ACTA Nº 3/97 Reunião do Conselho Pedagógico
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1 ACTA Nº 3/97 Reunião do Conselho Pedagógico No dia dezasseis de Dezembro de mil novecentos e noventa e sete, pelas catorze horas, teve início, no Anfiteatro 203 do Edifício IV da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, uma reunião do plenário do Conselho Pedagógico, subordinado à seguinte ordem de trabalhos: Aprovação da Acta da Reunião Anterior; 2 - Apresentação do Relatório de Actividades do Ano Lectivo 1996/97; 3 - Apresentação do Plano de Actividades para o Ano Lectivo 1997/ Plano de Cursos de Formação Pedagógica para Docentes; 3.2. Proposta de Reformulação do Processo de Avaliação do Ensino Ministrado na FCT; 3.3. Proposta de Criação da Figura de Director de Licenciatura; 4 - Discussão sobre Estratégias para Evitar a Fraude na Realização de Exames. 5 - Outras propostas para discussão. Estiveram presentes os docentes e alunos constantes na folha de registo de presenças anexa a esta acta. O Prof. João Farinha, na qualidade de Presidente do Conselho Pedagógico, presidiu à reunião, tendo a Licª Isabel Sequeira Pinto secretariado a mesma, na qualidade de Responsável pela Repartição Académica. Para além do Prof. João Farinha, estiveram na mesa os membros da Comissão Executiva do Conselho Pedagógico: Profª Ascensão Reis, Engª Geiza Oliveira, e a aluna Isabel João da Conceição Jesus Aprovação da Acta da reunião anterior O Presidente do Conselho Pedagógico informou não poder submetê-la a aprovação, por não dispor, no momento, do exemplar da acta que lhe fora enviado oportunamente, pelo que passou à apresentação de algumas informações. Assim, acerca do processo de revisão dos estatutos da FCT, lembrou que também os estatutos do Conselho Pedagógico 1
2 vão ser alterados, pelo que se disponibilizou para receber as sugestões que os presentes quisessem apresentar. Informou ainda que a Direcção da Faculdade está a envidar esforços no sentido de reforçar a oferta de refeições na FCT, o que passa pela sensibilização do Serviços Sociais Apresentação do Relatório de Actividades do ano Lectivo 1996/97 O Prof. João Farinha informou que a Engª Geiza Oliveira estava a proceder à elaboração deste Relatório, encontrando algumas dificuldades na obtenção de parte dos elementos, pelo que o mesmo será apresentado, logo que concluído Plano de Cursos de Formação Pedagógica para Docentes O Prof. João Farinha deu a palavra à Engª Geiza Oliveira, que se encarregou de apresentar este ponto. Nesse sentido, informou que com a ajuda da Drª Ana Cristina Groba, do Núcleo de Recursos Humanos e Formação, tinham sido distribuídos inquéritos a todos os docentes (cerca de 400), acompanhados de uma carta. Recebera 130 respostas, o que correspondia a cerca de 30%, havendo 100 (cem) docentes interessados em integrar as turmas-piloto Cursos propostos: º - Métodos e Técnicas Pedagógicas 2º - Simulação Pedagógica (pré-requisito: o 1º curso) 3º - Exploração dos Meios Audiovisuais 4º - Gestão do Tempo e Stress Organizacional 5º - Técnicas Vocais para Docentes A Engª Geiza informou que os cursos terão início na última semana de Janeiro ou primeira de Fevereiro/98 (após as aulas do semestre ímpar), sendo o horário das 9:00 às 12:00. A selecção será feita pela ordem de chegada dos inquéritos, procurando-se uma distribuição equitativa das vagas pelos Sectores. Custo destes cursos de formação: $00/docente, sendo o cheque descontado apenas se o respectivo docente faltar
3 3.2. Proposta de Reformulação do Processo de Avaliação do Ensino Ministrado na FCT A Profª Ascensão Reis começou por referir os problemas existentes no processo de avaliação dos docentes, devidos essencialmente ao facto de os alunos não indicarem correctamente o nome dos docentes de cada disciplina Passou de seguida à apresentação de uma proposta de novo modelo de inquérito, fornecido pela Casa da Moeda ao preço de 15$00/folha, usado na Universidade do Minho, destinado à leitura óptica e composto por três partes: A) Avaliação docente e discente (feita para cada disicplina) B) Auto-avaliação do aluno/disciplina C) Avaliação do ensino na FCT A Profª Ascensão Reis esclareceu que, na Universidade do Minho, é a Reitoria que impõe os inquéritos, penalizando os docentes pela não distribuição e recolha dos mesmos, através da suspensão do vencimento até regularização da situação Foi então discutido qual o momento ideal para a entrega do inquérito, tendo havido diversas intervenções sobre este ponto: A CPL de Engenharia Química propôs que fosse incluído no envelope referente à inscrição em determinado semestre. Foram contrapostos argumentos a favor da distribuição pelos alunos, numa aula no final de cada semestre; A Profª Ana Sá informou que não distribui os inquéritos nos exames, por ter inscritos, aparecendo cerca de alunos em cada chamada. Por sua vez, o Prof. Gonçalves Coelho reiterou que a distribuição nos exames é a altura mais imprópria, sendo também extemporânea a distribuição antes da realização dos exames, pelo que sugeriu que se procedesse como na Engenharia Mecânica: os alunos levantam os inquéritos na Secretaria do Departamento e preenchem-nos lá (50% tem preenchido o inquérito), descarregando-os em urnas próprias;
4 A CPL de Engenharia Geológica informou que costuma disponibilizar os inquéritos aos alunos, tendo estes o tempo que querem para os preencher, descarregando-os depois em urnas; O Frederico Ferreira sugeriu que os inquéritos fossem distribuídos nos envelopes de documentos de inscrição, devendo cada aluno descarregá-los em urna no momento da inscrição; A Profª Lucelinda Cunha sugeriu que os inquéritos fossem enviados pelo correio, com pedido de devolução em envelope de porte pago; A Profª Zulema Pereira afirmou que é necessário ver qual a finalidade dos inquéritos, qual o conteúdo dos mesmos e como deve ser feito o tratamento, para se saber se vale a pena o esforço; O Prof. Jorge Lampreia, considerando que mais tarde ou mais cedo os inquéritos passarão a ser obrigatórios e públicos, afirmou que deve ser arranjado um esquema razoável, " a 4
5 caminho do bom", devendo a sua divulgação ser clara, aberta e popular. Pôs ainda a hipótese de se começar com um inquérito mais simples; A Drª Graça Figueiredo Dias defendeu a entrega dos inquéritos no acto de inscrição, mas sem carácter obrigatório, e considerou que o modelo apresentado estava bem pensado e que seria uma pena empobrecê-lo; O Fernando Ferreira recordou os efeitos perversos dos inquéritos de avaliação, quando os alunos receiam não só colocar mal a licenciatura que frequentam, como também vir a ter problemas na sua inserção no mercado de trabalho; A Drª Graça Figueiredo Dias considerou ainda necessário haver uma pessoa que perceba de pedagogia a solicitar a quem fizer a análise estatísta dos inquéritos, que estude determinados pontos, caso contrário poderão resultar estudos sem nexo nem valor O Prof. João Farinha afirmou que a comissão Executiva anotara todas as opiniões e que poderia apresentar novas hipóteses no final de Janeiro. Ficou decidido que se enviassem entretanto sugestões para o Prof. Jorge Lampreia, através de jlp@dq.fct.unl.pt Proposta de criação da figura de Director de Licenciatura O Presidente do Conselho Pedagógico apresentou uma proposta de alteração do Regulamento do Conselho Pedagógico, introduzindo esta nova figura, conforme documento anexo Vários elementos consideraram que existia redundância, uma vez que as funções como Director de Licenciatura são já as de um Presidente de Comissão Pedagógica. A Profª Ana Sá focou a falta de poder que o Presidente de uma Comissão Pedagógica de Licenciatura tem, o que obteve a concordância de muitos dos presentes, e o Prof. Gonçalves Coelho considerou que que um Director de Licenciatura terá de ter poderes A Isabel Jesus propôs a atribuição de funções deliberativas ao Conselho Pedagógico O Dr. António Perestrelo propôs que se chamasse "Director de Licenciatura" ao Presidente de CPL, que passaria a incluir as novas funções no desempenho do seu cargo, exigindo-se, 5
6 obviamente, poder deliberativo O Prof. João Farinha informou que este cargo deveria ter uma redução nas horas de docência, o que obteve concordância dos presentes, e informou que o Conselho Pedagógico iria preparar uma proposta mais elaborada para o próximo plenário
7 4 - Discussão sobre Estratégias para evitar a Fraude na Realização de Exames A Engª Geiza Oliveira focou dois tipos de fraude: a negligência dos docentes na vigilância dos exames e, por outro lado, a "compra" de colegas, verificada entre alunos, para que um aluno, inscrito para melhoria de nota, faça exame em nome de outro colega Da discussão deste ponto surgiu a necessidade de definir um conjunto de regras básicas, tendo sido constituído um grupo de trabalho para o efeito, com os seguintes elementos: Isabel João Jesus, Frederico Ferreira, Prof. Jorge Lampreia, Prof. Grégoire Bonfait e Drª Maria do Carmo Lança Dado o adiantado da hora, foi encerrada a sessão, dela se lavrando a presente acta Faculdade de Ciências e Tecnologia, 16 de Dezembro de 1997 O Presidente do Conselho Pedagógico Prof Doutor João Farinha A Responsável pela Repartição Académica, Drª Isabel Sequeira Pinto 7
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