CUSTOS. Prof. João Carlos de Almeida

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1 CUSTOS Prof. João Carlos de Almeida 1

2 João Carlos de Almeida Consultor Financeiro Especialista em Custos, Contabilidade e Planejamento com 30 anos de experiência no mercado atuando em diversos segmentos de negócios. Bacharel em Ciências Contábeis. Pós Graduado em Gestão Financeira. Especialização em Controladoria. Professor Universitário. Autor do Livro: Gestão de Custos, finanças e Resultados em saúde.

3 PROGRAMA Conceitos e Objetivos da Contabilidade de Custos: Terminologias e classificação de custos Princípios contábeis aplicados a custos Controle, Registro Contábil, Apuração e Alocação de Custos: Materiais Diretos e critério de avaliação dos estoques Custos com Mão de Obra Direta e Indireta Custos Indiretos de Produção e Critérios de Rateio Controle dos Estoques e Métodos de Custeamento Custeio por Absorção, Custeio Variável, Custo Padrão Custeio Baseado em Atividades (ABC) Análise Custo-Volume-Lucro Margem de Contribuição Ponto de Equilíbrio 3 3

4 CONCEITOS E OJETIVOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS

5 CONCEITOS E OBJETIVOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS A contabilidade de custos tem a função: Contábil: Apurar o custo dos produtos e seus estoques; Financeira / Econômica: Planejamento e controle; Comercial: Formação de preço / Desempenho de produtos.

6 TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS

7 TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS GASTOS? CUSTOS? DESPESAS? INVESTIMENTOS? DESEMBOLSOS? PERDAS?

8 TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos Compromisso assumido ou consumo de recursos que a empresa faz para obtenção de um ativo, produto ou serviço Custos Despesas Investimentos Perdas Gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. Exemplo: Consumo Matéria Prima na produção. Gasto relativo a bem ou serviço utilizado direta ou indiretamente para obtenção de receitas. Exemplo: Salários da Administração, Gastos com propaganda. Gasto na aplicação de recursos em todos os bens e direitos registrados no ATIVO da empresa, que serão baixados pela Venda, Consumo e Amortização em futuros períodos. Exemplo: Compra de Matéria Prima p/ estoque. Bem ou serviço consumidos de forma anormal e involuntária. Exemplo: Extravio de material por conta de enchente, salário dos operadores em período de greve. Desembolsos Pagamento resultante da aquisição do bem ou serviço. Exemplo: Pagamento de Salários aos funcionários, pagamento de emprestimos bancários.

9 Custos Diretos e Indiretos TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Custos Diretos São aqueles gastos que podem ser diretamente apropriados aos produtos, bastando haver uma medida de consumo. Exemplos: Matéria-prima, embalagens, energia elétrica, mão de obra. Custos Indiretos São gastos que não oferecem condição de uma medida objetiva de apropriação aos produtos. Exemplos: Salários da Supervisão, Energia Elétrica do prédio, material de consumo.

10 Exemplos: TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Aquisição de Maquinas Salários do pessoal da Contabilidade Material com prazo de validade vencido Salários do pessoal da fábrica ICMS Imp. Circulação de Mercadorias Consumo de Energia Elétrica Salário do Pessoal da Contabilidade Remuneração do pessoal em Greve Utilização de materia-prima Comissões de Vendas dos Vendedores Paralisação da produção devido à falta de insumos

11 TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Classificação dos gastos quanto às variações nos volumes de produção e vendas Custos e Despesas Fixas São gastos que Independem das quantidades produzidas e permanecem constantes dentro de um determinado volume de produção. Quanto maior for o volume de produção, menor será o custo fixo por unidade. Exemplos: Mão de Obra, Salários Administrativos, Gastos com manutenção. Custos Variáveis São gastos que Dependem da quantidade produzida. Eles estão diretamente relacionados com o volume de produção. Quanto maior a quantidade produzida, maiores serão os custos variáveis totais de produção. O custo variável unitário fica constante. Exemplos: Matéria-prima consumida, Mão-de-obra dos operadores de produção.

12 TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Classificação dos gastos quanto às variações nos volumes de produção e vendas Custos Semivariáveis São alguns gastos têm parte de sua natureza fixa e parte variável, ou seja, variam em função do volume de produção ou venda, mas não exatamente nas mesmas proporções. Exemplo: Energia elétrica Custos Semifixos São gastos que permanecem constantes dentro de certos intervalos, alterando-se em degraus até atingir um novo patamar de atividade. Exemplo: Depreciação com a compra de máquinas adicionais para aumentar a produção.

13 TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Classificação dos gastos quanto às variações nos volumes de produção e vendas Despesas Variáveis São aquelas que se alteram proporcionalmente às variações no volume de receitas. Elas podem ser facilmente identificadas com as receitas geradas e facilmente quantificadas. Exemplos: Impostos incidentes sobre o faturamento Comissões sobre vendas

14 PRINCIPIOS CONTÁBEIS APLICADOS A CUSTOS

15 TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Princípio da realização da receita Reconhecimento contábil do resultado (lucro ou prejuízo) apenas quando da realização da receita. E ocorre a realização da receita, em regra, quando da transferência do bem ou do serviço para terceiros. o Nas indústrias os custos vão sendo acumulados na forma de estoques e somente serão considerados como despesas quando do reconhecimento da receita. o Exceção: fabricação de bens sob encomenda, que demandam longo prazo e têm sua receita reconhecida antes da entrega para terceiros. Os custos serão transformados em despesas quando do reconhecimento da receita (proporcional). Exemplo: Industrias de Navios

16 TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Princípio da competência ou da realização confrontação entre despesas e receitas Após o reconhecimento da receita, deduz dela todos os valores representativos dos esforços para sua consecução (despesas) e também as despesas incorridas para a obtenção de receitas genéricas que não necessariamente estão sendo realizadas. Princípio do custo histórico como base de valor O ativos são registrados na contabilidade por seu valor original de entrada, ou seja, histórico.

17 TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Princípio do conservadorismo ou prudência Obriga a adoção de um espírito de preocupação por parte do contador. Quando ele tiver dúvida sobre tratar um determinado gasto, deve optar pela forma de maior preocupação, ou seja, redução do patrimônio liquido. Princípio da materialidade ou relevância Ela desobriga de um tratamento mais rigoroso aqueles itens cujo valor monetário é pequeno dentro dos gastos totais.

18 TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Princípio da periodicidade Os exercícios contábeis dever ser de igual duração, o que permitirá sua comparabilidade, a avaliação de eficiência e eficácia da gestão.

19 TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Convenção da consistência (uniformidade, manutenção dos critérios) Quando existem diversas alternativas para registro contábil de um mesmo evento, todas válidas dentro dos princípios fundamentais da contabilidade, a empresa deve adotar uma delas de forma consistente. Isto significa que a alternativa adotada deve ser utilizadas sempre. Uma vez adotado determinado processo, este não deverá ser mudado com demasiada frequência, pois assim estaria sendo prejudicada a comparabilidade dos relatórios contábeis.

20 EXERCÍCIOS BLOCO I 20

21 CONTROLE, REGISTRO CONTÁBIL, APURAÇÃO E ALOCAÇÃO DE CUSTOS

22 CONTROLE, REGISTRO CONTÁBIL, APURAÇÃO E ALOCAÇÃO DE CUSTOS A composição de custo de um produto é formada basicamente por 3 elementos: Materiais Diretos Mão de Obra Direta Custos Indiretos de Fabricação

23 CONTROLE, REGISTRO CONTÁBIL, APURAÇÃO E ALOCAÇÃO DE CUSTOS MATERIAIS DIRETOS São aqueles custos que são atribuídos aos produtos de forma objetiva, de forma que a sua mensuração não sofre nenhum tipo de rateio. Geralmente gastos relevantes no particular Exemplos: O custo das latas ou garrafas é um custo direto para o produto cocacola. O custo do papel é um custo direto para um produto livro. A dinamite é um custo direto para produtos de mineração (ferro, zinco, ouro, etc). O trigo é um custo direto para o produto pão.

24 MATERIAIS DIRETOS CONTROLE, REGISTRO CONTÁBIL, APURAÇÃO E ALOCAÇÃO DE CUSTOS Existem três desafios da contabilidade de custos com relação aos materiais: o Avaliação o Controle o Programação O que integra o valor dos materiais? Todos os gastos incorridos para a colocação do ativo em condições de uso. Exemplos: Transporte, segurança, armazenagem, impostos de importação, gastos com desembaraços alfandegários, etc.

25 CONTROLE, REGISTRO CONTÁBIL, APURAÇÃO E ALOCAÇÃO DE CUSTOS Gastos com o Departamento de Compras, recepção, expedição: Como tratam-se de custos indiretos são rateados aos produtos elaborados. Alguns tratam como despesas. Descontos Financeiros: No Brasil integra o valor do material o valor bruto e o desconto financeiro aproveitado é considerado receita financeira. A legislação fiscal brasileira exige esse tratamento. Descontos comerciais e abatimentos: Devem ser considerados redução do preço de aquisição.

26 CONTROLE, REGISTRO CONTÁBIL, APURAÇÃO E ALOCAÇÃO DE CUSTOS Impostos incidentes sobre as compras: Devem ser excluídos os valores dos materiais adquiridos os valores dos impostos que forem recuperáveis por ocasião da venda dos produtos fabricados ou revendidos com esses materiais. Por outro lado, devem integrar o custo de aquisição os valores dos impostos e taxas que incidirem dobre as compras dos materiais cujos impostos e taxas que não sejam recuperáveis no momento da venda.

27 CONTROLE, REGISTRO CONTÁBIL, APURAÇÃO E ALOCAÇÃO DE CUSTOS ICMS Imposto sobre a circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação É um imposto de competência estadual incidente sobre a circulação de mercadorias e sobre a prestação de alguns serviços como o fornecimento de energia elétrica, transportes e comunicações. É considerado imposto por dentro, porque o seu valor está incluído no valor das mercadorias. O ICMS é calculado mediante aplicação de uma alíquota (porcentagem) sobre o valor das mercadorias e dos serviços. Essa porcentagem pode variar de acordo com o tipo de mercadoria ou do serviço, sua origem ou destinação.

28 CONTROLE, REGISTRO CONTÁBIL, APURAÇÃO E ALOCAÇÃO DE CUSTOS ICMS Imposto sobre a circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação Nem todas as mercadorias estão sujeitas a incidência desse imposto. Há mercadorias que não sofrem incidência por força da própria constituição federal (IMUNIDADE, NÃO-INCIDÊNCIA). Há mercadorias que mesmo sofrendo incidência desse imposto, tendo em vista benefícios fiscais poderão em determinado período de tempo estar isentas (ISENÇÃO). É considerado um IMPOSTO NÃO-CUMULATIVO: o valor pago em uma operação é compensado do valor do imposto a pagar na operação seguinte.

29 C Fornecedores Compra material de embalagem conf. NF da Com. Embalagens Ensaca Bem Ltda... R$ 5.000,00 CONTROLE, REGISTRO CONTÁBIL, APURAÇÃO E ALOCAÇÃO DE CUSTOS EXEMPLOS: Veremos dois exemplos ocorridos em um mês, um referente à aquisição de embalagem (material produtivo), com direito a crédito do ICMS, e outro de aquisição de material de uso e/ou consumo (improdutivo), portanto, sem direito ao crédito do ICMS. 1) A industria de Tecidos Estampa Ltda., comprou da empresa Comercio de Embalagens Ensaca Bem Ltda, recipientes plásticos para acondicionar seus produtos, conforme Nota Fiscal no , no valor de R$ 5.000,00 para ser pago em 45 dias, e com ICMS incluso, no valor de R$ 900,00. D Estoques de Materiais de Embalagens Valor líquido referente a recipientes... R$ 4.100,00 D ICMS a Recuperar 18% conforme nota fiscal... R$ 900,00

30 CONTROLE, REGISTRO CONTÁBIL, APURAÇÃO E ALOCAÇÃO DE CUSTOS EXEMPLOS: 1) A industria de Tecidos Estampa Ltda., comprou da empresa Comercio de Parafusos Aperta Bem Ltda, parafusos para reposição nas máquinas e equipamentos da empresa, conforme Nota Fiscal no. 4923, no valor de R$ 1.000,00 para ser pago em 15 dias, e com ICMS incluso, no valor de R$ 180,00 D Despesas c/ Material de Manutenção Ou D Estoques de Material de Manutenção... R$ 1.000,00 C Fornecedores... R$ 1.000,00 Compra material de reposição conf. NF 4923 da Com. Parafusos Aperta Bem Ltda Ltda

31 CONTROLE, REGISTRO CONTÁBIL, APURAÇÃO E ALOCAÇÃO DE CUSTOS IPI Imposto sobre Produtos Industrializados É um imposto de competência de competência federal exigido principalmente das empresas industriais. É considerado imposto por fora, pois o seu cálculo é feito sobre o valor dos produtos ao qual é adicionado. O IPI é calculado mediante aplicação de uma alíquota sobre o valor do produtos, que varia em função do tipo do produto. O IPI não incide sobre todos os produtos, é calculado com base na TIPI (Tabela do Imposto sobre produtos Industrializados). Considerado IMPOSTO NÃO-CUMULATIVO: o valor do imposto pago na compra de matérias primas ou de outros materiais aplicados na produção é compensado do imposto a pagar nas operações subseqüentes de vendas de materiais ou produtos.

32 CONTROLE, REGISTRO CONTÁBIL, APURAÇÃO E ALOCAÇÃO DE CUSTOS EXEMPLOS: 1) A industria de Tecidos Estampa Ltda., comprou da empresa Comercio de Embalagens Ensaca Bem Ltda, recipientes plásticos para acondicionar seus produtos, conforme Nota Fiscal no , no valor de R$ ,00 com IPI calculado pela alíquota de 10%, no valor de R$ 1.500,00; e com ICMS incluso, calculado pela alíquota de 18%, no valor de R$ 2.700,00. O pagamento foi realizado a vista, através do cheque no. 10 do Banco Pagador S.A. D Estoques de Materiais de Embalagens Valor líquido referente a recipientes... R$ ,00 D ICMS a Recuperar 18% conforme nota fiscal... R$ 2.700,00 D IPI a Recuperar 10% conforme nota fiscal... R$ 1.500,00 C Fornecedores Compra material de embalagem conf. NF da Com. Embalagens Ensaca Bem Ltda...R$ ,00

33 CONTROLE, REGISTRO CONTÁBIL, APURAÇÃO E ALOCAÇÃO DE CUSTOS MÃO DE OBRA DIRETA: É aquela relativa ao pessoal que trabalha diretamente sobre o produto em elaboração, desde que seja possível a mensuração do tempo desprendido e a identificação de quem executou o trabalho, sem necessidade de qualquer apropriação indireta ou rateio. Se houver qualquer tipo de alocação por meio de estimativa ou divisões proporcionais, desaparece a característica de direta. EXEMPLO: Um Operário que trabalha numa linha de montagem de um determinado modelo de aparelho celular.

34 CONTROLE, REGISTRO CONTÁBIL, APURAÇÃO E ALOCAÇÃO DE CUSTOS MÃO DE OBRA INDIRETA: Compreende os gastos com o pessoal que trabalha na empresa industrial, cujas tarefas estão direcionadas à produção, porém sem manipular diretamente os produtos. Sempre que não houver meios seguros que permitam de forma clara e objetiva identificação dos gastos com mão-de-obra em relação aos produtos fabricados, esses gastos deverão ser considerados como Mão-de-Obra Indireta. Muitas empresas decidem não fazer a medição da Mão de Obra Direta: razões econômicas (custo do controle) difícil medição pequeno valor de mão-de-obra (em relação ao custo total do produto) dificuldade de se processar a mensuração

35 CONTROLE, REGISTRO CONTÁBIL, APURAÇÃO E ALOCAÇÃO DE CUSTOS O QUE INTEGRA O CUSTO DA MÃO-DE-OBRA Em muitos países, como nos EUA, atribui-se a custo de Mãode-Obra Direta somente o valor contratual (sem inclusão dos encargos sociais). Isso ocorre porque os encargos sociais não são grandes e nem sempre dependem diretamente do valor da própria mãode-obra. No Brasil os encargos sociais, são totalmente dependentes do salário contratual e da legislação: Repousos semanais remunerados Férias 13o. Salário INSS FGTS Faltas abonadas Acordos / Convenções Coletivas das classes profissionais

36 CONTROLE, REGISTRO CONTÁBIL, APURAÇÃO E ALOCAÇÃO DE CUSTOS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO: São gastos que indiretamente compõem o custo do produto, ou seja, eles não são apropriados aos produtos através de uma medida objetiva. Exemplos: Salários da Supervisão, Aluguel do prédio, Agua e Esgoto, Manutenção, energia elétrica Critério de Rateio: Todos os custos indiretos só podem ser apropriados, por sua própria definição, de forma indireta aos produtos, através de rateios. Não existe regra geral que possa ser adotada por todas as empresas. Cada caso deverá ser analisado isoladamente, sendo que caberá ao profissional da Contabilidade de Custos decidir sobre o critério que melhor se encaixa em cada caso.

37 CONTROLE, REGISTRO CONTÁBIL, APURAÇÃO E ALOCAÇÃO DE CUSTOS Exemplo: O departamento de Acabamento possui um Custo Indireto Total de R$ 5.400,00 no mês e precisa distribuí-los a dois produtos. As seguintes informações estão disponíveis:

38 CONTROLE, REGISTRO CONTÁBIL, APURAÇÃO E ALOCAÇÃO DE CUSTOS a) Rateio com base em horas maquinas: R$ 5.400,00 / horas = R$ 2,25 / hora maquina Produto M = horas x R$ 2,25 = R$ 3.150,00 Produto N = horas x R$ 2,25 = R$ 2.250,00 Total C.I.P = R$ 5.400,00 Custo Total Prod M = R$ 6.000,00 + R$ 3.150,00 = R$ 9.150,00 Custo Total Prod N = R$ 8.000,00 + R$ 2.250,00 = R$ ,00 Total Geral = R$ ,00

39 CONTROLE, REGISTRO CONTÁBIL, APURAÇÃO E ALOCAÇÃO DE CUSTOS b) Rateio com base no Custo Direto Total: R$ 6.000,00 / R$ ,00 x 100 = 43% (produto M) R$ 8.000,00 / R$ ,00 x 100 = 57% (produto N) Total = 100% Produto M = R$ 5.400,00 x 43% = R$ 2.322,00 Produto N = R$ 5.400,00 x 57% = R$ 3.078,00 Total = R$ 5.400,00 Custo Total Prod M = R$ 6.000,00 + R$ 2.322,00 = R$ 8.322,00 Custo Total Prod N = R$ 8.000,00 + R$ 3.078,00 = R$ ,00 Total Geral = R$ ,00

40 CONTROLE, REGISTRO CONTÁBIL, APURAÇÃO E ALOCAÇÃO DE CUSTOS Quadro Comparativo do exemplo: Critério Produto M Produto N Horas máquina R$ 9.150,00 R$ ,00 Custo Direto Total R$ 8.322,00 R$ ,00

41 EXERCÍCIOS BLOCO II 41

42 CONTROLE DOS ESTOQUES E MÉTODOS DE CUSTEIO

43 CONTROLE DOS ESTOQUES E MÉTODOS DE CUSTEIO MÉTODOS DE CONTROLE DOS ESTOQUES Os Estoques representam um dos ativos mais importantes do capital circulante e da posição financeira da maioria das empresas industriais e comerciais A sua correta determinação no início e no fim do período contábil é essencial para uma apuração adequada do lucro líquido do exercício Os estoques estão intimamente ligados às principais áreas de operação dessas companhias e envolvendo problemas de administração. Os investimentos em estoques representam o lubrificante necessário para a produção e o bom atendimento das vendas.

44 CONTROLE DOS ESTOQUES E MÉTODOS DE CUSTEIO As contas de estoques usualmente utilizadas pelas industrias são: Produtos Acabados Produtos em Elaboração Matérias-Primas Materiais de Embalagens Materiais Auxiliares Materiais de Manutenção Importações em Andamento Almoxarifado

45 CONTROLE DOS ESTOQUES E MÉTODOS DE CUSTEIO Sistema de Inventário Permanente: Critérios de avaliação: Custo Médio Ponderado (MPM) média ponderada móvel PEPS (FIFO) First-in, First out primeiro a entrar, o primeiro a sair UEPS (LIFO) Last in, First-out Ultimo a entrar, o primeiro a sair

46 CONTROLE DOS ESTOQUES E MÉTODOS DE CUSTEIO CUSTO MÉDIO PONDERADO O critério mais utilizado pelas empresas no país para avaliação dos estoques é o Custo Médio (Média Ponderada Móvel), que consiste na atualização constante do preço médio após cada aquisição, ou seja, tanto o custeio quanto o estoque dos produtos se mantém atualizado (ou próximo dos valores atuais de entradas).

47 PREÇO MÉDIO PONDERADO CONTROLE DOS ESTOQUES E MÉTODOS DE CUSTEIO

48 CONTROLE DOS ESTOQUES E MÉTODOS DE CUSTEIO PEPS ou LIFO Por este critério, o material é custeado pelo preço de aquisição mais antigo, fazendo com que as entradas mais recentes permaneçam em estoque. Ou seja, o primeiro a entrar é o primeiro a sair. Neste critério ocorre que o produto utilizado na produção seja custeado por um custo menor que o do custo médio, para uma situação de preços crescentes (inflação). Beneficia-se o resultado, visto que o produto vendido no período fica sub-avaliado, mantendo o estoque superestimado (custeado pelo(s) valor(es) da(s) última(s) entrada(s)).

49 CONTROLE DOS ESTOQUES E MÉTODOS DE CUSTEIO

50 UEPS OU LIFO CONTROLE DOS ESTOQUES E MÉTODOS DE CUSTEIO Este critério apresenta uma situação exatamente contrária ao PEPS. O material utilizado na produção é custeado pelo valor das últimas aquisições, elevando portanto o custo dos produtos (num cenário inflacionário) e, conseqüentemente, reduzindo o lucro contábil. Por este motivo, este critério não é aceito pela legislação fiscal.

51 CONTROLE DOS ESTOQUES E MÉTODOS DE CUSTEIO

52 EXERCÍCIOS BLOCO III 52

53 CONTROLE DOS ESTOQUES E MÉTODOS DE CUSTEIO o Os seguintes métodos de custeio serão abordados: Custeio por Absorção Custeio Variável Custeio Padrão Custeio ABC

54 CONTROLE DOS ESTOQUES E MÉTODOS DE CUSTEIO CUSTEIO POR ABSORÇÃO: Consiste em apurar o custo de bens, atribuindose integralmente a cada unidade produzida os custos diretos e indiretos, fixos e variáveis, ocorridos no processo de produção. Esta metodologia é considerada como básica para a avaliação de estoques pela contabilidade societária, para fins de levantamento do balanço patrimonial e de resultados e com a finalidade de atender às exigências legais.

55 Custeio por absorção: CONTROLE DOS ESTOQUES E MÉTODOS DE CUSTEIO CUSTOS DE PRODUÇÃO Indiretos Diretos Rateio Produto A Produto B Produto C Estoques Vendas CPV RESULTADO DESPESAS

56 CONTROLE DOS ESTOQUES E MÉTODOS DE CUSTEIO CUSTEIO VARIÁVEL No método de custeio variável, todos os custos variáveis são alocados aos bens ou serviços, sejam eles diretos ou indiretos. Neste método apenas os custos variáveis são considerados no valor do bem sem a utilização de métodos de rateio. Os custos fixos são considerados despesas do exercício. Sendo integrado com o custo padrão, esse método permite o correto controle de custos, pois, após definidos os custos fixos, preço de venda e custo variável, os dados para analisar a relação custo-volume-lucro são fáceis de encontrar.

57 Custeio Variável: CONTROLE DOS ESTOQUES E MÉTODOS DE CUSTEIO CUSTOS DE PRODUÇÃO Fixos Variáveis Produto A Produto B Produto C Estoques CPV Vendas RESULTADO DESPESAS

58 CONTROLE DOS ESTOQUES E MÉTODOS DE CUSTEIO CUSTO PADRÃO é um custo estimado, ou seja, calculado antes mesmo de se iniciar o processo de produção. O custo padrão pode ser do tipo:. Ideal. Estimado. Corrente.

59 CONTROLE DOS ESTOQUES E MÉTODOS DE CUSTEIO Custeio padrão ideal: É uma espécie de custo de laboratório, não levando em consideração as condições normais da empresa. Custeio padrão estimado: Ocorre por meio de estimativas com base em informações passadas da empresa ou mesmo em suposições decorrentes de dados do mercado. Custeio padrão corrente: É o valor que a empresa acha difícil de ser alcançado, mas não impossível, levando em consideração as condições normais de operação da empresa.

60 CONTROLE DOS ESTOQUES E MÉTODOS DE CUSTEIO O custo padrão é um método que auxilia na formação do custeamento, tendo a finalidade de identificar responsabilidades, de avaliar o desempenho e a eficácia operacional e determinar o custo real. Quando o custo real é MAIOR que o custo padrão, gera uma situação DESFAVORÁVEL. Quando o custo real é MENOR que o custo padrão, gera uma situação FAVORÁVEL.

61 CONTROLE DOS ESTOQUES E MÉTODOS DE CUSTEIO O custeio ABC (Activity-Based Costing) surgiu nos Estados Unidos em meados da década de 80. O custeio ABC se assemelha ao método de custeio por absorção, porém a forma de alocação dos gastos ocorre por meio da identificação das atividades significantes relacionadas ao objeto de custeio. O método ABC leva em consideração no cálculo do gasto unitário dos produtos tanto os gastos diretos quanto os indiretos, podendo ser por meio de centro de custos ou não.

62 CONTROLE DOS ESTOQUES E MÉTODOS DE CUSTEIO As atividades são classificadas dentro de uma sistemática, que podem ser unidades, lote, produtos, suporte etc. Uma atividade é uma combinação de recursos humanos, materiais, tecnológicos e financeiros para se produzirem bens ou serviços. As atividades são necessárias para a concretização de um processo, que é uma cadeia de atividades correlatas e inter-relacionadas.

63 CONTROLE DOS ESTOQUES E MÉTODOS DE CUSTEIO Para cada atividade significante deve-se ter um direcionador de custos (cost drivers), que é um fator que influencia a quantidade de trabalho da empresa. Os direcionadores de custo são utilizados para calcular o consumo das atividades por cada produto, chegando-se, então, ao fim do processo de apuração.

64 CONTROLE DOS ESTOQUES E MÉTODOS DE CUSTEIO RECURSOS RECURSOS RECURSOS ATIVIDADE X ATIVIDADE Y ATIVIDADE Z DIRECIONADO RES DE RECURSOS OBJETO 1 OBJETO 2 OBJETO 3 DIRECIONADO RES DE ATIVIDADES Objeto: Pode ser: Produto, Serviço, Processo, Canal, cliente Contabilidade de Custos - Prof. João Carlos de Almeida

65 EXERCÍCIOS BLOCO IV 65

66 ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO

67 ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO Entre as várias ferramentas gerenciais da área de custos, aplicáveis ao cotidiano dos administradores que lidam com preços e custos, talvez a de maior importância seja a Análise custo-volume-lucro. Os principais indicadores na análise de custo, volume e lucro são: a margem de contribuição e o ponto de equilíbrio. formulados a partir dos componentes: custo fixo, despesa fixa, custo variável, despesa variável e preço de venda

68 ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO Sob o aspecto de tomada de decisão a identificação e classificação dos gastos conforme a sua variabilidade em VARIÁVEIS e FIXOS torna-se muito mais ampla: CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS: São gastos que aumentam ou diminuem dependendo diretamente do volume de produção. Exemplo: Matéria Prima, Comissões, Fretes de Vendas, Embalagens. CUSTOS E DESPESAS FIXAS: São gastos que independem do volume de produção. Exemplo: Aluguel da Fábrica, Salários do Contador, Gastos com Manutenção. Importante etapa na análise e tomada de decisões na formação de preços e projeção de lucros a diversos níveis possíveis de produção e vendas. 68

69 ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO Margem de Contribuição é a quantia em dinheiro que sobra do preço de venda de um produto, serviço ou mercadoria após retirar o valor do custo variável. Esta quantia é que irá garantir a cobertura do custo fixo e do lucro. Fórmula: MC = Faturamento (-) Custos Variáveis

70 ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO Uma empresa comercializa sorvetes a quilo em um grande shopping da cidade. Alguns dados mensais da empresa estão apresentados na tabela a seguir. O sorvete costuma ser comercializado a R$ 16,00 por kg. A empresa gostaria de analisar o comportamento de seus custos a lucros para diferentes volumes mensais de vendas, predeterminados em e kg. Descrição Valor (R$) Energia Elétrica 200,00 Aluguel 2.400,00 Matéria Prima (por kg) 8,00 Salários e Encargos 1.600,00 Condomínio 700,00 Telefone 100,00 Embalagens (por kg) 2,00

71 ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO Para poder analisar o comportamento dos custos, seria necessário, em um primeiro momento, separar os gastos fixos e variáveis. Veja as tabelas a seguir: Gastos Fixos Valor (R$) Energia Elétrica 200,00 Aluguel 2.400,00 Salários e Encargos 1.600,00 Condomínio 700,00 Telefone 100,00 TOTAL 5.000,00 Gastos Variáveis Valor (R$) Matéria Prima (por kg) 8,00 Embalagens (por kg) 2,00 TOTAL 10,00

72 ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO Situação Vendas = unidades Vendas = unidades Total Unitário Total Unitário Receita ,00 16, ,00 16,00 (-) Custos Variáveis ,00 10, ,00 10,00 = Margem Contribuição 6.000,00 6, ,00 6,00 (-) Custos Fixos 5.000,00 5, ,00 2,50 = Lucro 1.000,00 1, ,00 3,50 Margem de Lucro 6,25% 21,88% Os custos variáveis unitários são fixos. Os custos fixos unitários são variáveis.

73 ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO TOTAL A representação da tabela acima demonstra que claramente os impacto da variação do volume nos custos e nas receitas.

74 ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL É O valor ou a quantidade que a empresa precisa vender para cobrir os seus custos variáveis e os custos fixos. Abaixo deste ponto, a empresa sofre prejuízo por ainda não receita suficiente para pagar seus custos e despesas. Acima deste ponto, a empresa opera com lucro, pois já é possível pagar todos os gastos e ainda sobrar receita. PEC = (CF + DESP FIXAS) / MC unit

75 ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO Exemplo Ponto de Equilíbrio Contabil: Uma Produção mensal: unidades Preço de Venda = R$ 36,00 / unidades Custo Variável Total = R$ ,00 Custo Fixo Total = R$ ,00 Qual é o Ponto de Equilíbrio Contábil?

76 ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO PV = R$ 36,00 CVunit = R$ ,00 / unidades = R$ 20,00 CF = R$ ,00 MC unit = PV CV MC unit = R$ 36,00 R$ 20,00 MC unit = R$ 16,00 PEC = CF / MC PEC = R$ ,00 / R$ 16,00 PEC = unidades ou R$ ,00 (2.880 X 36,00)

77 ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO Demonstração do Resultado considerando que a empresa efetue exatamente o Ponto de Equilíbrio: Receitas: ,00 => R$ 36,00 x unidades (-) Custo Variável ,00 => R$ 20,00 x unidades = Margem Contrib ,00 (-) Custos Fixos ,00 = Lucro 0,00

78 ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO É o estágio alcançado pela empresa no momento em que a receita total é suficiente para cobrir os custos e as despesas totais e ainda proporcionar uma margem de lucro aos proprietários, como remuneração do capital por eles investido na empresa. PEE = (CF + DESP FIXAS) + LUCRO / MC unit

79 ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO Exemplo Ponto de equilíbrio Econômico PV unitário R$ Despesas variáveis R$ 130 Custos variáveis R$ 470 T. custos e despesas variáveis R$ 600 Despesas fixas R$ Custos fixos R$ T. custos e desp. Fixos R$ Lucro desejado: R$ Qual o ponto de Equilíbrio Econômico? 79

80 ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO Exemplo Ponto de equilíbrio Econômico 1º passo: cálculo da Margem de Contribuição MCu = MCu= 400 2º passo: cálculo da quantidade no ponto de equilíbrio econômico Q PEE = ( ) / 400 Q PEE = unidades 80

81 ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO Exemplo Ponto de equilíbrio Econômico 3º passo: preparar a DRE de modo a comprovar os cálculos Receita x = ( - ) Desp. var x 130 = ( ) ( - ) Cust. var x 470 = ( ) ( = ) Margem de contribuição ( - ) Despesas fixas ( ) ( - ) Custos fixos ( ) ( = ) Lucro

82 ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO é o estágio alcançado pela empresa no momento em que a receita total auferida com a venda de produtos é suficiente para cobrir o total dos custos e despesas totais diminuído do total dos custos e despesas não financeiros. Custos e despesas não financeiros: não correspondem a saídas de dinheiro da empresa exemplos: depreciação, amortização, exaustão etc. PEF = (CF + DESP FIXAS CUSTOS/DESP. NÃO FINANC) / MC unit

83 ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO EXEMPLO PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO PV unitário R$ Despesas variáveis R$ 130 Custos variáveis R$ 470 T. custos e despesas variáveis R$ 600 Despesas fixas R$ Custos fixos R$ T. custos e desp. Fixos R$ Depreciação: R$ Qual o ponto de equilíbrio financeiro? 83

84 ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO EXEMPLO PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO 1º passo: cálculo da Margem de Contribuição MC = MC = 400 2º passo: cálculo da quantidade no ponto de equilíbrio financeiro Q PEF = ( ) / 400 Q PEF = unidades 84

85 ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO EXEMPLO PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO 3º passo: preparar a DRE de modo a comprovar os cálculos Receita x = ( - ) Desp. var x 130 = ( ) ( - ) Cust. var x 470 = ( ) ( = ) Margem de contribuição ( - ) Despesas fixas ( ) ( - ) Custos fixos ( ) ( = ) Prejuízo ( ) 85

86 ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO EXEMPLO PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO Observe que, no ponto de equilíbrio financeiro, o prejuízo corresponde ao total de custos e despesas não financeiros. Significa que, embora apresentando prejuízo, o total das receitas auferidas no ponto de equilíbrio é suficiente para cobrir os gastos financeiros. 86

87 EXERCÍCIOS BLOCO V 87

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