TEATRO DE FANTOCHE. Tania Mara Fantinato e Edile Fracaro Rodrigues. Pontifícia Universidade Católica do Paraná. RESUMO
|
|
- Natan Garrau Castelhano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TEATRO DE FANTOCHE Tania Mara Fantinato e Edile Fracaro Rodrigues. Pontifícia Universidade Católica do Paraná. RESUMO O presente trabalho tem como objetivo mostrar a necessidade de motivar educadores e educandos a utilizarem o teatro de bonecos como recurso para a aprimoração da fala, da leitura e da escrita do aluno de maneira mais lúdica. Com esse recurso os alunos poderão aprender brincando, rindo e tendo prazer naquilo que estão fazendo, enriquecendo seu processo educativo e estimulando a criatividade. Um fator relevante neste ato pedagógico é a socialização, porque as crianças podem trabalhar em grupos, o que desencadeia a troca, interação em busca de objetivos comuns, dividindo e compartilhando esforços. Por isso, é um excelente material para clínicas e ludoterapias; pois o boneco pode ser um intermediário entre uma realidade sensorial, espiritual e cognitiva. O professor deve planejar as atividades de forma que privilegie o desenvolvimento de alguns aspectos da inteligência da criança, podendo utilizar esse recurso na criação de textos e na encenação de peças, pois na vivência de papéis os alunos aprendem a conviver uns com os outros e revelam muito do seu eu. O professor pode então verificar habilidades, analisar atitudes, observar comportamentos, aprender a conhecer seus alunos, o que muito o auxiliará no processo educativo. Enquanto manifestação artística, o teatro de bonecos tem apresentado uma fusão de diferentes tendências do passado e do presente. O uso de tecnologias ( som, luz, técnicas de confecção ), enriqueceu e ampliou as possibilidades cênicas, porém a escola não pode limitar-se pela falta desses recursos tecnológicos para aplicar essa técnica tão rica para o processo de ensino-aprendizagem. O boneco opera em níveis que a objetividade da realidade não atinge, por isso o professor não pode utilizar uma escala de valores para a avaliação, e sim esperar a constatação de mudanças do comportamento do aluno e seu crescimento de forma global. PALAVRAS CHAVES : Fantoches, Lúdico, Socialização, Ensino-aprendizagem. É hora de pensar em educar; em educar brincando, divertindo, amando, e experimentando. É preciso considerar que na atualidade o ambiente escolar precisa ser mais atrativo, instigante e motivador para o aluno. A escola deve ser o lugar que ele goste de estar e tenha prazer e gosto por tudo que ele pratica nesse ambiente.
2 2 Compreende-se, portanto que nossos alunos precisam estar mais motivados para aprimorar a fala, a leitura e a escrita e de maneira mais lúdica. Propondo atividades, em que os alunos poderão aprender brincando, rindo e tendo prazer naquilo que estão fazendo. A escola concorre nos dias atuais com a TV, o vídeo, o computador, que também motivam as crianças e despertam nelas o prazer e a diversão; mas não desperta nelas o prazer e o gosto pela leitura e a escrita. Textos que não tem muita ação, escritos em cartilhas que combinam pequenas frases com as sílabas, que priorizam uma determinada ordem, ou trabalham com as sílabas chamadas complexas, estão completamente fora da realidade do aluno, descontextualizados, precisam ser ultrapassados urgentemente. A escola necessita romper com esses métodos, para formar bons leitores, oferecendo-lhes materiais que façam com que a qualidade do ensino melhore e consequentemente sua vida também. E para isso a criança necessita de experiências que estimulem a exploração, a experimentação e a criação. Uma educação não deve ser composta apenas de informações mecanicistas, sem reflexões e sem participação afetiva e interessada da criança. Por intermédio do teatro de fantoches, pode-se levar as crianças a um mundo de sonhos e fantasias que lhe permitirá ensinar-lhes as mais variadas lições de vida. O mundo do teatro de fantoches é, para a criança, um mundo maravilhoso e fantástico, que pode atuar em sua vida de forma educativa e instrutiva, pois ela identifica-se com os personagens por eles representados, e se transforma, em função do modelo de vida por eles exemplificado. O trabalho com teatro de fantoches, além de proporcionar horas de lazer e divertimento às crianças ajuda no seu desenvolvimento psico-social, espiritual e intelectual. O uso do teatro de fantoches deverá ser utilizado para ensinar a ler, contar, viver, respeitar, ensinar a amar verdadeiramente, ensinar a valorizar os pais, os
3 3 mestres e a pátria. Ensinar, principalmente, a amar a Deus, pois amando a Deus seremos capazes de tornar o mundo melhor. Segundo Ladeira e Caldas (1989), o teatro de fantoches tem um valor pedagógico grandioso, quando se trata da motivação para a fala, a leitura e a escrita da criança. Isso porque a criança ao confeccionar um fantoche, sente o desejo de animá-lo. Aos poucos a criança junta a palavra ao movimento, isto acontece, porque para a criança o teatro de bonecos é um jogo, enquanto que para o professor é uma técnica educativa, pois pode ser aliada à expressão gestual, à improvisação de contos, pequenas quadrinhas, jogos verbais, rimas de palavras ou frases, etc... Acredita-se fortemente nesta integração da área de Artes com Língua Portuguesa, porque inúmeras vezes nas aulas de artes o alunos confeccionam seus bonecos e utilizam na sala de aula, para dar continuidade aos trabalhos de literatura e língua portuguesa, integrando os conteúdos em si, para beneficia-los quanto à comunicação. Outra questão outrora levantada é com relação ao gosto pela leitura e escrita, pois a criança que dramatiza um personagem com o fantoche, sente-se motivado para ler novas histórias que podem ser colocadas em ação. Se este trabalho for rico, com relação a sua diversidade textual, com certeza o professor perceberá nas crianças um ato reflexivo diante de determinados textos. Num outro momento do trabalho, com certeza a criança estará motivada para criar histórias, com personagens diferenciados para então dramatizar. Sendo assim, dará ênfase ao personagem que ela própria confeccionou, dando vida, e estimulando o ato imaginativo envolto neste trabalho. Um fator relevante neste ato pedagógico é a socialização, porque as crianças podem trabalhar em grupos, o que desencadeia a troca, interação em busca de objetivos comuns, dividindo e compartilhando esforços. Isso acontecendo é muito importante, pois existe uma diversidade também, nos níveis de aprendizagem com relação à fala, a leitura e a escrita. Por meio da
4 4 construção e manipulação de bonecos de fantoches o educando terá uma forma prazerosa e significativa de trabalhar a linguagem oral e escrita. O teatro de bonecos tem sua origem na mais remota antiguidade. Segundo Ladeira e Caldas (2002), acredita-se que na Pré-História os homens se encantavam com suas sombras movendo-se nas paredes das cavernas. Nessa época, as mães teriam desenvolvido o teatro de dedos, projetando com as mãos, sombras diversas nas paredes para distrair os filhos. Com o passar do tempo, os homens começaram a modelar bonecos de barro, sem movimentos, a princípio. Mais tarde, conseguiram articular a cabeça e os membros dos bonecos para a seguir, fazer representações com eles. Na Índia, China e Java também eram realizados teatros de bonecos. Os egípcios encenavam espetáculos sagrados nos quais a divindade falava e era representada por uma figura articulada. Na Grécia antiga, os bonecos articulados tinham, além da importância cultural, conotações religiosas. Na Itália, o boneco mais conhecido foi o maceus, que antecedeu o polichinelo. Na Turquia havia o Karagoz; na Alemanha, o Kasper; em Java, o Wayang; na Grécia, o as atalanas; na Rússia, o oetruska; na França, o Guinhol; e no Brasil o mamulengo. Todos esses bonecos tinham poucos recursos técnicos, mas com grandes possibilidades expressivas como: a espontaneidade, a irreverência e até por vezes a crueldade. Depois da primeira guerra, as marionetes, bonecos articulados movidos por fios, foram difundidos pelo mundo e introduzidos nas escolas. No Brasil, os bonecos de fantoches começaram a serem utilizados em representações. Foi o nordeste que o teatro de bonecos apareceu em destaque, principalmente em Pernambuco, onde até os dias atuais é uma das maiores tradição. É o teatro mamulengo, rico em situações cômicas e satíricas. Observando-se esse caminhar, mostra-se que o teatro de bonecos pode ser um elo que faltava para auxiliar no processo ensino-aprendizagem, pois os bonecos estão sendo utilizados desde a pré-história.
5 5 Compreende-se então que este é um recurso muito antigo, que precisa ser resgatado no ambiente escolar, para estimular a criatividade e a apreciação pela arte na formação do cidadão consciente, crítico e participativo. O VALOR PEDAGÓGICO DO TEATRO DE BONECOS Quando os bonecos são utilizados pelos alunos, tendo o professor como orientador e guia, tornam-se valiosos auxiliares da ação pedagógica, pois desenvolvem múltiplos aspectos educacionais, relativos à comunicação. As crianças pequenas inicialmente brincam sozinhas com os bonecos. Depois juntam-se espontaneamente e cada uma fala por seu fantoche. È um princípio de socialização; e a criança começa a perceber a necessidade de: esperar sua vez de falar; ouvir o que os outros falam; respeitar a opinião dos outros; exprimir seus desacordo com argumentos convincentes. Os bonecos também levam as crianças à descoberta das potencialidades da voz. Aprendem a adequar a voz às situações, percebendo que podem aliar o ritmo vocal ao gestual. O teatro de bonecos educa a audição. Ensina a criança a prestar atenção ao mundo sonoro, a ouvir com interesse o que os outros falam, a perceber a beleza da música e do ritmo. As crianças jogando com os colegas e inventando diálogos desenvolvem: A percepção visual, auditiva e tátil A percepção da seqüência de fatos (noção espaço-temporal) A coordenação de movimentos
6 6 A expressão gestual, oral e plástica A criatividade A imaginação A memória A socialização O vocabulário O teatro de bonecos pode revelar ao professor aspectos do desenvolvimento da criança que não são observados durante os trabalhos escolares como: a emoção, carência afetiva, as relações intra-pessoais e inter-pessoais. É importante aliar a expressão gestual à improvisação de contos, pequenas quadrinhas, jogos verbais, rimas de palavras ou frases. Em alguns países, o teatro de bonecos na educação já é usado como auxiliar de ensino: matemática, poesia, literatura e línguas estrangeiras. Deveria ser utilizado também na educação de saúde preventiva, para transmitir noções de higiene, direitos e deveres cívicos e alfabetização. O teatro de bonecos tem dois aspectos importantes: quando o aluno o assiste ( teatros de bonecos instrumento ) e quando o cria ( teatro de bonecos processo ). 1- Teatro de bonecos instrumento : trata-se do espetáculo assistido como manifestação artística. Para isso o professor pode usá-lo em pequenos espetáculos, em pequenas histórias ou apenas para transmitir temas simples ou conceitos abstratos. Também é instrumento quando utilizado pelo aluno para transmitir ou verbalizar o aprendido. 2- Teatro de bonecos processo: trata-se da confecção, manipulação e criação de temas e roteiros pelo próprio aluno. Para o desenvolvimento do teatro de bonecos como auxiliar pedagógico, é preciso respeitar algumas etapas importantes como:
7 7 a) Motivação : é preciso dar ao aluno uma referência do valor lúdico do boneco; b) Diálogo: é preciso dar ao aluno condições de percepção de que o boneco não é gente nem bicho, por meio de diálogo antes e depois da apresentação; c) Confecção: é preciso que o aluno tenha a oportunidade de criar seus próprios personagens de acordo com sua faixa etária, quanto à complexidade nas elaborações dos bonecos; d) Manipulação: é preciso que o aluno sinta o boneco, dando vida a ele e projetando nele todos os seus sentimentos. Por isso, é um excelente material para clínicas e ludoterapias; pois o boneco pode ser um intermediário entre uma realidade sensorial, espiritual e cognitiva; e) Expressão verbal: é preciso que o aluno compreenda que a expressão do boneco se faz por meio de pequenos e amplos gestos, verbalização de fatos ou situações; f) Improvisação e dramatização: é preciso que o aluno explore ao máximo sua capacidade de inter-relacionar seus movimentos corporais; g) Participação e análise: é preciso que o aluno seja estimulado a uma autoanálise, desenvolvendo assim seu espírito crítico-objetivo. O TEATRO DE BONECOS E O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES Segundo Ladeira e Caldas (2002, p.17) O teatro de bonecos proporciona às crianças o desenvolvimento de várias habilidades ao confeccionar os bonecos, ao criar os textos e ao encenar as peças. O professor deve planejar as atividades de forma que privilegie o desenvolvimento de alguns aspectos da inteligência da criança, podendo utilizar esse recurso na criação de textos e na encenação de peças, pois na vivência de papéis os alunos aprendem a conviver uns com os outros e revelam muito do seu
8 8 eu. O professor pode então verificar habilidades, analisar atitudes, observar comportamentos, aprender a conhecer seus alunos, o que muito o auxiliará no processo educativo. COMO TRABALHAR O TEATRO DE BONECOS Para trabalhar o teatro de bonecos é necessário que o professor verifique o nível de desenvolvimento em que as crianças se encontram. A partir daí, o professor organizará atividades desafiadoras, sempre valorizando a capacidade de descoberta de cada criança com relação ao seu próprio boneco. À medida que, no jogo de teatro de bonecos, o professor incentiva o diálogo, as crianças começam a justificar suas ações. Isso representa um avanço em relação ao desenvolvimento da linguagem e da socialização, e o seu objetivo na escola, é oferecer oportunidades de criação, recriação e manifestação artística. Saber narrar histórias é uma arte. Elas divertem, dão prazer, desenvolvem a criatividade, a memória e despertam todos os nossos sentimentos. Enquanto manifestação artística, o teatro de bonecos tem apresentado uma fusão de diferentes tendências do passado e do presente. O uso de tecnologias ( som, luz, técnicas de confecção ), enriqueceu e ampliou as possibilidades cênicas, porém a escola não pode limitar-se pela falta desses recursos tecnológicos para aplicar essa técnica tão rica para o processo de ensino-aprendizagem. O boneco opera em níveis que a objetividade da realidade não atinge. AVALIAÇÃO O professor deve considerar a avaliação como um incentivo à atuação do aluno. Durante todo o processo de confecção, manipulação e apresentação, o professor deverá estar atento à observação do desempenho e participação do aluno, verificando habilidades, analisando atitudes e aprendendo a conhecer seus alunos o que muito o auxiliará no processo educativo.
9 9 Porém a avaliação não pode ser vista sob a ótica de uma escala de valores, isto é de forma dicotômica esperando somente o resultado final do trabalho, mas sim de forma dialética esperando a constatação de mudanças do comportamento do aluno e seu crescimento de forma global. REFERÊNCIAS OLIVEIRA, M. C. O maravilhoso Mundo dos fantoches: uma iniciação a deliciosa arte de ensinar brincando. Minas Gerais: Betania, LADEIRA, I. e CAUDAS, S. Fantoche & CIA. São Paulo: Scipione, GRANER J.B. e SEGURA S.M. Vivam as marionetes. Florida: Editora Vida,1995. DANCUART E.M.P. É fácil fazer. São Paulo: Editora Redijo, BROCK V. Fantoche amigo: sugestões práticas e diálogo. São Paulo: Editora Redijo, 1988.
Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.
Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre
Leia maisA ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA
A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisBONECOS, FANTOCHES E AFINS: MUITO MAIS QUE UM SUPORTE DIVERTIDO NAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS
BONECOS, FANTOCHES E AFINS: MUITO MAIS QUE UM SUPORTE DIVERTIDO NAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS BECKER, Joanessa C. 1 ; CALGARO, Jaqueline B. 2 ; LEAL, Scheila 3 ; MOURA, Maristela de 4 ; CAMARGO, Maria Aparecida
Leia maisO LÚDICO NA APRENDIZAGEM
O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e
Leia maisESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA
ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender
Leia maisCAIXA MÁGICA. Sala 6 Língua Portuguesa EF I. E.E. Heidi Alves Lazzarini. Professora Apresentadora: Renata Lujan dos Santos Mufalo.
CAIXA MÁGICA Sala 6 Língua Portuguesa EF I E.E. Heidi Alves Lazzarini Professora Apresentadora: Renata Lujan dos Santos Mufalo Realização: Justificativa Toda história, por mais simples que pareça, transmite
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisPoesia do Maternal ao Fundamental: Outros caminhos para o saber
Poesia do Maternal ao Fundamental: Outros caminhos para o saber Elaine Gai Torres 1 RESUMO Unir poesia, linguagem e brincadeira para compor a interiorização do imaginário infantil inegavelmente significa
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisInformações gerais Colégio Decisão
1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede
Leia maisAtividade Pedagógica Teatro de fantoches. Junho 2013
Atividade Pedagógica Teatro de fantoches Junho 2013 III D Teatro de fantoches A criança que ainda não sabe ler convencionalmente pode fazê-lo por meio da escuta da leitura do professor, ainda que não possa
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia maisPropiciar a socialização da criança através da participação numa comunidade mais ampla, onde descubra e domine regras próprias do convívio social.
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisCRECHE MUNICIPAL MACÁRIA MILITONA DE SANTANA PROJETO LITERATURA INFANTIL: "MUNDO ENCANTADOR"
CRECHE MUNICIPAL MACÁRIA MILITONA DE SANTANA PROJETO LITERATURA INFANTIL: "MUNDO ENCANTADOR" CUIABÁ-MT 2015 CRECHE MUNICIPAL MÁCARIA MILITONA DE SANTANA 1- Tema: "Mundo Encantador" 1.2- Faixa etária: 2
Leia mais20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR
20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem EXPLORAÇÃO Busco entender como as coisas funcionam e descobrir as relações entre as mesmas. Essa busca por conexões
Leia maisPROJETO MÚSICA NA ESCOLA
Rede Salesiana de Escolas. Entusiasmo diante da vida. PROJETO MÚSICA NA ESCOLA Escola: Nossa Senhora Auxiliadora Níveis de Ensino: Fundamental II Coordenação Pedagógica: Maria das Graças L. N. Ferreira
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisII MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisO Brincar nas tardes do Sítio
Formação Complementar Recreação Educação Infantil Maternal A e B 1º Semestre/ 2014 Professora: Wanessa Oliveira Coordenação: Lucy Ramos Torres O Brincar nas tardes do Sítio As brincadeiras despertam atenção
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisPOEMAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A LEITURA REALIZADA ATRAVÉS DE BRINCADEIRAS Elaine da Silva Reis UFPB elainereis1406@gmail.
POEMAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A LEITURA REALIZADA ATRAVÉS DE BRINCADEIRAS Elaine da Silva Reis UFPB elainereis1406@gmail.com 1 INTRODUÇÃO Os estudos mais recentes que tomam a Educação Infantil como objeto
Leia maisApresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 5 Lendo e vivendo poemas. Recomendada para EF II ou EM. Tempo previsto: 4 aulas
Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa Situação 5 Lendo e vivendo poemas Recomendada para EF II ou EM Tempo previsto: 4 aulas Elaboração: Equipe Técnica da CENP Apresentação Ler é um ato de recriação praticado
Leia maisMão na roda. Projetos temáticos
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Educação infantil Publicado em 2011 Projetos temáticos Educação Infantil Data: / / Nível: Escola: Nome: Mão na roda Justificativa A origem da invenção da
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisPROJETO DICIONÁRIO INFANTIL
PROJETO DICIONÁRIO INFANTIL 1 PROJETO DICIONÁRIO INFANTIL ESCOPO O projeto dicionário infantil é destinado a crianças recém-alfabetizadas, em via de alfabetização, em fase de consolidação dos processos
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO
JOGOS MATEMÁTICOS Patrícia Portella (UFAL) patriciaportella73@hotmail.com Fabíola Gama (UFAL) fabiolagama@hotmail.com RESUMO O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que os jogos, podem ser utilizados
Leia maisPropostas para melhorias da fala de crianças com síndrome de down
Propostas para melhorias da fala de crianças com síndrome de down Resumo Esse vídeo pretende oferecer instrumentos aos professores da educação infantil e do ensino fundamental para as tarefas da educação
Leia mais20 Anos de Tradição Carinho, Amor e Educação.
Colégio Tutto Amore Colégio Sapience Carinho, Amor e Educação. Trabalhamos com meio-período e integral em todos os níveis de ensino. www.tuttoamore.com.br Nossa História No ano de 1993 deu-se o ponto de
Leia mais1. Você já havia assistido a um espetáculo de circo? Sim 25 Não 26
1. Você já havia assistido a um espetáculo de circo? Sim 25 Não 26 Não 51% Sim 49% Qual? Não lembra 11 Tihany 2 Espacial 2 Napoli 2 Beto Carreiro 2 Circo perto de casa 1 O mundo dos sonhos 1 Patinação
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia mais11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna:
TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na
Leia maisA produção de leituras da obra A maior flor do mundo
Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Educação Escola de Educação Básica e Profissional da UFMG - Centro Pedagógico Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) A produção
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL Actividades de Enriquecimento Curricular Expressão Dramática/Teatro e Corporal
PLANIFICAÇÃO ANUAL Actividades de Enriquecimento Curricular Expressão Dramática/Teatro e Corporal Ano de escolaridade: 3.º e 4.º Ano Ano lectivo: 2011/2012 Professor/a da Disciplina:... Agrupamento/Escola:.
Leia maisCopos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado
Leia maisDesafio para a família
Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisLUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1. Abril de 2013
LUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1 Abril de 2013 Iniciando a conversa Nesta unidade refletiremos sobre a ludicidade na sala de aula, a partir do tema brincadeiras na alfabetização. Nesta unidade
Leia maisRelatório da Formação Complementar Turma do Jardim -
Relatório da Formação Complementar Turma do Jardim - Professora Carla Pitarello da Silva Auxiliar Rita de Cassia Terrazan Coordenação Ludmila Santos Um dos objetivos da Formação Complementar da Escola
Leia maisIFA MIRIM PROJETO: LEIA PARA MIM!
IFA MIRIM PROJETO: LEIA PARA MIM! Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história.
Leia maisAS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO
AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta
Leia mais20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR
20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto
Leia maisJONAS RIBEIRO. ilustrações de Suppa
JONAS RIBEIRO ilustrações de Suppa Suplemento do professor Elaborado por Camila Tardelli da Silva Deu a louca no guarda-roupa Supl_prof_ Deu a louca no guarda roupa.indd 1 02/12/2015 12:19 Deu a louca
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisO papel da leitura nos primeiros anos escolares
O papel da leitura nos primeiros anos escolares Janice Aquini PUCRS O que faz a criança considerar o livro como um brinquedo, nos seus primeiros anos de escola, e deixar de valorizá-lo, à medida que vai
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR
O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro
Leia maisAprender linguagem > 4 a 5 anos > VOCABULÁRIO. Aumentando o vocabulário (ajudas e efeitos gerais)
Aprender linguagem > 4 a 5 anos > VOCABULÁRIO Aumentando o vocabulário (ajudas e efeitos gerais) 1 Aprender linguagem > 4 a 5 anos > VOCABULÁRIO > 1. Aumentando o vocabulário (ajudas e efeitos gerais)
Leia maisDEPOIMENTOS EGRESSOS PEDAGOGIA - URI
DEPOIMENTOS EGRESSOS PEDAGOGIA - URI INÊS REGINA CHINI MENEGUZZI Ano de formação 2011 O amor pela educação veio de berço. A pedagogia é um brilho indispensável na educação, é encantamento, é magia. É um
Leia maisTIPOS DE RELACIONAMENTOS
68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisO USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO
O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando
Leia maisPLANO DE ENSINO (2013-2016)
PLANO DE ENSINO (2013-2016) ENSINO RELIGIOSO Ensino Fundamental Anos (Séries) Finais BLUMENAU 2013 SUMÁRIO: 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 5 3. OBJETIVOS... 6 3.1. OBJETIVO GERAL... 6 3.2. OBJETIVOS
Leia maisAULA CRIATIVA DE ORTOGRAFIA
AULA CRIATIVA DE ORTOGRAFIA Apenas uma experiência que pode ser recriada para outros conteúdos Glorinha Aguiar glorinhaaguiar@uol.com.br Terminada a audição, eu escrevi na lousa o título da música, o nome
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisUMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN
UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN RESUMO DANTAS 1, Leniane Silva DELGADO 2, Isabelle Cahino SANTOS 3, Emily Carla Silva SILVA 4, Andressa
Leia maisLUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na
Leia maisSALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência.
1 SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM BAGEGA, Chariane 1 BONI, Marina 2 RAFFAELLI, Alexandra F. 3 Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 INTRODUÇÃO A
Leia maisAtividades de Enriquecimento do Currículo (AEC)
Atividades de Enriquecimento do Currículo (AEC) INTRODUÇÃO: De acordo com o DL 91/2013, artº 14º e os despachos normativos da organização do ano letivo n.s 7 e 7-A/2013 e o recente despacho de organização
Leia maisENSINAR MATEMÁTICA UTILIZANDO MATERIAIS LÚDICOS. É POSSÍVEL?
1 de 7 ENSINAR MATEMÁTICA UTILIZANDO MATERIAIS LÚDICOS. É POSSÍVEL? Jéssica Alves de Oliveira Maria José dos Santos Chagas Tatiane de Fátima Silva Seixas RESUMO: De uma maneira geral, existe, por parte
Leia maisA EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisEE JARDIM MARIA DIRCE III
EE JARDIM MARIA DIRCE III GUARULHOS SP DIRETORIA DE ENSINO GUARULHOS SUL RUA TREZE DE JULHO 52 JD PRESIDENTE DUTRA TEL 11-24331591 E-MAIL e925111a@see.sp.gov.br A BOA EDUCAÇÃO NÃO É AQUELA EM QUE OS EDUCANDOS
Leia maisFORMAÇÃO COMPLEMENTAR. Oficina Integrada de Produção Teatral. Fundamental I Turma I (1º e 2º ano) Primeiro Semestre de 2013
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR Oficina Integrada de Produção Teatral Fundamental I Turma I (1º e 2º ano) Primeiro Semestre de 2013 Profa. Ana Paula Montecino Coordenação Lucy Ramos A Recreação da Escola do Sitio
Leia maiscompreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.
9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e
Leia maisEducação Espírita da Criança 1. 1. Por que o Espiritismo deve ser ensinado para as crianças?
Educação Espírita da Criança 1 1. Por que o Espiritismo deve ser ensinado para as crianças? Jáder Sampaio Na concepção espírita, a infância é um estado passageiro no qual um espírito tem a oportunidade
Leia maisAnexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante
Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante CATEGORIAS SUBCATEGORIAS INDICADORES 1.1. Tempo de serviço docente ( ) 29 anos (1) 1.2. Motivações pela vertente artística ( ) porque
Leia maisAo longo deste 2 semestre, a turma dos 1 anos vivenciaram novas experiências e aprendizados que contemplaram suas primeiras conquistas do semestre
Ao longo deste 2 semestre, a turma dos 1 anos vivenciaram novas experiências e aprendizados que contemplaram suas primeiras conquistas do semestre anterior, dentro de contextos que buscavam enfatizar o
Leia maisCURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL
AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL Sheila Valéria Pereira da Silva (UFPB Campus-IV) sheilavaleria88@yahoo.com.br
Leia maisPROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte
PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos
Leia maisMeu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957.
Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. FORMAÇÃO
Leia maisLúdico e as relações pessoais: oportunidades de ação
Lúdico e as relações pessoais: oportunidades de ação Profa. Elaine Prodócimo Faculdade de Educação Física UNICAMP GEPA- Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Agressividade Sentimento de violência Percepção
Leia maisO PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓTICA. Profa. Me. Michele Costa
O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓTICA Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE: CONCEITOS DE PLANEJAMENTO CURRÍCULO EIXOS DE TRABALHO www.zaroio.com.br As Cem Linguagens da Criança. A criança
Leia maisAULA DE PORTUGUÊS: CRIAÇÃO DE POEMAS
AULA DE PORTUGUÊS: CRIAÇÃO DE POEMAS Até onde vai a força da Motivação? Glorinha Aguiar glorinhaaguiar@uol.com.br Uma proposta criativa motivadora na sala de aula pode deixar o professor bem impressionado
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisDra. Nadia A. Bossa. O Olhar Psicopedagógico nas Dificuldades de Aprendizagem
O Olhar Psicopedagógico nas Dificuldades de Aprendizagem Aprendizagem humana Ao nascer, o bebê humano é recebido num mundo de cultura e linguagem que o antecede e ao qual necessita ter acesso. Porém falta
Leia maisSticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte
Sticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte Priscila de Macedo Pereira e Souza Resumo: Uma experiência numa escola pública de Goiânia, usando da técnica Sticker Art para
Leia maisProjeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015
Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7
Leia maisA MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES
A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de
Leia maisAPRENDENDO NOS MUSEUS. Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos
APRENDENDO NOS MUSEUS Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos Este material foi desenvolvido a fim de ajudar alunos e professores a tirar maior proveito de suas experiências museais.
Leia maisPRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO
PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! Roberta Soares de Vargas 1 e Suzane Maier França 1 Ricardo Antonini 2 RESUMO O trabalho aqui apresentado é o resultado de estudos e pesquisas
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisPROJETO BRINCOS, CANTIGAS E OUTRAS BRINCADEIRAS CANTADAS
PROJETO BRINCOS, CANTIGAS E OUTRAS BRINCADEIRAS CANTADAS Rosângela Vitale Mazzanti Michele de Assis Negri RESUMO: Este trabalho apresenta o Projeto realizado na EMEB Dr. Edward Aleixo de Paula, bem como
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina
Universidade Estadual de Londrina Josiane de Freitas Santos Relatório de Estágio em Educação Infantil Londrina 2010 1 Josiane de Freitas Santos Relatório de Estágio em Educação Infantil Relatório final
Leia maisDESENVOLVENDO HABITOS DE ESTUDO
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA IF-SC DESENVOLVENDO HABITOS DE ESTUDO Elaborado por: Psicóloga Katia Griesang Conteúdo da palestra Você estuda apenas para obter boas notas?! Voce acha que tem muitas
Leia maisMudança gera transformação? Mudar equivale a transformar?
Mudança gera transformação? Mudar equivale a transformar? Seminário Síntese de Adequações/Inovações no Estudo Doutrinário Espírita Federação Espírita Brasileira Janeiro/2015 JESUS Conhecereis a Verdade
Leia mais