CURSO TJMG Nível Médio Oficial de Apoio Nº. Ementa III SENTENÇA Decisões interlocutórias. Despachos de mero expediente.
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1 CURSO TJMG Nível Médio Oficial de Apoio Nº DATA 19/07/2016 DISCIPLINA Atos de Ofícios Criminais PROFESSOR Leonardo Barreto MONITOR Paula Moura AULA 04/08 Ementa III SENTENÇA... 1 III SENTENÇA 1 Atos jurisdicionais Sentença. Decisões definitivas. Decisões interlocutórias. Despachos de mero expediente. a) Despachos de mero expediente: são atos jurisdicionais que não contém qualquer cunho decisório, apenas promovem o prosseguimento regular do processo. Logo, não cabe recurso. b) Decisões interlocutórias: estão subdividas em interlocutórias simples e mistas ou com força de definitivas. - Simples: são atos jurisdicionais com cunho decisório, em que o juiz não encerra o processo nem ao menos etapa dele. Ex. Decisão em que o juiz decreta a prisão preventiva do réu.
2 - Mistas ou com força de definitivas: são atos jurisdicionais com cunho decisório, em que o juiz encerra o processo ou ao menos etapa dele, sem, contudo, apreciar o mérito. Mérito: autoria e materialidade. Ex. Pronúncia e impronúncia, encerram a primeira etapa do rito do tribunal do júri. c) Decisões definitivas: são atos jurisdicionais com cunho decisório, em que o juiz encerra o processo ou ao menos etapa dele apreciando o mérito, sem, no entanto, julgar a pretensão punitiva do Estado. Em nenhum momento o juiz irá declarar se o réu será condenado ou absolvido. Ex. Decisões que extinguem a punibilidade do réu, exemplo: juiz reconhecendo a prescrição do crime. d) Sentença: é ato jurisdicional com cunho decisório, que encerra o processo com julgamento de mérito e da própria pretensão punitiva do Estado. Existem duas espécies de sentença, são elas: - Absolutória: indefere a pretensão punitiva do Estado. - Condenatória: defere a pretensão punitiva do Estado. Obs. O CPP ao aplicar o termo sentença nem sempre é técnico, utilizando-o com significado diverso ao que foi definido acima. Algumas vezes, o termo sentença é aplicado para as decisões interlocutórias mistas e decisões definitivas. 2 Conteúdo da sentença Art A sentença conterá: I - os nomes das partes ou, quando não possível, as indicações necessárias para identificá-las; II - a exposição sucinta da acusação e da defesa; III - a indicação dos motivos de fato e de direito em que se fundar a decisão; IV - a indicação dos artigos de lei aplicados; V - o dispositivo; VI - a data e a assinatura do juiz. SENTENÇA Qualificação das partes (I) Relatório (II) Fundamentação (III e IV) Dispositivo (V) Parte autenticativa (data e assinatura do juiz) (VI) a) Relatório é o trecho em que o juiz informa atos processuais relevantes ocorridos durante o procedimento. Demonstra que o magistrado conhece o processo.
3 É elemento obrigatório, caso não esteja presente gerará nulidade absoluta, salvo no procedimento comum sumaríssimo, em que será dispensado. b) Fundamentação é trecho da sentença em que o juiz irá expor as suas razões de decidir. A ausência gerará nulidade absoluta. Juiz valerá das suas próprias convicções. O magistrado poderá se referir a trechos de terceiros, mas sempre como meio de reforçar seu convencimento. Contudo, não é permitido que o juiz substitua suas palavras pelas de terceiros. c) Dispositivo é trecho em que o juiz após ter realizado a sua fundamentação, conclui o seu raciocínio declarando a condenação ou absolvição do réu. Magistrado primeiro fixa as circunstâncias judiciais, depois verificará agravantes e atenuantes e, por fim, causa de aumento ou diminuição de pena, portanto utiliza um critério trifásico. Obs. A falta de assinatura ou data não gera nulidade. 3 Embargos de declaração Art Qualquer das partes poderá, no prazo de 2 (dois) dias, pedir ao juiz que declare a sentença, sempre que nela houver obscuridade, ambigüidade, contradição ou omissão. Esse recurso busca o esclarecimento e/ou a integração de sentença que contenha algum tipo de vício (obscuridade, ambiguidade, contradição ou omissão). Obscuridade ocorre quando há um ponto nebuloso, zona cinzenta. Ambiguidade quando a fundamentação não está coerente com a parte dispositiva. Omissão o juiz não julgou parte do pedido. Prazo de interposição: 2 (dois) dias. Juízo criminal competente: será o juiz sentenciante, ou seja, será interposto mediante o mesmo magistrado que julgou a matéria. Esse recurso interrompe o prazo para o recurso próprio. 4 Emendatio libelli (modificação da definição jurídica do fato) Art O juiz, sem modificar a descrição do fato contida na denúncia ou queixa, poderá atribuir-lhe definição jurídica diversa, ainda que, em conseqüência, tenha de aplicar pena mais grave. (Redação dada pela Lei nº , de 2008). 1º Se, em conseqüência de definição jurídica diversa, houver possibilidade de proposta de suspensão condicional do processo, o juiz procederá de acordo com o disposto na lei. (Incluído pela Lei nº , de 2008). 2º Tratando-se de infração da competência de outro juízo, a este serão encaminhados os autos.
4 Altera-se a tipificação e não a narrativa. Exemplo: o MP ao oferecer a denúncia narra o crime de roubo, art. 157, CP, contudo ele tipifica o fato como se fosse um furto. Diante desse equívoco, o CPP admite que o juiz, de ofício, isto é, sem ser provocado, possa corrigir a tipificação na sentença. Obs. na denúncia o MP precisa narrar e classificar o fato. Exemplo para o art. 383, 2º: denunciado por crime de tráfico, contudo trata-se de crime de uso, os autos serão encaminhados da vara de tóxicos para o JESP Criminal. 5 Mutatio Libelli (mutação do libelo, peça acusatória) Haverá alteração na narrativa dos fatos, portanto a alteração não será feita de ofício. Caso o magistrado faça a alteração configura-se nulidade absoluta. A mutação será proposta pelo próprio acusador. Exemplo: MP narra o crime de furto e tipifica na denúncia no mesmo modo. Contudo, após a AIJ surge prova nova, seria o caso da oitiva da vítima descrevendo a existência de grave ameaça, surgindo assim uma elementar do crime de roubo. Nesse caso, será necessário executar o aditamento da denúncia. Assim, o MP adita a denúncia alterando os fundamentos e, consequentemente, a tipificação. Haverá a mutatio libelli quando, a partir de prova nova, houver alteração na elementar do crime, qualificadora ou causa especial de aumento de pena. O MP não está obrigado a alterar a denúncia caso a prova traga nova agravante, pois ela poderá ser reconhecida de ofício. O aditamento poderá ocorrer oralmente, ao término da AIJ, ou por escrito, no prazo de 5 (cinco) dias. Passado esse prazo sem aditamento o magistrado encaminhará os autos ao chefe do Procurador-Geral que decidirá se a alteração será ou não feita. Esse poderá aditar ou encaminhar a promotor diverso para que o faça. No aditamento o MP poderá arrolar até três testemunhas e o réu terá direito de se manifestar sobre a alteração e, também, arrolar três testemunhas. O juiz julgará se o aditamento é viável/possível. O juiz recebendo o aditamento julgará sob a perspectiva da nova imputação. Art Encerrada a instrução probatória, se entender cabível nova definição jurídica do fato, em conseqüência de prova existente nos autos de elemento ou circunstância da infração penal não contida na acusação, o Ministério Público deverá aditar a denúncia ou queixa, no prazo de 5 (cinco) dias, se em virtude desta houver sido instaurado o processo em crime de ação pública, reduzindo-se a termo o aditamento, quando feito oralmente. (Redação dada pela Lei nº , de 2008). 1º Não procedendo o órgão do Ministério Público ao aditamento, aplicase o art. 28 deste Código. (Incluído pela Lei nº , de 2008).
5 2º Ouvido o defensor do acusado no prazo de 5 (cinco) dias e admitido o aditamento, o juiz, a requerimento de qualquer das partes, designará dia e hora para continuação da audiência, com inquirição de testemunhas, novo interrogatório do acusado, realização de debates e julgamento. (Incluído pela Lei nº , de 2008). 3º Aplicam-se as disposições dos 1o e 2o do art. 383 ao caput deste artigo. (Incluído pela Lei nº , de 2008). 4º Havendo aditamento, cada parte poderá arrolar até 3 (três) testemunhas, no prazo de 5 (cinco) dias, ficando o juiz, na sentença, adstrito aos termos do aditamento. (Incluído pela Lei nº , de 2008). 5º Não recebido o aditamento, o processo prosseguirá. Art. 28. Se o órgão do Ministério Público, ao invés de apresentar a denúncia, requerer o arquivamento do inquérito policial ou de quaisquer peças de informação, o juiz, no caso de considerar improcedentes as razões invocadas, fará remessa do inquérito ou peças de informação ao procurador-geral, e este oferecerá a denúncia, designará outro órgão do Ministério Público para oferecê-la, ou insistirá no pedido de arquivamento, ao qual só então estará o juiz obrigado a atender. Obs. Súm. 453, STF: Não se aplicam à segunda instância o art. 384 e parágrafo único do Código de Processo Penal, que possibilitam dar nova definição jurídica ao fato delituoso, em virtude de circunstância elementar não contida, explícita ou implicitamente, na denúncia ou queixa. Isto é, não cabe mutatio libelli em grau recursal, porque implicaria em supressão de instância bem como em tumulto processual. Por outro lado, cabe emendatio libelli em grau recursal, pois não há alteração do fato. 6 Independência do Juiz para julgar 7 Sentença absolutória Art Nos crimes de ação pública, o juiz poderá proferir sentença condenatória, ainda que o Ministério Público tenha opinado pela absolvição, bem como reconhecer agravantes, embora nenhuma tenha sido alegada. O rol do artigo 386 é taxativo, ou seja, o juiz só poderá absolver o réu nas hipóteses elencadas. O réu pode ser absolvido na seara penal, mas poderá ser réu em uma ação cível com base no mesmo fato. Essa é chamada de ação civil ex delicto. Contudo, em algumas hipóteses fica vedada a propositura de ação cível. Art O juiz absolverá o réu, mencionando a causa na parte dispositiva, desde que reconheça: I - estar provada a inexistência do fato; (não responde civilmente) II - não haver prova da existência do fato; III - não constituir o fato infração penal; IV estar provado que o réu não concorreu para a infração penal; (Redação dada pela Lei nº , de 2008) (não responde civilmente)
6 V não existir prova de ter o réu concorrido para a infração penal; (Redação dada pela Lei nº , de 2008) VI existirem circunstâncias que excluam o crime ou isentem o réu de pena (arts. 20, 21, 22, 23, 26 e 1o do art. 28, todos do Código Penal), ou mesmo se houver fundada dúvida sobre sua existência; (Redação dada pela Lei nº , de 2008) VII não existir prova suficiente para a condenação. (Incluído pela Lei nº , de 2008) Parágrafo único. Na sentença absolutória, o juiz: I - mandará, se for o caso, pôr o réu em liberdade; II ordenará a cessação das medidas cautelares e provisoriamente aplicadas; (Redação dada pela Lei nº , de 2008) III - aplicará medida de segurança, se cabível. Obs. Faz coisa julgada no juízo cível a sentença penal que reconhecer excludente de ilicitude, conforme art. 65 do CPP. No entanto, não faz coisa julgada no juízo cível a sentença absolutória que reconhece excludente de culpabilidade (coação irresistível e obediência hierárquica). Art. 65. Faz coisa julgada no cível a sentença penal que reconhecer ter sido o ato praticado em estado de necessidade, em legítima defesa, em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito. Sentença absolutória imprópria (art. 386, Parágrafo Único, III, CPP): o réu é absolvido por ter em seu favor uma excludente de culpabilidade, em consequência da inimputabilidade. Salienta-se que, essa inimputabilidade é aquela que decorre do fato que o indivíduo não entende o caráter ilícito de sua conduta ou entende, mas não consegue se autodeterminar, art. 26, CP. Art É isento de pena o agente que, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. 8 - Sentença condenatória Art O juiz, ao proferir sentença condenatória: (Vide Lei nº , de 2008) I - mencionará as circunstâncias agravantes ou atenuantes definidas no Código Penal, e cuja existência reconhecer; II - mencionará as outras circunstâncias apuradas e tudo o mais que deva ser levado em conta na aplicação da pena, de acordo com o disposto nos arts. 59 e 60 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de Código Penal; (Redação dada pela Lei nº , de 2008). III - aplicará as penas de acordo com essas conclusões; (Redação dada pela Lei nº , de 2008). IV - fixará valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos sofridos pelo ofendido; (Redação dada pela Lei nº , de 2008). V - atenderá, quanto à aplicação provisória de interdições de direitos e medidas de segurança, ao disposto no Título Xl deste Livro; VI - determinará se a sentença deverá ser publicada na íntegra ou em resumo e designará o jornal em que será feita a publicação (art. 73, 1o, do Código Penal). (A referência ao art. 73 está prejudicada, isto é, não mais se aplica, pois o artigo foi reformado)
7 1º O juiz decidirá, fundamentadamente, sobre a manutenção ou, se for o caso, a imposição de prisão preventiva ou de outra medida cautelar, sem prejuízo do conhecimento de apelação que vier a ser interposta. (Incluído pela Lei nº , de 2012) 2º O tempo de prisão provisória, de prisão administrativa ou de internação, no Brasil ou no estrangeiro, será computado para fins de determinação do regime inicial de pena privativa de liberdade. (Incluído pela Lei nº , de 2012) (detração) Observação ao inciso IV do art. 387: De acordo com o STJ o valor mínimo de indenização referido no inciso só poderá ser fixado em sentença penal condenatória se houver requerimento expresso do ofendido quanto a esta matéria. A prisão não é efeito automático da sentença, uma vez que é necessário fundamentar a manutenção da medida, art. 387, 1º, CPP. Para o réu apelar não é necessário que o réu fique preso. Pois essa só existe se fundamentada. Detração é o abatimento de tempo de prisão provisória no tempo da pena privativa de liberdade. Também será aplicada a detração no tipo de regime a ser aplicado ao réu. O instituto será observado pelo juiz da fase de conhecimento. Art Computam-se, na pena privativa de liberdade e na medida de segurança, o tempo de prisão provisória, no Brasil ou no estrangeiro, o de prisão administrativa e o de internação em qualquer dos estabelecimentos referidos no artigo anterior. 9 Forma da sentença Art A sentença poderá ser datilografada e neste caso o juiz a rubricará em todas as folhas. 10 Publicação e intimação da sentença Publicar significa tornar o ato público. A partir desse momento a sentença só poderá ser alterada através de recurso, salvo erro material, que pode ser corrigido de ofício. Não confunda o ato de publicar a sentença com o ato de comunicação dos interessados sobre ela. Porque, após ser publicada a sentença algumas partes deverão ser intimadas da decisão. Para as partes, o prazo recursal só iniciará após intimação e não da publicação. Entretanto, no Tribunal do Júri a sentença é publicada em plenário, por isso as partes já saem do julgamento cientes do ato, portanto o prazo já começa a correr. SÚMULA 710 Art A sentença será publicada em mão do escrivão, que lavrará nos autos o respectivo termo, registrando-a em livro especialmente destinado a esse fim.
8 No processo penal, contam-se os prazos da data da intimação, e não da juntada aos autos do mandado ou da carta precatória ou de ordem. Art O escrivão, dentro de três dias após a publicação, e sob pena de suspensão de cinco dias, dará conhecimento da sentença ao órgão do Ministério Público. Art O querelante ou o assistente será intimado da sentença, pessoalmente ou na pessoa de seu advogado. Se nenhum deles for encontrado no lugar da sede do juízo, a intimação será feita mediante edital com o prazo de 10 dias, afixado no lugar de costume. Art A intimação da sentença será feita: I - ao réu, pessoalmente, se estiver preso; II - ao réu, pessoalmente, ou ao defensor por ele constituído, quando se livrar solto, ou, sendo afiançável a infração, tiver prestado fiança; III - ao defensor constituído pelo réu, se este, afiançável, ou não, a infração, expedido o mandado de prisão, não tiver sido encontrado, e assim o certificar o oficial de justiça; IV - mediante edital, nos casos do no II, se o réu e o defensor que houver constituído não forem encontrados, e assim o certificar o oficial de justiça; V - mediante edital, nos casos do no III, se o defensor que o réu houver constituído também não for encontrado, e assim o certificar o oficial de justiça; VI - mediante edital, se o réu, não tendo constituído defensor, não for encontrado, e assim o certificar o oficial de justiça. 1º O prazo do edital será de 90 dias, se tiver sido imposta pena privativa de liberdade por tempo igual ou superior a um ano, e de 60 dias, nos outros casos. 2º O prazo para apelação correrá após o término do fixado no edital, salvo se, no curso deste, for feita a intimação por qualquer das outras formas estabelecidas neste artigo.
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