MICOSE PULMONAR POR Candida tropicalis NA ENFERMARIA DE PEDIATRIA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY (HULW): RELATO DE CASO
|
|
- Sonia Vasques
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MICOSE PULMONAR POR Candida tropicalis NA ENFERMARIA DE PEDIATRIA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY (HULW): RELATO DE CASO Micose pulmonar por Candida tropicalis na enfermaria de pediatria do Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW): Relato de caso Geraldo Neto Neres Silva 1, Marcela Nóbrega De Lucena Leite 2 1 Graduando em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba 2 Professora do Departamento de Pediatria e Genética do Centro de Ciências Médicas da Universidade Federal da Paraíba Autor para correspondência: Geraldo Neto Neres Silva, Rua João Capitulino, 226, Centro Juazeirinho PB CEP: geraldoneres@hotmail.com. Telefone: (083)
2 RESUMO O registro do aumento do número de casos de doenças pulmonares causadas por fungos, embora raro, vem sendo descrito na literatura desde as últimas décadas do século XX. A espécie Candida trolicalis é uma das mais envolvidas em infecções de caráter nosocomial, considerando a facilidade em se encontrar, nesses lugares, indivíduos com distúrbios do sistema imunodefensivo, dando origem a candidíase por manifestação oportunística. O presente relato discorre sobre a investigação diagnóstica de um caso de micose pulmonar por Candida tropicalis manifesto em um paciente da enfermaria pediátrica do Hospital Universitário Lauro Wanderley em João Pessoa na Paraíba. O objetivo é reconhecer a natureza do desenvolvimento da patogênese através da constatação de um caso de micose pulmonar pelo agente fúngico em questão. Palavras-chave: micose, candida, pulmão, enfermaria. 2
3 ABSTRACT The increase in the number of cases of lung diseases caused by fungi, although rare, has been described in the literature since the last decades of the twentieth century. The species Candida trolicalis is one of the most involved in infections of nosocomial character, considering an easiness to be found, in these places, people with the immunodefensive system, giving rise to candidiasis by opportunistic manifestation. The present report discusses a diagnostic investigation of a case of pulmonary mycosis by Candida tropicalis manifested in a pediatric nursing patient at Lauro Wanderley University Hospital in João Pessoa, Paraíba. The objective is to recognize the nature of development of the pathogenesis through the finding of a case of pulmonary mycosis by the fungal agent in question. Key words: ringworm, candida, lung, nursery Key words: ringworm, candida, lung, nursery. 3
4 INTRODUÇÃO Os fungos são organismos que se apresentam na natureza com hábitos diversos de sobrevivência, podendo conviver harmonicamente com outros organismos ou provocar prejuízos à saúde e/ou à existência de outras espécies. Alguns têm baixo potencial de virulência e só desenvolvem doenças em pessoas que se encontram em situações adversas, como as que se apresentam com algum comprometimento do estado imunológico, quer seja por fatores intrínsecos ao hospedeiro, ou por fatores extrínsecos relativos ao ambiente em que essa pessoa vive. A micose que venha a se desenvolver nessas condições é classificada como oportunística. No caso da espécie Candida tropicalis, preocupa a existência de casos de candidemia e/ou candidíase por ela provocados em pacientes que se encontram sob internação hospitalar e submetidos a um prévio tratamento de moléstias que evoluem com graus variados de imunodeficiência. Se os profissionais envolvidos no processo de cuidado de pacientes, principalmente nas enfermarias, puderem ter uma maior agilidade no conhecimento da fonte causadora de infecção pelo fungo Candida tropicalis, seria possível otimizar a qualidade no atendimento dos casos quando presentes, evitando, com isso, maiores transtornos decorrentes da sua manifestação. Considerando a capacidade de controle da maioria dos fatores de predisposição e o potencial de baixa virulência da espécie, porém admitindo que existam riscos por se tratar de um gênero que é ubíquo, faz-se necessário avaliar os casos encontrados para que se possa manter um registro dos seus dados, contribuindo como substrato epidemiológico para identificação da população suscetível no HULW, o que ajudaria na tomada de decisões clínicas e ou gerenciais que visem a evitar o surgimento de novos casos, bem como o controle dos casos manifestos. APRESENTAÇÃO DO RELATO Paciente feminina de 7 anos e 11 meses, branca, estudante, procedente do município de Santa Helena-PB, recorreu aos serviços de assistência em um hospital de referência no município de Cajazeiras-PB, no mês de setembro de 2016, ocasião em que 4
5 apresentava quadro de febre, tosse e dor em hemitórax esquerdo (HTE), quinze dias após ter tido alta no mesmo serviço para tratamento de pneumonia (PNM). A paciente apresenta história pregressa de internações de repetição pelo mesmo motivo desde o mês de março daquele ano. Em função das hipóteses de pneumonia levantadas no serviço de onde veio, a paciente foi admitida na enfermaria pediátrica do Hospital Universitário Lauro Wanderley (UFPB). Ao exame físico, apresentava-se em bom estado geral, eupneica, afebril, corada e, na ausculta respiratória, tinha diminuição do murmúrio vesicular na metade superior do hemitórax direito. Recebeu tratamento, inicialmente, com azitromicina e ceftriaxona, terapia que foi mantida por cinco dias para a azitromicina e dez dias para a ceftriaxona, além de ter sido medicada com sintomáticos durante o tempo de internação. Uma primeira radiografia de tórax em PA mostrou redução da transparência do lobo médio e lobo superior direito em relação ao parênquima contralateral, podendo estar relacionada a processo infeccioso (Figura 1). Também foram solicitados PPD, com resultado negativo, e parasitológico de fezes, que revelou ausência de protozoários e helmintos. Três dias depois, ainda sob o uso de ceftriaxona desde a admissão, foram solicitados novos exames radiográficos em PA em inspiração e expiração forçadas, em que não foi evidenciado desvio de mediastino, porém foi observada melhora significativa na hipotransparência em relação à radiografia anterior. Figura 1- Redução da transparência do lobo médio e lobo superior direito em relação ao parênquima contralateral, podendo estar relacionada a processo infeccioso. 5
6 Foi solicitada, ainda, Tomografia (TC) de tórax com e sem contraste. Na TC sem contraste foi evidenciada consolidação parenquimatosa acometendo o seguimento posterior do lobo superior direito (LSD) e seguimento superior do lobo inferior direito (LID), observando-se áreas de baixa densidade parenquimatosa que sugeriam necrose (Figura 2). Já a TC com contraste evidenciou a presença de múltiplas linfonodomegalias ocupando as cadeias paratraqueal direita, subcarinal e hilar direita, associadas a proeminente coleção pulmonar interessando o seguimento posterior do LSD e o seguimento superior do LID, de paredes espessadas e contornos internos relativamente regulares, caracterizando-se componente líquido e focos gasosos com realce periférico após a infusão do meio de contraste venoso. Figura 2- Consolidação parenquimatosa acometendo o seguimento posterior do lobo superior direito e seguimento superior do lobo inferior direito Após análise dos resultados das tomografias, a paciente foi submetida a broncofibroscopia, com coleta de material de lavado broncoalveolar e biópsia transbrônquica do seguimento posterior do lobo superior direito (Figura 3). O estudo do lavado broncoalveolar mostrou intensa reação leucocitária e infecção pelo fungo da espécie Candida tropicalis. Já a análise da amostra do fragmento de mucosa retirado por biópsia transbrônquica descartou a presença de sinais de malignidade no material estudado. 6
7 Figura 3- Brônquio do lobo superior direito ocupado por secreção mucopurulenta espessa oriunda do brônquio do seguimento posterior (IID). Fonte da figura da árvore brônquica: Sobotta, Atlas de Anatomia Humana. Após um período de 17 dias de internação, a paciente teve alta hospitalar e foi encaminhada para acompanhamento ambulatorial em função da presença da lesão pulmonar atribuída a infecção fúngica diagnosticada. Optou-se pelo tratamento a base de itraconazol no esquema de 10 mg/kg/dia durante quatro semanas. Retornou após esse período com exames de imagem, que não mais constataram a presença de lesão na área pulmonar sob investigação. DISCUSSÃO O histórico de internações de repetição contribui para expor o paciente ao ambiente hostil do meio hospitalar no que se refere a fontes de infecção representada por esses serviços. Foi destacado a importância da identificação do agente etiológico nessas infecções, pois a patogenicidade e o padrão de sensibilidade de cada antimicrobiano apresentam variações de acordo com cada espécie 4. Basu (2011) descreve o fungo da espécie Candida tropicalis como o mais prevalente dentre aqueles isolados em material médico hospitalar nos países em desenvolvimento, particularmente na Índia 1-2. O que corrobora com Tarantino (2002), quando manifesta preocupação pela infecção nosocomial por espécies de Candida 2. 7
8 A paciente do caso apresentado mostrou melhora significativa da hipertransparência nas radiografias de tórax, assim como da ausculta pulmonar, com melhora no som do murmúrio vesicular três dias depois da admissão, fazendo uso de terapia antimicrobiana com ceftriaxona e azitromicina. De indicação nas infecções sistêmicas graves causadas por bacilos gram-negativos entéricos produtores de beta lactamase, no caso do ceftriaxona, e nas infecções respiratórias agudas e/ou pela suspeita de infecção por germes atípicos, no caso da azitromicina, respectivamente 7. Oliveira (2015) destaca o papel do Candida como fungo oportunista em relação à manifestação de deficiência imunológica de pacientes relacionada ao tratamento de doença de base com uso de corticosteroides, considerando o histórico de infecções respiratórias de repetição 5. A Candida albicans é o representante mais comum desse gênero de fungos, que tem o homem como principal reservatório natural de suas espécies 6. Considera-se, ainda, que o controle da proliferação destes fungos se deve à presença da microbiota bacteriana normal dos seres humanos, que impedem o seu crescimento 2-6, e que a inibição dessa microbiota por antibióticos é um dos fatores responsáveis pelo maior crescimento desses fungos no organismo hospedeiro 2. Outros fatores relacionados seriam o uso de corticoides e outros tratamentos, como quimioterapia e radioterapia, que podem contribuir para a imunodeficiência do indivíduo exposto e, consequentemente, para a disseminação dos fungos desse gênero. Tumores sólidos, linfomas, leucemias, doenças crônicas consuntivas, transplantes, grandes traumas, diabetes mellitus e uso prolongado de cateteres são outros fatores que também estão relacionados com o crescimento do Candida 6. No caso relatado, a identificação do fungo Candida tropicalis foi demonstrada a partir da análise do lavado broncoalveolar obtido a partir da broncofibroscopia. Oliveira (2015) reitera o uso de amostras de secreção de lavado broncoalveolar para monitoramento das vias aéreas inferiores. A autora destaca, ainda, a possibilidade de obtenção precoce da identificação de um agente infecioso, o qual pode favorecer a diminuição da morbidade e mortalidade 5. É importante enfatizar aqui, ainda, a importância do conhecimento da natureza oportunista da infecção fúngica pelo Candida tropicalis, bem como os riscos de contaminação de insumos hospitalares por esses agentes, considerando a reconhecida 8
9 capacidade de transmissão de tais fungos para o conjunto de ações envolvidas no manejo de cuidados aos pacientes sob internação. Essa espécie é tida como uma das mais envolvidas em infecções de caráter nosocomial 6, considerando a facilidade em se encontrar nesses lugares indivíduos com distúrbios do sistema imunodefensivo devido às razões já citadas. CONCLUSÕES O caso relatado e o levantamento de publicações relacionadas chamam a atenção para uma situação que pode estar presente no cotidiano das enfermarias de hospitais em toda a área de distribuição do fungo da espécie Candida tropicalis pelo mundo, o que corrobora com os autores que consideram ser esta espécie como uma das mais envolvidas em infecções de caráter nosocomial, considerando a facilidade em se encontrar, nesses lugares, indivíduos com distúrbios do sistema imunodefensivo devido às razões referidas no escopo desse trabalho. É interessante, também, chamar a atenção para a importância de se controlar os fatores de risco que podem propiciar o desenvolvimento de doenças decorrentes de tal fungo, como a micose pulmonar descrita nesse relato, haja vista o caráter essencialmente oportunista da infecção. Procuramos, com esse texto, ter contribuído para a construção de uma ferramenta que incite futuros estudos relacionados a esse tema. REFERÊNCIAS 1. Basu S, Chakraborty D, Dey SK, Das Satadal. Biological Characteristics of Nosocomial Candida tropicalis Isolated from Different Clinical Matherials of Criticaiiy Ill Patients as ICU. International Journal of Microbiological research IDOSI Publications, (2): Levinson W. Micologia. In: Levinson W. Microbiologia Médica e Imunologia. 10ª ed. Porto Alegre: Artmed,
10 3. Murray PR. Micoses Oportunistas. In: Murray PR, Rosenthal KS, Pfaller MA. Microbiologia Médica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier Nunes EB, Nunes NB, Monteiro JCMS, Paes ALV. Perfil de Sensibilidade do Gênero Candida a Antifúngicos em um Hospital de Referência da Região Norte do Brasil. Rev Pan-Amaz Saúde. Belém, 2011; 2(4): Oliveira T, Nogueira IIF, Cambuim, Mendes GP, Souza-Motta CM de. Estudo da Incidência de Fungos Isolados de Amostras de Lavado Bronco Alveolar, Biópsia Transbrônquica e de Escarro. Rev. Ciências em Saúde v6, nº1. Recife, Tarantino AB, Capone D, Aidé MA, Lazéra M dos S, Wanke B. Micoses Pulmonares. In: Tarantino AB. Doenças Pulmonares. 5ªed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, Tavares W. Antibióticos e Quimioterápicos Para o Clínico. 2ª ed. São Paulo. Atheneu,
36º Imagem da Semana: Radiografia de tórax
36º Imagem da Semana: Radiografia de tórax Radiografia de tórax, incidência anteroposterior Radiografia de tórax, perfil esquerdo Enunciado Criança de 8 anos, masculino, previamente hígida, foi levada
Leia maisImagem da Semana: Radiografia e TC. Imagem 01. Radiografia simples do tórax em incidência póstero-anterior.
Imagem da Semana: Radiografia e TC Imagem 01. Radiografia simples do tórax em incidência póstero-anterior. Imagem 02: Radiografia simples do tórax em perfil direito. Imagem 03: Tomografia computadorizada
Leia maisTB na infância. Campanha CDC. Ministério da Saúde. Dr. Vinícius Moreira Gonçalves
Dr. Vinícius Moreira Gonçalves Graduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) TB na infância Mestre em Pediatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisPneumonias - Seminário. Caso 1
Pneumonias - Seminário Caso 1 Doente do género masculino, de 68 anos, com quadro de infecção das vias aéreas superiores. Posteriormente desenvolve tosse e expectoração purulenta, febre alta, resistente
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento
Leia maisMódulo I: Processos Patológicos Gerais (108
Semana Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE Turn Unidades Curiculares Seg Ter Qua Qui Sex o 3 4 5 6 7 Módulo I: Processos Patológicos Gerais ( horas) Profª.
Leia maisNÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Hospital São Lucas SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA José Antônio de Figueiredo Pinto DEFINIÇÃO Lesão arredondada, menor que 3.0 cm
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS TUBERCULOSE Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Baciloscopia direta do escarro - método prioritário (identifica o doente bacilífero); indicada para todos
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 2 DEPARTAMENTO: MIC
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Microbiologia Aplicada à Enfermagem CÓDIGO: MIC011 COORDENADORA: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA 30 45 05 CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO VERSÃO CURRICULAR: 2014/2
Leia maisÉ a resultante final de várias doenças caracterizadas por inflamação persistente que leva à dilatação irreversível de um
BRONQUIECTASIA DEFINIÇÃO É a resultante final de várias doenças caracterizadas por inflamação persistente que leva à dilatação irreversível de um ou mais brônquios. A condição geralmente se associa à
Leia maisPadrão acinar Gustavo de Souza Portes Meirelles 1. 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP. 1 Terminologia
Padrão acinar Gustavo de Souza Portes Meirelles 1 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP 1 Terminologia Em alterações comprometendo o ácino (conjunto de alvéolos, sacos alveolares,
Leia maisA Epidemiologia da Candidíase
5 A candidíase oral é uma infecção micótica oportunista, comum na cavidade oral, causada pela proliferação anormal de Candida, sendo a mais comum, a Candida albicans. Invasiva Superficial Costa-de-Oliveira,
Leia mais1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos
Áreas para Submissão de Resumos (1) Microbiologia de Alimentos Trabalhos relacionados com micro-organismos associados aos alimentos: crescimento, identificação, biossíntese, controle, interação com o hospedeiro,
Leia mais1. Área de concentração: Bioquímica básica e clínica
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO UNIDADE ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA DE EDUCAÇÃO CURSO DE BIOMEDICINA PROCESSO DE SELEÇÃO DOCENTE PARA 2010/1 1. Área de concentração: Bioquímica
Leia maisPROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA
PROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA ADMISSÃO HOSPITALAR PARA PACIENTE COM SUSPEITA DE TUBERCULOSE PULMONAR A tuberculose é transmitida por via aérea em praticamente
Leia maisCistos e cavidades pulmonares
Cistos e cavidades pulmonares Gustavo de Souza Portes Meirelles 1 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP 1 Definições Cistos e cavidades são condições em que há aumento da transparência
Leia maisPneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica
Pneumonia Comunitária no Adulto Carlos Alberto de Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio Membro Titular da Academia Nacional de Medicina Chefe do Serviço de Pneumologia,
Leia mais1 a ETAPA - PROVA C/PP
CONCURSO 2014 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA INSTRUÇÕES
Leia maisDefinir critérios de diagnóstico, prognóstico e tratamento das pneumonias do adulto adquiridas em comunidade.
TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental OBJETIVO - POPULAÇÃO ALVO Definir critérios de
Leia maisPLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Microbiologia Código: SAU10 Professor: Talita Merieli Silva de Melo E-mail: talita.merieli@gmail.com CH Teórica: 60h
Leia maisCOMISSÃO ORGANIZADORA
COMISSÃO ORGANIZADORA PRESIDENTE: Prof a Telma Maria Araújo Moura Lemos Prof a Edna Marques de Araújo Silva Prof a Tereza Neuma de Souza Brito Suplente Prof a Maíza Rocha de Abrantes Aprovado na 1 a Reunião
Leia maisurgência do mesmo? Pneumotórax.
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM MESTRANDA:
Leia maisCaso Clínico: IMPATIENT INPATIENT CARE
Caso Clínico: IMPATIENT INPATIENT CARE Homem de 62 anos, pintor aposentado foi hospitalizado há três semanas, apresentando uma temperatura de 38,8ºC, calafrios, mialgias, cefaléia e disúria por cinco dias.
Leia maisEMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA EM INFECTOLOGIA EAD
S DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA EM INFECTOLOGIA EAD DISCIPLINA: Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica Histórico da farmácia clínica, áreas de atuação da farmácia clínica, situação
Leia maisQuadro Clínico O idoso, ao oposto do paciente jovem, não apresenta o quadro clássico (febre, tosse e dispnéia), aparecendo em apenas 30,7%. Alteração status mental 44,6%. A ausculta não é específica e
Leia mais1 a ETAPA - PROVA C/ER
CONCURSO 2017 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/ER ENDOSCOPIA RESPIRATÓRIA INSTRUÇÕES
Leia maisSUSCETIBILIDADE E RESISTÊNCIA AOS ANTIFÚNGICOS
SUSCETIBILIDADE E RESISTÊNCIA AOS ANTIFÚNGICOS ANTIFÚNGICOS Entende-se por antifúngico ou antimicótico a toda a substância que tem a capacidade de evitar o crescimento de alguns tipos de fungos ou inclusive
Leia maisRaio X Simples do Tórax
Raio X Simples do Tórax Imagens de hipertransparência Prof Denise Duprat Neves Prof Ricardo Marques Dias 2 Como classificar Hipertransparência Anulares Em forma de anel com halo hipotransparente Cavidade,
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE COQUELUCHE NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE COQUELUCHE NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY Sérgio Vital da Silva Junior Discente do curso de Enfermagem da UFPB. E-mail: sergioenfe@hotmail.com Emmanuela Kethully Mota
Leia mais26/08/2016. Clínica Médica em Exercícios para Concursos
Clínica Médica em Exercícios para Concursos Clínica Médica em Exercícios para Concursos Elton Chaves Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia - Enfermeiro - Área Enfermagem do Trabalho De acordo com
Leia maisImagem da Semana: Fotografia
Imagem da Semana: Fotografia Figura 1: Lesão cutânea em membro inferior Figura 2: Lesão cutânea em região frontal Enunciado Criança, sexo masculino, 3 anos e 6 meses, portador de leucemia linfoide aguda,
Leia maisQualificar Centro de Estudos Técnicos de Formação em Saúde Curso Técnico em Saúde Bucal Disciplina de Microbiologia Reino Fungi
Qualificar Centro de Estudos Técnicos de Formação em Saúde Curso Técnico em Saúde Bucal Disciplina de Microbiologia Reino Fungi Professor: Bruno Aleixo Venturi O que são os fungos? Os fungos são micro-organismos
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
DISCIPLINA: Microbiologia e Ecologia Curso: Biomedicina Faculdade da Alta Paulista Plano de Ensino Período letivo: 2018 Série: 2ª Obrigatória ( X ) Optativa ( ) CH Teórica: 60h CH Prática: 20h CH Total:
Leia maisENFERMAGEM EMENTA DE DISCIPLINA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (62) 3209 6106 FAX 3209 6363 ENFERMAGEM EMENTA DE
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - Doenças respiratórias crônicas (DRC) são doenças crônicas tanto das vias aéreas superiores como
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA A solicitação do credenciamento do segundo ano na área de atuação em Hematologia e Hemoterapia
Leia maisIMUNO-ONCOLOGIA: CASO CLÍNICO EM CÂNCER DE PULMÃO
IMUNO-ONCOLOGIA: CASO CLÍNICO EM CÂNCER DE PULMÃO Apresentação: Lucianno Santos Oncologista Clínico Coordenador Médico Grupo Acreditar/Oncologia D or DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE honorários recebidos
Leia maisImagem da Semana: Ressonância nuclear magnética
Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento
Leia maisCIRURGIA PEDIÁTRICA HÉRNIAS
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED - UNIOESTE CIRURGIA PEDIÁTRICA HÉRNIAS Acadêmica Lydia Gayet de Bortoli Prof.
Leia maisCarbúnculo ou antraz Bacillus anthracis
Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis CARBÚNCULO OU ANTRAZ (EM INGLÊS, ANTHRAX) É UMA DOENÇA INFECCIOSA AGUDA PROVOCADA PELA BACTÉRIA BACILLUS ANTHRACIS O NOME DA DOENÇA VEM DO GREGO, ANTHRAX, QUE QUER
Leia maisPLANILHA GERAL - OITAVO PERIODO - FUNDAMENTOS DA CLINICA IV - 2º 2017
Página 1 PLANILHA GERAL - OITAVO PERIODO - FUNDAMENTOS DA CLINICA IV - 2º 2017 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Aula Inaugural Fisiopatologia das doenças respiratórias: edema, inflamação,
Leia maisSUMÁRIO. Glossário Apresentação PARTE I PRINCÍPIOS GERAIS... 27
SUMÁRIO Glossário... 23 Apresentação... 25 PARTE I PRINCÍPIOS GERAIS... 27 Capítulo 1.1 Introdução aspectos gerais, exigência de infraestrutura e atividades essenciais para a prevenção de iras na assistência
Leia maisProf. Claudia Witzel DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC Desenvolvimento progressivo de limitação ao fluxo aéreo ( parte não reversível) É progressiva Associada a uma resposta inflamatória anormal do pulmão, a partículas
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS
Fungos CARACTERÍSTICAS GERAIS Eucariontes Heterótrofos por absorção (digestão extra corpórea) Substância de reserva: glicogênio Parede celular de quitina e ergosterol Uni ou multicelulares Corpo formado
Leia maisInfecções Recorrentes na Criança com Imunodeficiências Primárias Pérsio Roxo Júnior
1 Infecções Recorrentes na Criança com Imunodeficiências Primárias Pérsio Roxo Júnior Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria Infecções Recorrentes 10% 10% Eutrofia 50%
Leia maisO ESTUDO. Pneumonias: monoterapia com β-lactâmico ou terapia combinada a macrolídeo?
Compartilhe conhecimento: Analisamos novo estudo que compara efetividade entre monoterapia com β-lactâmico e terapia combinada β- lactâmico associado a macrolídeo no tratamento de pneumonias. Em crianças
Leia maisCIÊNCIAS BIOLÓGICAS - BACHARELADO - DIURNO. Disciplina: Biologia de micro-organismos Código: 3176 Pré requisito: CHA prática: 38 horas/aula
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (62) 3209 6106 FAX 3209 6363 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Leia maisPERFIL MICROBIOLÓGICO DOS LAVADOS TRAQUEAIS DE PACIENTES EM VENTILAÇÃO MECÂNICA NA UTI PEDIÁTRICA
PERFIL MICROBIOLÓGICO DOS LAVADOS TRAQUEAIS DE PACIENTES EM VENTILAÇÃO MECÂNICA NA UTI PEDIÁTRICA Patrícia da Silva Oliveira (1); Afonso Rodrigues Tavares Netto (1); Roselle Crystal Varelo Dantas (1);
Leia maisFaculdade Alfredo Nasser-Instituto de Ciências da Saúde
CANDIDA albicans: UMA REVISÃO DE LITERATURA Kely Raiany Araujo da Costa; ProfDr. Angelma Genaro (kellyraianny@outlook.com) (angelmagenaro@hotmail.com) Faculdade Alfredo Nasser-Instituto de Ciências da
Leia maistratamento antimicrobiano das infecções do trato respiratório inferior e superior marcos tanita uti-hurp
tratamento antimicrobiano das infecções do trato respiratório inferior e superior marcos tanita uti-hurp tratamento antimicrobiano das infecções do trato respiratório superior e inferior marcos tanita
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. Professor: Isabela Farias CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): Período: VI Ano: 2018.
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Biomedicina Disciplina: Micologia Clínica Código: BIO19 Professor: Isabela Farias E-mail: CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total:
Leia maisUFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO IMPPG - INSTITUTO DE MICROBIOLOGIA PAULO DE GÓES CURSO BIOLOGIA NOTURNO
UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO IMPPG - INSTITUTO DE MICROBIOLOGIA PAULO DE GÓES CURSO BIOLOGIA NOTURNO PROFESSOR RESPONSÁVEL Angela Hampshire Lopes CARGA HORÁRIA 60 h 03 CRÉDITOS PERÍODO
Leia maisLEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DA PNEUMONIA NO ESTADO DE MINAS GERAIS E NA CIDADE DE VIÇOSA-MG
227 LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DA PNEUMONIA NO ESTADO DE MINAS GERAIS E NA CIDADE DE VIÇOSA-MG ERLAINE DA SILVA SOUZA², ANDRÊS VALENTE CHIAPETA², MONICA DA CONCEIÇÃO GOMES², ISABEL CRISTINA SILVA 3 Resumo:
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos Herpes Simples Lesões de membranas mucosas e pele, ao redor da cavidade oral (herpes orolabial vírus tipo 1) e da genitália
Leia maisAssistência de enfermagem ao paciente com dreno de tórax. Profa. Dra. Carina Ap. Marosti Dessotte 2016
Assistência de enfermagem ao paciente com dreno de tórax Profa. Dra. Carina Ap. Marosti Dessotte 2016 Drenagem Torácica Consiste na introdução de um dreno em uma das três cavidades do tórax (pericárdio,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA IDENTIFICAÇÃO Atividade Curricular: Modulo de Mecanismos de Agressão e Defesa Código: CB02043 Carga Horária: 240 h / Semestre
Leia maisComplicações pulmonares após transplante de células tronco hematopoéticas
Complicações pulmonares após transplante de células tronco hematopoéticas Dados Gerais Complicações pulmonares após transplante de células tronco hematopoéticas Complicações pulmonares ocorrem em 40 a
Leia maisConduta Frente a Casos de Tuberculose Eletânia Esteves de Almeida Infectologista
Conduta Frente a Casos de Tuberculose Eletânia Esteves de Almeida Infectologista www.ccdionline.com Tuberculose Mycobacterium tuberculosis; Forma pulmonar: responsável pela manutenção da cadeia de transmissão.
Leia maisPNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA PAV IMPORTÂNCIA, PREVENÇÃO CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E NOTIFICAÇÃO
PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA PAV IMPORTÂNCIA, PREVENÇÃO CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E NOTIFICAÇÃO IRAS PAINEL GERAL O risco de um passageiro morrer numa viagem aérea é de cerca de um em dez milhões
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Biomedicina Disciplina: Microbiologia Clínica
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Biomedicina Disciplina: Microbiologia Clínica Código: BIO13 Professor: Isabela Farias E-mail: isabela.farias@fasete.edu.br CH Teórica:
Leia maisRadiografia e Tomografia Computadorizada
Radiografia e Tomografia Computadorizada Análise das Imagens Imagem 1: Radiografia simples de tórax, incidência posteroanterior. Infiltrado micronodular difuso, bilateral, simétrico, predominantemente
Leia maisRelato de Caso. Gabriela Azevedo Foinquinos
Relato de Caso Gabriela Azevedo Foinquinos Relato de Caso Paciente 64 anos, sexo masculino, branco, casado, natural e procedente de João Pessoa, HAS, DM e com diagnóstico de Doença Hepática Crônica por
Leia maisSepse Professor Neto Paixão
ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer
Leia maisInfecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle.
INFORME TÉCNICO XXXVII Outubro 2010 Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. Definição de microorganismos multi-resistentes: São microrganismos resistentes
Leia maisQUADRO DISCIPLINAS PCS. Núcleo Comum
QUADRO DISCIPLINAS PCS Núcleo Comum Disciplina Obrigatória PCS 01 - Metodologia da investigação científica (M/D) 2 Ementa: Estudos das bases teóricas conceituais sobre o conhecimento científico. Subsídios
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Oximetria de Pulso. Frequência Respiratória. Fisioterapia Respiratória. Fisioterapia Motora. Enfermaria INTRODUÇÃO
AVERIGUAÇÃO DA OXIMETRIA DE PULSO E DA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA ANTES, DURANTE E APÓS A REALIZAÇÃO DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA E MOTORA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS EM ENFERMARIA. FINDING OF THE OXIMETRY
Leia maisRADIOTERAPIA ESTEREOTÁXICA CORPÓREA
RADIOTERAPIA ESTEREOTÁXICA CORPÓREA Bases da Radioterapia Tipos de Radioterapia Efeitos Colaterais Enf. Alexandre Barros Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein - SP Paciente :
Leia mais5º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax
5º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Imagem 1: Radiografia de tórax em incidência ântero-posterior. Recém nascido, masculino, 28 dias de vida, IG: 36 semanas, PN:2.850g, em aleitamento materno exclusivo,
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Caxumba = Parotidite Infecciosa aguda, caracterizada por febre e aumento de volume de uma ou mais glândulas salivares,
Leia maisPLANO DE CURSO. Identificar as bactérias de acordo com suas formas e arranjos;
CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 Componente Curricular: Microbiologia e Imunologia Código: FAR - 310 Pré-requisito: ------ Período Letivo: 2016.1 Professor:
Leia maisCom elevada freqüência coexistem no mesmo paciente, com predomínio de uma ou de outra.
DPOC DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Mecanismo de obstrução das vias aéreas Mecanismo de obstrução das vias aéreas DPOC Bronquite Crônica e Enfisema Pulmonar C l d f üê i i i Com elevada freqüência
Leia maisTuberculose pulmonar na Sala de Urgência
Tuberculose pulmonar na Sala de Urgência Autores e Afiliação: Paulo Cesar Dalto Filho. Ex- Médico residente de Clínica Médica do Departamento de Clínica Médica da FMRP-USP; José Maurício Segundo Correia
Leia maisInfecção em doença estrutural pulmonar: o agente etiológico é sempre Pseudomonas?
Infecção em doença estrutural pulmonar: o agente etiológico é sempre Pseudomonas? Não há conflito de interesses Professor Associado FMB/UFBA Ambulatório Previamente hígidos Comorbidades Antibióticos (3
Leia maisRESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisCANDIDO, Yasmin Gabriella Barbieri do 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2
ELABORAÇÃO E PROSPOSTA DE IMPLANTAÇÃO PROCEDIMENTO OPERACIONAL BÁSICO SOBRE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS PARA EQUIPE DE ENFERMAGEM DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MUNICIPAL DE CAMBIRA PARANA. CANDIDO, Yasmin Gabriella
Leia maisSepse por Klebsiella pneumoniae - Revisão de 28 casos
Sepse por Klebsiella pneumoniae - Revisão de 28 casos Ana M. U. Escobar, Solange S. Rocha, Sérgio Sztajnbok, Adriana P. Eisencraft, Sandra J.F E. Grisi J pediatr (Rio J) 1996;72(4):230-234 Introdução A
Leia maisResultados 33. IV. Resultados
Resultados 33 IV. Resultados Resultados 34 1. AMOSTRAS E PACIENTES No período de Março de 2000 a Julho de 2001, 58 amostras de 45 pacientes com suspeita de tuberculose pleural foram encaminhadas ao Laboratório
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Oximetria de pulso. Frequência respiratória. Fisioterapia respiratória. Fisioterapia motora. Enfermaria.
AVERIGUAÇÃO DA OXIMETRIA DE PULSO E DA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA ANTES, DURANTE E APÓS A REALIZAÇÃO DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA E MOTORA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS EM ENFERMARIA FINDING OF THE OXIMETRY
Leia maisFUPAC Araguari Curso de medicina. Disciplina Saúde Coletiva II 7º período. Prof. Dr. Alex Miranda Rodrigues. A CRIANÇA COM DISPNÉIA
FUPAC Araguari Curso de medicina. Disciplina Saúde Coletiva II 7º período. Prof. Dr. Alex Miranda Rodrigues. A CRIANÇA COM DISPNÉIA Objetivos desta aula Discutir a abordagem da criança com dispneia na
Leia maisCampus Universitário s/n Caixa Postal 354 CEP Universidade Federal de Pelotas.
ESTUDO RETROSPECTIVO DAS NEOPLASIAS PULMONARES DIAGNOSTICADAS NO SETOR DE RADIODIAGNÓSTICO DO HCV-UFPel NO PERÍODO DE FEVEREIRO DE 2003 A AGOSTO DE 2006. XAVIER 1 *, Fernanda da Silva; SPADER 1, Melissa
Leia maisDoenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos Básicos
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Estudos em Saúde Coletiva Graduação de Saúde Coletiva Disciplina: Fundamentos de Epidemiologia Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos
Leia maisÍndice Produtivo - GPD
CASO CLÍNICO Doença de Glasser Histórico Uma granja localizada no interior de São Paulo com 2.000 matrizes e sistema de produção de dois sítios separados, porém, muito próximos, com distância de 200 metros
Leia maisTÍTULO: INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ EM PACIENTES QUE UTILIZAM O SUS
TÍTULO: INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ EM PACIENTES QUE UTILIZAM O SUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO:
Leia maisMaria Barros 8 Novembro 2017 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE E HOSPITALAR
Maria Barros 8 Novembro 2017 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE E HOSPITALAR SUMÁRIO Introdução Objectivo Metodologia Resultados principais Conclusões Recomendações INTRODUÇÃO Infecções Respiratórias Agudas
Leia maisAlterações respiratórias da Síndrome de Down. Marina Buarque de Almeida
Alterações respiratórias da Síndrome de Down Marina Buarque de Almeida Alterações respiratórias da Síndrome de Down Sd Down: anormalidade cromossômica + comum, incidência de 1 em cada 600-800 nascimentos.
Leia maisProf. Dr. Harley Francisco de Oliveira
Seminários de Oncologia Prof. Dr. Harley Francisco de Oliveira SERVIÇO DE RADIOTERAPIA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Caso Clínico ID: AJS, feminino, 56 anos, gerente
Leia maisDepartamento de Pediatria Journal Club. Apresentadora: Eleutéria Macanze 26 de Julho, 2017
Departamento de Pediatria Journal Club Apresentadora: Eleutéria Macanze 26 de Julho, 2017 Introdução Nos países em que a Malária é endémica a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda testes de Malária
Leia maisCASOS CLÍNICOS IMUNOTERAPIA SUCESSOS E INSUCESSOS
CASOS CLÍNICOS IMUNOTERAPIA SUCESSOS E INSUCESSOS Ana Caroline Zimmer Gelatti Oncologista Clínica Investigatora Centro de Pesquisa em Oncologia HSL PUC/RS Mestre em Medicina e Ciências da Saúde PUC/RS
Leia maisMarcos Sekine Enoch Meira João Pimenta
FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João
Leia maisAutor : Larissa Odilia Costa Binoti Co-autores : Bernardo Relvas Lucas Camila Bae Uneda Daniella Leitão Mendes Juliana Cagliare Linhares
Autor : Larissa Odilia Costa Binoti Co-autores : Bernardo Relvas Lucas Camila Bae Uneda Daniella Leitão Mendes Juliana Cagliare Linhares Hospital Naval Marcílio Dias A sinusite é uma afecção comum, afetando
Leia maisImagem da Semana: Radiografia
Imagem da Semana: Radiografia Imagem 01. Radiografia de tórax e abdome em AP Recém-nascido (RN), a termo, sexo masculino e parto vaginal. Foi reanimado na sala de parto devido a apneia e frequência cardíaca
Leia maisIMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO. Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR
IMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR FIBROSE CÍSTICA Gene CFTR 1989 > 2000 mutações identificadas
Leia maisPré-requisito: --- Período Letivo: PLANO DE CURSO
CURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: Microbiologia e Imunologia Código: - Pré-requisito: --- Período
Leia maisRESULTADO TRABALHOS CIENTÍFICOS
RESULTADO TRABALHOS CIENTÍFICOS Apresentação Titulo Modalidade Dia Horário INVESTIGAÇÃO DE SURTO DE ACINETOBACTER BAUMANNII EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA EM DOENÇAS INFECCIOSAS
Leia maisComplicações na Doença Inflamatória Intestinal
1 Complicações na Doença Inflamatória Intestinal Esta é uma iniciativa do GEDIIB de favorecer o acesso dos Médicos especialistas em DII a uma forma lúdica de informar seus pacientes sobre aspectos decisivos
Leia maisImagem da Semana: Endoscopia digestiva alta
Imagem da Semana: Endoscopia digestiva alta Imagem 01. Endoscopia digestiva alta, evidenciando o esôfago. Paciente do sexo feminino, 19 anos, natural e procedente de Belo Horizonte, procurou atendimento
Leia maisTÓRAX: infecções pulmonares 2. R3 Carolina Reiser Dr. Rubens Gabriel Feijó Andrade
TÓRAX: infecções pulmonares 2 R3 Carolina Reiser Dr. Rubens Gabriel Feijó Andrade Mycoplasma p. Clamydia p. vírus QUADRO CLÍNICO Febre Tosse Expectoração Dispnéia Dor pleuríuca AGUDO! RADIOLOGIA INFECÇÃO
Leia maisTÍTULO: PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES ENCONTRADAS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA
TÍTULO: PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES ENCONTRADAS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia mais