Dupla Ação: ConscientizAção e EducAção Ambiental para a Sustentabilidade

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1 Dupla Ação: ConscientizAção e EducAção Ambiental para a Sustentabilidade A Agenda 21 vai à Escola Autora: Zióle Zanotto Malhadas Nucleo Interdisciplinar de Meio Ambiente e Desenvolvimento/UFPR/Curitiba/2001 APRESENTAÇÃO DA AGENDA 21 A Agenda 21 é um documento resultante de um consenso internacional e um compromisso assumido pelos chefes de estado de 178 nações perante a ONU Organização das Nações Unidas, apresentando as diretrizes básicas para o desenvolvimento sustentável. No seu contexto, organizado por grupos temáticos em 40 capítulos, estão inseridos os posicionamentos anteriores das Nações Unidas e das resoluções aprovadas pela sua Assembléia Geral, e, em especial, as resultantes da Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, de , onde são apontados os meios de implementação de planos, programas e projetos direcionados à melhoria da qualidade de vida global e às grandes questões relativas à conservação sustentável. A Agenda 21 é um conjunto de metas reunidas num texto de natureza normativa e programática, que foi oficializado por ocasião da Cúpula da Terra ECO 92 Rio de Janeiro, e assinado em 14 de junho de 1992, cuja implementação subsidiará legislações locais, estaduais, nacionais e, oportunamente, um ordenamento jurídico internacional. Portanto, conhecer e aplicar as normas da Agenda 21 é da responsabilidade de todos os habitantes deste planeta, uma vez que os seus objetivos sociais são pertinentes a cada cidadão porque afetam diretamente a sua vida, ao enfocar, por exemplo, a proteção da saúde humana, a erradicação da pobreza e a promoção de assentamentos humanos sustentáveis. No Capítulo 36 da Agenda 21 encontramos um novo apoio e direcionamento para os projetos educacionais, através de um processo que visa integrar meio ambiente e desenvolvimento como tema interdisciplinar ao ensino de todos os níveis... em cooperação com todos os setores da sociedade, além de motivar a elaboração de planos de trabalho sobre as atividades ambientais e propostas de ações ambientalmente corretas, conforme enfatiza: - As Escolas regionais sobre saúde ambiental, inclusive água potável, saneamento, alimentação e os ecossistemas e nas atividades pertinentes, vinculando esse tipo de estudo com os serviços e pesquisas realizadas em parques nacionais, reservas de fauna e flora, locais de herança ecológica etc..

2 A sua grande meta é promover a cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável e Tornar acessível à educação ambiental e o desenvolvimento à pessoas de todas as idades, ativando estratégias para A multiplicação de parcerias para o desenvolvimento sustentável, com a mudança dos padrões de consumo, e dos processos produtivos; O estímulo à cooperação regional, nacional e internacional; A promoção da gestão ambiental participativa e descentralizada; O aperfeiçoamento do ordenamento jurídico necessário à gestão ambiental e ao desenvolvimento sustentável. Ao implementar a Agenda 21 em nossa área de atuação profissional e social, estaremos nos colocando em sintonia cm tudo que está se realizando, em outras partes do mundo, em benefício de uma vida mais saudável e feliz. Não estamos isolados. A ampla participação pública é fundamental para que todos os grupos sociais alcancem o desenvolvimento sustentável. Este será o nosso referencial, a partir do qual estaremos contribuindo para a construção de um mundo melhor. O QUE É SUSTENTABILIDADE? Uma forma de entender a sustentabilidade é através do seu oposto. Quando alguém diz esta situação é insustentável!... Eu não aguento mais!, está demonstrando que atingiu um limite crítico. É uma situação de crise ou desemprego, a poluição, a doença, a guerra, o racismo e a corrupção que causa o enriquecimento de poucos a custa de muitos, são alguns dos exemplos mais marcantes. A busca do desenvolvimento, físico e mental, é a meta principal de todo o ser humano. O desenvolvimento na vida em comunidade deve ter parâmetros e limites estabelecidos pela própria sociedade, na melhor forma de preservar a sua integridade e a dos seus membros. O abuso ou o avanço além dos limites de segurança para a continuidade da vida dessa comunidade, que está ocorrendo nos últimos tempos, gerou um estado de desequilíbrio nas relações entre os seus membros e o meio ambiente, ou entre o Homem e a Natureza. Portanto, cabe ao Homem buscar os meios ambientalmente corretos para promover a recuperação ou a restauração do equilíbrio. E é neste ponto que encontramos a sustentabilidade palavra que tenta traduzir o sentido do equilíbrio, da harmonia, da paz mundial, associado à buscar do desenvolvimento e da melhoria da qualidade de vida. O desenvolvimento sustentável pode ser definido de vários modos, uma vez que ele representa um processo em continua evolução, mas mantém na sua fundamentação o conceito de desenvolvimento que atende as necessidades do presente sem

3 comprometer a possibilidade de satisfazer as necessidades das futuras gerações, evitando os abusos na exploração e no consumo dos recursos naturais = o consumismo egoísta e a ambição desmedida, e promovendo a igualdade e a segurança de todos os povos. Uma economia sustentável pode continuar a se desenvolver, mas com algumas adaptações e através de melhorias no conhecimento, na organização, na eficiência técnica e na sabedoria. A sustentabilidade é o equilíbrio dinâmico entre muitos fatores, incluindo os requisitos básicos do componente social, cultural e econômico, e da necessidade imperativa de salvaguardar o ambiente natural do qual a humanidade é parte. De fato, a sustentabilidade implica numa equação entre as demandas ambientais e as necessidades de desenvolvimento. O desenvolvimento não pode ser feito a qualquer preço e, muito mesmo, comprometendo o espaço e os recursos das cidades e dos campos. A conservação do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida podem parecer incompatíveis, se considerarmos algumas situações insustentáveis, quando, por exemplo, é ultrapassada a capacidade de carga de uma comunidade ou de um país, ocorrendo uma rápida multiplicação da população. A tarefa de alimentar, vestir e abrigar essa população é enorme, e poderá ser ainda maior se considerarmos outros fatores importantes para o seu bem-estar como a educação, o emprego, a segurança e um mínimo de satisfação pessoal. E essa situação não é fictícia. Há uma projeção estatística que prevê para até o ano 2030 um aumento da população mundial superior a três bilhões de pessoas, o que representa uma forte razão para começarmos imediatamente a planejar o desenvolvimento sustentável. Mas, como vamos planejar o desenvolvimento sustentável se a maioria da população desconhece os seus princípios básicos? A Educação é o instrumento principal a ser ativado e re-orientado no sentido de atingir o objetivo maior que é a sustentabilidade. A educação passa a ser vista não mais como um fim em si mesma, mas um meio para se atingir o desenvolvimento sustentável em todos os setores de atividades e níveis de ensino. Um processo contínuo que deverá ser redirecionado, estabelecendo-se as prioridades e as metas integradoras no plano formal, informal e não-formal. No plano formal, a re-orientação e o treinamento de professores é a meta inicial, cujo objetivos já foram definidos e a metodologia continua valorizando a interdisciplinaridade e a integração dos conhecimentos das várias disciplinas do curriculum com as novas estratégias da Educação Ambiental (como está sendo desenvolvida no contexto das recomendações da UNESCO Conferências de Tbilisi

4 (1977) e Thessaloniki (1997) a qual poderá ser trabalhada em paralelo e com os subsídios da Agenda 21. O documento mais recente da UNESCO, que foi designada pela ONU para promover a implementação do Capítulo 36 da Agenda 21 a nível mundial, é a Declaração de Thessaloniki, que resulta do consenso entre as 89 nações participantes da Conferência Internacional Meio Ambiente e Sociedade: Educação e Conscientização Pública para a Sustentabilidade, realizada em Thessaloniki, Grécia, de 08 a 12 de dezembro de O contexto dessa Declaração complementa as recomendações e resoluções sobre a Educação Ambiental promulgadas pela ONU e UNESCO, resultante da Conferência de Tbilisi (1977), e avança em direção da Educação Ambiental para a Sustentabilidade. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA A SUSTENTABILIDADE E A DECLARAÇÃO DE THESSALONIKI A Educação para a Sustentabilidade incorpora os princípios e a aplicabilidade da Educação Ambiental já testados e aprovados nestes 20 anos de trabalho desde a Conferência de Tbilisi (UNESCO/1977), e devidamente somados aos conceitos e recomendações da Conferência de Thessaloniki (UNESCO/1997), compondo assim a Educação Ambiental para a Sustentabilidade com dupla ação: Conscientização e Educação Educação para o Meio Ambiente e Educação para a Sustentabilidade. A palavra chave é ação : Agir e promover a ação ambientalmente e culturalmente correta é o dever de todo o educador de todo o líder comunitário e, por extensão, de todos os cidadãos. Portanto, o papel da Educação é fundamental para a efetiva mudança de atitudes, comportamentos e procedimentos. Uma ampla reformulação dos princípios e do direcionamento do processo educacional para o desenvolvimento sustentável está sendo proposta pela UNESCO, que foi designada pelas Nações Unidas para implementar o Capítulo 36 da Agenda 21 a nível mundial o qual fornece as diretrizes para a Promoção do ensino, da conscientização e do treinamento. Em complementação à Agenda 21 foi elaborada a Declaração de Thessaloniki que é um documento oficial resultante da Conferência Internacional promovida pela UNESCO Meio Ambiente e Sociedade: Educação e Conscientização Pública para a Sustentabilidade, realizada em Thessaloniki, Grécia, de 08 a 12 de dezembro de 1997, celebrando os 20 anos da Conferência de Tbilisi, que formalizou as bases da Educação Ambiental. O documento apresenta valiosas recomendações e assinala um momento memorável de valorização da Educação Ambiental e dos profissionais que se dedicam às atividades de educação e conscientização das comunidades. Recomenda-se, portanto,

5 não só uma análise do seu conteúdo, mas a concentração de esforços para a sua efetiva aplicação, conforme ela cita: Para alcançarmos a sustentabilidade, uma enorme coordenação e integração de esforços é necessária em vários setores cruciais e uma rápida e radical mudança de comportamentos e estilos de vida, inclusive as mudanças de padrões de consumo e produção. Para isto, uma educação adequada e a conscientização pública deverão ser reconhecidas como os pilares da sustentabilidade, juntamente com a legislação, a economia e a tecnologia... A re-orientação da Educação como um todo em direção à sustentabilidade envolve todos os níveis de educação formal, não-formal e informal em todos os países. O conceito de sustentabilidade abrange não somente o meio ambiente, mas também a pobreza, a população (demografia), a saúde, a segurança da alimentação, da democracia, dos direitos humanos e da paz. Sustentabilidade é, em última análise, a moral e a ética imperativa na qual a diversidade cultural e o conhecimento tradicional necessitam ser respeitados. A Educação Ambiental, como está sendo desenvolvida no contexto das recomendações da Tbilisi e como está evoluindo desde então, enfocando todas as questões globais incluídas na Agenda 21 e nas principais conferências das Nações Unidas, tem também trabalhado com a educação para a sustentabilidade. Isto permite que ela possa também ser referenciada como educação para o meio ambiente e a sustentabilidade. Todas as disciplinas, incluindo as áreas de ciências humanas e sociais, necessitam enfocar as questões relativas ao meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Para enfocar a sustentabilidade é necessária uma abordagem holística e interdisciplinar que reúna as diferentes disciplinas e instituições e preserve a suas identidades distintas... Merece destaque também a questão crucial do planejamento de ações integradas para a evolução deste processo educacional dentro do novo consenso mundial, que é parte das recomendações : Planos de ação para a educação formal para o meio ambiente e sustentabilidade com objetivos concretos e estratégias para a educação não-formal e informal deverão ser elaborados a nível local e nacional. A Educação deverá ser uma parte integrante das iniciativas de implementação da Agenda 21 local. PROJETO DE REORIENTAÇÃO DA EDUCAÇÃO PARA ENFORCAR A SUSTENTABILIDADE UNITWIN - UNESCO 2000 Este projeto representa um gesto de boa vontade dos educadores do TEC-UNESCO Teacher Education Consultancy da UNESCO, constituído por representantes de 33 universidades, que desejam facilitar o trabalho dos seus colegas professores, e, assim, num consenso geral, enquanto membros fundadores da Rede Internacional de Universidades UNITWIN UNESCO, reunidos em Toronto, Canadá, em

6 outubro/2000, e em complementação ao Capítulo 36 da Agenda 21, aprovaram as seguintes recomendações: A Educação para o Desenvolvimento Sustentável deve ser Localmente relevante e culturalmente apropriada; Baseada nas necessidades, condições e percepções locais; Engajando a educação formal, não-formal e informal; Promovendo um compromisso por toda a vida; Ajustando a evolução natural dos conceitos de sustentabilidade; Enfocando o conteúdo, o contexto, a pedagogia, os tópicos globais e as prioridades locais. Portanto, o processo de re-orientar a educação implica em selecionar e aplicar adequadamente: conhecimentos, valores, habilidades, perspectivas e tópicos especiais. Conhecimento: A população necessita de conhecimento básico das ciências naturais, sociais e humanas para compreender: - os princípios do desenvolvimento sustentável; - como eles podem ser implementados; - os valores envolvidos; - as ramificações da sua implementação. Valores: A compreensão de valores é uma parte essencial da compreensão dos seus próprios pontos de vista e de outros povos. - compreender os seus próprios valores; - os valores da sociedade em que você vive; - os valores dos outros povos do mundo é vital para ser um cidadão global. Habilidades: A Educação para o Desenvolvimento Sustentável deve dar às pessoas habilidades práticas que possam capacitá-las a: - continuar a aprender após deixar a escola (ao longo de toda a vida); - ter um modo de vida sustentável; - viver vidas sustentáveis; - comunicar-se efetivamente na forma oral ou escrita; - pensar acerca de sistemas (ciências naturais e sociais); - pensar com noção de tempo previsão, antecipação, planejamento;

7 - pensar criticamente acerca de valores e tópicos especiais; - discernir números, quantidade, qualidade e valores; - ser capaz de evoluir a partir da conscientização para o conhecimento e a ação; - trabalhar de modo cooperativo com outras pessoas; - ser capaz de usar os processos de: conhecer, indagar, agir, julgar, imaginar, conectar, valorar, escolher; - ser capaz de desenvolver uma reação estética para o meio ambiente. (McClaren, 1989). Perspectivas: Perspectivas históricas e futuras. - Aproximar e motivas interrelações entre tópicos ambientais globais contemporâneos, bem como atributos universais e potencialidades do ser humano; - observando a comunidade local e olhando além dos confins das fronteiras nacionais; - considerando diferentes pontos de vistas antes de tomar decisões ou fazer julgamentos; - observando que os valores econômicos, religiosos e sociais competem para adquirir importância quando pessoas com diferentes interesses e formações interagem; e - Que somente a tecnologia e a ciência não conseguem resolver todos os nossos problemas. Tópicos especiais: deverão ser eleitos de acordo com as prioridades locais, visualizando o estágio em que se encontra o processo educacional, e com base nas potencialidades e vocações de cada instituição e de cada região.

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