II WORKSHOP DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO (WPCI) Informação, Tecnologia e Sociedade
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- João Gabriel Ximenes
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1 1 II WORKSHOP DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO (WPCI) Informação, Tecnologia e Sociedade EIXO 1 - Organização e Representação da Informação e do Conhecimento O CÓDIGO DE ÉTICA DO ARQUIVISTA RESUMO Kelly Patrícia Lima Monteiro Richele Grenge Vignoli A ética e a moral são preceitos essenciais na atuação de qualquer profissional. Esta pesquisa teve como objeto a discussão do Código de Ética do arquivista e sua importância para a profissão. Caracterizada como pesquisa bibliográfica, pretende-se que esta possa contribuir com a literatura da Arquivologia e da Ciência da Informação. Palavras-chave: Código de Ética do Arquivista. Arquivista. ABSTRACT Ethics and moral precepts are essential in the performance of any trader. This research had as its object the discussion of the Code of Ethics of the archivist and its importance to the profession. Characterized as literature, it is intended that this will contribute to the literature of Archival and Information Science. Keywords: Code of Ethics of the Archivist. Archivist. 1 INTRODUÇÃO E OBJETIVOS Esta pesquisa aborda importância da ética no campo profissional, com ênfase no agir do Arquivista. Buscou-se demonstrar a importância da discussão acerca dos artigos do Código de Ética para a atuação do arquivista. De acordo com a declaração Universal sobre os Arquivos (CONARQ, 2011): [...] os Arquivos registram decisões, ações e memórias. [...] patrimônio único e insubstituível transmitidos de uma geração a outra [...]. Além do mais, [...] os arquivos são fontes confiáveis de informação para ações administrativas responsáveis e transparentes. Desempenham um papel essencial no desenvolvimento das sociedades ao contribuir em para a constituição e salvaguarda da memória individual e coletiva.
2 2 Esta pesquisa é realizada como bibliográfica, pretende contribuir no enriquecimento da literatura arquivística, ou para que novos estudos à respeito do tema abordado ocorram. Para Fonseca (2005) "As relações interdisciplinares com a ciência da informação se mostraram mais fortes no cenário brasileiro do que no plano internacional. A associação com a ciência da informação parece ser uma característica da evolução da arquivística no Brasil" Atividades clássicas da administração -prever, organizar, comandar, coordenar e controlar-não se efetuam sem documentos. Quanto mais informados os administradores/dirigentes estiverem sobre o assunto, melhor e mais completamente poderão decidir sobre ele. (BELOTTO, p. 25). O conhecimento do Código de Ética permite uma ampla visualização da perspectiva de abrangência e valorização do indivíduo, com relação ao desempenho do profissional. A ética está ligada ao comportamento humano, ao uso dos costumes e no convívio em sociedade junto às normas e os valores. A ética pode ser considerada a ciência da conduta ideal para o qual o homem se dirige de acordo com sua natureza. De outro lado, o autor situa a ética como o estudo dos motivos ou causas da conduta humana ou das forças que a determinam, pretendendo ater-se ao conhecimento fatos. (ABBAGNANO, 1998, p. 380). O arquivista tem sua profissão regulamentada pela Lei de 04 de julho de 1978 e Decreto de 06 de novembro de 1978, o qual está condicionado a não ficar restrito apenas às tarefas que foram produzidas, mas também para a contribuição do engrandecimento do trabalho, mesmo que este seja temporário. Ao manter a integridade dos arquivos, sua proveniência e origens, os arquivistas gerenciam a documentação de acordo com as técnicas corretas e segundo o Código de Ética do Arquivista (BRASIL, 2011). Glock e Goldim (2003) abordam que em fase de formação profissional e aprendizagem em determinado campo, é primordial refletir mesmo antes dos estágios práticos, que ao concluir formação em nível superior, o profissional submeter-se-á um juramento que simboliza a obrigação perante a sua categoria, afirmando que a Ética Profissional está vinculada às regras que deverão estar presentes em todas suas atividades profissionais.
3 3 Conforme cita do parágrafo 2º do Código de Ética dos Arquivistas (1996), o respeito aos princípios e normas arquivísticas, sobretudo o princípio da proveniência para a garantia da integridade do arquivo, visando à construção de provas legais no presente ou no passado, constitui-se parte dos deveres e obrigações do arquivista. A importância do tema abordado para a área da Arquivologia é apresentar a ética e o compromisso diante de informações sigilosas assim como o respeito às três idades: corrente, intermediária e permanente relativo aos documentos arquivísticos, visando à valorização dos procedimentos arquivísticos em todas as áreas do conhecimento, e preservando documentos permanentes. 2 ÉTICA, MORAL E O CÓDIGO DE ÉTICA DO ARQUIVISTA Para Clotet (1986) a ética tem por objetivo facilitar a realização das pessoas, de uma forma que o indivíduo se realize como ser humano. Ou seja, a ética visa também, colaborar com a perfeição do ser humano. Mas, a ética é estabelecida pela sociedade de acordo com os valores históricos e culturas. Valls (1994, p. 10), aponta que [...] ética é um comportamento adequado aos costumes, tendo força para coagir através da moral à sociedade. Buscar sempre crescimento profissional e pessoal, evitar comportamentos que possam vir a quebrar a harmonia da empresa, além de evitar desenvolver atividades opostas às tarefas de trabalho solicitadas. Segundo Ponchirolli (2008, p. 17) A palavra moral vem do latim mos (singular) e mores (plural), que significa costumes. Assim, Moral é o conjunto de hábitos e costumes, efetivamente vivenciados por um grupo humano. (PONCHIROLLI, 2008, p. 17). De acordo com Dicionário Houaiss de Língua Portuguesa (2001, p. 2532), moral significa o [...] que denota bons costumes, boa conduta, segundo os preceitos socialmente estabelecidos pela sociedade ou por determinado grupo social. Notaque a moral está relacionada ao agir corretamente do ser-humano na sociedade. Para Goldim (2000) a moral pode ser entendida como o conjunto de normas utilizados para o agir específico ou concreto, que está contido nos códigos, que tendem a regulamentar o agir das pessoas. A moral e a ética estão interligadas no cotidiano, sendo a ética o que o homem trás consigo, já a moral é o que é imposto pela sociedade. Entretanto, a
4 4 moral não são as leis, mas as normas que a sociedade cria para se manter os bons costumes. As leis que regem um estado ou nação diferem-se da moral já que as Leis são acordos de caráter obrigatório, estabelecidos entre pessoas de um grupo, para garantir justiça mínima, ou direitos mínimos de ser. (PONCHIROLLI, 2008, p. 19). O autor completa ainda esclarecendo que A lei é um instrumento para fazer justiça. (PONCHIROLLI, 2008, p. 19). Observa-se então, que a lei obriga as pessoas a fazer algo, pois do contrário, poderão ser punidas. O arquivista que busca por novos conhecimentos na Arquivologia e nas áreas que norteiam seu dia a dia como atualizações voltadas às novas tecnologias as quais devem ser aliadas às técnicas arquivísticas. O arquivista, normalmente, traz para o desempenho de sua tarefa um conhecimento geral adquirido durante sua formação acadêmica, sobre as fontes e resultados das pesquisas. (SCHELLENBERG, 2004, p. 205). A Associação dos Arquivistas Brasileiros (AAB) fundada em 1971, tem o compromisso de divulgar a importância dos arquivos e da Arquivologia e o objetivo de fornecer aos profissionais de arquivo regras de conduta no exercício da profissão. O Código de Ética dos arquivistas de criação do Conselho Internacional de Arquivos (CIA), foi divulgado e oficializado pela ABB no XIII Congresso Internacional de Arquivos em Beijing no ano de 1996 (ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS, 1996). Assim, com base no Código de Ética da CIA, a AAB propôs uma tradução denominada por Princípios Éticos do Arquivista. Então, esses mesmos Princípios Éticos da ABB, são denominados por Código de Ética do Arquivista, isso porque não há um Código de Ética formalizado no Brasil. Dentre as recomendações do Código de Ética, aplicam-se especialmente os artigos que vão do número 1 ao 10, que assim relatam: 1) Os arquivistas mantêm a integridade dos arquivos, garantindo assim que possam se constituir em testemunho permanente e digno de fé do passado. (CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS/ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS, 1996, art. 1, grifo do autor). Ou seja, o arquivista que trata a documentação de forma rigorosa sempre com base nos princípios da Arquivologia, preserva a integridade da documentação respeitando o que cada documento representa no conjunto ao qual pertence, sendo
5 5 ético e responsável para com o acervo, seus documentos, informações e com seus usuários. 2) Os arquivistas tratam, selecionam e mantêm os arquivos em seu contexto histórico, jurídico e administrativo, respeitando, portanto, sua proveniência, preservado e tornando assim manifestas suas interrelações originais. (CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS/ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS, 1996, art. 2, grifo do autor). Dessa forma, os arquivistas devem ser imparciais e respeitar os princípios arquivísticos que vão da criação ao arquivamento definitivo dos documentos. O arquivista deve respeitar a proveniência de cada documento, e manter cada um com o seu devido caráter ou contexto. 3) Os arquivistas preservam a autenticidade dos documentos nos trabalhos de tratamento, conservação e pesquisa. (CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS/ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS, 1996, art. 3, grifo do autor). Preservar a autenticidade significa cuidar para que não haja alterações nos documentos e zelar pela segurança das informações. 4) Os arquivistas asseguram permanentemente a comunicabilidade e a compreensão dos documento. (CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS/ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS, 1996, art. 3, grifo do autor). Os arquivistas têm consciência de que a aquisição de documentos de origem duvidosa, mesmo de grande interesse, é de natureza a encorajar um comércio legal. (ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS, 1996, art. 4). Então, o arquivista ético precisa se atentar para o fato de que não poderá colaborar com o comércio ou a tramitação de documentos em que não sejam passíveis de comprovação da idoneidade das informações ou quando não se sabe ao certo quem ou que instituição os criou. 5) Os arquivistas se responsabilizam pelo tratamento dos documentos e justificam a maneira como o fazem. (CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS/ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS, 1996, art. 5, grifo do autor).
6 6 O tratamento dos documentos será sempre responsabilidade do arquivista que os tratou, que os classificou, que os gerenciou, cada qual sabendo explicar como o processo ocorreu e porque as decisões foram tomadas. 6) Os arquivistas facilitam o acesso ao arquivos ao maior número possível de usuários, oferecendo seus serviços a todos com imparcialidade. (ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS, 1996, art. 6, grifo do autor). Numa visão ética, o arquivista é imparcial em relação aos conteúdos informacionais dos documentos, atendendo a solicitação do usuário sem interferências pessoais ou de interesses não relacionados com o seu ofício. 7) Os arquivistas visam encontrar o justo equilíbrio, no quadro da legislação em vigor, entre o direito ao conhecimento e o respeito à vida privada. (CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS/ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS, 1996, art. 7, grifo do autor). O profissional deve acatar o que as Leis Federais determinam, estabelecendo critérios para a gestão e a recuperação das informações. 8) Os arquivistas sevem aos interesses de todos e evitam tirar de sua posição vantagens para eles mesmos ou para quem quer que seja. (CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS/ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS, 1996, art. 8, grifo do autor). Segundo o Código de Ética, Os arquivistas não colecionam pessoalmente documentos originais nem participam de um comércio de documentos em sua área de jurisdição. (CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS/ASSOCIAÇÃO DE ARQUIVISTAS BRASILEIROS, 1996, p. [2]). Logo, como ação ética, os arquivistas jamais utilizarão informações dos órgãos produtores em que atuam para se beneficiarem ou para beneficiar outras pessoas ou instituições. 9) Os arquivistas procuram atingir o melhor nível profissional, renovando, sistemática e continuamente, seus conhecimentos arquivísticos e compartilhamento os resultados de suas pesquisas e de sua experiência. (CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS/ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS, 1996, art. 9, grifo do autor). O arquivista deve estar sempre atualizado e pronto para realizar as atividades de acordo com as técnicas e conhecimento no manuseio da informação.
7 7 O arquivista que é pesquisador é ético e moral quando dividir com outros interessados o conhecimento adquirido. 10) Os arquivistas trabalham em colaboração com seus colegas e os membros das profissões afins, visando assegurar, universalmente, a conversação e a utilização do patrimônio documental. (CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS/ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS, 1996, art. 10, grifo do autor). Os arquivistas e profissionais da área de arquivo precisam trabalhar em conjunto, focando o desenvolvimento dos acervos documentais existentes. 3 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Em todo órgão seja público ou privado, deve ser priorizada a informação, o fácil acesso, a disponibilização e a preservação dos documentos. E para que o serviço seja desempenhado de forma correta é preciso estar amparado pela legislação que rege os diferentes tipos de documentos. A importância da ética no campo profissional, assim como na arquivística, é fundamental. Pensar a ética é uma ponderação sobre o conjunto de valores que conduz a sociedade, um contínuo repensar sobre conduta. É inegável a importância do Código de Ética do Arquivista para o desempenho de suas atividades diárias, para explicar seus conhecimentos, para atender as instituições e seus usuários de maneira eficaz. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ARQUIVISTAS (AAB). Código de ética do arquivista. Disponível em: < 65>. Acesso em: 10 jan ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998, p BELLOTO, Heloísa Liberalli. Arquivos permanentes: tratamento documental. 2. ed. São Paulo: FGV, BRASIL. Lei n 6.546, de 4 de julho de Diário oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, CLOTET J. Una introducción al tema de la ética Disponível em: < Acesso em: 29 jan
8 8 CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS (CIA). Disponível em:< Acesso em: 02 jan CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (CONARQ). Legislação arquivística Brasileira. Disponível em: < Acesso em: 12 fev CÓDIGO DE ÉTICA DOS ARQUIVITAS. Disponível em: < Acesso em: 12 fev FONSECA, Maria Odila. Arquivologia e Ciência da Informação. Rio de Janeiro: FGV, GLOCK, Rosana Soibelmann; GOLDIM, José Roberto. Ética profissional é compromisso social. Disponível em: < ial.pdf>. Acesso em: 29 jan GOLDIM, José Roberto. Ética, moral e direito. Disponível em: < Acesso em: 25 jan HOUAISS, Antônio. Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, PONCHIROLLI, Osmar. Ética e responsabilidade social empresarial. 22. ed. Curitiba: Juruá, RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, SCHELLENBERG, Theodore Roosevelt. Arquivos modernos: teoria e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV VALLS, Álvaro Luiz Montenegro. O que é ética. 13. ed. São Paulo: Brasiliense, Coleção Primeiros Passos.
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