Como Atua a Proteção Radiológica do IEN? João Regis dos Santos
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- Sérgio Campelo Desconhecida
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1 Como Atua a Proteção Radiológica do IEN? João Regis dos Santos
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3 Onde Estamos? IEN
4 A Ilha do Fundão Estamos a norte da Ilha do Fundão, na colina da Sapucaia, ponto mais elevado de uma antiga ilha do mesmo nome integrada por aterro a outras 8 ilhas na década de 40 do século passado.
5 Ilha da Sapucaia: O aterro sanitário do Rio por mais de 100 anos - Chegou a receber diariamente cerca de 700 toneladas de lixo, incluindo resíduos hospitalares e animais mortos. -O aumento progressivo da quantidade de lixo despejado na ilha fez com que ela houvesse acrescido duas vezes a sua superfície inicial. -O lixo despejado por vários anos na ilha chegou a prejudicar a navegabilidade no canal da Sapucaia e contribuir para a poluição das águas da Baía da Guanabara. - Em 1881, um informe publicado pela Junta Central de Hygiene Publica no Diário Oficial do Império do Brazil, com referência ao serviço de limpeza das praias na Ilha da Sapucaia, já apontava alguns problemas decorrentes da quantidade crescente de lixo despejado, como a falta de fornos de incineração e a necessidade de mudar o sistema de transporte do lixo, alegando ser impossível obter um serviço regular de transporte por via marítima, a menos que se fizessem grandes docas no litoral, onde os saveiros encarregados da recepção e da condução distante dos lugares mais povoados pudessem aportar.
6 Antiga Administração do Aterro Sanitário - Futuro IEN Colina da Sapucaia Grupo de autoridades em visita a Ilha da Sapucaia, para inspeção sanitária em 1933, vendo-se ao fundo edificações.da Administração do Aterro. Embora a Ilha da Sapucaia fosse um Aterro Sanitário (Lixão), a Colina sempre foi bem cuidada e firmada da rocha, pois era o local da Administração.
7 Projeto de Integração das Ilhas da Enseada de Inhaúma Ilha da Sapucaia A Ilha do Fundão surgiu a partir da integração de um arquipélago formado por oito ilhas: Baiacu, Bom Jesus, Cabras, Catalão, Fundão, Pindaí do Ferreira, Pindaí do França e Sapucaia. Com objetivo de abrigar a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a integração por meio de aterro, se deu entre 1949 a 1952.
8 Aterro das Ilhas Futuro IEN
9 Aterro das Ilhas Colina da Sapucaia
10 O Que Somos? Reator Rejeito Radiofarmácia Raios - X Somos um complexo de instalações, nuclear e radiativas
11 Principais Atividades Produção de radiofármacos Formação de recursos humanos Engenharia e seg. de reatores Aplicações de técnicas nucleares Engenharia de salas de controle Química e materiais nucleares Rejeitos radioativos Proteção radiológica
12 Quantos Somos? TOTAL: 387
13 Como Fazemos? Conforme Norma CNEN NE-3.02 a) b) c) d) e) f) g) Controle de áreas; Controle de trabalhadores; Controle do meio ambiente e da população; Controle de fontes de radiação e de rejeitos; Controle de equipamentos; Treinamento de trabalhadores; e Registros de dados.
14 Política de Segurança, Saúde, Qualidade e Meio Ambiente (Aprovada pela Portaria IEN nº 013, de 26/02/2003) O Instituto de Engenharia Nuclear (IEN), como uma unidade de pesquisa e desenvolvimento tecnológico da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), classificado como instalação nuclear e radiativa, consciente de suas responsabilidades no que se refere ao uso seguro da energia nuclear, condição determinante para a excelência institucional, adota e se compromete com a presente Política de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, que visa priorizar, manter e aprimorar continuamente todas as condições relacionadas aos fatores humanos, técnicos e organizacionais, envolvidos nas questões ligadas à segurança, saúde, qualidade e ao meio ambiente. Essa Política pretende conduzir aos seguintes objetivos: 1. Tratar a segurança como fator estratégico; 2. Fortalecer a cultura de segurança; 3. Propiciar o comprometimento de toda a força de trabalho com a implementação da presente Política; 4. Assegurar processo de melhoria contínua na busca de soluções tecnológicas seguras, ambientalmente adequadas e economicamente viáveis; 5. Assegurar o uso das normas da CNEN, no que se refere às questões nucleares e/ou radiativas e normas ambientais aplicáveis; 6. Adotar, para os assuntos não prescritos na legislação específica do regime jurídico dos servidores públicos da União, as normas relativas à segurança e medicina do trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego; 7. Dotar os indivíduos de conhecimentos suficientes para assegurar o entendimento do significado de suas responsabilidades e das conseqüências de erros advindos de má interpretação ou negligência; 8. Implementar sistemas de gestão da qualidade nos seus processos, com base nas normas pertinentes; 9. Assegurar canais de comunicação entre todos os níveis da organização, permitindo que assuntos relacionados à segurança meio ambiente e saúde sejam avaliados de forma clara, transparente e responsável; 10. Implementar e aprimorar continuamente a capacidade de respostas às emergências.
15 Áreas Controladas e Supervisionadas do IEN TIPO DE ÁREA INSTALAÇÃO TIPO DE INSTALAÇÃO SUPERVISIONADA nuclear Reator Argonauta (Bloco A) (SEREA) Complexo de Cíclotrons e de Produção de Radiofármaco (Bloco E1) (DIRA) Laboratório de Radiotraçadores (Bloco M) (DIRA) Salão do Reator radiativa Ciclotron CV-28 CONTROLADA Laboratório de Medidas Nucleares do Reator radiativa Área Experimental (CV 28) Laboratório de Medidas Nucleares da DIRA Sala de Controle do Ciclotron CV 28 Caverna do Ciclotron CV 28 Caverna do 123I Caverna do FDG Caverna de Atividades Técnicas Nucleares Oficina do Ciclotron CV 28 Ciclotron RDS111 (inativo) radiativa Sala de Controle do Ciclotron RDS 111 Laboratório de Controle de Qualidade de FDG Processamento e Expedição radiativa Laboratório de Controle de Qualidade Laboratório de Processamento de 123I e FDG Laboratório de Controle de Qualidade Sala de Expedição Tanque Efluentes radiativa Tanque de Efluentes Líquidos dos Ciclotrons de radiativa Laboratório de Radiotraçadores Caverna do RDS 111 Laboratório de Processamento de FDG
16 Áreas Controladas e Supervisionadas do IEN TIPO DE ÁREA INSTALAÇÃO TIPO DE INSTALAÇÃO SUPERVISIONADA Instalações para Segregação e Armazenamento de Rejeitos Radioativos (Bloco K) (SEQNR) Processos Químicos e Nucleares (SEQNR) Processos Químicos e Nucleares (SEQNR) Tecnologia de Materiais (Bloco H) (SEMAT) CONTROLADA nuclear Depósito Provisório de Material Salvaguardado radiativa Tanques de Rejeitos Líquidos Área de Segregação e Compactação de Rejeitos Galpão de Processos I (Bloco Q) radiativ a Galpão de Processos I Galpão de Processos II (Bloco L) radiativ a Galpão de Processos II Laboratório de Preparação de Amostras Laboratório de Analítica Laboratório de Análise Instrumental Laboratório de Fluorescência de Raios X Laboratório de ICP Laboratório de Processos Almoxarifado da Química Química e Materiais Nucleares (Bloco H) radiativa Tecnologia de Membranas Poliméricas radiativa Tecnologia Poliméricas Tecnologia de Membranas Poliméricas e Cerâmicas radiativa Tecnologia de Membranas Poliméricas e Cerâmica de Membranas Depósito Intermediário de Rejeitos (Instalação Antiga) Depósito Intermediário de Rejeitos (Instalação Nova)
17 Áreas Controladas e Supervisionadas do IEN INSTALAÇÃO TIPO DE ÁREA TIPO DE INSTALAÇÃO SUPERVISIONADA Processos Químicos e Nucleares (SEQNR) Tecnologia de Materiais (Bloco H) (SEMAT) Química e Materiais Nucleares (Bloco H) radiativa Laboratório de Preparação de Amostras Laboratório de Analítica Laboratório de Análise Instrumental Laboratório de Fluorescência de Raios X Laboratório de ICP Laboratório de Processos Almoxarifado da Química Tecnologia de Membranas Poliméricas radiativa Tecnologia de Poliméricas Membranas Tecnologia de Membranas Poliméricas e Cerâmicas radiativa Tecnologia de Membranas Poliméricas e Cerâmica Laboratórios de Medidas Radiológicas (Bloco N) (CSPR) radiativa Laboratório de Radiometria e Espectrometria Laboratório de Dosimetria TL Instrumentação e Confiabilidade Humana (Bloco G) (SEINS) radiativa Sala de Fontes - Manutenção Sala de Fontes - Projetos Ambulatório Odontológico (Bloco X) (SESST) radiativa Consultório Odontológico CONTROLADA
18 Estratégia de Atuação Complexo de Ac. Prod. Radiofármacos: - Irradiação do alvo - Processamento de radiofármacos - Expedição de radiofármacos - Manutenção em áreas sujeitas a radiação S P R Reator Argonauta: - Operação - Retirada de amostra - Expedição de radioisótopos - Manutenção em áreas sujeitas a radiação Rejeitos e Laboratórios em Geral: - Atividades de rotina - Atividades especiais, que exija liberação
19 Rotina Reator ATIVIDADES SEMANAIS: - Verificação operacionais dos monitores - Amostragem de ar - Esfregaços - Análise da água do tanque dreno (operação em potência de 340 W) DURANTE A OPERAÇÃO (maior que 170 W): - Levantamento radiométrico em todos os pontos. DURANTE A OPERAÇÃO (170 W ou menor): - Levantamento radiométrico em todos os pontos, inclusive no Salão.
20 Monitoramento no Reator Pontos de monitoramento radiológico no reator Argonauta. Medições Externas (MÉDIA EM 2015) 8 6 Taxa de 4 dose (microsv/h) 2 0 GAMA NÊUTRONS Pontos Externos 6
21 Rotina no Complexo de Aceleradores e Produção de Radiofármaco (DIRA)
22 Rotina na DIRA - Monitoramento (gama e nêutrons) durante a irradiação do alvo (Diariamente) - Amostragem de ar do Laboratório de Processamento (Diariamente) - Amostragem de ar das chaminés de emissão de efluentes gasosos (Diariamente) - Monitoramento de superfície (esfregaços) nos Laboratórios de Processamento e Controle de Qualidade (Diariamente) - Monitoramento de vestimentas e EPI nos Pontos de Controle de acesso - Controle de acesso e de dose em intervenções programadas (Processamento e Manutenção) - Expedição de radiofármacos
23 Acelerador CV-28 Irradiação do Alvo: - Monitoramento gama e nêutrons em 9 pontos internos e 2 externos de amostragem Processamento: - Amostragem do ar nos laboratórios de processamento - Monitoramento de superfície (esfregaços) em locais sujeitos à contaminação. Manutenção: - Monitoramento e liberação de acesso em intervenções programadas
24 Células de Processamento de Iodo-123
25 Amostragem de Ar São realizadas amostragens diárias, durante o processamento, do radiofármaco, para avaliar possível contaminação por aerodispersóides radioativos. Célula de Processamento de Fluor-18
26 Controle de Dose Durante Intervenções Programadas Acompanhamento durante intervenções operacionais eventuais nas células de processamento ou quando da atuação de equipes de manutenção, no irradiador, cavernas ou células de processamento.
27 Expedição de Radiofármacos - Embalagem do radiofármaco - Monitoramento do embalado - Caracterização do IT - Sinalização - Elaboração da documentação - Monitoramento do veículo
28 Expedição de Radiofármacos - Monitoramento do veículo - Verificação das condições do veículo (kit de emergência, blindagem extra), e do condutor quanto à documentação.
29 Expedição de Radiofármacos em 2015
30 Rejeitos e Laboratórios em Geral Depósitos de Rejeitos: - Monitoramento gama e nêutrons em 32 pontos de amostragem - Monitoramento de superfície (esfregaços) em locais sujeitos à contaminação - Amostragem do ar Laboratórios em Geral (9): - Levantamento radiométrico - Monitoramento de superfície (esfregaços) em locais sujeitos à contaminação
31 Monitoramento Ambiental Realização de monitoração ambiental no entorno das instalações, para verificar possíveis alterações relacionadas aos impactos das atividades. A partir de 2006, 10 pontos de amostragens para avaliação da dose gama foram instalados, com a utilização de dosímetros TLD.Os resultados demonstram que não tem ocorrido impactos por radiações ionizantes.
32 Valores Médios Anuais das Taxas de Kerma no IEN Programa de Monitoração Ambiental Próximo ao Restaurante do IEN Mastro da Bandeira 0,4 0,35 0,3 0,25 Próximo ao muro da DIQUI Entre os prédios da DICH e DIQUI 0,2 0,15 0,1 0,05 Entre o novo Dep. Rej. e o Tanque da Brigada Próximo à trilha Em frente ao Laboratório da Dosimetria Próximo ao campo de futebol Em frente ao Tanque de efluentes liq. cíclotron 2013 Próximo à Portaria 1 Medidas em µgy/h
33 Controle de Dose dos Trabalhadores Monitoração Externa: - Filmes dosimétricos, Albedo e Anel (IOE/INE) - Dosímetros eletrônicos ou canetas dosimétricas (IPE e Visitantes) Monitoração Interna: - Dosimetria In Vivo (ECI e Bioanálise) Realizadas em laboratórios do IRD
34 Totalização do Monitoramento Individual Filme Anel Albedo Corpo Inteiro Bioanálise (urina) Os resultados individualizados são disponibilizados no SISDOSE na intranet.
35 Treinamento de Trabalhadores Cursos e treinamentos ofertados: - Proteção radiológica para IOE - Proteção radiológica para IPE - Primeiros socorros - Qualificação para equipes de emergência - Ambientação de segurança para terceirizados - Uso de EPI - Formação de brigada de incêndio
36 Trabalhadores Treinados nos Últimos 12 Meses TOTAL: 260
37 Registros de Dados e Relatórios O IEN possui um Plano de Proteção Radiológica para atender todas as suas instalações. Cada instalação sujeita ao licenciamento pela CNEN, pressupõe um Programa de Proteção Radiológica específico, que integra o seu Relatório de Análise de Segurança; A CSPR mantém um Manual de Procedimentos, onde estão descritas as principais práticas relacionadas à proteção radiológica, segurança e emergência; Estes documentos propõem mecanismos de registros de dados e a emissão de relatórios, de maneira a garantir a efetiva avaliação dos resultados e a melhoria dos mecanismos de controle; Todos estes documentos são disponibilizados na intranet.
38 Formulário de Acesso às Áreas Controladas para Controle Ocupacional
39 Relatório de Investigação Utilizado quando atinge-se nível de investigação para monitoração individual de IOE que é, para dose efetiva, 6 msv por ano ou 1 msv em qualquer mês e 2mSv/mês para extremidades.
40 Relatório de Interferência Utilizado quando atinge-se nível de investigação para monitoração individual de IOE que é, para dose efetiva de 1,6 msv/mês ou 41,6 msv para extremidades.
41 Relatório de Cálculo de Dose Emitido pelo realização do Inteiro. IRD quando da Exame de Corpo Os valores de Dose Efetiva Comprometida integra o Histórico Radiológico do Trabalhador..
42 Relatório de Avaliação Global Emitido pelo Supervisor de Radioproteção da instalação com vistas a consolidar os resultados anuais do monitoramento de pessoas.
43 Permissão de Trabalho (PT) Emitido pelo Técnico responsável pela avaliação e controle radiológico (ou de outro risco ocupacional), quando das intervenções especiais programadas.
44 Conclusões - Não há registros neste tempo em que estamos atuando no IEN, de qualquer intercorrência relacionada a radioproteção, com impacto sobre a os trabalhadores ou ao meio ambiente; - Eventuais incidentes ocorridos, normais numa instalação com as características do IEN, são e devem ser objeto de reflexão para a implementação da otimização das práticas, visando a melhoria contínua das condições de segurança radiológica; - Embora satisfeito, entendo que não podemos baixar a guarda. O trabalho é necessário, a segurança importante e a vida essencial (Ney Juvent) Pode ser seguro trabalhar com energia nuclear?
45 Muito Obrigado! Colaboraram: Toda equipe da CSPR, em especial: - João Carlos Pereira da Silva - Luiz Carlos Reina Pereira da Silva - Osvaldir Paulo dos Santos - Rodolfo de Oliveira Rosa - Eara Souza Luz Oliveira - Geraldo Cortines - Milton Artur Mendes - José Antônio Alves Furtado (Tony) - Leila Carla Brum regis@ien.gov.br Tel. (21) Cel. (21)
46 Ah, que saudade eu tenho da Bahia! Aratuípe não é apenas um lugar...é um estado de espírito.
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