desenvolvida pelo Escritório de Projetos,
Leia maisMANUAL DO CICLO 2014/2015
MANUAL DO CICLO 2014/2015 O QUE É O PIC? Programa de Iniciação Científica da Universidade Positivo Um dos objetivos da Universidade hoje é formar indivíduos capazes de buscar conhecimento e de saber utilizá-lo.
Leia maisANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da
Regulamento do Curso de Mestrado Profissional Nacional em Administração Pública em Rede (PROFIAP) Artigo Capítulo 1º I - Objetivos administrativa produtividade tem O Mestrado avançada como objetivo Profissional
Leia maisRegulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional
Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo
Leia maisO Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os
O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de
Leia maisEDITAL Abertura de Processo Seletivo
EDITAL Abertura de Processo Seletivo Projeto de Iniciação Científica das Faculdades Integradas Campo-grandenses (FIC) Dispõe sobre as normas para o processo de chamada de propostas de projetos de iniciação
Leia maisUniversidade Católica de Pelotas. Pró-Reitoria Acadêmica Edital 054/2015
Universidade Católica de Pelotas Pró-Reitoria Acadêmica Edital 054/2015 O Centro de Ciências Jurídicas, Econômicas e Sociais, no Programa de Pós-Graduação em Política Social, seleciona professor para o
Leia mais4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas 1. Aplicação 1 - As instituições financeiras, as demais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI EDITAL N o 03/2009
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFCO E TECNOLÓGICO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO
PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO I - DOS OBJETIVOS 1. Possibilitar o crescimento acadêmico de alunos do Curso, tanto do Aluno/Monitor quanto dos alunos por ele assistidos; 2. Oferecer
Leia maisEDITAL FAPERN/CAPES 01/2013 APOIO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES) DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
EDITAL FAPERN/CAPES 01/2013 APOIO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES) DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE A Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte
Leia maisMINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG
MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisPolítica de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC A FACULDADE DINÂMICA prevê mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso, que no momento da construção do seu
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO
Leia maisWebQualis 3.0 MANUAL CAPES/MEC. Diretoria de Avaliação - DAV
CAPES/MEC Diretoria de Avaliação - DAV WebQualis 3.0 Aplicativo para a classificação dos veículos de divulgação da produção científica da Pós-Graduação Brasileira MANUAL 2008 2 Fundação CAPES Presidente
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E
Leia maisOrientações Gerais para o Mobilizador 1
Orientações Gerais para o Mobilizador 1 Índice CADERNO 1: ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O MOBILIZADOR 1.1. Mensagem ao mobilizador... 03 1.2. Materiais de implantação do Ciclo 4... 05 1.3. As reuniões: quantas
Leia maisCOLÓQUIOS DE MATEMÁTICA DAS REGIÕES
COLÓQUIOS DE MATEMÁTICA DAS REGIÕES I - Introdução A Sociedade Brasileira de Matemática SBM promoverá a realização de colóquios de Matemática nas cinco grandes regiões do país (Norte, Nordeste, Centro-
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR NA MODALIDADE PRODUTO
Ministério da Educação - MEC Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES TÍTULO DO PROJETO: Aperfeiçoamento institucional com vistas à melhoria dos programas, processos, projetos
Leia maisCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Diretoria de Programas e Bolsas no País - DPB
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Diretoria de Programas e Bolsas no País - DPB EDITAL Nº 019/2010/CAPES Chamada para Publicação Revista Brasileira de Pós-Graduação RBPG
Leia maisANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO
ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.
Leia maisO estatuto prevê vários tipos de associados e neste documento estão respondidas as perguntas referentes à associação técnica.
PERGUNTAS MAIS FREQUENTES - ASSOCIADO TÉCNICO O Instituto Noos é constituído formalmente como uma associação sem fins lucrativos O estatuto prevê vários tipos de associados e neste documento estão respondidas
Leia maisTrês exemplos de sistematização de experiências
Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.
Leia maisPrograma Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq/USP. Pró-Reitoria de Pesquisa
EDITAL 2015/2016 A Pró-Reitoria de e o Comitê Institucional do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica da Universidade de São Paulo PIC/PIBITI USP, tornam público o presente Edital de abertura de
Leia maisNormas Específicas da CPG FAUUSP
Normas Específicas da CPG FAUUSP I. Taxas 1. Valor da taxa de inscrição ao processo seletivo é limitado em R$ 50,00 (cinqüenta reais). 2. A taxa de matrícula de aluno especial, por disciplina de pósgraduação,
Leia maisANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO
1 ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO AUTORES Antônio Roberto Silva Santos arsilvasantos@gmail.com Elisângela Santana Nascimento esna_1@yahoo.com.br Fânia
Leia maisFundamentos Decifrados de Contabilidade
1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance
Leia maisBOLSAS DE MESTRADO E DOUTORADO P R O C E D I M E N T O S D E A C O M P A N H A M E N T O E C O N C E S S Ã O
BOLSAS DE MESTRADO E DOUTORADO P R O C E D I M E N T O S D E A C O M P A N H A M E N T O E C O N C E S S Ã O UNIFEI A UNIFEI não concede bolsas Bolsas são concedidas pelas agências CAPES / FAPEMIG / CNPq
Leia maisApêndice F-21C Relatório das Atividades de Dezembro do projeto de educação ambiental PPA para AJA Minas Gerais, Brasil
Apêndice F-21C Relatório das Atividades de Dezembro do projeto de educação ambiental PPA para AJA Minas Gerais, Brasil Groupo AJ na demonstração do modelo de bacia hidrográfica. Preparado para: Susan Kurbis,
Leia maisTranscrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013
Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013 Olá Pessoal Quero desejar as boas-vindas a todos os nossos estudantes, alunos, alunas,
Leia maisRESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES
Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL 015/2015 - PRPGP/UFSM Auxílio à pesquisa de recém-doutores ( FIPE Enxoval ) A Pró-Reitoria de
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisCHAIR DRYDEN: Continuemos, vamos passar ao último tema do dia. Ainda temos 30 minutos.
LOS ANGELES Grupo de Trabalho do GAC de processo da transição da custódia das funções da (IANA) e o fortalecimento da responsabilidade e a governança da (ICANN) Sábado, 11 de outubro de 2014 17:30 às 18:00
Leia maisEDITAL Nº 01/2012 Processo Seletivo para Mestrado em Matemática Quadrimestre 2013.1
EDITAL Nº 01/2012 Processo Seletivo para Mestrado em Matemática Quadrimestre 2013.1 O curso de Pós-graduação em Matemática da Universidade Federal do ABC (UFABC) torna pública a abertura das inscrições
Leia maisUniversidade Federal de Alagoas Pró-Reitoria de Extensão Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. EDITAL nº 01/2012
Universidade Federal de Alagoas Pró-Reitoria de Extensão Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação EDITAL nº 01/2012 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À PESQUISA - AÇÃO (PIBIP-AÇÃO) 2012 - PROEX/PROPEP/UFAL
Leia maisACT DEVELOPMENT. Ficha de Inscrição para Participante ou Observador
ACT DEVELOPMENT Ficha de Inscrição para Participante ou Observador Introdução a ACT Development ACT Development é uma aliança global de igrejas que são membros do Conselho Mundial de Igrejas e as organizações
Leia maisO presente Regimento Interno trata da caracterização, estrutura organizacional,
REGIMENTO DOS NÚCLEOS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA E EXTENSÃO (NIPE) DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS (IFSULDEMINAS) O presente Regimento Interno trata da caracterização,
Leia maisREITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE UNIBH NÚCLEO ACADÊMICO PESQUISA EDITAL 02/2015 PROJETOS DE PESQUISA EM PARCERIA COM A ONEFORCE/IBM
REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE UNIBH NÚCLEO ACADÊMICO PESQUISA EDITAL 02/2015 PROJETOS DE PESQUISA EM PARCERIA COM A ONEFORCE/IBM A Vice-Reitora do Centro Universitário de Belo Horizonte
Leia maisPROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS
Leia maisExtensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária RESUMO
Extensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária SILVA, Valdir Ricardo Honorato da (discente bolsista) SOUTO, Geane de Luna (Técnico orientador) RESUMO
Leia maisEDITAL Nº 002/2015/PROPE SELEÇÃO DE ORIENTADORES E PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
EDITAL Nº 002/2015/PROPE SELEÇÃO DE ORIENTADORES E PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC/FAPEMIG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN
RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ CONSELHO DIRETOR. DELIBERAÇÃO N 11/98, de 26 de junho de 1998.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ CONSELHO DIRETOR DELIBERAÇÃO N 11/98, de 26 de junho de 1998. O CONSELHO DIRETOR DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
Leia maisFundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar!
Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar! Caros(as) participantes, O programa Escravo, nem pensar! da ONG Repórter Brasil abre as inscrições para a 8ª edição do Fundo de Apoio a Projetos do Escravo,
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,
Leia maisComo a nova gestão pretende investir na inovação do ensino da FMB?
1 - Nome: Selma M. Jesus As chapas consideram importante a aplicação de recursos para melhoria do Centro de documentação histórica da FMB? Nota-se, hoje, a necessidade de expansão de espaço físico, aquisição
Leia maisResultado da Avaliação das Disciplinas
Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia maisANEXO I SELEÇÃO DE COLABORADORES DA COORDENAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR - COESUP
ANEXO I SELEÇÃO DE COLABORADORES DA COORDENAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR - COESUP I - ATRIBUIÇÕES GERAIS (para todos os encargos de curso ou concurso no âmbito da COESUP) a) Atuar sempre de acordo com os objetivos,
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia maisEDITAL Nº. 41/2015. Programa Institucional de Iniciação Científica para o Ensino Médio - IC/EM. Bolsas de Iniciação Científica Ensino Médio
EDITAL Nº. 41/2015 Programa Institucional de Iniciação Científica para o Ensino Médio - IC/EM Bolsas de Iniciação Científica Ensino Médio A Universidade Católica de Santos, por meio da Pró-Reitoria de
Leia maisREGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO
REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE-FURG PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE-FURG PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Av. Itália, Km8 Campus Carreiros Rio Grande, RS Brasil 96201-900 fone: 53.32336772 e-mail:prograd@furg.br
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013. 1 ÍNDICE Apresentação 1.
Leia maisUNIVERSIDADE COMUNITÁRIA REGIONAL DE CHAPECÓ UNOCHAPECÓ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DOCENTE N.
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA REGIONAL DE CHAPECÓ UNOCHAPECÓ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DOCENTE N.º 011/2005 Informações: 0** 49 33218181 http://www.unochapeco.edu.br
Leia maisNORMA PROCEDIMENTAL CONCESSÃO DE BOLSAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
20.01.005 1/10 1. FINALIDADE Formalizar e disciplinar os procedimentos para a concessão de bolsas de extensão universitária destinadas a discentes da UFTM, oriundas de recursos financeiros da própria instituição.
Leia maisPROGRAMA TV ESCOLA - PROJETO DE GESTÃO COMPARTILHADA 1999/2000
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA-SEED DEPARTAMENTO DE POLÍTICA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA -DEPEAD COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO EM EAD/COPEAD. PROGRAMA TV ESCOLA - PROJETO DE
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisEDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA
EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Pernambuco FACEPE convida as universidades públicas de Pernambuco, federais ou estaduais,
Leia maisCARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA O Fórum das universidades públicas participantes do PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA vem, por meio desta, defender
Leia mais