PT MULTIMEDIA APRESENTA RESULTADOS AUDITADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2003 E PROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS

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1 FACTO RELEVANTE PT MULTIMEDIA APRESENTA RESULTADOS AUDITADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2003 E PROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS Lisboa, Portugal, 4 de Março de 2004 A PT Multimedia divulga os resultados auditados relativos ao Exercício de As receitas consolidadas atingiram 684 milhões de euros, crescendo 10% numa base comparável. O EBITDA consolidado atingiu os 135 milhões de euros, apresentando, na mesma base, um crescimento superior a 70%. O Resultado Líquido foi positivo, totalizando 30,7 milhões de euros, valor que contrasta com um prejuízo de 134,5 milhões de euros em O Conselho de Administração irá propor, na Assembleia Geral que se realizará dia 26 de Março de 2004, a distribuição de um dividendo de 0,08 euros por acção (oito cêntimos por acção). Os resultados da PT Multimedia no exercício de 2003 traduzem o acentuado crescimento do negócio de TV por Subscrição e Internet por Cabo, o aproveitamento das valências do grupo na área dos audiovisuais e a racionalização dos custos operacionais, nomeadamente custos com programação e de estrutura. A base de clientes da PT Multimedia continuou a apresentar níveis significativos de crescimento: Subscritores de televisão por subscrição: +10,3% para mil subscritores; no quarto trimestre foram angariados mais 40 mil novos clientes; Subscrições de produtos premium: +20,0% para mil subscrições; Subscritores de Internet de banda larga: +64,3% para 230 mil subscritores; no quarto trimestre o serviço Netcabo contou com mais 27 mil adesões. No quarto trimestre, o EBITDA da PT Multimedia continuou a registar melhorias significativas, impulsionado pelo continuado aumento do EBITDA do negócio de TV por Subscrição e Internet por Cabo. O EBITDA do negócio de TV por Subscrição e Internet por Cabo e respectiva margem continuam a crescer de forma sustentada: No quarto trimestre, o EBITDA do negócio de TV por Subscrição e Internet por Cabo atingiu os 39,6 milhões de euros, continuando a crescer face a 35,4 milhões de euros no terceiro trimestre, 29,0 milhões de euros no segundo trimestre e 24,1 milhões de euros no primeiro trimestre; A margem EBITDA do negócio de TV por Subscrição e Internet por Cabo, que no terceiro trimestre havia já ultrapassado o objectivo de 30% estabelecido para o último trimestre de 2003, ficou muito próximo de 34% no quarto trimestre. Esta melhoria de margem reflecte a expansão do negócio de Internet de Banda Larga e, também, a racionalização dos custos de programação e de estrutura. Os negócios da PT Multimedia revelam uma capacidade crescente de geração de cash flow operacional (EBITDA menos CAPEX), o que permitiu reduzir a dívida líquida em 72,3 milhões de euros: No quarto trimestre, o cash flow operacional ascendeu a 25,5 milhões de euros, o que compara com 20,7 milhões de euros no terceiro trimestre, 19,6 milhões de euros no segundo trimestre e 11,5 milhões de euros no primeiro; O cash flow operacional gerado em 2003 totalizou 77,3 milhões de euros, o que representa uma significativa melhoria face a 0,2 milhões de euros registados em 2002; Em 2003 o CAPEX totalizou 57,4 milhões de euros, o que representa a um decréscimo de 27,3% relativamente a 2002; Em 31 de Dezembro de 2003, a dívida líquida da PT Multimedia ascendia a 65,5 milhões de euros. PT- Multimédia Serviços de Telecomunicações e Multimédia, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. 5 de Outubro, n.º 208, Lisboa Pessoa Colectiva n.º Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o n.º 8357 Capital Social: Euros

2 BASE DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Os resultados apresentados estão em formato internacional e diferem ligeiramente dos resultados apresentados em anexo, os quais estão de acordo com as regras portuguesas de contabilidade. A PT Multimedia procedeu à alteração dos segmentos apresentados, passando a reportar três segmentos distintos: TV por Subscrição e Internet por Cabo, incluindo a TV Cabo Portugal e as suas subsidiárias, a TV Cabo Audiovisuais e a Premium TV; Audiovisuais, abrangendo os negócios englobados na Lusomundo Audiovisuais e as empresas de serviços de suporte à área de audiovisuais, anteriormente incluídas na Lusomundo Serviços; Media, englobando os negócios da Lusomundo Media e na Lusomundo Serviços incluindo os serviços de suporte à área de Media. A análise da evolução dos resultados da PT Multimedia assentará em contas pró-forma relativas ao exercício de 2002, as quais excluem as operações consolidadas da PTM.com de forma a reflectir o actual perímetro de consolidação da empresa. A PTM.com e todas as participações por si detidas foram excluídas do perímetro de consolidação da PT Multimedia, dado que a participação na PTM.com foi alienada no último trimestre de 2002, conjuntamente com as participações que a PT Multimedia detinha na Páginas Amarelas (24,75%) e na Sportinveste Multimédia (50%). Contudo, os proveitos e custos da PTM.com e das suas participadas foram consolidados integralmente até 30 de Setembro de Em 2003, a PT Multimedia alterou o prazo de amortização de determinados equipamentos da rede de cabo da TV Cabo Portugal. Até ao exercício de 2002, os bens afectos de modo permanente à actividade de distribuição de televisão por cabo e prestação de serviços subsidiários da TV Cabo Portugal, considerados revertíveis no âmbito do anterior regime legal, estavam a ser amortizados de acordo com a sua vida útil estimada, ou até ao final do período das autorizações concedidas (2009), se este fosse menor. Em 2003, e após uma análise cuidada da possibilidade de renovação das referidas autorizações, a TV Cabo Portugal alterou as taxas de amortização, passando a amortizar os bens de acordo com a sua vida útil esperada. Esta alteração foi autorizada pela Administração Fiscal, com base em requerimento apresentado pela TV Cabo Portugal, tendo originado uma redução nas amortizações do exercício no montante aproximado de 10,6 milhões de euros. Em 10 de Fevereiro de 2004 foi publicada a Lei n.º 5/2004 (Lei das Comunicações Electrónicas) que estabelece o novo regime aplicável às redes e serviços de comunicações electrónicas. Esta Lei não estabelece prazos de exercício de actividade, nem regras de reversão de bens, como sucedia no anterior regime legal relativo à actividade de operador de rede de cabo. No seguimento desta nova Lei, a ANACOM irá publicar regulamentos de execução da Lei das Comunicações Electrónicas, bem como, proceder às alterações e adaptações necessárias dos registos, licenças e autorizações emitidos ao abrigo da legislação anterior, como sucede no caso da TV Cabo Portugal e suas participadas. CONTACTOS Luís Pacheco de Melo Chief Financial Officer lmelo@pt-multimedia.pt Tel: Fax: Lídia Falcão Investor Relations lidia.m.falcao@pt-multimedia.pt ou ir@pt-multimedia.pt Tel: Fax: Esta informação está também disponível em 2

3 1. EVOLUÇÃO DOS NEGÓCIOS 1.1. TV por Subscrição e Internet de Banda Larga Adições Líquidas Televisão por Subscrição T02 3T03 4T03 Casas Passadas (milhares) ,4% Casas Passadas Com Retorno (milhares) ,4% Total Clientes (milhares) (1) (2) ,3% Clientes Televisão via Cabo ,6% Clientes Televisão via Satélite ,0% Produtos Premium (milhares) (2) ,0% Desporto ,3% Cinema ,7% Outros ,2% Taxa de Penetração (Cabo) 46,9% 48,6% 1,7 p.p. Rácio Pay-to-Basic (Total) 70,1% 76,2% 6,1 p.p. ARPU (Euros) 19,03 19,98 5,0% (1) Os números apresentados referem-se ao número total de clientes do serviço básico da TV Cabo. Saliente-se que a TV Cabo oferece vários pacotes básicos, suportados em diversas tecnologias, direccionados para diferentes segmentos de mercado (doméstico, imobiliário e hotelaria), com distinto âmbito geográfico (Portugal continental, ilhas e internacional) e com um número variável de canais. (2) Os números apresentados incluem produtos em regime de promoção temporária (p.e. promoções do tipo Try and Buy ). Assinatura em Novembro de um acordo para a compra de 16,6% da participação detida pela Rádio e Televisão de Portugal, SGPS, S.A. na Sport TV Portugal, S.A. ( Sport TV ), pelo montante de 16,3 milhões de euros. Através deste acordo a PT Multimedia passará a deter 50% do capital social da Sport TV, sendo que os restantes 50% serão detidos pela PPTV Publicidade de Portugal e Televisão, S.A., sociedade do Grupo Sportinveste, a qual também foi parte do referido acordo tendo adquirido os restantes 16,6% detidos pela RTP por idêntico valor. Simultaneamente à concretização desta aquisição, ficará ainda assegurada a exploração pela Sport TV dos direitos exclusivos relativos aos jogos da Super Liga de Futebol para as épocas de 2004/2005 a 2007/2008, viabilizando-se, assim, a continuidade do canal de desporto Sport TV. A exploração destes direitos exclusivos não prejudicará a manutenção da exibição de jogos em canal aberto nos termos determinados na Lei da Televisão. Esta operação foi notificada à Autoridade da Concorrência. Lançamento em Junho dos canais premium de cinema Lusomundo Premium e Lusomundo Gallery em substituição dos canais Telecine. A Lusomundo Audiovisuais passou a ser responsável pela aquisição e negociação dos conteúdos dos canais premium de cinema, o que permitiu, dado o acesso a um maior número de estúdios e distribuidores cinematográficos, incluindo produtores e distribuidores portugueses, aumentar significativamente a quantidade e qualidade dos filmes exibidos e reduzir os custos de programação. Adicionalmente, a produção e emissão dos canais de cinema passou a ser realizada localmente, o que se traduziu numa melhoria substancial na qualidade da imagem, factor crítico para o sucesso de qualquer canal de cinema; Lançamento em Maio do serviço de TV Digital, permitindo-se aos clientes de TV por Subscrição o acesso a serviços digitais interactivos como o Guia TV, as funcionalidades multicâmaras e o video-ondemand. Em simultâneo, preparou-se um upgrade do sistema de acesso condicionado (para o sistema ALADIN da NAGRA), o que permitirá aumentar os níveis de segurança e o grau de controlo do acesso aos serviços; Renovação e integração dos sistemas de CRM e Billing. Reforçando o seu compromisso para com uma crescente qualidade de serviço, a PT Multimedia está a investir na renovação dos seus sistemas de CRM e Billing e a redesenhar a arquitectura dos seus sistemas de informação. A nova solução de CRM (Siebel) possibilitará um melhor conhecimento da base de clientes e um acompanhamento intensivo do relacionamento com estes, permitindo, assim, melhorar a qualidade do serviço. Adicionalmente, o novo sistema permitirá uma completa gestão do seu ciclo de vida do cliente, facilitando a segmentação da oferta, o reforço das vendas pró-activas, o aumento da fidelização e o controlo do churn. O novo sistema de Billing (Geneva), mais flexível e aberto, será capaz de dar melhor resposta aos novos requisitos do negócio; Implementação de um sistema de certificação dos SPs e instituição do prémio SP do Mês. Visando, mais uma vez, a melhoria da qualidade do serviço a clientes, a PT Multimedia iniciou um 3

4 programa de certificação técnica e comercial e de formação dos Service Providers (SPs) que com ela trabalham, abrangendo mais de 4,2 mil horas de formação e 145 colaboradores. Adicionalmente, foi instituído um sistema mensal de avaliação dos SPs, ao qual estará indexada a remuneração dos SPs e lançado o prémio SP do Mês ; Número de subscritores de TV por Subscrição: mil, um crescimento de 10,3% face ao parque de clientes no final de Refira-se que os números apresentados incluem produtos em regime de promoção temporária (p.e. promoções do tipo try & buy ). Adicionalmente, salienta-se que são oferecidos vários pacotes básicos, compostos por canais distintos. No final de 2003, a quota da PT Multimedia no mercado de televisão por subscrição era de 84,7%, um crescimento de 0,9 p.p. face ao valor de Dezembro de No quarto trimestre, o serviço de TV por Subscrição apresentou uma boa dinâmica de crescimento, tendo-se registado 40 mil adições líquidas de clientes, o que compara com 34 mil no terceiro trimestre; Número de subscrições de canais premium: mil, registando-se um acréscimo de 20,0% em relação aos valores de As 92 mil subscrições líquidas de produtos premium registadas no quarto trimestre decorreram, essencialmente, do facto da campanha de promoção try & buy do Disney Channel, quando associado aos canais premium de cinema, ter terminado e se ter traduzido na adição líquida de cerca de 80 mil clientes. Excluindo este efeito, o crescimento dos produtos premium terá sido de 11,2% reflectindo, sobretudo, uma retracção do consumo decorrente da conjuntura económica. De facto, em 2003, constatou-se que as condições macroeconómicas adversas não afectam a subscrição dos pacotes básicos, pois estes constituem uma forma acessível de entretenimento, mas têm um impacto negativo sobre o crescimento do número de subscrições de produtos premium; Receita média por subscritor (ARPU) no negócio de TV por Subscrição: 19,98 euros, relativamente a 2002, verifica-se um crescimento de 5,0% Internet de Banda Larga via Cabo Adições Líquidas Internet de Banda Larga T02 3T03 4T03 Clientes (milhares) ,3% Taxa de Penetração (Cl. Internet/Cl. Básico Cabo) 13,8% 21,0% 7,3 p.p. ARPU (Euros) 31,32 28,48-9,1% Número de subscritores do serviço de acesso de banda larga via cabo: 230 mil. No quarto trimestre, o serviço NetCabo registou 27 mil subscrições adicionais, valor que compara favoravelmente com 26 mil subscrições em igual período do ano passado e com 23 mil subscrições no terceiro trimestre deste ano; Taxa de Penetração dos clientes por cabo: 21,0%, um crescimento de 7,3 p.p. face a 2002; Receita média por subscritor (ARPU) no negócio de Internet: 28,48 euros, apesar do elevado ritmo de crescimento da base de subscritores e da forte concorrência dos outros operadores de cabo e ADSL Audiovisuais Exibição Cinematográfica - Portugal T02 4T03 4T/3T03 Nº de Bilhetes Vendidos (milhares) ,5% ,9% 4,0% Taxas de Ocupação Médias 21,3% 18,1% -3,2 p.p. 19,7% 16,3% -3,4 p.p. 1,3 p.p. Em Setembro de 2003, a PT Multimedia concretizou o acordo com a Warner Bros. Entertainment Inc. para a aquisição dos restantes 50% da Warner Lusomundo, passando a deter 100% desta empresa. O montante envolvido nesta transacção ascendeu a 21 milhões de euros; Inauguração/encerramento de complexos de cinema: em Janeiro, inaugurou-se um multiplex em Miraflores com 4 salas e 361 lugares e, em Abril de 2003, dois novos multiplexes, um no Odivelas Parque e outro no Fórum Montijo, com 7 e 6 salas, respectivamente, e um total de lugares. No mês de Julho procedeu-se ao encerramento do Cinema Floresta em Sintra. Deste modo, o circuito de 4

5 cinemas da PT Multimedia em Portugal conta actualmente com 145 salas, totalizando cerca de 27,3 mil lugares; Número de bilhetes de cinema vendidos pela PT Multimedia em Portugal: 8,0 milhões, em relação a 2002 regista-se um decréscimo de 1,5%. A performance das salas de cinema da PT Multimédia foi condicionada pela intensificação da concorrência, em especial na grande Lisboa, e pela retracção do consumo na área do lazer, decorrente da actual conjuntura económica; Receitas de distribuição cinematográfica: 7,5 milhões de euros, um crescimento de 24,9% face a Em 2003, a PT Multimedia distribuiu 73 filmes, menos 2 que em 2002, num total de 208 filmes lançados no mercado Português em 2003 (232 em 2002). Entre os filmes distribuídos destacam-se os êxitos Finding Nemo, Johnny English, American Pie - The Wedding, Pirates Of The Caribbean, Bruce Almighty e Love Actually que, embora não existam dados oficiais do mercado de distribuição em Portugal, se estima tenham feito parte do top ten nacional. No quarto trimestre de 2003, as receitas de distribuição cinematográfica ascenderam a 2,2 milhões de euros, mais 900 mil euros que no quarto de 2002, graças ao sucesso dos filmes lançados na época natalícia e em especial dos títulos Finding Nemo e Love Actually ; Receitas de vídeo: 29,7 milhões de euros, um decréscimo de 5,7%, em relação a Para a PT Multimedia o ano de 2003 não foi particularmente favorável no tocante à carteira de novos títulos disponíveis para lançamento em vídeo. Com efeito, dos títulos lançados em vídeo apenas seis registaram receitas superiores a 500 mil euros, sendo que, em 2002, o número de títulos com receitas acima desse patamar ascendeu a nove. Os cinco títulos de maior sucesso lançados em 2003 foram: O Rei Leão, Indiana Jones, Lilo & Stitch, O Livro da Selva 2 e Peter Pan 2. Em 2003, as campanhas de promoção dos lançamentos em vídeo passaram a envolver um crescente número de promoções cruzadas com as áreas de TV por Subscrição e Exibição Cinematográfica, aproveitando-se as sinergias existentes entre estes negócios. No quarto trimestre, as receitas de vídeo totalizaram 10,2 milhões de euros, o que representa uma redução de 8,2% relativamente ao mesmo trimestre do ano de 2002 e reflecte um abrandamento efectivo da procura do formato VHS que ainda não é compensada pelo crescimento do DVD e o facto da carteira de novos títulos disponíveis para lançamento em vídeo não ser tão rica como em anos anteriores; Receitas de videojogos: 31,5 milhões de euros, um decréscimo de 11,6% face a Este decréscimo resultou do facto de, no primeiro semestre, se ter verificado uma contenção das campanhas promocionais da consola PlayStation2 motivada pela implementação da nova estratégia de preços da Sony. A redução do preço da PlayStation2 de 254,99 euros para 204,99 euros efectuada entre Julho e Setembro impulsionou as vendas de consolas no segundo semestre, mas não o suficiente para compensar a contenção de vendas do primeiro semestre e o decréscimo do preço unitário. No final de 2003, o parque de consolas PlayStation2 em Portugal ultrapassava as 298 mil unidades e o parque de consolas PSOne atingia a marca histórica das 410 mil unidades, o que a torna a consola de videojogos mais vendida em Portugal. Devido a decisão da Sony no tocante à gestão dos seus negócios internacionais, esta empresa passará a actuar directamente no mercado português a partir de 1 de Abril de 2004, pelo que a PT Multimedia deixará de deter os direitos de distribuição da consola PlayStation, dos videojogos que lhe estão associados e do catálogo de vídeo da Columbia produtora de cinema do Grupo Sony Media Media T02 4T03 4T/3T03 Audiências Jornais (1) Jornal de Notícias n.d. n.d. n.d. 10,8% 12,1% 1,3 p.p. n.d. Diário de Notícias n.d. n.d. n.d. 4,1% 4,3% 0,2 p.p. n.d. 24 Horas n.d. n.d. n.d. 2,2% 3,0% 0,8 p.p. n.d. Audiência Média (AAV) TSF (2) n.d. n.d. n.d. 10,3% 11,6% 1,3 p.p. 0,4 p.p. (Classe Social A/B, Nacional) Circulação Média Paga (3) Jornal de Notícias ,9% ,7% -3,2% Diário de Notícias ,7% ,4% -10,4% 24 Horas ,5% ,2% -8,9% (1) Fonte: Marktest, Bareme Imprensa (2) Fonte: Marktest, Bareme Rádio (3) Fonte: APTC para dados até Setembro de 2003 e PT-Multimédia para dados de Outubro 2003 a Dezembro de

6 Quota dos jornais da PT Multimedia no investimento publicitário na imprensa diária subiu 1,6 p.p. em 2003: os jornais da PT Multimedia captaram, no seu conjunto, 53,3% do investimento publicitário realizado em jornais diários, quando em 2002 haviam captado 51,7% (dados Scanpress). Este incremento de quota foi conseguido numa conjuntura desfavorável, pois, apesar do investimento publicitário total nos media ter crescido 3,6% e das audiências dos jornais terem aumentado, o investimento publicitário na imprensa diária continuou a cair, tendo decrescido 10,3% relativamente a 2002 (dados da agência de meios Tempo OMD relativos a investimento real excluindo descontos); Reforço dos suplementos de fim-de-semana do Jornal de Notícias e Diário de Notícias: com o objectivo de impulsionar a circulação e de captar mais anunciantes, os suplementos às edições de fimde-semana do Diário de Notícias e do Jornal de Notícias foram reforçados em Novembro. A revista Grande Reportagem, até então com publicação autónoma de periodicidade mensal, passou a complementar as edições de Sábado destes dois jornais, continuando a revista Notícias Magazine, agora com um novo posicionamento, a ser publicada conjuntamente com as suas edições de Domingo. A Notícias Magazine foi reformulada no sentido de se promover a sua complementaridade com a Grande Reportagem, sofrendo mudanças a nível editorial e gráfico e posicionando-se como uma revista que aborda temas de sociedade, com particular interesse para o público feminino; Jornal de Notícias: continua a ser a publicação de informação geral mais lida em Portugal, com cerca de 1 milhão de leitores e o único jornal diário com audiências acima de dois dígitos no quarto trimestre de Em 2003, o Jornal de Notícias vendeu em média 102,6 mil exemplares por dia, o que representa um decréscimo de 2,9% face aos níveis de circulação de Esta redução reflecte sobretudo o reforço que se tem vindo a verificar da posição dos jornais de cariz mais popular em detrimento dos jornais ditos de referência; Diário de Notícias: registou em 2003 uma circulação média paga de 47,1 mil exemplares por dia, valor que se situa abaixo dos 51,6 mil exemplares vendidos em média no ano de Esta evolução dos níveis de circulação é essencialmente justificada pelo já referido reforço da posição dos jornais de cariz mais popular em detrimento dos jornais ditos de referência; 24 Horas: foi o jornal português que mais cresceu e que mais leitores conquistou em Este título vendeu em média por edição cerca de exemplares, mais exemplares que em 2002, o que representa um crescimento de 26,5% e expandiu a sua audiência de 2,2% para 3,0%. Este crescimento é reflexo do sucesso da sua linha editorial que aposta num grafismo apelativo, na utilização frequente de imagens e infografias e na apresentação de capas apelativas, geralmente alusivas a acontecimentos mediáticos; TSF: comemorou em 2003 quinze anos de existência e continua a manter a sua posição de estação informativa de referência. No quarto trimestre de 2003, a TSF foi a segunda rádio mais sintonizada pelas classes alta e média alta, com uma audiência de 11,6%, e apropriou, apesar de não ter cobertura nacional, 29,4% do investimento publicitário em rádio, segundo dados do e-radiotrack da Mediamonitor. 6

7 2. ANÁLISE DOS RESULTADOS 2.1. Resultados Consolidados Pró-forma Pró-forma Pró-forma Pró-forma (milhões de Euros) T02 4T03 4T/3T03 Receitas TV por Subscrição e Internet por Cabo 364,2 367,8 432,8 17,7% 100,5 117,3 16,7% 8,9% Audiovisuais 119,1 118,2 116,3-1,7% 39,9 40,3 0,9% 53,9% Media 135,7 130,5 144,2 10,5% 37,3 39,3 5,4% 19,6% PTM.com 58,8 - - s.s. - - s.s. s.s. Intra-grupos e Outros (1,4) 6,3 (9,0) s.s. 1,7 (2,1) s.s. 37,0% Total 676,4 622,8 684,3 9,9% 179,4 194,8 8,6% 19,2% EBITDA TV por Subscrição e Internet por Cabo 71,0 72,3 128,2 77,2% 23,1 39,7 72,2% 12,2% Audiovisuais 12,5 12,9 10,9-15,5% 3,2 2,8-10,7% -14,1% Media 0,7 3,1 5,2 68,0% 2,6 5,4 107,5% 308,5% PTM.com (3,1) - - s.s. - - s.s. s.s. Intra-grupos e Outros (5,2) (9,2) (9,6) -4,0% (5,8) (4,2) 28,7% -113,3% Total 75,9 79,1 134,7 70,3% 23,0 43,8 90,4% 28,3% EBIT (5,5) 6,0 71,7 1094,3% 0,7 28,2 3958,0% 39,2% Custos e Perdas Financeiros 47,9 10,8 11,5 6,7% (13,4) 4,3 132,3% 61,1% Proveitos e Ganhos Financeiros 12,4 3,2 6,5 105,5% (6,1) 3,5 157,5% 135,1% Ganhos/(Perdas) em Associadas (21,6) (12,7) (6,7) 47,3% (4,8) (2,3) 51,3% -158,0% Amortização de Goodwill 47,2 32,0 13,6-57,4% 8,0 3,3-58,9% -14,8% Outros Ganhos/(Perdas) não Operacionais (31,2) (13,0) (72,4) -456,6% (16,4) (10,8) 34,3% -330,2% Resultado Líquido Antes de Impostos (141,1) (59,2) (26,0) s.s. (21,2) 11,0 s.s. -6,9% Resultado Líquido Antes de Interesses Minoritários (136,9) (55,0) 29,8 s.s. (13,9) 21,0 s.s. 376,8% Resultado Líquido (134,5) (52,6) 30,7 s.s. (11,2) 21,9 s.s. 283,1% Margem EBITDA 11,2% 12,7% 19,7% 7,0 p.p. 12,8% 22,5% 9,7 p.p. 1,6 p.p. As receitas consolidadas de exploração da PT Multimedia ascenderam a 684,3 milhões de euros, tendo crescido 9,9% face aos valores comparáveis de Este crescimento foi obtido numa conjuntura económica desfavorável, após dois anos de sucessivo abrandamento, com significativo impacto na área de media, devido à retracção do investimento publicitário, e na área de lazer. O negócio de TV por Subscrição e Internet por Cabo foi o principal responsável pelo crescimento da PT Multimedia. Esta área de negócio continuou a apresentar elevadas taxas de crescimento, tendo sido responsável por 63,2% do total das receitas de exploração. Os negócios de Media representaram 21,1% das receitas, sendo o peso das actividades de Audiovisuais de 17,0%. O EBITDA situou-se nos 134,7 milhões de euros, tendo crescido 70,3% em relação aos valores pró-forma de 2002, sobretudo em consequência do bom desempenho do negócio de TV por Subscrição e Internet por Cabo, cujo EBITDA cresceu quase 80%, atingindo 128,2 milhões de euros. Na área de audiovisuais, o EBITDA foi de 10,9 milhões de euros e o negócio de media gerou um EBITDA de 5,2 milhões de euros, condicionado pela quebra das receitas de publicidade. No quarto trimestre, o EBITDA da PT Multimedia continuou a registar melhorias significativas, impulsionado pelo continuado aumento do EBITDA do negócio de TV por Subscrição e Internet por Cabo. O EBITDA consolidado do trimestre situou-se em 43,8 milhões de euros, valor que compara com 34,1 milhões de euros no terceiro trimestre, 29,4 milhões de euros no segundo trimestre e 27,4 milhões de euros no primeiro. No quarto trimestre, a margem EBITDA situou-se em 22,5% (20,9% no terceiro trimestre, 18,1% no segundo trimestre e 16,7% no primeiro trimestre), continuando a reflectir os ganhos de margem obtidos no negócio de TV por Subscrição e Internet por Cabo, decorrentes da redução significativa dos custos de programação e dos custos de estrutura, alcançada pela implementação de um política rigorosa de controlo de custos, e do crescente peso das receitas de publicidade e de Internet. O acentuado crescimento da rentabilidade operacional, associado à redução da dívida líquida e à amortização extraordinária do goodwill da Lusomundo efectuada no final do exercício de 2002, permitiu à PT Multimedia obter no exercício de 2003 um Resultado Consolidado Líquido positivo no montante de 30,7 milhões de euros. Relativamente aos resultados do ano de 2003 refira-se ainda o seguinte: Registaram-se impostos diferidos activos no montante de 56,9 milhões de euros (líquidos do efeito de alteração da taxa de imposto de 33% para 27.5%) decorrentes essencialmente de prejuízos fiscais reportáveis referentes a exercícios anteriores que foram reconhecidos neste exercício atendendo às 7

8 expectativas actualmente existentes sobre a evolução futura dos negócios e consequentes expectativas de recuperação desses prejuízos fiscais. Registaram-se provisões, no montante de aproximadamente 65,5 milhões de euros, para fazer face (i) à reformulação em curso do serviço de televisão digital interactiva da TV Cabo e à eventual desvalorização de determinados activos decorrente da progressiva digitalização do serviço de televisão por subscrição, (ii) ao possível não re-ligamento de casas que actualmente não têm a rede de cliente totalmente amortizada, (iii) a custos com reestruturações adicionais já planeadas e (iv) a outros riscos e encargos e perdas em participações financeiras Dívida Líquida Estrutura da Dívida (milhares de Euros ) 31-Dez Dez-03 Dívida de Curto Prazo Dívida de Médio e Longo Prazo Empréstimos de Accionistas Papel Comercial Empréstimos Bancários 8 - Passivo Remunerado Disponibilidades Dívida Líquida A dívida líquida em 31 de Dezembro de 2003 ascendia a 65,5 milhões de euros e o passivo remunerado a 99,6 milhões de euros. Em 2003, a PT Multimedia reduziu a sua dívida líquida em 72,3 milhões de euros, utilizando o cash flow gerado ao longo do ano. A redução da dívida líquida ocorreu, essencialmente, por via da amortização de emissões de Papel Comercial Investimento O investimento total realizado em 2003 ascendeu a 79,7 milhões de euros, correspondendo a uma diminuição de 27,1% face ao investimento efectuado em O investimento financeiro foi de 22,2 milhões de euros correspondendo, essencialmente, à aquisição dos restantes 50% da Warner Lusomundo. Em 2003 o CAPEX totalizou 57,4 milhões de euros, o que representa a um decréscimo de 27,3% relativamente a O peso do CAPEX nas receitas de exploração reduziu-se de 12,7% para apenas 8,4%. CAPEX Pró-forma Pró-forma Pró-forma Pró-forma (milhares de Euros) T02 4T03 4T/3T03 TV por Subscrição e Internet por Cabo ,3% ,5% 11,4% Audiovisuais ,3% ,1% 76,7% Media ,9% ,1% 580,8% PTM.com s.s. - - s.s. s.s. Outros ,2% ,9% 15,7% Total ,3% ,0% 36,3% CAPEX/Receitas (%) 12,5% 12,7% 8,4% -4,3 p.p. 15,3% 9,4% -5,8 p.p. 1,2 p.p. O Capex do segmento TV por Subscrição e Internet por Cabo situou-se em 44,4 milhões de euros, o que corresponde a uma redução de 29,3% e a um rácio CAPEX sobre receitas de exploração de 10,3%, contra 17,2% em A maior fatia do investimento foi canalizada para a rede de cliente (44,1%), nomeadamente para equipamento terminal (receptores digitais do serviço de televisão por satélite, set-top-boxes para recepção dos canais premium no serviço de televisão por cabo e cable modems para o serviço NetCabo). O CAPEX da área de Audiovisuais foi orientado sobretudo para o reforço da presença da PT Multimedia na exibição cinematográfica, nomeadamente através da abertura de 13 novas salas no Odivelas Parque e no Fórum Montijo. No segmento de Media, o investimento realizado visou a actualização do sistema editorial do Diário de Notícias, do 24 Horas e do Tal & Qual, a alteração do software de apoio à área financeira, a renovação do equipamento informático e a renovação dos emissores da TSF. 8

9 2.4. TV por Subscrição e Internet por Cabo TV por Subscrição e Internet por Cabo Pró-forma Pró-forma Pró-forma Pró-forma (milhões de Euros) T02 4T03 4T/3T03 Receitas de Exploração 364,2 367,8 432,8 17,7% 100,5 117,2 16,7% 8,8% Prestação de serviços 352,0 355,6 426,7 20,0% 98,2 114,9 17,0% 7,7% Vendas de mercadorias 12,2 12,2 6,1-50,3% 2,3 2,3 1,9% 129,6% Custos Operacionais 351,4 354,0 350,7-0,9% 95,1 88,2-7,2% 8,6% Custos com pessoal 28,2 29,3 28,2-3,9% 6,8 7,4 8,4% 8,9% Custos com telecomunicações 24,5 24,5 25,2 2,9% 5,6 6,4 15,2% 1,0% Custos com programação 120,0 118,2 123,2 4,2% 30,4 31,8 4,5% 12,0% Custos de conservação e reparação 11,3 11,5 12,9 12,8% 2,9 5,0 75,6% 89,4% Custos com publicidade e propaganda 7,8 8,3 9,1 9,7% 0,7 2,9 302,6% 18,3% Outros custos gerais e administrativos 82,5 87,6 92,9 6,0% 24,2 23,4-3,3% -4,7% Custos das mercadorias vendidas 13,8 13,8 8,4-39,0% 4,2 3,5-17,7% 155,3% Amortizações 58,3 58,5 46,2-21,1% 17,7 10,7-39,4% 19,8% Provisões 9,2 9,0 8,5-5,1% 4,7 0,8-83,2% -49,8% Impostos, excluindo imposto sobre o rendimento 1,6 1,6 1,7 9,8% 0,4 0,5 7,0% 9,4% Outros custos e proveitos operacionais (5,8) (8,2) (5,6) 31,9% (2,5) (4,1) -66,9% -90,0% Resultados Operacionais 12,8 13,8 82,0 493,1% 5,4 29,0 438,1% 9,6% EBITDA 71,0 72,3 128,2 77,2% 23,1 39,7 72,2% 12,2% Margem EBITDA 19,5% 19,7% 29,6% 10,1 p.p. 22,9% 33,9% 10,9 p.p. 1,0 p.p. Em 2003, as receitas do negócio de TV por Subscrição e Internet por Cabo ascenderam a 432,8 milhões de euros, o que representa um incremento de 17,7% face aos 367,8 milhões de euros de Esta evolução das receitas reflecte: O crescimento sustentado do número de subscritores de serviços de TV por Subscrição (+10,3%) e o incremento de 5,0% no ARPU, decorrente do aumento do número de subscrições de produtos premium; A forte expansão do negócio de Internet por Cabo, cujas receitas ascenderam a 64,7 milhões de euros, tendo crescido 70,3%, face a 38,0 milhões de euros em 2002; A crescente dinâmica do negócio de publicidade decorrente do progressivo aumento da audiência dos canais de TV por Subscrição. Em 2003, as receitas de publicidade totalizaram 14,9 milhões de euros, o que representa um crescimento de 24,2% em relação ao ano anterior. Excluindo o impacto positivo da transmissão do Mundial de Futebol nas receitas de 2002, o crescimento homólogo das receitas de publicidade seria de 49,0%. Em 2003, o negócio de TV por Subscrição e Internet por Cabo gerou um EBITDA de 128,2 milhões de euros, que representa um crescimento de quase 80% face ao ano anterior. O EBITDA do negócio de TV por Subscrição e Internet por Cabo e respectiva margem cresceram de forma consistente ao longo do ano de No quarto trimestre, o EBITDA desta área de negócio atingiu 39,7 milhões de euros, valor que compara com 35,4 milhões de euros no terceiro trimestre, 29,0 milhões de euros no segundo trimestre e 24,1 milhões no primeiro trimestre. A margem EBITDA, que no terceiro trimestre havia já superado o objectivo de 30% estabelecido apenas para o último trimestre de 2003, ficou muito próxima de 34% no quarto trimestre. Em 2003, a margem EBITDA do negócio de TV por Subscrição e Internet por Cabo registou um incremento de 10,1 p.p., reflectindo o crescente peso das receitas de publicidade e de Internet e, também, uma política rigorosa de controlo de custos assente em: Uma redução do peso dos custos de programação nas receitas de subscrição de 42,7% em 2002 para 38,6% em 2003, alcançada com a substituição dos canais premium de cinema Telecine pelos canais Lusomundo em Junho e com a renegociação de outros contratos de programação. Esta redução é ainda mais significativa se se tiver em consideração que foi conseguida com um crescimento da base de clientes de 10,3% e dos produtos premium de 20%; Uma redução de 3,9% dos custos com pessoal em resultado da integração das estruturas regionais desta área de negócio e do plano de redução de pessoal implementado ao longo do ano de 2003 que se materializou numa redução líquida de 101 colaboradores. Saliente-se, contudo, que os efeitos positivos decorrentes desta medida só se reflectirão na íntegra nos resultados do exercício de No quarto 9

10 trimestre de 2003, o aumento dos custos com pessoal advém, exclusivamente, de uma especialização adicional de prémios de desempenho; Uma redução do peso dos custos gerais e administrativos nas receitas de 23,8% para 21,4%, devido, sobretudo, a um controlo muito estrito dos processos relativos às operações de instalação e de venda, bem como a uma redução dos custos com call centers. 10

11 2.5. Audiovisuais RECEITAS DE EXPLORAÇÃO AUDIOVISUAIS Pró-forma Pró-forma Pró-forma Pró-forma (milhões de Euros) T02 4T03 4T/3T03 Exibição Cinematográfica 41,3 41,3 42,5 3,0% 10,0 10,4 4,9% 3,3% Distribuição de Filmes 6,0 6,0 7,5 24,9% 1,3 2,2 64,1% -3,0% Direitos de Exibição 2,7 2,7 4,4 61,6% 0,4 1,8 380,0% 49,5% Video 31,5 31,5 29,7-5,7% 11,1 10,2-8,2% 112,4% Videojogos 35,7 35,7 31,5-11,6% 16,7 15,7-6,2% 107,0% Outras Actividades 1,9 1,0 0,6-44,1% 0,4 (0,1) s.s. s.s. Total 119,1 118,2 116,3-1,7% 39,9 40,3 0,9% 54,0% Em 2003, as receitas da área de audiovisuais totalizaram 116,3 milhões de euros, valor que compara com 118,2 milhões de euros em Relativamente a cada uma das fontes de receita da área de audiovisuais, destaca-se o seguinte: As receitas de exibição cinematográfica geradas no quarto trimestre de 2003 ascenderam a 10,4 milhões de euros, um crescimento de 4,9% relativamente aos valores registados em igual período no ano de Este acréscimo deve-se ao maior número de bilhetes vendidos no último trimestre deste ano (+3,9%) devido ao maior número de cinemas em operação e ao sucesso das estreias da época natalícia. Em termos acumulados, as receitas de exibição cinematográfica cresceram 3% face a 2002, dado que os aumentos de preços permitiram compensar a redução verificada no número de bilhetes vendidos durante o ano, resultante da intensificação da concorrência e da retracção do consumo na área do lazer; Na distribuição cinematográfica, o crescimento de receitas verificado no quarto trimestre de 2003 face ao quarto trimestre de 2002 deve-se ao sucesso dos filmes lançados na época natalícia e em especial aos títulos Finding Nemo e Love Actually. Na totalidade do ano de 2003, as receitas de distribuição de filmes cresceram 24,9%; As receitas da área de vídeo evidenciaram, no quarto trimestre, um decréscimo de 8,2% face ao trimestre homólogo de 2002 reflectindo, uma vez mais, um abrandamento efectivo da procura do formato VHS que ainda não é compensada pelo crescimento do DVD e o facto da carteira de novos títulos disponíveis para lançamento em vídeo não ser tão rica como em anos anteriores. Em termos acumulados, o decréscimo é menos significativo (5,7%), essencialmente devido ao contributo positivo, durante o primeiro semestre, da campanha promocional de venda de DVDs conjuntamente com o Diário de Notícias; No segmento de videojogos verificou-se no quarto trimestre uma recuperação das vendas motivada pela redução do preço da PlayStation2 de 254,99 euros para 204,99 euros. Assim, as receitas de videojogos no quarto trimestre atingiram 15,6 milhões de euros, mais do dobro do valor registado no terceiro trimestre de 2003 mas 6,2% abaixo das receitas do último trimestre de Na totalidade do ano de 2003, as receitas desta área de negócio decresceram 11,6%. Este decréscimo resultou do facto de, no primeiro semestre, se ter verificado uma redução das vendas devido à contenção das campanhas promocionais da consola PlayStation2, motivada pela implementação da nova estratégia de preços da Sony. A redução de preços efectuada impulsionou as vendas de consolas no segundo semestre mas não o suficiente para compensar a contenção de vendas do primeiro semestre e o decréscimo do preço unitário. Audiovisuais Pró-forma Pró-forma Pró-forma Pró-forma (milhões de Euros) T02 4T03 4T/3T03 Receitas de Exploração 119,1 118,2 116,3-1,7% 39,9 40,3 0,9% 53,9% Prestação de serviços 44,2 43,4 47,3 9,0% 10,3 12,6 21,8% 5,4% Vendas de mercadorias 74,8 74,9 69,0-7,9% 29,6 27,7-6,4% 94,6% Custos Operacionais 113,8 112,4 113,5 1,0% 39,0 40,5 3,8% 63,5% Custo das mercadorias vendidas 46,0 44,8 40,5-9,5% 20,2 18,5-8,4% 114,5% Fornecimentos e serviços externos 58,6 56,6 59,5 5,2% 16,3 18,2 11,4% 38,5% Custos com pessoal 8,7 9,1 9,9 8,7% 2,3 2,7 16,4% 14,7% Amortizações 7,2 7,0 8,1 15,5% 2,3 3,0 33,8% 60,7% Provisões (1,3) - 0,1 s.s. (0,1) (0,5) -643,8% -43,4% Outros custos e proveitos operacionais (5,4) (5,1) (4,6) 10,1% (2,0) (1,4) 29,5% -60,5% Resultados Operacionais 5,3 5,9 2,8-52,6% 0,9 (0,2) s.s. s.s. EBITDA 12,5 12,9 10,9-15,5% 3,2 2,8-10,7% -14,1% Margem EBITDA 10,5% 10,9% 9,4% -1,5 p.p. 7,9% 7,0% -0,9 p.p. -5,6 p.p. 11

12 O EBITDA do negócio de audiovisuais totalizou 10,9 milhões de euros em 2003, o que representa um decréscimo face aos 12,9 milhões registados em A margem EBITDA situou-se em 9,4%, apresentando uma quebra de 1,5 p.p. em relação ao ano anterior. Para esta redução do EBITDA e respectiva margem contribuíram fundamentalmente: A diminuição da rentabilidade da área de exibição cinematográfica motivada pela intensificação da concorrência - os mercados de Lisboa e Porto estão próximos da saturação devido à abertura de projectos de grande dimensão - e pelo menor tempo de exibição dos filmes; A menor rentabilidade das vendas de vídeo. Cerca de 16% das receitas desta área resultaram da venda de colecções de DVDs para as campanhas promocionais realizadas pelos principais jornais diários proporcionando menores margens. Paralelamente, a venda promocional de colecções de DVDs por parte dos principais jornais diários condicionou o mercado de vídeo conduzindo ao lançamento de um maior número de campanhas promocionais e a maiores custos de marketing. O decréscimo de EBITDA do quarto trimestre relativamente ao terceiro advém, fundamentalmente, do facto de se ter procedido, por prudência, a um reforço da amortização dos mínimos de garantia inerentes aos catálogos de produtores independentes Media RECEITAS DE EXPLORAÇÃO MEDIA Pró-forma Pró-forma Pró-forma Pró-forma (milhões de Euros) T02 4T03 4T/3T03 Publicidade 74,9 74,9 71,1-5,1% 20,4 21,5 5,6% 37,2% Jornais Vendidos 37,3 37,3 39,6 6,1% 9,5 9,1-4,1% -5,8% Produtos Diversos 14,3 14,3 29,4 105,1% 5,3 7,6 43,5% 27,4% Editorial Notícias 7,9 - - s.s. - - s.s. s.s. Outras Actividades 1,2 4,0 4,1 4,2% 2,1 1,0-50,4% -31,8% Total 135,7 130,5 144,2 10,5% 37,3 39,3 5,4% 19,6% Em 2003 as receitas de Media ascenderam a 144,2 milhões de euros, tendo crescido 10,5% face a 2002, apesar da conjuntura económica adversa que afectou negativamente o investimento publicitário na imprensa. As receitas de publicidade da área de Media registaram uma diminuição de 3,8 milhões de euros (-5,1%) face a Contudo, este decréscimo foi atenuado pelo aumento das receitas associadas à venda de produtos opcionais, levada a cabo pela generalidade dos títulos, e pelo incremento de 6,1% das vendas de jornais e revistas, resultante do aumento do preço de capa do Diário de Notícias e do Jornal de Notícias e do crescimento da circulação paga do 24 Horas. No quarto trimestre, as receitas de publicidade situaram-se em 21,5 milhões de euros, correspondendo já a uma recuperação de 5,6% face ao trimestre homólogo de Media Pró-forma Pró-forma Pró-forma Pró-forma (milhões de Euros) T02 4T03 4T/3T03 Receitas de Exploração 135,7 130,5 144,2 10,5% 37,3 39,3 5,4% 19,6% Prestação de serviços 75,8 78,3 74,6-4,8% 22,0 22,6 2,8% 35,7% Vendas de mercadorias 59,9 52,2 69,6 33,5% 15,4 16,7 9,0% 3,0% Custos Operacionais 139,2 133,5 146,2 9,5% 36,4 35,9-1,3% -4,6% Custo das mercadorias vendidas 10,7 8,5 18,2 112,8% 3,2 5,4 66,9% 61,7% Custo das matérias consumidas 20,5 21,7 20,4-5,9% 5,6 5,5-2,3% -3,6% Fornecimentos e serviços externos 57,7 50,5 53,7 6,4% 14,6 11,8-18,9% -17,0% Custos com pessoal 41,3 41,8 40,4-3,2% 10,8 10,2-5,8% 5,3% Amortizações 4,2 6,1 7,2 17,5% 1,7 2,0 19,0% -6,2% Provisões 5,3 4,9 5,3 8,7% 0,3 0,9 191,8% -52,8% Outros custos e proveitos operacionais (0,5) 0,0 1,0 5461,1% 0,1 0,1-18,6% -91,0% Resultados Operacionais (3,5) (3,1) (2,0) 33,4% 0,9 3,4 274,2% s.s. EBITDA 0,7 3,1 5,2 68,0% 2,6 5,4 107,5% s.s. Margem EBITDA 0,5% 2,4% 3,6% 1,2 p.p. 7,0% 13,8% 6,8 p.p. 21,7 p.p. Apesar do decréscimo das receitas de publicidade, do aumento dos custos com marketing institucional para publicitar a reformulação dos diversos títulos do Grupo e do nível de provisões constituídas, o EBITDA do negócio de Media ascendeu a 5,2 milhões de euros, mais 2,1 milhões de euros que em A melhoria do EBITDA e respectiva margem ficou a dever-se ao melhor desempenho das actividades complementares a 12

13 esta área, nomeadamente os serviços gráficos, e à melhoria da margem obtida na comercialização de jornais e revistas. O aumento de EBITDA e respectiva margem ocorrido no quarto trimestre de 2003 advém dos factores já referidos e, também, do aumento das receitas de publicidade que no quarto trimestre de 2003 foram 5,8 milhões de euros superiores às obtidas no terceiro trimestre e 1,1 milhões de euros acima das alcançadas no trimestre homólogo de Os efeitos da reestruturação que vem sendo prosseguida, assente na racionalização das operações e na centralização das funções, são cada vez mais notórios, sobretudo ao nível dos custos com pessoal que em 2003 decresceram 3,2% relativamente a Advertência Com excepção dos dados históricos apresentados, o presente documento inclui informação sujeita a riscos e incertezas que poderão provocar alterações substanciais nos resultados aí expressos ou implícitos. Tais riscos e incertezas incluem, entre outros, a contínua utilização pelos respectivos assinantes dos serviços da PT Multimedia, evoluções tecnológicas, concorrência, bem como outros factores que constem dos documentos de oferta da PT Multimedia registados na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários e na Securities and Exchange Commission. Anexos Anexo I - Demonstrações Consolidadas de Resultados para os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2002 e 2003 preparadas nos termos do plano oficial de contabilidade português; Anexo II - Balanços Consolidados em 31 de Dezembro de 2002 e 2003 preparados nos termos do plano oficial de contabilidade português. 13

14 ANEXO I PT-MULTIMEDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMEDIA, SGPS, S.A. E SUBSIDIÁRIAS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DE RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2002 E 2003 PREPARADAS NOS TERMOS DO PLANO OFICIAL DE CONTABILIDADE PORTUGUÊS (valores expressos em milhares de euros) Receitas, das quais Vendas Prestações de Serviços Outros Proveitos Proveitos Operacionais Custo das Existências Vendidas e Consumidas Fornecimentos e Serviços Externos Custos com Pessoal Amortizações Provisões Impostos Outros Custos e Perdas Operacionais Custos Operacionais Resultados Operacionais (4.484) Proveitos e Ganhos Financeiros Custos e Perdas Financeiros Resultados Financeiros ( ) (25.210) Resultados Correntes ( ) Proveitos e Ganhos Extraordinários Custos e Perdas Extraordinários Resultados Extraordinários (31.932) (59.987) Imposto sobre o Rendimento (3.878) (55.833) Interesses Minoritários (2.433) (948) RESULTADO LÍQUIDO ( ) EBITDA Margem EBITDA 11,4% 18,9% 14

15 ANEXO II PT-MULTIMÉDIA - SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMEDIA, SGPS, S.A. E SUBSIDIÁRIAS BALANÇOS CONSOLIDADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2002 E 2003 PREPARADOS NOS TERMOS DO PLANO OFICIAL DE CONTABILIDADE PORTUGUÊS (valores expressos em milhares de euros) 31 de Dezembro 31 de Dezembro Activo Fixo, do qual Imobilizado Incorpóreo Imobilizado Corpóreo Investimentos Financeiros Activo Circulante Acréscimos e Diferimentos TOTAL DO ACTIVO Capital Próprio, do qual Capital Prémios de Emissão de Acções Ajustamentos de Partes de Capital em Filiais e Associadas Resultados Transitados ( ) - Resultado Líquido Consolidado do Período/Exercício ( ) Interesses Minoritários Passivo, do qual Provisões para Outros Riscos e Encargos Passivo de Médio e Longo Prazo Passivo de Curto Prazo Acréscimos e Diferimentos CAPITAL PRÓPRIO, INTERESSES MINORITÁRIOS E PASSIVO

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