A CHINA E A GLOBALIZAÇÃO DO M UNDO

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1 2008/06/16 A CHINA E A GLOBALIZAÇÃO DO M UNDO Uma grande potência emergente é sempre um factor de perturbação da ordem mundial, quanto mais não seja pelas alterações que provocará na forma como se passará a distribuir a riqueza e outros factores de poder. Não é de estranhar que o crescimento económico da China cause simultaneamente admiração e receio. Acresce que ninguém sabe que tipo de superpotência vai querer ser. Não obstante todos os esforços dos actuais dirigentes para sossegarem o mundo sobre as suas intenções de convivência pacífica, pouca gente imagina que a China possa contentar-se em ser apenas uma potência essencialmente económica, sem quaisquer outras ambições. Possivelmente, nem os próprios dirigentes chineses sabem exactamente até onde pretendem chegar; ou se sabem não o divulgam, como é normal, para não tornar transparente a sua estratégia. Preferem deixar o mundo, em especial os EUA, a pensar sobre quais são os seus possíveis caminhos. O único aspecto da sua trajectória que se pode dar como seguro, tendo presente o cuidado com que estudam as lições da história, é o de não permitir que o seu processo de transformação passe pelas vicissitudes por que passou o da União Soviética. Este cuidado inclui a recusa em deixar o país esgotar-se economicamente numa corrida aos armamentos, como fez a União Soviética com os resultados conhecidos (o mundo bipolar que existiu na Guerra Fria tornou-se demasiado dispendioso). O regime apenas mudará o indispensável para reduzir a vulnerabilidade a eventuais crises internas, como as que aconteceram nas antigas Repúblicas da União Soviética e deitou a perder os respectivos regimes. Para já, a preocupação maior da China é conciliar o crescimento económico com a preservação da estabilidade social e política. Internamente, este objectivo implica duas acções principais: resolver ou não deixar acentuar as desigualdades já existentes, contexto aliás dominado por uma maioria que até ao momento ainda não viu qualquer benefício do crescimento; eliminar a corrupção existente ao nível local, o que a não ser feito a curto prazo minará, inevitavelmente, a credibilidade do Governo central. A questão do terramoto de Sichuan, por exemplo, não se resume a um lamentável desastre natural. As suas desastrosas consequências são fruto de muita corrupção na forma como se permitiram construções não obedecendo aos parâmetros exigidos em função de um risco que era conhecido desde a década de 50. Externamente, o objectivo exige investir sobretudo na manutenção de uma imagem favorável ao relacionamento económico. Por momentos, até parece que nada mais lhe interessa; a China procura dar-se bem simultaneamente com Deus e o Diabo e principalmente manter o sacrossanto princípio de não interferir nos assuntos internos de outros estados (a melhor forma de reclamar para o seu próprio caso o mesmo tratamento). Thomas Barnett, autor do livro «The Pentagon s New Map» vê a situação deste modo: «For China to get its way on development, it needs to be friends with the Americans, the Europeans, the Muslims, and the Slaves. Doesn t exactly leave a lot of civilizations to clash with, does it?» A manutenção da estabilidade para garantir um ambiente favorável ao desenvolvimento continuará, portanto, como um aspecto central da sua estratégia geopolítica. Subjacente a este objectivo, está o conceito de que a capacidade de se fazer ouvir está directamente relacionada com o poderio económico que conseguir alcançar. Para proteger a estabilidade, a China prefere o que alguns chamam diplomacia do statuo quo : a ordem estabelecida, mesmo não sendo a ideal, é, em princípio, sempre preferível ao caos da mudança. O que a China irá fazendo, noutros campos, nomeadamente o diplomático e militar, fica dependente em grande parte do maior ou menor sucesso que tiver no económico. De momento, está tudo em aberto, mesmo na hipótese de continuar a beneficiar de um crescimento acelerado: este tanto pode empurrá-la para um regime liberal, mais integrado no processo geral de globalização, em que a China se tornará uma força positiva, como pode levá-la para uma situação dominada pelo crescente nacionalismo e subsequente tentação de afastar os EUA para depois resolver o dossier de Taipé. Na hipótese alternativa de crise económica, muito poderá ficar em causa com as convulsões sociais e crises políticas que daí poderão resultar; na verdade, a China para manter a estabilidade social e política já faz hoje concessões económicas que lhe custam muito caro (os empréstimos concedidos a empresas que de outra forma estariam falidas; os subsídios que dá para manter os preços dos

2 combustíveis e que representam 1% do PIB, etc.) e que será difícil manter indefinidamente. Aliás, os sinais mais recentes apontam, numa perspectiva de longo prazo, para a aproximação a uma situação de estagnação económica, ou, eventualmente, mesmo de declínio; o 2º responsável pelo Centro de Estatísticas chinês confirma que o crescimento deve ter atingido um pico e que o ritmo dos dois dígitos é assunto do passado. Na sua ofensiva económica e comercial, em relação a África, a China diz simplesmente que está a ajudar os africanos a melhorarem as suas condições de vida e a beneficiarem também da globalização o que, a prazo, reduzirá as possibilidades de conflito. Contrariamente aos EUA, que agitam a bandeira da democracia como a melhor forma de ter progresso económico e social, a China parece ter descoberto uma estratégia que lhe tem permitido adiar a caminhada para um sistema democrático e que vê na prosperidade a chave da solução para a muito procurada estabilidade. De certo modo, trata-se de um tentativa de se manter simultaneamente dentro e fora do processo de globalização, situação que é improvável que possa ser mantida. Quando, no início da década de 80, Deng Xiaoping iniciou a liberalização e abertura da China, pensou-se que tinha começado o fim do regime socialista. No entanto, Xiaoping tinha teorizado a mudança sob o conceito de a economia de mercado também pode existir no socialismo. Em qualquer caso, os dirigentes do Partido Comunista Chinês sabem perfeitamente que o aumento da riqueza minará os fundamentos do regime; alarmados com essa possibilidade, vão tentar tudo o que estiver ao seu alcance para não afastarem substancialmente o autoritarismo de que depende a sobrevivência do regime. Quando o Presidente Hu fala em democracia- para o que há, de facto, uma nova abertura não está a referir-se, obviamente, a uma democracia ocidentalizada, com oposição organizada. Mas está a encarar o funcionamento do regime sob uma maior flexibilidade; alguns sinais dessa mudança estão na admissão de 20 empresários no Comité Central, o que foi interpretado como a concretização da teoria legada por Jiang Zenin que defendia a abertura do Comité a novas elites, e no possível levantamento da obrigação de que todos os membros do Comité Central sejam ateus. Externamente, as obsessões de estabilidade e de não interferência tornar-se-ão crescentemente difíceis de gerir; a China vai ter cada vez mais obstáculos para conciliar o seu objectivo de se tornar uma grande potência e ao mesmo eximir-se às responsabilidades que são de esperar desse estatuto, já para não falar na defesa de interesses próprios. Neste campo, há quem já veja alguns sinais de uma ligeira mudança de comportamento na forma como têm sido geridos ultimamente alguns dos dossiers mais sensíveis para a paz e estabilidade no mundo. Os casos geralmente apontados são o da influência positiva que tem tido nos esforços de resolução do problema nuclear da Coreia do Norte e do Irão (subscrevendo os três pacotes de sanções já aprovados), a pressão exercida sobre o Governo do Sudão para aceitar a presença da ONU e da União Africana, etc. Estes factos, porém, não podem esconder outras realidades que teimam em persistir: por exemplo, se não fosse a espécie de escudo protector de Pequim que garante ao Presidente Bashir do Sudão (nomeadamente, através de fornecimento de armamento) já este talvez se tivesse sentido obrigado a fazer algumas concessões aos rebeldes, abrindo assim as portas para negociações. Os mais críticos não hesitam mesmo em referir que o principal ponto comum entre os ditadores que mais preocupam o mundo é o apoio que todos têm da China (Sudão, Myanmar, Uzbequistão, Zimbabwe, Coreia do Norte, etc.). Por estas razões - dizem outros - a China continua a ser o parceiro ideal de países que pelas suas práticas políticas receiem Resoluções do Conselho de Segurança; a China vetará sempre medidas que considere poder constituir interferência nos seus assuntos internos. Não será sempre exactamente assim, porque, contrariamente ao que se pode imaginar, o que faz mover a China são essencialmente razões de ordem pragmática, embora sob a cobertura de princípios; nalguns casos são interesses geopolíticos tendo em vista dificultar a continuação da presença americana na área mas, na maioria das situações são principalmente razões de interesse económico, geralmente ligadas ao fornecimento de energia (principalmente petróleo). De facto, no Sudão, a China detém a maior fatia dos dois consórcios petrolíferos (em que a democrática Índia também está) e compra mais de metade da produção. No Uzbequistão fez um investimento da ordem dos 600 milhões de dólares numa joint venture para desenvolvimento dos campos petrolíferos; a forma extremamente violenta como o Governo local lidou com os protestos internos que teve de enfrentar não constituiu impedimento, nem sequer matéria de condenação verbal! Nos EUA continua um vivo debate sobre qual a melhor estratégia para lidar com o crescimento da China. Basicamente, há três vias principais: a. Assumir desde já e de uma forma activamente construtiva que a China se tornará um agente de estabilização regional com quem vai ser possível colaborar; b. Interferir o menos possível, porque a necessidade de manutenção do crescimento vai obrigar o Partido Comunista Chinês a aceitar um sistema cada vez mais economicamente liberal e politicamente aberto; ou, finalmente, c. Seguir uma estratégia de contenção porque estão em causa

3 interesses económicos e políticos dos EUA. Para muitos observadores, aos actuais objectivos da China, hoje predominantemente económicos, seguir-se-ão os do âmbito da segurança, em que a dependência energética poderá ter implicações políticas que obriguem a fazer esquecer a presente retórica de não interferência. Em África, por exemplo, os europeus já começaram a perceber que a diplomacia chinesa vai entrar em conflito com os seus interesses. Não admira, portanto, que em consultas à opinião púbica ocidental já se aponte a China como a maior ameaça à estabilidade global. Para contrariar a formação desta imagem, e, em especial, normalizar o relacionamento com vizinhos, Pequim esforça-se por minimizar ou resolver as disputas territoriais que se arrastam há alguns anos, tendo, nalguns casos dado origem a conflitos armados. As mais relevantes, que ameaçam a estabilidade regional, referem-se às Ilhas Paracel, ocupadas em 1974 depois de escaramuças algo violentas com o Vietname; às ilhas Spratley, onde a China, em 1995, ocupou o Mischief Reef, (à volta do qual se sabe existirem grandes quantidades de depósitos de petróleo); às Ilha Diaoyutai e Senkavu, com o Japão, etc. Se a China vai ou não persistir consistentemente no caminho da resolução harmoniosa destas situações é o que se verá no futuro; as dúvidas parecem pertinentes se considerarmos a alternância entre uma postura de aparente maior tolerância por ideias e comportamentos diferentes e os excessos de nacionalismo, quer nos diferendos com o Japão há dois anos, quer recentemente a propósito do Tibete, em ambos os casos, permitidos senão mesmo incentivados pelo Governo. Aparentemente, os problemas que havia com a Rússia - com um pico no tempo de Mao, altura em que a China se abriu aos EUA (presidência de Nixon) - ficaram resolvidos em Junho de 2005, depois da aproximação iniciada por Gorbatchev e Deng Xiaoping; Medvedev, que visitou recentemente Pequim, já como Presidente, realçou a parceria estratégica que os dois países têm vindo a construir como «um factor crucial de desenvolvimento e segurança global». Compreende-se que tenha que ser assim: a China é para a Rússia o 2º parceiro comercial e a Rússia é o oitavo. Com a construção do oleoduto da Sibéria para a China, a interdependência entre os dois países acentuar-se-á. Com a Índia, foi assinado um protocolo, também em 2005 (Abril) que lança as bases de resolução do diferendo que permanece desde Dado o peso demográfico e económico das duas partes, este relacionamento bilateral é de extrema importância até a um nível global. Esta realidade, aparentemente assimilada por ambos os países, esteve bem patente na Cimeira de Novembro de 2006, na qual, de forma pragmática, se concordou em não permitir que as disputas territoriais paralisassem a intensificação e aprofundamento das relações. Porém, as dificuldades não se limitam às questões de fronteira; estendem-se ao relacionamento privilegiado que a China mantém com o Paquistão, à ajuda que lhe dá no campo nuclear e às facilidades que obterá brevemente a partir da construção em curso de um porto de águas profundas em Gwadar. Obviamente, a aproximação entre os EUA e a Índia e, em especial, a possibilidade de um acordo que, na prática, tornaria a Índia como um membro de facto do Clube Nuclear, é um factor de perturbação para a China. O Japão, com quem a China reatou relações em 1972, foi, quase sempre, um espinho no seu relacionamento externo; só não foi abertamente assim, quando a China aceitou aproximar-se dos EUA para se resguardar da Rússia, altura em que Mao proibiu referências negativas ao Japão (para não perturbar o relacionamento com os EUA). Esta situação pode, a prazo, sofrer uma mudança de fundo. Pelo menos é esse o sentido dos esforços iniciados com a recente visita do Presidente Hu a Tóquio (início de Maio de 2008), que lançou como que uma nova base de partida para o relacionamento bilateral. Parece já ir algo longe o tempo em que Jiang Zemin exigia em Tóquio, perante o Parlamento, (1998) um pedido de desculpas escrito pelas atrocidades cometidas pelas forças japonesas invasoras (20 vinte milhões de mortos entre 1931 e 1945) e em que, mais tarde, o primeiro-ministro Koizumi, insistindo nas visitas ao Templo de Yasukuni, que honra os heróis das guerras japonesas, (uma provocação que muitos consideravam fútil), levou o relacionamento a quase bater no fundo. O degelo entre os dois países começou com o primeiro-ministro Shing Abe, na sua visita a Pequim e parece agora mais consolidado com Fukuda, que construiu a sua carreira muito à volta da ideia de que o Japão precisa de uma relação saudável com o seu mais poderoso vizinho. Resta esperar que a China saiba olhar para o Japão sob a imagem do seu actual pacifismo e não sob a óptica de um passado militarista, que os japoneses hoje rejeitam. A interdependência económica já existente e, em especial, a complementaridade das duas economias, não deixa, de facto, margem para outras saídas; mas contra o reconhecimento desta realidade pode, a qualquer momento, interpor-se a questão do relacionamento muito estreito do Japão com os EUA, as fortes correntes nacionalistas que existem em ambos países (que impedem na China ver que afinal não há diferença alguma entre

4 as romagens ao Templo de Yasukuni no Japão e as romagens ao túmulo de Mao em Pequim), as diferenças de desenvolvimento, os desejos de afirmação internacional de ambos os países, as disputas territoriais e o receio japonês de que o Partido Comunista Chinês já não consiga controlar o aparelho militar. Em qualquer caso, goste-se ou não, como se pode ver pelo atrás dito, a China já está a ser um agente de mudança na Ásia. Por enquanto, está a usar apenas incentivos materiais (dinheiro) o que é bem recebido pelos vizinhos, interessados sobretudo em negócios, em expandir as suas economias. Se ficar por aqui, talvez venha a estabilidade que é indispensável para que haja progresso social. Tem mais duas outras formas para alcançar os seus objectivos: coacção (armas) ou motivação (ideias, criatividade). Destas duas opções, a segunda não está claramente ao seu alcance; é, aliás, um dos seus pontos de fraqueza, em especial quando comparada com os EUA, sem dúvida alguma o maior produtor de ideias e de criatividade do mundo. A opção de uso da força põe-se noutros termos; pode, de facto, fazer parte dos seus planos a mais longo prazo. É o que muitos receiam, particularmente os EUA que, desde a administração Clinton, planeiam o seu sistema de forças para essa eventualidade, sob a alegação de que a China nunca conseguirá instituir regras de funcionamento que a levem a integrar plenamente o processo de globalização. Existe uma grande controvérsia sobre esta estratégia. As opiniões dividem-se entre os que subscrevem a indispensabilidade de os EUA continuarem a planear para o pior cenário e os que consideram que a China está apenas a dar motivos para que os EUA caiam no erro estratégico em que caiu a União Soviética ao tentar responder ao desafio da corrida aos armamentos. Ao contrário da União Soviética, os EUA têm uma economia que suporta essa situação (não obstante as vozes que começam a insurgir-se contra o contínuo crescimento da despesa militar) mas, em qualquer caso, a ameaça chinesa está a levar os EUA a investir num tipo de reequipamento que poderá não ser exactamente o mais apropriado para lidar com as crises e conflitos que têm pela frente ou que, pelo menos, não permite ter em devida conta os requisitos destes últimos. Não obstante, o crescimento substancial do orçamento de Defesa (17.6 % do PIB em 2007), a China não tem capacidade de se constituir como rival militar dos EUA nas décadas mais próximas (se é que algum dia possa ter), mas também não é essa a questão. O reequipamento e modernização das suas Forças Armadas centram-se noutras vertentes de actuação; a principal, depois da de preservação do regime, é ter capacidade de intervenção militar em Taipé, caso esta opte por uma declaração de independência; a seguinte tem a ver com o controlo do sul do Mar da China e a resolução de eventuais disputas territoriais em áreas ricas em matérias-primas energéticas; finalmente, a maior prazo, vem a protecção de linhas de comunicação marítima vitais para o abastecimento de energia, missão que certamente exigirá o muito discutido porta-aviões. Fica para confirmar se os chineses têm uma natureza essencialmente não hegemónica, como alguns analistas defendem, ou se vão deixar-se inclinar por uma postura mais afirmativa, eventualmente expansionista, em particular a partir do momento em que comecem a sentir-se confiantes para intervir no exterior. 73 TEXTOS RELACIONADOS: 2011/12/07 AFRICOM, UM OLHAR MAIS ABRANGENTE SOBRE ÁFRICA Pedro Barge Cunha[1] 2011/07/07 A RETIRADA AMERICANA DO AFEGANISTÃO 2011/05/29 O DISCURSO DE OBAMA E O M ÉDIO ORIENTE 2011/01/25 A CIMEIRA EUA/CHINA 2010/07/09 A INTERVENÇÃO MILITAR DA OTAN NA JUGOSLÁVIA[1] Carlos Ruiz Ferreira[2] (Brasil) 2009/11/22

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