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1 Brincadeira na Escola para da Promoção da Saúde HOLANDA, Marília Lima de. AMORIM, Valdicleibe Lira de Amorim. MONTEIRO, Estela Mª Leite Meirelles Monteiro. VIEIRA, Neiva Francenely Cunha Vieira. BARROSO, Maria Grasiela Teixeira Barroso. Resumo A idéia inicial para a realização desse trabalho partiu de uma necessidade da coordenação da escola de se promover educação em saúde sobre higiene, enfocando o cuidado com o corpo, com os alunos. Ao nos indagarmos com poderíamos abordar essa temática com as crianças de uma forma que não tornasse o momento cansativo, pensamos: De que as crianças gostam?. Respondendo a essa pergunta encontramos a melhor opção de trabalho: Brincar é uma forma gostosa de aprender, por isso optamos pelo lúdico como metodologia de trabalho. As atividades lúdicas nos proporcionaram um bom êxito na realização dessa oficina, tendo em vista que as crianças demonstraram bastante atenção e entusiasmo no desenrolar da mesma. Uma das conclusões a qual pudemos chegar com essa oficina é que as crianças apesar de deterem um certo grau de conhecimento, o mesmo não é suficiente para garantir-lhes atitudes adequadas. Palavras-chave: Criança; Educação em saúde; Enfermagem.

2 Entertainment in School for health promotion Abstract The idea for the accomplishment of this work came from the need of the school s coordination to promote health education on hygiene, focusing on body care, with the students. We focused on how to approach the theme without making it an uninteresting moment for them and the only question in mind was: What do the children like?. By the answers we found the best option of work: Playful activities, which is a great form to learn, therefore we opted for entertainment as a work methodology. The playful activities provided successful results in the accomplishment of this workshop and the children demonstrated a lot of attention and enthusiasm towards it. We concluded that although the child withholds a certain amount of knowledge, it is still not enough to guarantee her/him adequate attitudes. Key words: Child; Health Education; Nursing.

3 Brincadeira na Escola para da Promoção da Saúde HOLANDA, Marília Lima de. AMORIM, Valdicleibe Lira de. MONTEIRO, Estela Mª Leite Meirelles. VIEIRA, Neiva Francenely Cunha. BARROSO, Maria Grasiela Teixeira. Introdução As crianças ao adentrarem no espaço escolar vivenciam uma nova experiência, frente à necessidade de aprenderem a respeitar novos códigos que norteiam a convivência em sociedade. No encontro, com os colegas da escola, descobre-se o prazer das brincadeiras passando a compartilhar parte de seu viver e ampliando sua visão de mundo. Assim, as crianças passam a estabelecer novos vínculos tornando-se cúmplices umas das outras, dividindo o prazer de viverem juntas, bem como as descobertas que se sucedem ao longo do seu desenvolvimento. A vida das crianças é envolvida pela brincadeira, por meio da qual elas se relacionam com os outros, com o meio e apreensão dos objetos, mediante as experiências adquiridas através dos sentidos. Desta forma, elas descobrem tempo e espaço; experimentam perigos e prazeres; vêem, apreciam e tocam; sentem o calor e o odor do mundo e do outro; comparam e estabelecem hierarquias 1. Brincar não é só um passatempo sem importância. É uma atividade relevante na infância porque ensina a criança a viver, ajuda-a no seu desenvolvimento, abre caminhos para descobrir o seu papel no mundo, contribuindo ainda para a formação do conceito de si mesma 2. A utilização de estratégias educativas criativas na abordagem dos conteúdos estimula a fantasia, ou seja, a arte que possibilita o êxtase, a superação de limites, momentos de prazer e felicidade. A educação em saúde tem constituído objeto de estudo, trabalho e reflexão ao longo da formação acadêmica do enfermeiro. Visando explorar o campo das ações de educação

4 em saúde de forma criativa, estimulante, integradora e participativa, cabe a esses profissionais buscarem algumas alternativas metodológicas no processo de ensino e aprendizagem, tais como, dramatizações, expressões corporais, fantoches, vídeos, dinâmicas grupais entre outras. De modo que, a educação em saúde venha constituir uma estratégia de promoção à saúde. As ações de enfermagem junto à criança devem buscar através de alternativas metodológicas sua ampla participação e envolvimento no processo educativo gerando questionamentos, inquietações, descobertas, explorando suas potencialidades e seu desenvolvimento pessoal e social na prática de atividades de seu cotidiano que representam um viver saudável. Isto é possível, somente com a pedagogia da plena participação, devendo existir uma combinação entre as técnicas educativas utilizadas e o papel do coordenador, pois será definitiva a capacidade com que este saiba esboçar os programas, aplicar as técnicas e conduzir o nível de reflexão teórico 3. Portanto, a utilização de técnicas metodológicas no processo educativo constitui instrumento essencial para estimular a participação e a geração de conhecimentos. Vale destacar que para utilizá-las é preciso conhecê-las e saber manejá-las. A utilização de técnicas lúdicas nas práticas educativas junto as crianças é um elo de interação entre estas e o enfermeiro, possibilitando exercer o cuidado de enfermagem, a partir da valorização da cultura, do conhecimento e da realidade dos indivíduos. O desenvolvimento do estudo busca divulgar uma experiência de educação em saúde desenvolvida junto a um grupo de crianças, destacando a relevância da atenção a essa clientela e apresentando uma alternativa na construção do conhecimento através de atividades lúdicas. Objetivos - Geral: Promover educação em saúde, enfocando o cuidado com o corpo, através de atividades lúdicas; - Específicos: Identificar o nível de conhecimento de crianças em relação à higiene corporal;

5 Avaliar a eficácia de atividades lúdicas para a educação em saúde. Metodologia Trata-se de um estudo descritivo e exploratório. Descritivo, pois procura conhecer as diversas situações e relações que ocorrem na vida social e demais aspectos do conhecimento humano, tanto do individuo tomado isoladamente como de grupos, como por exemplo, uma sala de aula, e comunidades maiores. Exploratório, pois não elabora hipóteses a serem testadas, tendo como intuito apenas a formulação de objetivos e a aquisição de maiores informações sobre o conhecimento de crianças acerca de cuidados com a higiene pessoal 5. A oficina foi realizada em uma escola da rede pública de ensino fundamental e médio do município de Fortaleza Ceará Brasil, no mês de outubro do ano de Contamos com a participação de setenta e cinco (75) crianças que cursavam a 5º série do Ensino Fundamental II na faixa etária entre 11 e 12 anos de idade. Esse número de crianças foi dividido em três grupos, cada um com vinte e cinco alunos. Dividimos uma sala em dois compartimentos com a utilização de jornais e montamos um labirinto, por onde as crianças tinham que passar para entrar na sala e para passar de um compartimento para outro. Para a divisão e caracterização dos espaços utilizamos materiais como cola, jornal, papel crepom, celofane e cartolina de várias cores, pincel atômico, fantoches, fita gomada, grampeador e tesoura. As atividades educativas foram desenvolvidas em um tempo médio de 50 minutos para cada turma. A coleta de dados foi feita através da observação participativa e aplicação de roteiro de entrevista. Partimos do conhecimento dos participantes para identificar quais as suas dúvidas existentes em relação a higiene corporal. O levantamento dos conhecimentos prévios das crianças norteou o planejamento e a implementação das ações educativas em saúde. Para tanto foi elaborado e dramatizado um texto abordando questões de higiene pessoal, através de fantoches. A apresentação era composta por momentos de indagações que faziam com que as crianças participassem da história elaborada, cujo desfecho foi construído de acordo com as colocações dos integrantes de cada grupo.

6 Resultados A realização dessa oficina enfrentou como dificuldade, o número excessivo de crianças por grupos (25 crianças em cada turma), devido ao fato de não querermos deixar de fora nenhuma criança e dispormos de apenas uma manhã para trabalharmos com as mesmas. Ao questionar o conhecimento prévio das crianças como também seus comportamentos de higiene pessoal, foi evidenciado que as crianças demonstraram um certo grau de conhecimento acerca da importância da higiene pessoal para a promoção e manutenção da saúde. Para tanto, levantou-se algumas perguntas como: - Quantas vezes devemos escovar os dentes? - Quantas vezes por dia vocês tomam banho? - Vocês gostam de tomar banho? - Quem de vocês tem o costume de lavar as mãos antes das refeições? Entretanto, quando questionávamos se as crianças praticavam determinada atividade de higiene pessoal pedindo para que levantassem o braço, muitos deles permaneciam com o braço abaixado. Assim, foi identificado que a maioria delas não assumiam um comportamento adequado. Durante o desenvolvimento do processo educativo, a partir da apresentação dos fantoches, constatamos a mobilização e participação efetiva das crianças, que se mostraram bastante interessadas no assunto e na estória desenvolvida. A percepção do interesse das crianças foi evidenciada não só por sua participação, como também, através do registro de olhares atentos e curiosos com o que aconteceria no momento seguinte. No decorrer da atividade notamos o envolvimento das crianças com a estória e a interatividade existente entre as crianças e os fantoches, que se apresentaram eufóricas, todas querendo responder, ao mesmo tempo, as perguntas feitas pelos fantoches ao grupo. A espontaneidade com que os participantes de todos os grupos se expressavam nos chamou a atenção e tornou o desenvolvimento da atividade mais fácil e prazeroso. Eles tratavam os bonecos como pessoas de verdade, dando-lhes conselhos como:

7 - Vai tomar banho, Joãozinho! (Cebolinha). - Cuidado com o bicho da cárie, ele vai te pegar! (Mônica). - Se você não tomar banho vai ficar sozinho sem amigos, ninguém vai querer brincar com uma pessoa fedorenta (Magalí). Como estávamos no mês das crianças, aproveitamos a ocasião para comemorar esta data através de um momento final de recreação com música, dança e distribuição de pipocas, bolas e doces para as crianças. Despertando nas crianças a sensação prazerosa de aprender brincando e divertindo-se. Considerações Finais Com o desenvolvimento dessa oficina evidenciamos que apesar das crianças demonstrarem um certo grau de conhecimento acerca da importância da higiene oral para a promoção e manutenção da saúde, a maioria delas não assume um comportamento adequado. Destacamos a relevância de desenvolver educação em saúde junto às crianças para que sejam incorporadas em seu cotidiano atividades saudáveis de higiene pessoal, ensinando a essa população simples maneiras de se evitar um prejuízo à saúde. Como futuros profissionais de saúde, temos a tarefa de fazer prevenção a partir do nível de conscientização da comunidade envolvida 4. Um outro ponto que nos chamou a atenção foi o êxito que obtivemos trabalhando com o lúdico, pois se fossemos utilizar uma metodologia formal na abordagem desse tema com essa clientela certamente não teríamos conseguido a atenção dos mesmos, tendo em vista que crianças necessitam de um diferencial para se interessarem pelos assuntos apresentados. A utilização do lúdico torna o processo ensino-aprendizagem em saúde mais fácil e rápido, onde aprender brincando é mais divertido.

8 Referências Bibliográficas 1. NASCIMENTO, E.S. O lúdico no cotidiano de crianças escolares: algumas reflexões. Rev. Texto e Contexto de Enf. Florianópolis, v.7, n.3, p , set/dez, LAMOSA, B.N.R. Reflexões sob um programa de recreação para crianças cardiopatas hospitalizadas. Rev. Oficial da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. São Paulo, v.5, p 13-16, HURTADO, C.N. Comunicação e educação popular: educar para transformar - transformar para educar. Petrópolis:Vozes,1992. p ROUQUAYROL, M.Z, GOLDBAUM, M. Epidemiologia, História Natural e Prevenção de Doenças. Epidemiologia e Saúde. 5.ed. Rio de Janeiro: MEDSI, Cap. 2, p

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