ENTIDADES PROMOVEM CAFÉ COM VINHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENTIDADES PROMOVEM CAFÉ COM VINHO"

Transcrição

1 Caxias do Sul Ano VI - Nº XXI Capacitação ENTIDADES PROMOVEM CAFÉ COM VINHO Página 5 Angélica Louvani Inácio Brandalise Evento ocorreu em Caxias do Sul e em Bento Gonçalves (foto) EXPOVINIS SINDIVINHO APRESENTA PAINEL Página 3 DISSÍDIO SINDICATO FECHA ACORDOS COLETIVOS Página 6

2 Expediente Presidente Gilberto Pedrucci Vice - Presidentes Cristiane Passarin Franco Onzi Perini Neudir Ângelo Scopel 1 Tesoureiro Irineu Francescatto 2 Tesoureiro Alem Guerra Secretário Rogério Beltrame Conselho Fiscal Eurico Benedetti Júlio Gilberto Fante José Virgílio Venturini Suplentes do Conselho Fiscal Paulo Roberto Tonet Eumar Viapiana Gílian Verzeletti Delegados junto à Federação Gilberto Pedrucci Franco Onzi Perini Suplentes dos Delegados Cristiane Passarin Irineu Francescatto Executiva Administrativa Daiane Graminho Pereira Jornalista Responsável André Costamilan Diagramação Gráfica Nordeste Publicação do Sindicato da Indústria do Vinho, do Mosto de Uva, dos Vinagres e Bebidas Derivados da Uva e do Vinho do Estado do Rio Grande do Sul Sindivinho RS. Rua Ítalo Victor Bersani, 1134 Bairro Jardim América - Caxias do Sul administrativo@sindivinhors.com.br (54) skype: sindivinho facebook: SindivinhoRS Editorial Gilberto Pedrucci Presidente do Sindivinho RS Em defesa do setor Caros associados do Sindivinho RS, primeiramente gostaria de informar que nossa participação nas discussões do setor tem sido intensas e exaustivas, no intuito de bem representar e preservar os interesses de nosso negócio. Várias são as pautas que chegam até nosso sindicato e que devem ter o devido acompanhamento. Dentre elas, a revisão do Decreto 8198/14 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, onde assuntos como a chaptalização, os limites de açúcares para vinhos de mesa e a rotulagem dos mesmos que defendemos ser igualitária para vinhos importados e nacionais, está sendo definida. Além dela, as negociações do Mercosul, onde sempre existem situações que se percebem a defesa de interesses unilaterais e não do bloco. Também há o debate da manutenção do vinho como produto de exceção nas discussões com a Comunidade Europeia. A inclusão do setor vinícola no Simples Nacional, assunto sempre presente em todas as reuniões com o poder público federal e a revisão do convênio do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) com o governo do Rio Grande do Sul. Também finalizamos as negociações com os sindicatos dos trabalhadores da indústria da alimentação de todo o estado, com acordo de um percentual total de 9,10% - sendo que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) para o período foi de 8,76%. Ou seja, um ganho real para os trabalhadores de 0,34%. Vale a consideração de que a grande maioria dos sindicatos patronais do estado também trabalharam nesta mesma linha e concederam aumentos acima da inflação. Sabemos que o repasse de custos para nossos produtos nem sempre é possível, mas entendemos que esse sacrifício que a indústria faz por seus colaboradores ajuda na diminuição da rotatividade e na melhora de nossa produtividade. Todo esse trabalho tem sido construído com nossas colaboradoras, nossas assessorias e a dedicação de nossa diretoria. A todos eu agradeço pelo esforço em prol do sucesso do trabalho do Sindivinho RS. Mas nem só de problemas vive o setor vitivinícola. No primeiro semestre, em que pese a crise e a inflação de nosso país, obtivemos aumentos significativos em nossas vendas. O suco de uva obteve 24% e o espumante, atingiu 22% - aumentos excelentes. E o vinho fino apresentando, depois de longo período de estagnação, um crescimento em suas vendas de 4,2%. Nosso vinho de mesa, que ainda carece de uma atenção maior, não apresentou aumento real e devemos trabalhar para que isso ocorra. No mais, finalizo desejando um segundo semestre de prosperidade e me colocando à disposição para qualquer demanda de nossos associados. Salute. 2

3 Sindivinho apresenta painel na ExpoVinis O presidente do Sindivinho, Gilberto Pedrucci, foi um dos painelistas da ExpoVinis Brasil 2015, que ocorreu em abril deste ano, em São Paulo. Durante a maior feira do setor na América Latina, mais de 10 mil pessoas tiveram a oportuidade de degustar garrafas de produtos de todo o mundo. Simples Nacional. Mais de 90% delas têm condições de serem enquadradas neste sistema, relembrou Pedrucci. De acordo com ele, também foi debatido o grande número de empresas que ainda não estão registradas e que podem entrar no Simples Nacional. A ExpoVinis ainda contou com outra edição do projeto Dr. Wine, que atende a profissionais iniciantes ou que não têm consultoria de especialistas para montar uma carta de vinhos. Além disso, a feira teve as Degustações Premium, conduzidas por especialistas do setor. A programação da feira contou com painéis, rodadas de negócios, degustações e a eleição dos dez melhores vinhos da exposição. Pedrucci participou do Debate ExpoVinis, espaço destinado a abordagens de temas referentes ao segmento. Nesta edição, o assunto foi Atualização e análise dos impostos incidentes sobre o vinho no Brasil e seu impacto no desenvolvimento do setor. Ivan Almeida O presidente do Sindivinho apresentou ao público um painel com o tema Tributação no Setor Vinícola. A intenção era mostrar a alta carga tributária dos vinhos e os possíveis benefícios com o enquadramento das vinícolas no Pedrucci (C) abordou o tema Tributação no Setor Vinícola Capacitação da mão de obra sindical patronal Mais de 40 pessoas realizaram o primeiro módulo do curso Formação Executiva em Relações Sindicais, promovido pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs). O Sindivinho participa da capacitação. A iniciativa é voltada aos executivos de sindicatos patronais gaúchos, com a intenção de ampliar a competitividade das empresas do setor produtivo no Estado por intermédio do associativismo. O tema abordado no encontro foi sobre o sindicalismo no Brasil. O treinamento prevê outros nove módulos: fundamentos da economia empresarial; bases do direito e da legislação sindical; o papel do executivo nas relações institucionais e sindicais, fundamentos em administração empresarial; gestão sindical; técnicas de negociação; administração e gestão de conflitos; gestão de marketing de relacionamento em sindicatos patronais e orientação ao projeto aplicado de conclusão. Daiane Pereira Diretoria define estratégias A diretoria do Sindivinho realizou a tradicional reunião mensal para definir as estratégias de trabalho da entidade. O grupo se encontrou em julho deste ano, abordando desde a convenções coletivas até a revisão do regulamento do Mercado Comum do Sul (Mercosul). Os representantes ainda discutiram sobre a avaliação financeira da entidade do primeiro semestre deste ano; Normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), entre outros temas. 3

4 Congresso terá palestras internacionais e nacionais O XV Congresso Latino-Americano de Viticultura e Enologia e o XIII Congresso Brasileiro de Viticultura e Enologia ocorrem de 3 a 7 de novembro, em Bento Gonçalves. Eles contarão com palestras, painéis, degustações e visitas técnicas. A programação terá apresentações ministradas por profissionais da França, Itália, Brasil, Argentina, Chile, Bolívia, Peru e Uruguai. As abordagens serão em áreas como as de biotecnologia, elaboração de espumantes e aromas do vinho, por exemplo. Para o último dia do evento, os organizadores reservaram para visitas técnicas em três roteiros: Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves, e Garibaldi; Vale do Rio das Antas e Farroupilha e Flores da Cunha. Além dessas atrações, nesta edição foram inscritos 370 trabalhos de pesquisadores nos mais diversos segmentos adubação e manejo do solo, agrometeorologia, economia vitivinícola, fisiologia, fitossanidade, fitotecnia, irrigação, entre outros. Um número muito superior ao registrado no ano passado, que foi de 181 pesquisas. Todos os trabalhos serão analisados pelo Comitê Técnico-Científico dos Eventos. Caso aprovados, serão publicados nos Anais do evento e apresentados exclusivamente na modalidade pôsteres. O evento é uma promoção da Associação Brasileira de Enologia e Embrapa Uva e Vinho. A programação completa pode ser acessada em Mudanças na NR-12 O Ministério do Trabalho e Emprego alterou parte da Norma Regulamentadora 12 (NR-12), que trata de máquinas e equipamentos. É importante ficar atento às modificações, que foram publicadas na Portaria 857 de junho deste ano. Entre os vários itens reformulados está a proibição de fabricação, importação, comercialização, leilão, locação, cessão a qualquer título e exposição de máquinas e equipamentos que não atendam à NR-12. Outra obrigatoriedade é a de que os componentes de partida, parada, acionamento e controles que compõem a interface de operação das máquinas e equipamentos fabricados até 24 de março de 2012 devem possibilitar a instalação e funcionamento do sistema de parada de emergência, quando aplicável. Além dessas exigências, as microempresas e empresas de pequeno porte que não disponham de manual de instruções de máquinas e equipamentos fabricados antes de 24 de junho de 2012 devem elaborar ficha de informação. Outra alteração importante é a das responsabilidades dos trabalhadores nas implementações de regras de segurança no trabalho. A portaria determina que eles devem: cumprir todas as orientações relativas aos procedimentos seguros de operação, alimentação, abastecimento, limpeza, manutenção, inspeção, transporte, desativação, desmonte e descarte das máquinas e equipamentos; não realizar qualquer tipo de alteração nas proteções mecânicas ou dispositivos de segurança; comunicar seu superior imediato se uma proteção ou dispositivo de segurança foi removido, danificado ou se perdeu sua função; entre outras. Para conhecer todas as novas regras desta portaria, acesse Fique atento à legislação A legislação brasileira prevê que as empresas tenham uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Composta de funcionários e empregadores, ela visa à prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho. Para estar dentro das exigências, confira alguns itens importantes descritos pelo Ministério do Trabalho e Emprego: A CIPA deverá ser constituída por estabelecimento No caso de empreiteiras ou empresas de prestação de serviços, considera-se estabelecimento o local em que seus empregados estiverem exercendo suas atividades As empresas deverão guardar todos os documentos relativos à eleição da comissão interna, por um período de cinco anos As empresas ligadas a transportes deverão verificar a Portaria Nº 25 de 27 de maio de 1999 e a Portaria 16 de 10 de maio de 2001 É considerado empregado, para fins de constituição da CIPA, a pessoa que preste serviço de natureza não eventual ao empregador, sob dependência e mediante salário O mandato dos membros da CIPA terá a duração de um ano, permitida uma reeleição (manual da CIPA NR-5 item 5.7) É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção da CIPA - desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato Caso o empregado queira sair da CIPA, ele deverá solicitar por escrito ao presidente da comissão interna, informando ao empregador e este comunicando o Ministério do Trabalho e Renda a saída do representante como a posse de outro integrante que irá substituí-lo Toda a legislação referente ao tema esta disponível no site Fonte: Ministério do Trabalho e Renda 4

5 Comitiva visita Ministério da Agricultura Uma comitiva do setor vitivinícola esteve em audiência, na ocasião, com a ministra interina da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Maria Emilia Jaber, em junho deste ano. O grupo, que contou com a participação do presidente do Sindivinho, Gilberto Pedrucci, levou algumas reivindicações para o órgão federal. Dentre as solicitações encaminhadas para Maria Emilia, estava a de apoio para a realização do Congresso da Organização Mundial da Vinha e do Vinho (OIV) em 2016, que ocorrerá em Bento Gonçalves (RS). Os líderes pediram também R$ 300 milhões para pagamento da safra de uva 2014/2015 pelas vinícolas e cooperativas aos produtores rurais. Eles ainda trataram da necessidade de implementar um cadastro vitivinícola nacional. O grupo se reunirá novamente com representantes do ministério para a apresentação do cadastro mantido em parceria pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Embrapa Uva e Vinho, Secretária de Agricultura e Pecuária (SAP/RS) e Superintendência Federal de Agricultura do Estado (SFA/RS). Além da secretária executiva e do coordenador de Vinhos e Bebidas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, estiveram presentes na reunião realizada em Brasília, os diretores executivos do Ibravin e da Federação das Cooperativas Vinícolas do RS (Fecovinho), Carlos Paviani e Hélio Marchioro, Grupo conversou com ministra interina respectivamente, o presidente do Sindicato da Indústria do Vinho, do Mosto de Uva, dos Vinagres e Bebidas Derivados da Uva e do Vinho do Rio Grande do Sul (Sindivinho RS), Gilberto Pedrucci e o pesquisador da Embrapa Uva e Vinho, José Fernando da Silva Protas. Carlos Silva Entidades unidas para realização do projeto Café com Vinho O Sindivinho foi parceiro na realização do Café com Vinho iniciativa que integra o projeto Qualificar a Vitivinicultura da Serra Gaúcha. Os participantes obtiveram informações atualizadas sobre legislação, processamento, entre outros assuntos. Durante os encontros ocorridos em Caxias do Sul e Bento Gonçalves, que reuniu empresas da região, foram abordadas a nova legislação sobre recall de alimentos RDC 24 de 08/06/2015; o Sistema de Rastreabilidade e Programa PAS Uva para Processamento. A ação foi uma união do Sindivinho, Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae). Decreto da Lei do Vinho Um grupo de lideranças do setor retorna ao Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, em Brasília (DF), no dia 14 de setembro. Lá, eles entregam sugestões ao órgão sobre aspectos que envolvem o decreto da Lei do Vinho. O documento reúne contribuições de várias entidades do setor. 5

6 Sindivinho fecha alguns acordos coletivos O Sindivinho RS concluiu as negociações das convenções coletivas 2015/2016 com os sindicatos dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação de várias cidades do estado, além da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação do Rio Grande do Sul. O reajuste foi de 9,10% sobre os salários vigentes em maio de esse índice contém o percentual de inflação e um ganho real. Os pisos salariais para a Base Caxias do Sul ficaram em R$ 1.128,60 (para o piso salarial admissional, no contrato de experiência) e de R$ 1.163,80 (para o piso normativo, após contrato de experiência). Para a área de abrangência de Bento Gonçalves, os valores acertados foram de R$ 1.100,00 (para o piso salarial admissional, no contrato de experiência) e de R$ 1.160,00 (para o piso normativo, após contrato de experiência). Para as cidades da Federação e de Santo Antônio da Patrulha, Getúlio Vargas, Carazinho, Santa Maria, Santa Rosa, Itaqui, Montenegro, Encantado e Santana do Livramento o Piso de Ingresso e Piso de Safristas ficaram em R$ 1.054,00. Para o Piso Normativo, o valor será de R$ 1.090,00. A Base de Porto Alegre fechou o Piso Salarial Fixo em R$ Já para a Base de Serafina Corrêa os valores são os seguintes: R$ (para Piso Salarial Admissional, no contrato de experiência) e R$ (para Piso Normativo, após contrato de experiência). Consulte todas as divisões de bases de abrangência do Sindivinho em www. sindivinhors.com.br. Resíduos de Papel e Papelão As embalagens estão de tal forma integradas ao cotidiano das pessoas que não se imagina como seria o mundo sem elas. Praticamente a totalidade dos bens de consumo são comercializados envolvidos por uma embalagem. A publicação de estudos a cerca da escassez de matérias primas e a saturação dos espaços para o descarte de lixo fizeram florescer o movimento pela reciclagem de materiais, ainda no final da década de 80. Dentro deste contexto encontram-se as embalagens de papel e papelão, fabricadas a partir de fibras de celulose extraídas da madeira, especialmente de pinheiros (Pinus) e eucaliptos. O reaproveitamento do papel e papelão é economicamente viável, razão pela qual cerca da metade do papel comercializado no Brasil é reciclado. Segundo dados publicados pela Bracelpa (Associação Brasileira de Celulose e Papel), no ano de 2011, foram recuperadas 4,4 milhões de toneladas, de um total de 9,6 milhões de toneladas de papel consumido, que retornou para o mercado renovado. Além dos benefícios econômicos da reciclagem do papel, existem os ambientais. Segundo informações divulgadas pelo WWF Brasil, a reciclagem do papel permite reduzir drasticamente o impacto ambiental gerado pela produção de papel novo. Uma tonelada de papel novo exige o corte de no mínimo 30 árvores, o uso de litros de água e o gasto de kwh de energia, enquanto que para produzir a mesma quantidade de papel reciclado são necessários kg de papel usado, litros de água e de a kwh de energia. O meio ambiente também se beneficia pela redução das emissões atmosféricas (74%) e da geração efluentes líquidos (35%). O papel pode ser reciclado até aproximadamente uma dezena de vezes. Com os sucessivos reprocessamentos, entretanto, as fibras se rompem e perdem a resistência, exigindo a incorporação de um percentual de fibra virgem extraída da madeira para viabilizar um novo papel. Quando o papel reciclado já não tem estrutura para produzir um novo papel, pode ainda ser usado como combustível para produzir energia, uma vez que possui elevado poder calorífico. Pode ainda ser destinado à compostagem, com tempo de decomposição variando entre 1 e quatro meses. A indústria vinícola faz uso intensivo das caixas de papelão ondulado para expedir os vinhos envasados. O papelão também é preponderante nas embalagens dos insumos adquiridos. Os dados obtidos pelo Sindivinho RS, relativos a 2011, dão conta que o setor vinícola gaúcho gerou mais de 900 toneladas de resíduos de papel e papelão. Aproximadamente 99% destes materiais foram destinados para a reciclagem, sendo em sua maior parte vendidos. A gestão dos resíduos sólidos exige que as empresas mantenham em funcionamento um plano de gerenciamento aprovado pelo órgão ambiental, que envolve a existência de um gestor interno e um externo. Este último deve estar habilitado pelos órgãos competentes para a correta destinação dos resíduos coletados. Estas providências permitem o atendimento às exigências legais, a geração de renda extra e ainda preservar os recursos naturais dos quais todos somos dependentes. Valter Marzarotto Assessor técnico do Sindivinho, atua no Laboratório da Randon e integra o Comitê de Ecoeficiência da Serra Gaúcha 6

7 Gestão de crise Atualmente, crise é a expressão mais verbalizada em todos os meios de comunicação do país. Sistematicamente repetidos ao longo de vários anos, ainda que sob versões diferentes, os gigantescos erros de condução das políticas econômicas nacionais serão sentidos ainda por muito tempo. Alguns setores com maior impacto e outros com menor intensidade, mas é possível afirmar que ninguém passará incólume. Um levantamento realizado na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) mostrou que, num primeiro momento, mais de 70% dos empresários tendia a negar a existência de dificuldades, contrapondo com três fatores pseudo geradores de segurança: 1- existência de patrimônio líquido positivo resultado de lucros passados, 2- disponibilidade de acesso a crédito, 3- demanda cativa. Ocorre que, com o acirramento das dificuldades, é muito comum o patrimônio líquido se tornar ilíquido, o acesso ao crédito escassear e encarecer e, por fim, desaparecem os clientes cativos. É então, quando os efeitos já são vistos no faturamento, que o empresário precisa de novos produtos para propor ao mercado, mas já não dispõe do capital nem do tempo para desenvolvê-los, e vai ao sistema financeiro para alavancar a continuidade da operação. Esse ciclo degenerativo consome recursos com incrível velocidade e aquilo que foi construído ao longo de anos de trabalho fica comprometido em poucas partidas. Comprovadamente a maioria dos empresários nega a crise até que ela esteja instalada de forma muito severa, quando tudo já se torna mais difícil e complexo. Para reagir adequadamente é preciso encarar os fatos e rever posições específicas. Antes de mais nada é preciso compreender alguns fatos. Começando pelo conceito de crise conforme se define: Crise é o desarranjo sistêmico de uma cadeia de fatores que deixam de funcionar corretamente por falta de suprimento. A crise tem três componentes que precisam atenção: 1. O correto dimensionamento Na frequente analogia em que o mercado é um ser vivo, o correto dimensionamento da crise, equivale ao diagnóstico médico que determina com precisão as quantidades e intensidades dos medicamentos utilizados no restabelecimento da saúde do paciente. Subdimensionar a crise, significa ter pela frente mais atropelos inesperados numa época de muitas fragilidades expostas. Tal condição produz descompasso com efeito potencializado e desorganização de todos os processos. Por outro lado, superdimensionar a crise, quase certamente produz obscuridade e miopia mercadológica para grandes oportunidades que sempre surgem nessas épocas. 2. As medidas mitigatórias Por óbvio, as medidas mitigatórias nunca produzirão os efeitos desejados se a crise não estiver devidamente dimensionada. Daí a importância do tópico acima. É preciso elaborar um plano de turnaround que identifica e determina, com precisão inequívoca, as atividades efetivamente vitais à manutenção do faturamento. Efetuar sem rodeios, todos os cortes em despesas que não são prioritárias; reduzir todo e qualquer custo, ainda que aparentemente desprezível; concentrar foco na ampliação das vendas, principalmente naquelas onde há possibilidade de agregar valor e, por fim, manter uma clara linha de comunicação com as equipes de trabalho. 3. As oportunidades Não há quem tenha vivido no mercado e desconheça o fato de que toda crise ou dificuldade também podem abrir grandes portas. Reconhecer as oportunidades, desenhando um caminho novo para o futuro da empresa é um exercício obrigatório para o enfrentamento de dificuldades. As equipes que trabalham no resgate da empresa, obrigatoriamente precisam estar alocadas em áreas distintas, com focos distintos, tarefas distintas e, principalmente, objetivos distintos. Os casos mais bem sucedidos de resgate e turnaround empresarial que servem como exemplos pelo mundo afora, obedeceram dispositivos claros de procedimentos, regimentos e metodologia. No Brasil, considerados os aspectos e características comuns da crise que ganha terreno, a melhor ferramenta disponível dentro do processo de resgate da capacidade de produção de lucro da empresa, ainda reside na correta avaliação e implantação de um processo para Recuperação Judicial. Todavia, pela complexidade dos fatores intrínsecos e extrínsecos ao quadro de credores quanto natureza e tipificação, essa tarefa não pode ser delegada a quem não domine a plenitude dos efeitos jurídicos e legais, sob pena de falhar na produção dos resultados esperados. O artigo é de responsabilidade da Balen, Bridi & Advogados Associados e a Mazzardo e Coelho Advogados Associados. Câmara aprova mudanças no Simples O plenário da Câmara dos Deputados aprovou o texto-base do projeto de lei que aumenta os limites de enquadramento da micro e pequenas empresas no Supersimples. Para entrar em vigor, o projeto ainda tem ser aprovado pelo Senado e sancionado pela presidente Dilma Rousseff. A ampliação elevou a receita bruta anual para enquadramento como microempresa de R$ 360 mil para R$ 900 mil. No caso das empresas de pequeno porte, os valores são de R$ 900 mil a R$ 14,4 milhões. 7

8 Sucesso da edição 2015 amplia ações O sucesso do Dia do Vinho de 2015 ampliou os objetivos para a próxima edição. Mais de 65 mil pessoas passaram pelas feiras de Porto Alegre e Caxias do Sul neste ano. Os organizadores pretendem engajar novas regiões na atividade que já conta com a Serra, Campanha e capital gaúcha, além de São Roque (SP). Nesta edição, a feira de vinhos realizada na Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, atraiu 40 mil pessoas e comercializou mais de 28 mil garrafas de derivados da uva em apenas cinco dias. Em Caxias do Sul, durante três dias, a Feira do Vinho na Praça Dante Alighieri contou com 25 mil pessoas e vendas de mais de 23 mil litros de vinhos e sucos. Devido à aceitação, houve uma edição extra na Praça da Bandeira. Foram 250 estabelecimentos envolvidos e várias atividades na programação deste ano, que teve a abertura oficial realizada com a presença do governador José Ivo Sartori (PMDB), no Palácio Piratini. Durante o Dia do Vinho, os varejos e vinícolas participantes comercializam os produtos com preços atrativos. Além deles, alguns restaurantes e hotéis parceiros ofereceram taças de vinhos e sucos e pacotes promocionais. Luiz CHaves Solenidade oficial ocorreu no Palácio Piratini Lançamento O Dia do Vinho realizou solenidades de lançamento em Porto Alegre e em Antônio Prado. Na capital, o governador José Ivo Sartori (PMDB) esteve presente. O Sindivinho enviou representantes em ambas as atividades. Em Porto Alegre estiveram o presidente Gilberto Pedrucci e o diretor Benildo Perini. Em Antônio Prado, no restaurante do Vale, o diretor Rogério Beltrame participou do lançamento oficial da programação do evento. Números desta edição 40 mil pessoas passaram pela Feira do Dia do Vinho, na Usina do Gasômetro, em Porto Alegre onde 28 mil garrafas de produtos vinícolas foram comercializadas em cinco dias 25 mil pessoas passaram pela Feira do Vinho na Praça Dante Alighieri, em Caxias do Sul onde 23,2 mil litros de vinhos e sucos de uva foram vendidos em três dias 1,4 mil competidores disputaram a meia maratona Caixa Wine Run pelo Vale dos Vinhedos 1,3 mil pessoas acompanham as aulasshow da primeira edição do projeto Mesa Ao Vivo Serra Gaúcha 900 pessoas prestigiaram o festival Emoções no Vale, no Spa do Vinho 650 pessoas participaram do Jantar do Codeguin, uma festa paroquial de Bento Gonçalves 35% aumentou o número de visitantes no Roteiro do Vinho de São Roque (SP). A expectativa inicial era de 25% * Com informações da assessoria de comunicação do Dia do Vinho 8

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei: www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

Leia mais

Manual de Recursos Humanos

Manual de Recursos Humanos Manual de Recursos Humanos 1º Edição 01/2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO CAPÍTULO II - TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO III CARGOS & SALÁRIOS CAPÍTULO IV BENEFÍCIOS CAPÍTULO

Leia mais

Guia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC

Guia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC Guia passo a passo Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC INTRODUÇÃO AO FSC O que é o FSC? O FSC é uma organização independente, não governamental e sem fins lucrativos criada para promover

Leia mais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO 1. INTRODUÇÃO A indústria moveleira na região norte do Espírito Santo iniciou com o surgimento de grupos populacionais próximos da região de Colatina. Esse

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

NORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO

NORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO Page 1 of 7 NORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE

ESTUDO DE VIABILIDADE ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

REFORMA SINDICAL QUADRO COMPARATIVO

REFORMA SINDICAL QUADRO COMPARATIVO REFORMA SINDICAL QUADRO COMPARATIVO Substitutivo do deputado Tarcísio Zimmerman (PT/RS), relator dos projetos que tratam da reforma sindical na Comissão de Trabalho, e o anteprojeto de relações sindicais

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 1925, DE 23 DE MAIO DE 2005, Págs 54 e 56 LEI Nº 1367, DE 17 DE MAIO DE 2005. Regulamentada pelo Decreto nº 198/06 Cria o Fundo Municipal de Desenvolvimento da Economia Popular

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

GUIA DE BOAS PRÁTICAS

GUIA DE BOAS PRÁTICAS GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As

Leia mais

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI

MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI O CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso de suas atribuições e competências que lhe foram concedidas pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentadas

Leia mais

Câmara Municipal dos Barreiros

Câmara Municipal dos Barreiros Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL LEI DE INFORMÁTICA E INCUBADORA RAIAR Coordenação: Prof. Edemar Antonio Wolf De Paula Gerente da Incubadora Raiar Porto Alegre, 05 de janeiro de

Leia mais

Ficha de Inscrição do 17º Prêmio Expressão de Ecologia

Ficha de Inscrição do 17º Prêmio Expressão de Ecologia Ficha de Inscrição do 17º Prêmio Expressão de Ecologia OBS: Apresentação obrigatória na primeira página do case Informações cadastrais a) Identificação: empresa b) Nome: Wal-Mart Brasil Informações sobre

Leia mais

Pesquisa de Avaliação da Feira do Empreendedor 2010. Visitantes e Expositores SEBRAE/SE SETEMBRO/2010

Pesquisa de Avaliação da Feira do Empreendedor 2010. Visitantes e Expositores SEBRAE/SE SETEMBRO/2010 Pesquisa de Avaliação da Feira do Empreendedor 2010 Visitantes e Expositores SEBRAE/SE SETEMBRO/2010 Sumário Introdução 3 Objetivos Estratégicos 4 Metodologia 5 Resultados Estratégicos 9 Resultados Reação

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR)

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) Solicita informações complementares ao Senhor Ministro da Fazenda ao Requerimento de Informação nº 637/2011, sobre alterações das normas

Leia mais

TRIBUTÁRIO. pela Presidência do Senado Federal

TRIBUTÁRIO. pela Presidência do Senado Federal TRIBUTÁRIO 06/03/2015 Devolução da Medida Provisória nº 669 de 2015 pela Presidência do Senado Federal Na última sexta-feira, foi publicada a Medida Provisória nº 669 de 26 de fevereiro de 2015 ( MP nº

Leia mais

Elaboração de Plano de Negócio Leandro Lind 04.Jun.2013. Encontro de Capacitação sobre Projetos Sociais Capacitado, você pode mais!

Elaboração de Plano de Negócio Leandro Lind 04.Jun.2013. Encontro de Capacitação sobre Projetos Sociais Capacitado, você pode mais! Elaboração de Plano de Negócio Leandro Lind 04.Jun.2013 Encontro de Capacitação sobre Projetos Sociais Capacitado, você pode mais! O que é importante para você? O que é importante para você? Saúde! O que

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

O Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições:

O Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições: 1.0 - CÓDIGO DE ÉTICA DO BANRISUL Preâmbulo O compromisso maior da instituição deve ser o de possibilitar continuamente a consecução de sua missão, a saber: Ser o agente financeiro do Estado para promover

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada

Leia mais

PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL

PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL A unidade nacional do Sescoop Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO FEEVALE IDF - INCUBADORA DE DESIGN DA FEEVALE ITEF INCUBADORA TECNOLÓGICA DA FEEVALE INICIAR - INCUBADORA Á DISTÂNCIA

CENTRO UNIVERSITÁRIO FEEVALE IDF - INCUBADORA DE DESIGN DA FEEVALE ITEF INCUBADORA TECNOLÓGICA DA FEEVALE INICIAR - INCUBADORA Á DISTÂNCIA CENTRO UNIVERSITÁRIO FEEVALE IDF - INCUBADORA DE DESIGN DA FEEVALE ITEF INCUBADORA TECNOLÓGICA DA FEEVALE INICIAR - INCUBADORA Á DISTÂNCIA SELEÇÃO DE PROJETOS E/OU EMPRESAS PARA PRÉ- INCUBAÇÃO O Núcleo

Leia mais

Sumário. 14.1 Case 1 Exportação...69 14.2 Case 2 Importação...75

Sumário. 14.1 Case 1 Exportação...69 14.2 Case 2 Importação...75 Sumário Prefácio...IX Apresentação...XI Capítulo 1 O Comércio internacional no pós-guerra...1 Capítulo 2 O Departamento de comércio exterior...5 Capítulo 3 Métodos de comércio exterior...7 Capítulo 4 Agentes

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Ano: 2012 Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.br

Ano: 2012 Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.br Ano: 2012 POLÍTICA DE ADMINISTRAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOS Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.br 2 Sumário 1 - PRINCÍPIOS GERAIS 2 - OBJETIVOS 3 -

Leia mais

???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa

Leia mais

Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015

Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores independentes Cálculo das contribuições O montante das contribuições é calculado,

Leia mais

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATORIEDADE

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATORIEDADE FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Os artigos 578 e 579 da CLT preveem que as contribuições devidas aos sindicatos, pelos que participem das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas

Leia mais

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização.

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização. Roteiro de Apoio Análise da Sustentabilidade Institucional Antonio Luiz de Paula e Silva alpsilva@fonte.org.br 1 O presente documento apresenta uma série de perguntas para ajudar no levantamento de dados

Leia mais

uso in vitro são aceitos os seguintes documentos como comprovação do cumprimento das Boas Práticas de Fabricação e Controle:

uso in vitro são aceitos os seguintes documentos como comprovação do cumprimento das Boas Práticas de Fabricação e Controle: 1. Vamos registrar um contador hematológico. Gostaríamos de saber como registrar os reagentes de uso exclusivo para ele (tampão de diluição, solução de limpeza, lisante). Como devemos classificar estes

Leia mais

EVENTOS E CONGRESSOS

EVENTOS E CONGRESSOS EVENTOS E CONGRESSOS O financiamento de eventos de caráter científico-tecnológico obedece à seguinte priorização: a) organização; b) participação coletiva; c) participação individual no país; d) participação

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 7.678, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1988. Regulamento Dispõe sobre a produção, circulação e comercialização do vinho e derivados da uva

Leia mais

Marketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s

Marketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s Marketing Básico Capítulo II O Composto de Marketing Os 4 P s O Produto Podemos definir produto como sendo o ator principal da relação de troca, onde o mesmo deve resultar como amplamente satisfatório

Leia mais

Como registrar sua marca

Como registrar sua marca Como registrar sua marca Neste ebook iremos abordar um passo a passo do registro de marcas no Brasil, apresentando respostas para as dúvidas mais frequentes dos empreendedores. Você conhece qual a autoridade

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 28/11/2014 Verificado por Jose Eduardo em 28/11/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 04/12/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre

Leia mais

PREFEITURA DE PORTO VELHO

PREFEITURA DE PORTO VELHO LEI Nº. 1628, DE 27 DE OUTUBRO DE 2005. Institui a Política Municipal de fomento à Economia Popular e Solidária na Cidade de Porto Velho e estabelece outras disposições. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PORTO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ABERTA DO PIAUÍ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ABERTA DO PIAUÍ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ABERTA DO PIAUÍ Centro de Educação Aberta e a Distância CEAD Coordenação do curso de Administração / EaD Rua Olavo Bilac, 1148 Centro Sul

Leia mais

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 2 PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Nos últimos anos, várias medidas adotadas

Leia mais

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições: Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas

Leia mais

REGULAMENTO 5º PRÊMIO APEX-BRASIL DE EXCELÊNCIA EM EXPORTAÇÃO O BRASIL QUE INSPIRA O MUNDO

REGULAMENTO 5º PRÊMIO APEX-BRASIL DE EXCELÊNCIA EM EXPORTAÇÃO O BRASIL QUE INSPIRA O MUNDO REGULAMENTO 5º PRÊMIO APEX-BRASIL DE EXCELÊNCIA EM EXPORTAÇÃO O BRASIL QUE INSPIRA O MUNDO 1 DO PRÊMIO 1.1 Fica estabelecido o 5º Prêmio Apex-Brasil de Excelência em Exportação O Brasil que inspira o mundo,

Leia mais

REGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA

REGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA REGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA O processo de credenciamento acontecerá de acordo com as etapas abaixo, a serem aplicadas a

Leia mais

Município de Valpaços

Município de Valpaços Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO - 2011: CONCESSÃO INSTITUCIONAL ÀS IFES. Diretrizes para Elaboração do Projeto Institucional

PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO - 2011: CONCESSÃO INSTITUCIONAL ÀS IFES. Diretrizes para Elaboração do Projeto Institucional PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO - 2011: CONCESSÃO INSTITUCIONAL ÀS IFES Diretrizes para Elaboração do Projeto Institucional 1 Objetivos O Programa Nacional de Pós-doutorado da CAPES PNPD/2011: Concessão

Leia mais

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL DECRETO Nº 309, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2005. Aprova o Regimento Interno e o Organograma da Secretaria Municipal do Trabalho e Cooperativismo e dá outras providências. O PREFEITO DE PALMAS no uso das atribuições

Leia mais

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N 3.016, DE 2011

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N 3.016, DE 2011 PROJETO DE LEI N 3.016, DE 2011 Dispõe sobre a obrigatoriedade de o material didático adquirido para o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e para o Programa Nacional do Livro Didático para o Ensino

Leia mais

Novas Formas de Aprender e Empreender

Novas Formas de Aprender e Empreender Novas Formas de Aprender e Empreender DÚVIDAS FREQUENTES 1. Sobre o Prêmio Instituto Claro, Novas Formas de Aprender e Empreender 1.1. O que é o Prêmio? O Prêmio Instituto Claro Novas Formas de Aprender

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria

Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria Relatório de Atividades UNIDADE DE PATRIMÔNIO 2015 1 COLEGIADO EXECUTIVO EBSERH/HUSM

Leia mais

EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS

EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia FAPESB, no uso das suas atribuições, torna público o presente Edital

Leia mais

Gerenciamento da Rotina aplicada à logística de expedição

Gerenciamento da Rotina aplicada à logística de expedição Gerenciamento da Rotina aplicada à logística de expedição Como o Gerenciamento da Rotina pode ser implementado e trazer ganhos financeiros e nível de serviço na logística de expedição. Autor Tedy Willian

Leia mais

COMO COMEÇAR 2016 se organizando?

COMO COMEÇAR 2016 se organizando? COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:

Leia mais

Ferreira Barros & Filhos, Lda.

Ferreira Barros & Filhos, Lda. Ferreira Barros & Filhos, Lda. Metalomecânica & Manutenção Indústrial O sucesso comercial de uma empresa está efetivamente ligado a um plano estratégico que ajuda os clientes a alcançar a excelência, a

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO I. INTRODUÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Compete à Unidade de Ensino Médio e Técnico (Cetec) orientar as unidades de ensino, expedindo

Leia mais

Por que escolher ser um pequeno produtor certificado FSC?

Por que escolher ser um pequeno produtor certificado FSC? Por que escolher ser um pequeno produtor certificado FSC? INTRODUÇÃO AO FSC O que é FSC? O FSC é uma organização independente, não governamental e sem fins lucrativos criada para promover o manejo responsável

Leia mais

SINDIVINHO PARTICIPA DAS PRINCIPAIS DISCUSSÕES

SINDIVINHO PARTICIPA DAS PRINCIPAIS DISCUSSÕES Caxias do Sul, outubro, novembro e dezembro de 2014 Ano V - Nº XIX Retrospectiva SINDIVINHO PARTICIPA DAS PRINCIPAIS DISCUSSÕES Foto: Miguel Ângelo Encontro com líderes da indústria brasileira está entre

Leia mais

Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces

Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Caruaru-PE 2014 REGULAMENTO INTERNO DA FARMÁCIA ESCOLA DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Leia mais

Conheça a nova maneira de vender para o Governo do Pará

Conheça a nova maneira de vender para o Governo do Pará Conheça a nova maneira de vender para o Governo do Pará 1. APRESENTAÇÃO 2. O QUE É O SISTEMA DE COTAÇÃO ELETRÔNICA 3. QUE BENS E SERVIÇOS SERÃO TRANSACIONADOS NO SISTEMA 4. QUEM PODE VENDER OU CONTRATAR

Leia mais

Perguntas e Respostas

Perguntas e Respostas CONTA COM A GENTE PARCELE SUA DÍVIDA COM DESCONTOS NOS JUROS E MULTA Perguntas e Respostas P: O que é o Programa de Recuperação de Crédito do DMAE? R: É a oportunidade dos usuários que possuem dívidas

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

DJAZIL. Os avanços do Sped Fiscal e a adequação do empresário. Fiscalização INFORMATIVO. Entenda a Desoneração da Folha de Pagamento

DJAZIL. Os avanços do Sped Fiscal e a adequação do empresário. Fiscalização INFORMATIVO. Entenda a Desoneração da Folha de Pagamento INFORMATIVO Pode Confiar SETEMBRO/ OUTUBRO DJAZIL Informativo Djazil N 160-Ano XIII Fiscalização Os avanços do Sped Fiscal e a adequação do empresário Entenda a Desoneração da Folha de Pagamento Melhoria

Leia mais

Clipping de Notícias Educacionais. Fontes: Agência Brasil, MEC, O Globo e UOL.

Clipping de Notícias Educacionais. Fontes: Agência Brasil, MEC, O Globo e UOL. Clipping 16/08/2012 SEMERJ www.semerj.org.br semerj@semerj.org.br Caso sua instituição ainda não seja associada ao SEMERJ, visite nosso site e descubra as vantagens em associar-se ao Sindicato das Entidades

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

APRESENTAÇÃO COMERCIAL. 11 4963-5400 / 11 4963-6242 www.gruposec.com.br

APRESENTAÇÃO COMERCIAL. 11 4963-5400 / 11 4963-6242 www.gruposec.com.br APRESENTAÇÃO COMERCIAL Porque o GrupoSec? Grande parte do combustível das empresas são os seus colaboradores. Para contratá-los e mantê-los treinados e eficientes é trabalhoso e custa caro? E se dissermos

Leia mais