Crise anunciada na saúde
|
|
- Margarida Camilo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio ( Crise anunciada na saúde André Antunes - EPSJV/Fiocruz 13/11/ h45 - Atualizado em 14/11/ h45 No momento em que esta matéria é escrita, trabalhadores da atenção básica de saúde do Rio de Janeiro estão em greve. O movimento, formado por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, psicólogos, assistentes sociais, agentes comunitários de saúde e farmacêuticos, tem como uma de suas pautas protestar e mobilizar a população contra um plano de reorganização dos serviços de atenção primária apresentado pela Prefeitura em outubro. O governo municipal pretende descredenciar e demitir os profissionais de saúde vinculados a 184 equipes de Saúde da Família, 55 equipes de saúde bucal e outras 29 equipes dos Núcleos de Apoio a Saúde da Família (NASF). A estimativa é de que sejam demitidos mais de 1,5 mil trabalhadores da atenção básica. Pelo menos quinze trabalhadores de duas equipes do NASF que fazem o atendimento especializado de apoio a equipes de saúde da família da Área de Planejamento 3.1, que abrange territórios como o Complexo da Maré, Bonsucesso, Manguinhos, Vila do João, entre outros, já receberam aviso prévio.
2 O plano acendeu um alerta entre trabalhadores da atenção básica de estados do Sudeste, como Minas Gerais e São Paulo, que já vinham denunciando um processo de desfinanciamento dos serviços de saúde e demissões de trabalhadores nos últimos anos, que se intensificou com a aprovação da nova Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) - que completou um ano em setembro e da Emenda Constitucional 95, que congelou os gastos da União pelos próximos 20 anos e que passou a vigorar a partir do exercício financeiro de No Rio, demissões podem passar de 1,5 mil No Rio de Janeiro, a Proposta de Lei Orçamentária Anual (PLOA) 2019 apresentada pelo Executivo municipal para votação na Câmara dos Vereadores prevê um corte de R$ 725 milhões no orçamento da Saúde para o ano que vem. Os cortes afetam principalmente a atenção primária, em especial os Centros Atenção Psicossocial (CAPs), que terão R$ 450 milhões a menos em A prefeitura, no entanto, tem argumentado que o plano de reorganização da atenção básica tem como objetivo dar maior eficiência no atendimento à população, a partir de um diagnóstico sobre a produtividade de algumas equipes de Saúde da Família e de saúde bucal. O Portal EPSJV/Fiocruz entrou em contato com a assessoria de imprensa do governo municipal solicitando alguns esclarecimentos a respeito do plano, mas até o fechamento desta reportagem não havia obtido resposta. Na apresentação do plano feita pela Secretaria Municipal de Saúde e disponível no site da prefeitura, argumenta-se que o número de equipes de Saúde da Família passou de 760 em 2013 para em 2016, mas que sua distribuição no território não atendeu a critérios socioeconômicos e de sustentabilidade financeira. Um estudo de reformulação das Clínicas da Família feito pela prefeitura dividiu a cidade em três áreas, de acordo com um chamado índice de desenvolvimento social. Segundo o estudo, existem 537 equipes em áreas pobres, 536 em áreas de "classe média" e 187 em áreas ricas. O corte vai atingir todas as áreas, mas principalmente a de classe média, que vai passar a ter 413 equipes, e a rica, onde o número ficará em 132. A área pobre perde seis equipes. A prefeitura defende que o plano trará uma otimização dos recursos, com foco na permanência de equipes em áreas que mais necessitam, eliminação de equipes com baixa produtividade e aumento do número de atendimentos das equipes que permaneceram. O corte, no entanto, pode sair pela culatra. Isso porque, no desenho do Sistema Único de Saúde (SUS), a atenção básica tem o papel de promover saúde e prevenir doenças. Isso quer dizer que a prefeitura pode estar mirando numa economia imediata hoje, mas daqui a pouco tempo pode ter que gastar mais com tratamentos de urgência e emergência de problemas de saúde agravados exatamente pela redução dos serviços de atenção básica. O Movimento Nenhum Serviço de Saúde a Menos, que lidera a mobilização contra a proposta, tem batido nesta tecla. Segundo a médica Valeska Antunes, integrante do movimento, na escala pretendida pelo governo municipal, não há como garantir que a população atualmente atendida pelos serviços básicos de saúde municipais continuará tendo acesso a eles após as demissões e redução do número de equipes. Talvez existam de fato algumas situações em que é possível suprimir uma equipe sem grandes impactos, mas neste nível a gente não tem nenhuma dúvida de que vai sobrecarregar equipes que já trabalham na média de atendimento recomendado ou até acima, e temos certeza de que colocar mais pessoas sobre a sua responsabilidade vai significar inevitavelmente restrição de acesso e perda de qualidade, defende, reivindicando que o plano seja mais amplamente debatido antes de ser implementado. O Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro entrou com uma ação civil contra o plano, solicitando que esse processo seja impedido de andar até que o Conselho Municipal de Saúde possa de fato entender e dar um parecer a respeito, diz Valeska. O Ministério Público do Rio de Janeiro também solicitou à prefeitura, ainda em outubro, esclarecimentos a respeito do plano, e solicitou, por ofício, que o governo municipal apresentasse uma previsão detalhada e justificada dos impactos positivos e negativos dos cortes anunciados. O movimento Nenhum Serviço de Saúde a Menos divulgou um manifesto [1] na internet contra a proposta, que já conta com a assinatura de 24,5 mil pessoas. A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) assina o manifesto, assim como a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), o Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), a Frente Nacional contra a Privatização da Saúde, o Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro (Sinmed-RJ), o Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde do Rio de Janeiro (Sindacs-RJ) e a Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina (Denem), entre várias outras organizações.
3 PNAB e EC 95: o que elas têm a ver com isso? Para a professora-pesquisadora da Escola Politécnica da Fiocruz Mariana Nogueira, o que acontece no Rio de Janeiro atualmente é efeito direto das mudanças na nova PNAB, cuja portaria foi publicada pelo Ministério da Saúde em setembro de 2017, e também da aprovação da Emenda Constitucional 95, no final de Ela integrou um grupo de trabalhadores da EPSJV/Fiocruz que, no processo de discussão das mudanças na PNAB, vinha produzindo análises sobre os impactos negativos que sua aprovação teria sobre o SUS. Um deles seriam justamente os possíveis descredenciamentos de equipes de saúde da família e demissões de trabalhadores da atenção básica, principalmente agentes comunitários de saúde. Na nova PNAB, a Estratégia de Saúde da Família perdeu a centralidade que tinha anteriormente como modelo de reorientação da atenção básica no país, diz Mariana. A nova PNAB deixou de prever o incentivo financeiro do Ministério da Saúde vinculado a implementação da Estratégia de Saúde da Família, mecanismo de indução que na política anterior funcionava como estímulo para a ampliação da cobertura da ESF. Além disso, a revisão da PNAB aprovada em setembro de 2017 alterou a composição das equipes de saúde da família: o número mínimo de agentes comunitários de saúde por equipe caiu de quatro para apenas um. No contexto de crise e da aprovação com a EC 95, a alteração foi apontada por setores críticos como uma forma de induzir que os gestores municipais reduzissem o número de ACS ou optassem pela composição de equipes sem os agentes, cujo piso salarial é pago pela União que transfere aos municípios 95% do valor com a contrapartida dos municípios. A Emenda Constitucional 95 reduz os investimentos financeiros do governo federal para os estados e para os municípios. Logo, a atenção básica e a Estratégia de Saúde da Família, que contam com grande aporte municipal, mas também do governo federal, sofrem um abalo direto, diz Mariana, complementando: Com a diminuição destes recursos, os municípios ficam estrangulados, sem conseguir pagar o piso salarial dos agentes. Valeska Antunes também vê uma relação direta. Tanto que, no plano de reorganização, a prefeitura criou uma nova equipe de atenção básica, em que um agente comunitário de saúde passaria a responder por uma área com uma
4 população de até 18 mil pessoas. A partir da nova PNAB, esse arranjo passou a ser passível de financiamento da União, o que era impossível na política anterior. Nela, cada ACS ficava responsável por atender, no máximo, 750 pessoas, número que servia de critério para a expansão das equipes no sentido de garantir a cobertura de 100% da população cadastrada. Essa perspectiva de 100% de cobertura - foi retirada do texto da nova PNAB, o que para seus críticos, como Mariana Nogueira, aponta para a focalização da atenção básica na contramão da universalidade da assistência que o SUS preconiza. Com essa nova equipe se perde toda a perspectiva da equipe de saúde da família. E a gente não sabe quantas equipes vão deixar de ser de Saúde da Família e passar por essa mudança,
5 aponta Valeska. A ampliação da cobertura da atenção básica nos últimos anos no Rio de Janeiro se deu principalmente através da
6 Estratégia de Saúde da Família. O município saiu de um patamar de 3,5% de cobertura pela ESF em 2009 para 68% da população em O corte de equipes proposto pela prefeitura expressa na prática o que os pesquisadores já previam quando analisaram as mudanças na PNAB, de que em um contexto de crise orçamentária e implementação de políticas de austeridade fiscal, como a EC 95, a Estratégia de Saúde da Família deixaria de ser o modelo prioritário para expansão da atenção básica no país. E isso é um problema, argumenta Mariana Nogueira. É claro que não é um modelo perfeito, tem suas contradições, mas ele vem com uma proposta de mudança no modelo de atenção, com um trabalho territorializado de visita domiciliar que tem resultados concretos: na redução da mortalidade materno-infantil, no acompanhamento de pessoas com doenças crônicas, no estímulo à imunização, enumera. E em seguida completa: Quando ela passa a ser só mais uma modalidade, um tipo de equipe, isso retira a centralidade deste trabalho multidisciplinar, deste trabalho territorializado, o que coloca em risco todo o avanço obtido por esse modelo nos últimos 18 anos. Trabalhadores da saúde sob alerta também em outros estados Mariana conta que tem viajado para estados do Sudeste e do Nordeste a convite de sindicatos de trabalhadores da saúde para falar sobre os impactos da PNAB e da EC 95. Em várias localidades, diz ela, ouviu relatos de trabalhadores, especialmente de ACS, sobre a piora nas condições de trabalho e ameaças de demissões. Apesar de o Rio de Janeiro realmente estar com um sucateamento acelerado e avançado na saúde, a questão da fragilização do vínculo dos trabalhadores da atenção básica, no sentido de terem vínculos precários, terceirizados, é muito característico da região Sudeste, o que coloca os trabalhadores em uma situação vulnerável, pontua. Em São Paulo, a aprovação da PNAB acelerou um processo de esvaziamento da atenção básica que vem de alguns anos para cá. É o que afirma Rodrigo Rodrigues, presidente do Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde de São Paulo (Sindacs-SP), que representa os agentes de 38 cidades da região metropolitana. Ele estima que desde a aprovação da nova PNAB cerca de 300 ACS foram demitidos na Grande São Paulo. Em algumas cidades, a ameaça de demissão ronda a categoria. Como em Mairiporã, cidade de 90 mil habitantes a 50 quilômetros da capital paulista que, em 2017, registrou o maior número de casos de febre amarela do país, e onde a prefeitura deu, no dia 5 de novembro, aviso prévio a 59 agentes comunitários. A notificação veio em meio a um processo de mudança na lei municipal que rege a contratação dos agentes, aprovada em Rodrigo conta que sob a justificativa de um apontamento do Tribunal de Contas do Estado, que identificou irregularidades em um edital de contratação de agentes publicado em 2011, a Prefeitura apresentou ao Legislativo municipal, que aprovou, em janeiro de 2018, um projeto de lei para mudar o regime jurídico dos ACS, que passaram a ser estatutários. Embora o vínculo estatutário seja, de uma maneira geral, uma reivindicação da categoria dos ACS no país, o sindicato de São Paulo teme que, no contexto atual, a mudança possa ser utilizada para reduzir o número de agentes em Mairiporã, uma vez que a nova PNAB prevê um número mínimo de agentes por equipe menor do que a política que era vigente quando se deu a contratação dos agentes que hoje cumprem aviso prévio. O apontamento do Tribunal de Contas não justifica a necessidade de uma nova lei. Não tem nenhum garantia de que serão contratados 100 agentes e nem de quando isso será feito. Eles podem demitir esses 59 ACS e não contratar outros 59 para substituir, porque pela nova PNAB só precisa de um por equipe de Saúde da Família. Eles podem contratar dez e deixar o restante de cadastro de reserva, alerta Rodrigo, complementando: Anteriormente a gente tinha um mecanismo de pressão para que fossem contratados no mínimo quatro agentes por equipe. Agora não. Por isso estamos brigando na Justiça para que esses agentes não sejam demitidos. Segundo ele, vários municípios da região têm se aproveitado das mudanças da PNAB para reduzir o número de agentes de modo a não ter que pagar os 5% do salário desses profissionais que saem do orçamento municipal. E como não há mais incentivo financeiro direto da União para que os municípios tenham agentes comunitários, muitos deles estão sendo demitidos, denuncia. Concorre para isso, segundo Rodrigo, o fato de muitos ACS paulistas terem contratos por tempo determinado e outros vínculos precários, ao arrepio da lei /2006, que regulamentou a profissão de ACS e de Agentes de Combate às Endemias (ACE). A privatização da gestão da atenção básica pelos municípios é outro problema, principalmente em um cenário em que vários municípios passam por crises orçamentárias. Segundo o presidente do Sindacs-SP, o sindicato acompanha de perto hoje o que acontece em Embu das Artes, por exemplo, onde trabalhadores da atenção básica contratados via Organização Social (OS) estão com salários atrasados. A gente está correndo risco iminente de o contrato de gestão ser interrompido e do dia para a noite 180 agentes comunitários serem demitidos, aponta Rodrigo. Em Minas Gerais, os ACS também estão sob alerta diante de possíveis perdas para a categoria no contexto da crise e de aprovação da nova PNAB e da Emenda Constitucional 95. Segundo Lionete Pires, coordenadora da Secretaria de
7 Assuntos do Interior do Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais (Sind-Saúde/MG), a grande maioria dos ACS do estado tem contratos por tempo determinado. A maioria dos municípios não regularizou os vínculos. Temos municípios que até hoje não pagam o piso dos agentes, que não reajustam o salário há quatro anos e que não pagam adicional de insalubridade. Tem prefeitura que se recusa a pagar 13º e conceder férias, afirma Lionete, para quem a perspectiva é de precarização cada vez maior do trabalho dos agentes no contexto de queda na arrecadação. Muitos gestores estão utilizando o argumento da falta de recursos para obrigar os ACS e ACE a exercer funções que não são deles. Temos denúncias de lugares em que agentes comunitários, que moram perto das unidades de saúde, têm que limpar a unidade, ou então atuar como vigias, sendo obrigados a ir até a unidade quando o alarme dispara. O abuso e o medo estão cercando esses trabalhadores. Isso se intensificou a partir da revisão da PNAB, aponta Lionete. Em algumas localidades, diz a dirigente sindical, novas equipes de Saúde da Família que haviam sido aprovadas por conselhos de saúde municipais não foram implementadas. Em Vespasiano, por exemplo, a secretaria de saúde tem um posicionamento de manter a estratégia de Saúde da Família e montar mais oito equipes, mas a orientação do jurídico da prefeitura é que não implemente, porque a PNAB mudou e não tem mais recurso federal vinculado à implementação das equipes, o que pode impactar o caixa das prefeituras, diz. Av. Brasil Manguinhos - Rio de Janeiro - RJ - CEP Tel.: (21) "Este Portal é regido pela Política de Acesso Aberto ao Conhecimento, que busca garantir à sociedade o acesso gratuito, público e aberto ao conhecimento de toda obra intelectual produzida pela Fiocruz. O conteúdo deste portal pode ser utilizado para todos os fins não comerciais, respeitados e reservados os direitos morais dos autores. Equivalente à CC-NY-BC" Página: Links [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7]
Mais um passo para a ampliação da radioterapia no SUS
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) Mais um passo para a ampliação da radioterapia no SUS André Antunes - EPSJV/Fiocruz 23/08/2017 11h16 - Atualizado
Leia maisJornada de Iniciação Científica
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) Jornada de Iniciação Científica Talita Rodrigues - EPSJV/Fiocruz 24/05/2018 10h41 - Atualizado em 14/06/2018 12h43
Leia maisExpansão da Radioterapia no SUS
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) Expansão da Radioterapia no SUS Talita Rodrigues - EPSJV/Fiocruz 02/06/2017 09h39 - Atualizado em 02/06/2017 09h42
Leia maisEPSJV forma mais uma turma de técnicos em Agentes Comunitário de Saúde
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) EPSJV forma mais uma turma de técnicos em Agentes Comunitário de Saúde Portal EPSJV - EPSJV/Fiocruz 24/07/2018 10h13
Leia maisNovas diretrizes da atenção básica no SUS entram em vigor; estrutura de equipes e gestão de recursos irão mudar
Novas diretrizes da atenção básica no SUS entram em vigor; estrutura de equipes e gestão de recursos irão mudar g1.globo.com /bemestar/noticia/novas-diretrizes-da-atencao-basica-no-sus-entram-em-vigor-estrutura-deequipes-e-gestao-de-recursos-irao-mudar.ghtml
Leia maisFormação em Saúde Pública
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) Formação em Saúde Pública Julia Neves - EPSJV/Fiocruz 03/05/2018 07h17 - Atualizado em 04/05/2018 10h44 A Escola
Leia maisNovos regramentos relativos aos ACS e ACE e o 14º Salário
Novos regramentos relativos aos ACS e ACE e o 14º Salário 1. O piso salarial nacional, a AFC e o Incentivo Financeiro A Lei 12.994 de 2014 alterou a Lei 11.350/06 para, entre outros aspectos, criar o Piso
Leia maisAs diversas faces do movimento agroecológico em evidência no 4º ENA
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) As diversas faces do movimento agroecológico em evidência no 4º ENA André Antunes - EPSJV/Fiocruz 06/06/2018 11h10
Leia maisMulheres, Trabalho e Classe Social
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) Mulheres, Trabalho e Classe Social Talita Rodrigues - EPSJV/Fiocruz 11/05/2016 12h08 - Atualizado em 20/05/2016 12h04
Leia maisA saúde na favela. Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) A saúde na favela Julia Neves - EPSJV/Fiocruz 14/03/2018 14h55 - Atualizado em 05/04/2018 10h22 Tiro, porrada e bomba:
Leia maisBoas Práticas de Manipulação de Alimentos
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) Boas Práticas de Manipulação de Alimentos Julia Neves - EPSJV/Fiocruz 11/01/2018 16h02 - Atualizado em 11/01/2018
Leia maisFormação em Vigilância em Saúde
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) Formação em Vigilância em Saúde Julia Neves - Secretaria de Comunicação da RET-SUS, Talita Rodrigues - EPSJV/Fiocruz
Leia maisFórum denuncia aumento de agravos à saúde do trabalhador
Fórum denuncia aumento de agravos à saúde do trabalhador 1 / 6 Na manhã de terça-feira, 07 de fevereiro, foi realizada a primeira reunião deste ano do Fórum Sindical e Popular de Saúde e Segurança do Trabalhador
Leia maisATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO
ATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO A desconformidade entre as estruturas da demanda e da oferta na atenção primária à saúde ESTRUTURA DA DEMANDA Condições agudas Condições crônicas
Leia maisRetirar o ACS das Equipes de Saúde da Família é um retrocesso no modelo de Atenção Básica e na democratização do SUS
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) Entrevista: Mariana Lima Nogueira Retirar o ACS das Equipes de Saúde da Família é um retrocesso no modelo de Atenção
Leia maisAgentes darão prazo para que prefeitura de Vespasiano dê retorno aos problemas que enfrentam no trabalho
Agentes darão prazo para que prefeitura de Vespasiano dê retorno aos problemas que enfrentam no trabalho Com participação massiva dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e de Combate à Endemias (ACE) de
Leia maisEPSJV conclui a formação de Técnicos em Radiologia
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) EPSJV conclui a formação de Técnicos em Radiologia Julia Neves - EPSJV/Fiocruz 14/12/2017 14h34 - Atualizado em 15/12/2017
Leia maisAgentes de endemias são obrigados a catar lixo em cidade mineira
Agentes de endemias são obrigados a catar lixo em cidade mineira 1 / 9 2 / 9 Desrespeitando Saúde catar nesta recebidas pela funções estavam são Os a Sind-Saúde serviço Proteção dura Recentemente, outras
Leia maisSeria o fim dos agentes de saúde?
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) Seria o fim dos agentes de saúde? Julia Neves - EPSJV/Fiocruz 17/01/2018 15h37 - Atualizado em 17/01/2018 15h44 O
Leia maisPAUTA DE REIVINDICAÇÃO DA DATA BASE 2017/2018
1 PAUTA DE REIVINDICAÇÃO DA DATA BASE 2017/2018 ÁGUAS MINERAIS DE POÇOS DE CALDAS AUTARQUIA DE ENSINO CÂMARA DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO JARDIM BOTÂNICO Este documento é para análise e será acrescido
Leia maisAnálise do financiamento da União destinado às instituições federais de educação superior no Brasil ( )
Análise do financiamento da União destinado às instituições federais de educação superior no Brasil (1995-2008) Cristina Helena Almeida de Carvalho Professora da Faculdade de Educação da Universidade de
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA: Carlos Leonardo Cunha
POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA: PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO Carlos Leonardo Cunha POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA (PNAB)-PORTARIA/GM Nº 648 DE 28/03/06 Definição expressa do MS de revitalizar a
Leia maisCombate ao racismo. Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) Combate ao racismo Talita Rodrigues - EPSJV/Fiocruz 16/05/2018 12h47 - Atualizado em 06/06/2018 13h37 Na semana em
Leia maisFeminismo e agroecologia
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) Feminismo e agroecologia André Antunes - EPSJV/Fiocruz 09/03/2018 13h01 - Atualizado em 09/03/2018 14h02 A Escola
Leia maisEducação Profissional em Saúde no cerne do debate
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) Educação Profissional em Saúde no cerne do debate Julia Neves - EPSJV/Fiocruz 06/11/2018 15h51 - Atualizado em 06/11/2018
Leia maisA Mesa Municipal de Negociação Permanente do Sistema Único de Saúde e a Efetivação da Política de Gestão do Trabalho no Município de Betim MG.
A Mesa Municipal de Negociação Permanente do Sistema Único de Saúde e a Efetivação da Política de Gestão do Trabalho no Município de Betim MG. Prêmio Inova SUS 2011 Secretaria Gestão do Trabalho e Educação
Leia maisNASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos. Débora Martini
NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos Débora Martini Saúde Direito de todos Núcleo de Apoio a Saúde da Família - NASF Atenção Primária à Saúde Centros de Saúde Assistência
Leia maisRacismo e produção do conhecimento
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) Racismo e produção do conhecimento Julia Neves - EPSJV/Fiocruz 23/10/2017 16h02 - Atualizado em 23/10/2017 16h22
Leia maisEm defesa das universidades estaduais paulistas e do Centro Paula Souza
DCE da Unicamp, DCE-Livre da USP e Representação Estudantil da Unesp Em defesa das universidades estaduais paulistas e do Centro Paula Souza É bem conhecida a importância das atividades de ensino, pesquisa
Leia maisA nova PNAB é uma volta ao passado
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) Entrevista: Márcia Valéria Morosini A nova PNAB é uma volta ao passado André Antunes - EPSJV/Fiocruz 01/09/2017 15h51
Leia maisPROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. 013/2017
PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. 013/2017 INSTITUI O NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA NASF, E DISPÕE SOBRE A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PESSOAL, NOS TERMOS DO ART. 37, IX, DA CONSTITUIÇÃO, PARA SUA IMPLANTAÇÃO
Leia maisMUNICÍPIO DE POÇÕES Estado da Bahia
Segunda-feira, 26 de Fevereiro de 2018 Edição N 1.381 Caderno III 6 EDITAL DE HOMOLOGAÇÃO DA RESOLUÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Nº 001/2018 Considerando a Resolução do Plenário do Conselho Municipal
Leia maisEPSJV conclui a formação de jovens moradores de assentamentos rurais
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) EPSJV conclui a formação de jovens moradores de assentamentos rurais Talita Rodrigues - EPSJV/Fiocruz 17/11/2016
Leia maisEPSJV promove 'Som e Cena'
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) EPSJV promove 'Som e Cena' Julia Neves - EPSJV/Fiocruz 22/09/2017 12h44 - Atualizado em 04/10/2017 09h24 Sob o tema
Leia maisAgosto/2016 Limeira-SP Subseção Sindsep-SP
Alguns projetos em discussão no senado e na câmara que colocam em risco conquistas e direitos da sociedade e dos trabalhadores públicos Agosto/2016 Limeira-SP Subseção Sindsep-SP Onde está? Está na Câmara
Leia maisQUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL
QUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL Financiamento Estadual Constituição de 1988: Garantia de direito à saúde; Obrigou ao Estado realizar políticas sociais
Leia maisPORTARIA Nº 2.027, DE 25 DE AGOSTO DE 2011
PORTARIA Nº 2.027, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 Altera a Portaria nº 648/GM/MS, de 28 de março de 2006, na parte que dispõe sobre a carga horária dos profissionais médicos que compõem as Equipes de Saúde da
Leia maisAssembleia indica nomes para a Comissão Regional Eleitoral e define o valor da anuidade de 2017
Assembleia indica nomes para a Comissão Regional Eleitoral e define o valor da anuidade de 2017 A segunda assembleia ordinária do CRESS/7ª Região foi realizada na noite do dia 18 de novembro, no auditório
Leia maisConfira os principais pontos da proposta de reforma trabalhista
Confira os principais pontos da proposta de reforma trabalhista Comissão especial da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (25) o Projeto de Lei 6787/16 na versão apresentada pelo relator, deputado
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 10 Profª. Tatiane da Silva Campos 2) Ações e Serviços
Leia maisREFORMA TRABALHISTA RESISTIR, MUDAR E AVANÇAR. XVII CONFUP Salvador, 05 de agosto de 2017
REFORMA TRABALHISTA RESISTIR, MUDAR E AVANÇAR XVII CONFUP Salvador, 05 de agosto de 2017 Contextualização Desmonte do papel social do Estado Reforma da Previdência Altera as regras de acesso e remuneração
Leia maisMais afetados pela crise, jovens deixam aluguel e voltam a morar com os pais
Mais afetados pela crise, jovens deixam aluguel e voltam a morar com os pais g1.globo.com/economia/noticia/mais-afetados-pela-crise-jovens-deixam-aluguel-e-voltam-a-morar-com-os-pais.ghtml Número de imóveis
Leia maisNota Técnica Assessoria Jurídica nº04/2015 Breves Comentários sobre as Portarias nº 1024/2015 e 1025/2015
Nota Técnica Assessoria Jurídica nº04/2015 Breves Comentários sobre as Portarias nº 1024/2015 e 1025/2015 Cristiane Aparecida Costa Tavares 1 1 Após alguns dias da publicação do Decreto Federal 8.474/2015,
Leia maisEDUCAÇÃO INTERPROFISSIONAL EM SAÚDE: Melhorar a capacidade dos recursos humanos para alcançar a saúde universal
EDUCAÇÃO INTERPROFISSIONAL EM SAÚDE: Melhorar a capacidade dos recursos humanos para alcançar a saúde universal 2a. Reunião Técnica Regional sobre Educação Interprofissional Dezembro - 2017 Mais de 70%
Leia maisTERCEIRIZAÇÃO: aprovação da lei é o início dos ataques aos nossos direitos. À luta!
TERCEIRIZAÇÃO: aprovação da lei é o início dos ataques aos nossos direitos. À luta! À luta para resistir, colegas da TI! Por 231 votos a favor, 188 contra e 8 abstenções, a Câmara dos Deputados aprovou,
Leia maisINTEGRALIDADE DA ATENÇÃO A IMPORTÂNCIA DA PACTUAÇÃO DE MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE
INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO A IMPORTÂNCIA DA PACTUAÇÃO DE MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE REDES DE ATENÇÃO SUS. 5% 15% 80% FUNCIONAMENTO DINÂMICO PRINCÍPIOS DO SUS REDES DE ATENÇÃO Á SAÚDE INDIVÍDUO FAMÍLIA COMUNIDADE
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DO DE GUARUJÁ
ATA DA 44ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA AUTARQUIA PREVIDENCIÁRIA DO MUNICÍPIO GUARUJÁ PREVIDÊNCIA Aos vinte e dois dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezesseis, reuniram-se
Leia maisAtenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Gestão da Atenção Básica Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança PMAQ Processo de trabalho
Leia maisPiso Salarial dos ACS e ACE. Lei /14 e Decreto 8.474/15. Natal, 15 de julho de 2015.
Piso Salarial dos ACS e ACE Lei 12.994/14 e Decreto 8.474/15 Natal, 15 de julho de 2015. O Piso Nacional criado corresponde ao vencimento inicial dos ACS e ACE (Art. 9º- A). Desse modo, o valor fixado
Leia maisREDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da
VI Seminário Internacional da Atenção Básica A construção de modelagens de AB em grandes centros urbanos Aparecida Linhares Pimenta SMS de Diadema Vice presidente do CONASEMS REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE
Leia maisIntegração Atenção Básica e Vigilância em Saúde
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Contextualização da Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde 1999 - Fundação Nacional de Saúde inicia o processo de descentralização para os municípios
Leia maisXIV JORNADA NACIONAL DE DEBATES
XIV JORNADA NACIONAL DE DEBATES CAMPANHAS SALARIAIS NO PÓS REFORMA TRABALHISTA RESISTIR, MUDAR E AVANÇAR São Paulo, 27 de julho de 2017 Contextualização Desmonte do papel social do Estado Reforma da Previdência
Leia maisEntenda o que está em jogo com a aprovação da
Diário Catarinense, 11 de outubro de 2016 Entenda o que está em jogo com a aprovação da PEC do teto dos gastos Por: Larissa Linder Geral do plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, durante sessão
Leia mais04/10/2016. Relatório Dawson Atenção Primária à Saúde. Declaração de Alma-Ata Atenção Primária à Saúde Declaração de Alma-Ata
Relatório Dawson - 1920 Trabalho precursor para as Redes de Atenção à Saúde! Pontos essenciais: Nutricionista Fernando B. Peixoto CrN3: 41101 Mestrando em Saúde na Comunidade FMRP/USP Pós-Graduado em Atenção
Leia maisIMPACTO DO PISO DOS PSICÓLOGOS
16 IMPACTO DO PISO DOS PSICÓLOGOS O projeto de Lei n o 3.338/2008 que foi aprovado e está esperando a sanção presidencial, trata sobre a alteração da jornada de trabalho dos psicólogos. O PL altera a Lei
Leia maisAgentes Comunitários de Saúde participam de debates na EPSJV
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) Agentes Comunitários de Saúde participam de debates na EPSJV Talita Rodrigues - EPSJV/Fiocruz 29/01/2013 09h00 -
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DO JABOATÃO DOS GUARARAPES
PREFEITURA MUNICIPAL DO JABOATÃO DOS GUARARAPES Tema Valorização dos servidores Situação 2009 Situação Atual Resultado Folha de pagamento Cargos comissionados Valor da hora/aula do Professor 1 Valor da
Leia maisReunião COSEMS-CE. Lei /2014. Piso Salarial dos ACS e ACE
Reunião COSEMS-CE Lei 12.994/2014 Piso Salarial dos ACS e ACE O Piso Nacional criado corresponde ao vencimento inicial dos ACS e ACE (Art. 9º-A). Desse modo, o valor fixado não contempla eventuais adicionais
Leia maisEducação ambiental. Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) Educação ambiental Talita Rodrigues - EPSJV/Fiocruz 19/05/2016 15h04 - Atualizado em 23/05/2016 14h19 Em um mundo
Leia maisPrograma Bolsa Família Desenho, Instrumentos, Evolução Institucional e Impactos. Brasília, 2 de abril de 2014
Programa Bolsa Família Desenho, Instrumentos, Evolução Institucional e Impactos Brasília, 2 de abril de 2014 O que é? A quem se destina? Qual sua dimensão? Qual o desenho básico do programa? Que desafios
Leia maisAPOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS. Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo
APOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo O Que é Defensoria Pública? Defensoria Pública é instituição prevista na Constituição Federal (art.
Leia maisTerceirizados fazem 7 de cada 10 greves do setor privado
Boletim 1589/2019 Ano X 08/04/2019 Terceirizados fazem 7 de cada 10 greves do setor privado Por Thais Carrança Os trabalhadores terceirizados de serviços foram responsáveis por 70% das greves do setor
Leia maisO pacto federativo na saúde e a Política Nacional de Atenção Básica: significados e implicações das mudanças propostas
O pacto federativo na saúde e a Política Nacional de Atenção Básica: significados e implicações das mudanças propostas 61ª Reunião Extraordinária do Conselho Nacional de Saúde Seminário sobre a Política
Leia maisAno I nº 9 27 de agosto de 2018
Ano I nº 9 27 de agosto de 2018 A publicação Alerta é uma iniciativa da Bancada do PT no Senado Federal para monitorar a situação do país. Essa ação é necessária em face do desmonte de políticas públicas
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE NOTA TÉCNICA Nº 405/2018-COGPAB/DAB/SAS/MS
MINISTÉRIO DA SAÚDE NOTA TÉCNICA Nº 405/2018-COGPAB/DAB/SAS/MS 1. ASSUNTO 2. ANÁLISE Orientações sobre solicitação de credenciamento de equipes O Departamento de Atenção Básica (DAB/SAS/MS), no intuito
Leia maisOs técnicos em saúde na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) Os técnicos em saúde na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa Julia Neves - EPSJV/Fiocruz 23/11/2018 10h47 -
Leia maisRECURSOS PARA A ÁREA DA SAÚDE
RECURSOS PARA A ÁREA DA SAÚDE François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, fevereiro de 2017 RECURSOS PARA A ÁREA DA SAÚDE François E. J. de Bremaeker Bacharel em economia e bacharel e licenciado em geografia
Leia maisBrazilian Economic Outlook
PET-Economia UnB 23 de Setembro de 2011 Crescimento Econômico Crescimento Econômico Investimento Emprego e Renda Desigualdade Inflação O PIB brasileiro cresceu 0,8% no segundo trimestre de 2011 em relação
Leia maisO SUS diante do ajuste fiscal: impactos e propostas Sérgio Francisco Piola Seminário Política Econômica e Financiamento da Saúde Pública Faculdade de
O SUS diante do ajuste fiscal: impactos e propostas Sérgio Francisco Piola Seminário Política Econômica e Financiamento da Saúde Pública Faculdade de Saúde Pública São Paulo, 26 de junho de 2015 O SUS
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA. Hisham Mohamad Hamida Secretário Municipal de Saúde Goianésia-GO
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Hisham Mohamad Hamida Secretário Municipal de Saúde Goianésia-GO Goiânia, 24/11/2017 ATUALIZAÇÃO Demanda do CONASEMS a partir da análise das várias portarias sobre a
Leia maisCarta do Rio de Janeiro
Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio
Leia maisESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA. Carlos Leonardo F. Cunha
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Carlos Leonardo F. Cunha Reflexão Individual O que representa a Estratégia Saúde da Família para o SUS? Processo Histórico da Estratégia Saúde da Família Surgimento nos anos
Leia maisAs favelas têm vez e voz
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) As favelas têm vez e voz Katia Machado - EPSJV/Fiocruz 07/11/2018 09h36 - Atualizado em 07/11/2018 12h58 Coletivos
Leia maisAs diferentes faces do trabalho dos técnicos em saúde na América Latina
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) As diferentes faces do trabalho dos técnicos em saúde na América Latina Julia Neves - EPSJV/Fiocruz 23/11/2018 10h44
Leia maisPortaria GM/MS nº 52, de 20 de janeiro de 2004.
Portaria GM/MS nº 52, de 20 de janeiro de 2004. Institui o Programa Anual de Reestruturação da Assistência Psiquiátrica Hospitalar no SUS 2004 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições,
Leia maisPARECER CREMEC N.º 26/ /12/2013
PARECER CREMEC N.º 26/2013 06/12/2013 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 10924/2013 ASSUNTO: ATRIBUIÇÕES DOS MÉDICOS QUE ATUAM NAS EQUIPES DE SAÚDE DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) PARECERISTA:
Leia maisO impacto da Portaria 1.025/2015 para os Municípios
Estudos Técnicos/CNM AGOSTO de 2015 O impacto da Portaria 1.025/2015 para os Municípios Introdução No final do mês de julho do presente ano, o Ministério da Saúde publicou a Portaria nº 1.025 1 que define
Leia maisMINUTA DE PAUTA UNIFICADA DE REIVINDICAÇÕES PARA 2015
DCE da Unicamp, DCE-Livre da USP e Representação Estudantil da Unesp MINUTA DE PAUTA UNIFICADA DE REIVINDICAÇÕES PARA 2015 O Fórum das Seis, reafirmando sua posição em defesa da autonomia didático-científica,
Leia maisPAUTA DE REIVINDICAÇÕES SEDIN/2012
Sindicato dos Trabalhadores nas Unidades de Educação Infantil da Rede Direta e Autárquica do Município de São Paulo SEDIN São Paulo, 28 de fevereiro de 2012 Ofício DJ 005/2012 A SECRETARIA MUNICIPAL DE
Leia maisEngenheiros têm até dia 29 para regularizar a sua contribuição sindical urbana
EDIÇÃO: JANEIRO 29 DE FEVEREIRO Engenheiros têm até dia 29 para regularizar a sua contribuição sindical urbana PÁGINA 04 e 05 Com a contribuição, os profissionais fortalecem o sindicato e favorecem novas
Leia maisATENÇÃO BÁSICA : Um olhar para a Saúde do Trabalhador
ATENÇÃO BÁSICA : Um olhar para a Saúde do Trabalhador FUNDAMENTOS E DIRETRIZES DA Ter território adstrito; AB Acesso universal e contínuo; Serviços resolutivos e de qualidade; Porta aberta e preferencial
Leia maisEstudo defende que abono vá para o caixa do governo; benefício pode acabar?
Reforma da Previdência Estudo defende que abono vá para o caixa do governo; benefício pode acabar? Mariana Bomfim Do UOL, em São Paulo 28/07/2018 04h00 O abono salarial é um benefício de até um salário
Leia maisPEC n 241. o novo regime fiscal e seus possíveis impactos SINDPD - RJ
PEC n 241 o novo regime fiscal e seus possíveis impactos SINDPD - RJ 19 de Outubro de 2016 Contexto Estabelece o Novo Regime Fiscal ; Obedece as iniciativas de ajuste fiscal de curto prazo propostas pelo,
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA. Hisham Mohamad Hamida Secretário Municipal de Saúde Goianésia-GO
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Hisham Mohamad Hamida Secretário Municipal de Saúde Goianésia-GO Teresina-PI, 23/02/2018 MODELOS Reafirma a ESF como modelo prioritário e reconhece os demais modelos
Leia maisConselhos de Saúde (participação social) Teleconsultora Enfermeira Mabel Magagnin Possamai
apresentam Conselhos de Saúde (participação social) Teleconsultora Enfermeira Mabel Magagnin Possamai Os Conselhos de Saúde são órgãos colegiados deliberativos de caráter permanente, com funções de formular
Leia maisSegundo Sinmed-MG, categoria está com salários atrasados desde setembro. Sindicato disse que atendimentos de urgência e emergência são mantidos.
1 de 11 28/11/2016 14:51 g1 globoesporte gshow famosos & etc vídeos MENU G1 Minas Gerais MENU G1 Minas Gerais 28/11/2016 09h49 - Atualizado em 28/11/2016 12h31 Segundo Sinmed-MG, categoria está com salários
Leia maisAtenção Básica no Rio Grande do Sul
Atenção Básica no Rio Grande do Sul Raíssa Barbieri Ballejo Canto COORDENAÇÃO ESTADUAL DA ATENÇÃO BÁSICA SES/RS Encontro Nacional para Fortalecimento da Atenção Básica SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE População
Leia maisAntigamente... problema crônico de financiamento Elaboração da Emenda Constitucional nº 29 (EC 29) - alterou a Constituição Federal em 13 de setembro
FINANCIAMENTO Modelo descentralizado de gestão do SUS: a União é a responsável por distribuir a maior parte dos recursos financeiros para Estados, Municípios e Distrito Federal; Transferência fundo a fundo:
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Básica provimento de profissionais em AB: trajetória de Campo Grande Maio 2014
Oficina regional Provab e Mais médicos CENTRO OESTE Política Nacional de Atenção Básica provimento de profissionais em AB: trajetória de 2011-2014 Campo Grande Maio 2014 ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA A Política
Leia maisAlterações do Sistema Único de Saúde (SUS) e dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS). Por: Paulo Azeredo
1 A Constituição Federal de 1988, estabelece que a saúde é um dos direitos fundamentais do cidadão. Reconhece que é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas
Leia maisANÁLISE DOS VÍNCULOS DE PROFISSIONAIS IDOSOS QUE ATUAM NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO NORDESTE
ANÁLISE DOS VÍNCULOS DE PROFISSIONAIS IDOSOS QUE ATUAM NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO NORDESTE Francisca Andreza de Melo 1 Guilherme Mota de Rezende 2 Jackson Antônio Bezerra da Silva Júnior 3 Jonas
Leia maisFormas de financiamento FPO e seus desafios na operacionalização Metas e indicadores Eliana Aparecida Mori Honain
Audhosp Formas de financiamento FPO e seus desafios na operacionalização Metas e indicadores Eliana Aparecida Mori Honain Araraquara A Morada do Sol A Morada do Sol fica a 270 km da capital paulista. A
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO Nº 17 MAIO/2012 EDIÇÃO ESPECIAL DE ANIVERSÁRIO SANTA ISABEL
BOLETIM INFORMATIVO Nº 17 MAIO/2012 EDIÇÃO ESPECIAL DE ANIVERSÁRIO SANTA ISABEL SINDICATO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE ARUJÁ, E REGIÃO Sede Própria - Rua Higino Rodrigues de Ávila, 331 Arujamérica Arujá
Leia maisREFORMA TRABALHISTA A FECOMÉRCIO EXPLICA PRA VOCÊ. COMO FICA COM A REFORMA?
APRESENTAÇÃO A aprovação do projeto da reforma trabalhista abriu caminho para a renovação nas relações de trabalho, individuais e coletivas. Com o avanço tecnológico e o surgimento de novos tipos de contratação,
Leia maisGestão em Saúde. Prof. Arruda Bastos (85)
Gestão em Saúde Prof. Arruda Bastos arrudabastos@gmail.com (85) 9925.1122 1. Gestão da própria imagem; Gestão em Saúde 2. Panorama histórico da Gestão da Saúde; 3. Gestão do SUS Introdução, Regulação e
Leia maisImpacto do aumento do salário mínimo nas contas municipais
Estudos Técnicos/CNM agosto de 2017 Impacto do aumento do salário mínimo nas contas municipais O governo brasileiro apresenta, atualmente, uma política salarial ativa que aumenta o valor real do salário
Leia maisExemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo. Carmen L. A. de Santana
Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo Carmen L. A. de Santana 2014 Princípios do SUS 1) 1) 3) 4) 5) Acesso universal, Equidade da oferta de serviços, Descentralização,
Leia maisEstratégias e desafios para atração e fixação de profissionais na APS
SEMINÁRIO DE PROVIMENTO DE FIXAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAUDE Estratégias e desafios para atração e fixação de profissionais na APS A EXPERIÊNCIA DA FUNDAÇÃO ESTATAL SAÚDE DA FAMÍLIA DA BAHIA Desprecarizar
Leia maisAqui tem Farmácia Popular, mas não tem medicamento
O SUS está à beira do colapso. O déficit orçamentário para 2016 pode superar os R$ 16 bilhões de reais. O Programa Aqui tem Farmácia Popular corre risco de paralisação. O presidente da Fenafar, Ronald
Leia mais