PLANO DE QUALIDADE DA OBRA
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- Lucas Gonçalves Neiva
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1 PLANO DE QUALIDADE DA OBRA OBRA: SPE/SPC: ART EXECUTIVA: ALVARÁ DE EXECUÇÃO DA OBRA: LOCAL: REVISÃO: ELABORADO POR: APROVADO POR: XX Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 1/25
2 SEÇÃO A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 2/25
3 ORGANOGRAMA DA OBRA xx xx xx xx xx xx xx xx xx xx xx ÁREAS DE APOIO DO ESCRITÓRIO xx xx xx xx xx xx xx xx CONSULTORIAS DE APOIO xx xx xx XX xx Legenda: SERVIÇOS TERCEIRIZADOS Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 3/25
4 MATRIZ DE RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE Assunto Req. SiAC Descrição Responsabilidade Envolvidos Autoridade Controle de Documentos Controle de impressão e distribuição de cópias de documentos XX XX XX Controle de Registros Controle arquivo de registros XX XX XX Recursos Humanos Documentação legal trabalhista XX XX XX Treinamento Admissional de Segurança XX XX XX DDS Diálogo de Segurança XX XX XX Treinamento em procedimentos XX XX XX Treinamento em procedimentos de gestão de resíduos XX XX XX Infra-Estrutura 6.3 Infra-estrutura XX XX XX Ambiente de Trabalho 6.4 Planejamento da Obra Projeto Inspeção de segurança XX XX XX Gestão de resíduos, água potável e energia elétrica Constituição e coordenação da CIPA ou Comissão de Segurança XX XX XX XX XX XX Plano da qualidade da obra XX XX XX Planejamento da execução da obra XX XX XX Controle de impressão e distribuição de cópias de projetos XX XX XX Controle de Asbuilt XX XX XX Análise crítica de projetos fornecidos por clientes e terceiros XX XX XX Avaliação de fornecedores XX XX XX Aquisição Informações para aquisição XX XX XX Verificação do produto adquirido XX XX XX Operações de Produção e Fornecimento de Serviço Controle de operações XX XX XX Vistoria para a Entrega de Obra XX XX XX 7.5.2/7.5.3 Validação de processos/rastreabilidade XX XX XX Identificação de materiais XX XX XX Controle de Dispositivos de Medição e Monitoramento Preservação do produto XX XX XX 7.6 Calibrar e verificar os equipamentos de medição XX XX XX Gestão de Desempenho 8.1 Emissão do relatório Gerencial e Diário de Obra XX XX XX Satisfação do cliente XX XX XX Medição e monitoramentos dos processos XX XX XX Liberação dos serviços controlados XX XX XX Medição e Monitoramento Inspeção e monitoramento de materiais XX XX XX Inspeção e monitoramento de produtos XX XX XX Liberação de produtos XX XX XX Controle de Materiais e de Serviços de Execução Controlados e da Obra Não Conformes 8.3 Verificação e liberação final de obras XX XX XX Controle de materiais controlados não conforme XX XX XX Controle de serviços controlados não conforme XX XX XX Controle de produtos não conforme XX XX XX Liberação sob Concessão XX XX XX Melhoria 8.5 Ações corretivas, preventivas e de melhoria XX XX XX Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 4/25
5 SEÇÃO B MATERIAIS E SERVIÇOS DE EXECUÇÃO CONTROLADOS Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 5/25
6 Aplicação na obra MATERIAIS CONTROLADOS (Obs: Marcar os itens aplicáveis à obra) Família Materiais Normas técnicas aplicáveis ( ) 1 Agregados para fins estruturais (areia, brita) NBR 7211 ( ) 2 ( ) 3 Artefatos de concreto para fins estruturais (cortinas, estacas, peças de concreto para pavimentação) Bloco de concreto ou cerâmico para alvenaria estrutural ou de vedação NBR 9062, NBR 9781 NBR 6136; NBR ( ) 4 Cerâmicas para revestimento de pisos e paredes NBR ( ) 5 Concreto, argamassa e graute usinados ( ) 6 Ensacados (cimento, cal, argamassa colante de revestimento e assentamento, graute, gesso, monocapa ) ( ) 7 Fechaduras e acessórios NBR ( ) 8 ( ) 9 ( ) 10 Ferro e aço (barras, cortado & dobrado, perfis metálicos, telas e treliças soldadas) Forro e divisórias leves (PVC, gesso em placas, gesso Acartonado/ divisória leves Dry Wall ). Impermeabilizantes (manta asfáltica, emulsão asfáltica, argamassa polimérica) NBR-7212; NBR NBR ; NBR-NM67 NBR-5738 NBR 5732; NBR 7175 NBR ; NBR /2/3/4/5 NBR 7480; NBR 7481 NBR NBR /2 NBR 9686; NBR 9952 NBR 16072; NBR ( ) 11 Janelas e esquadrias de alumínio e aço. NBR /2/3 ( ) 12 Louças, bancadas e metais hidro-sanitários NBR 14162; NBR NBR 14878; NBR NBR 15491; NBR ( ) 13 Madeira (madeira serrada, chapa compensada, pontaletes) NBR ISO 1954; NBR ( ) 14 ( ) 15 Materiais hidro-sanitários e de gás (tubos, conexões, válvulas, registros, reservatórios de água) Materiais elétricos (eletrodutos, caixas elétricas, painéis elétricos, cabos, tomadas, interruptores, disjuntores) ( ) 16 Pedras e granitos NBR ( ) 17 Piso vinílico n/a NBR 6943; NBR NM-ISO 7-1 NBR 6925; NBR 5580 NBR 5590; NBR NBR ; NBR ( ) 18 Porta, batente ou kit porta pronta NBR /2 ( ) 19 Telhas cerâmicas, metálicas e de fibrocimento NBR 9651 NBR IEC NBR NM NBR NM 60898; NBR 5114 NBR 5172; NBR 5597; NBR 5598 NBR 5624; NBR 7288; NBR 14136; NBR 14417; NBR NBR 14633; NBR 14897; NBR NBR NM 247-1/2/3/5; NBR NBR IEC /3 NBR ; NBR NBR ( ) 20 Tintas, vernizes, colas e solventes NBR 15079; NBR Consulta ao procedimento: o acesso ao Procedimento de Recebimento e Preservação de Materiais Controlados deverá ser feito xxxxxx e/ou cópia controlada impressa. Consulta às Normas Técnicas: o acesso ás normas deverá ser feita via xxxxx ou cópia controlada impressa a ser solicitado à equipe da qualidade. Para verificar o título das normas consultar Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 6/25
7 SERVIÇOS DE EXECUÇÃO CONTROLADOS (Obs: Marcar os itens aplicáveis à obra) Aplicação na Obra Procedimento de Execução e Verificação dos Serviços Normas técnicas aplicáveis N o Título Projeto Execução ( ) 001 Compactação de aterro NBR ( ) 002 Execução de gabarito e locação de obra NBR ( ) 003 Execução de fundação NBR 6122 NBR NBR NBR NBR 5681 NBR 6459 NBR 7180 NBR 7181 NBR 7182 NBR NBR 6122 NBR NBR-7212 NBR 5738 NBR NM67 NBR ( ) 004 Execução de formas NBR NBR NBR NBR NBR ( ) 005 Execução de montagem de armadura ( ) 006 Execução de concretagem de peça estrutural ( ) 007 Execução de alvenaria estrutural NBR 6118 NBR NBR 6118 NBR NBR NBR ( ) 008 Execução de alvenaria não estrutural e divisória leve NBR NBR NBR NBR NBR-7212 NBR 5738 NBR NBR NM67 NBR NBR NBR-7212 NBR 5738 NBR NBR NBR 8545 NBR NBR ( ) 009 Execução de revestimento interno em áreas secas e produção de argamassa NBR NBR 7200 NBR NBR ( ) 010 Execução de revestimento interno em áreas úmidas NBR NBR ( ) 011 Execução de revestimento externo NBR ( ) 012 Execução de Contrapiso NBR NBR 7200 NBR NBR NBR NBR NBR ( ) 013 Execução de revestimento de piso interno área seca NBR NBR ( ) 014 Execução de revestimento de piso interno área úmida NBR NBR ( ) 015 Execução de piso externo - NBR 7200 NBR NBR NBR ( ) 016 Execução de Forro NBR NBR ( ) 017 Execução de impermeabilização NBR NBR-9574 NBR ( ) 018 Execução de cobertura em telhado NBR 8039 NBR NBR 8039 NBR ( ) 019 Execução de colocação de batente e porta NBR NBR ( ) 020 Execução de colocação de janela NBR NBR Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 7/25
8 ( ) 021 Pintura interna NBR ( ) 022 Pintura externa NBR NBR NBR NBR NBR ( ) 023 Instalações elétricas ( ) 024 Instalações hidro-sanitária NBR 5410 NBR 5419 NBR NBR 8160 NBR 7198 NBR NBR NBR 5410 NBR 5419 NBR NBR 8160 NBR 5626 NBR 7198 NBR NBR ( ) 025 Execução da colocação de bancada, louças e metais sanitários NBR NBR Normas regulamentadoras aplicáveis: NR 01/ NR 02/ NR03/ NR 04/ NR 05/ NR 06/ NR 07/ NR 08/ NR 09/ NR 10/ NR11/ NR 12/ NR 17/ NR 18 / NR 21/ NR 23/ NR 24/ NR 26/ NR 33/ NR 35. Estas normas podem ser consultadas diretamente no site do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Consulta às Normas Técnicas: o acesso às normas deverá ser feita via xxxxx ou podem ser solicitadas cópias controladas impressas junto à equipe da qualidade. Para verificar o título das normas que não constam o site da ABNT/Catálogo. Normas de Desempenho: as normas série NBR são exigíveis apenas para as obras de Edificações Residenciais protocoladas à partir de Julho de Acompanhamento de Execução da Obra: O acompanhamento da execução da obra, além dos registros nas Fichas de Verificação de Serviços, e informações relevantes é realizado através do Diário de Obras, como também o Relatório Gerencial. Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 8/25
9 SEÇÃO C PROJETO DO CANTEIRO DE OBRA Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 9/25
10 Obs: Desenhar o Lay Out do Canteiro mostrando as Áreas de Vivência (informado o dimensionamento conforme NR 18), Locais de Armazenamento dos Materiais Controlados, Locais de Armazenamento dos Resíduos e suas Classes (A,B,C,D) e Carimbo (Identificação, Nome do Elaborador, Nome do Aprovador, Data da Aprovação, Histórico da Recvisão),. Poderá ser feito em documento Anexo. DISCRININAÇÃO: 1 PORTÃO DE ACESSO DE PESSOAS 2. PORTÃO DE ACESSO VEÍCULOS 3. PORTARIA 4. ENRADA DE ENERGIA 5. ENTRADA DE ÁGUA 6. CAIXA DE ÁGUA 7. PLACA DA OBRA 8. REDE DE ESGOTOS 9. REDE DE GÁS 10. ESCRITÓRIO 11 REFEITÓRIO 12. VESTIÁRIO 13. BEBEDOURO 14. ÁREA DE LASER 15. EXTINTORES DE INCÊNDIO 16. SALA DO MESTRE 17. ALMOXARIFADO CENTRAL 18. ALMOXARIFADO DE EMPREITEIRO 19. DEPÓSITO DE INFLAMÁVEIS 20. ARMAZENAMENTO DE FERRO E AÇO 21. ARMAZENAMENTO DE ENSACADOS 22. ARMAZENAMENTO DE AREIA 23. ARMAZENAMENTO DE BRITA 24. ARMAZENAMENTO DE BLOCOS 25. ARMAZENAMENTO DE PISOS E AZULEJOS 26. ARMAZENAMENTO DE ESQUADRIAS 27. ARMAZENAMENTO DE TUBOS DE PVC 28. ARMAZENAMENTO DE MADEIRA 29. ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS 30. ARMAZENAMENTO DE LOUÇAS 31. ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS DIVERSOS 32. GRUA 33. ELEVADOR CREMALHEIRA 34. SERRA DE BANCADA 35. PLACA/BANNER DA POLÍTICA DA QUALIDADE 36. QUADRO DE COMUNICAÇÃO DA QUALIDADE 37. QUADRO DE AVALIAÇÃO PRESTADORES 38. STAND DE VENDAS 39. ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS CLASSE A (ENTULHOS) 40. ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS CLASSE B (RECICLÁVEIS) 41. ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS CLASSE C (NÃO RECICLÁVEIS) 42. ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS CLASSE D (PERIGOSOS) 43. AMBULATÓRIO MÉDICO ÁREAS DE VIVÊNCIA, CONFORME NR18 COM CAPACIDADE PARA XX TRABALHADORES: XX VASOS SANITARIOS (1/20 TRAB.), XX CHUVEIROS (1/10 TRAB.), 1 MICTÓRIOS (1/20 TRAB), XX LAVATÓRIOS (1/20 TRAB), XX BEBEDOUROS (1/25 TRAB), XX ARMÁRIO (1/ CADA TRAB). REFEITÓRIO, CONFORME NR 24, COM XXM2 DE ÁREA COM CAPACIDADE PARA XX TRABALHADORES (1M2/ 1/3 TRABALHADOR (3 TURMAS ) Histórico das Revisões LOGOTIPO PROJETO DE CANTEIRO DE OBRAS OBRA: FASE: ELAB. POR: APROV. POR: DATA: ARQUIVO: REV.: Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 10/25
11 SEÇÃO D PARTICULARIDADES DA OBRA Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 11/25
12 Obs:Particulalridades aplicáveis à obra incluindo os serviços dos subsetores de Obras Viárias e Obras de Artes Especiais, Saneamento Básico tipicamente aplicáveis a obras horizontais e verticais de grande porte). Código do Documento: Título: Descrição das Particularidades: Formas de Controle: Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 12/25
13 SEÇÃO E SERVIÇOS CRÍTICOS Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 13/25
14 Obs: Marcar e/ou incluir os processos críticos tipicamente aplicáveis às obras em gerais e outros específicos) Aplicação na obra Título Formas de controle complementares ( ) Concretagem estrutural Controle Tecnológico Mapeamento Concretagem e Rastreabilidade Acompanhamento do Calculista Estrutural ( ) Alvenaria estrutural Controle Tecnológico Mapeamento Concretagem e Rastreabilidade Acompanhamento do Calculista Estrutural ( ) Fundação Execução de Ensaios Estáticos e Dinâmicos, se aplicpavel Acompanhamento do Consultor de Fundações ( ) Execução de gabarito e locação de obra Acompanhamento de topógrafo. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 14/25
15 SEÇÃO F EQUIPAMENTOS CRÍTICOS Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 15/25
16 Obs: Marcar os equipamentos críticos tipicamente aplicáveis à obra e outros específicos. Equipamento Plano de manutenção preventiva (Obs: de acordo com o contrato de locação) Inicial Mensal Bimestral Trimestral Semestral Elevador cremalheira X X Grua X X Mini grua X X xxx xxx xxx xx xx xx xx Obs: Para os equipamentos com manutenção preventiva (mensalmente, bimestral, trimestral e semestral) deverão ser mantidos os Relatórios de Manutenção Preventiva na obra. Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 16/25
17 SEÇÃO G PROGRAMA DE TREINAMENTOS ESPECÍFICOS DA OBRA Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 17/25
18 Programação Atividades de treinamento Resp. (1) Envolvido Admissão Início dos Serviços Semanal Semestral Participantes DOCUMENTAÇÃO DO SGQ xxx xxx X xxx DOCUMENTAÇÃO DE SSO SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL xxx xxx X xxx TREINAMENTO ADMISSIONAL DE SEGURANÇA xxx xxx X xxx DIÁLOGOS DE SEGURANÇA xxx xxx X xxx INTEGRAÇÃO DA QUALIDADE xxx xxx X xxx POLÍTICA DA QUALIDADE xxx xxx X X xxx GESTÃO DE RESÍDUOS xxx xxx X X xxx CONTROLE DE DOCUMENTOS E PROJETOS xxx xxx X xxx CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO xxx xxx X xxx RECEBIMENTO E CONSERVAÇÃO DE MATERIAIS xxx xxx X xxx EXECUÇÃO DE SERVIÇOS CONTROLADOS xxx xxx X xxx CONTROLE DE SERVIÇOS CONTROLADOS xxx xxx X xxx CONTROLE TECNOLÓGICO xxx xxx X xxx VERIFICAÇÃO FINALE ENTREGA DE OBRA xxx xxx X xxx (1) O responsável pelos treinamentos poderá formar pessoas como multiplicadores, sendo que nesta hipótese, continua sendo o responsável principal. (2) Treinamentos em Procedimentos de Execução Controlados de acordo com a especialidade técnica aplicável. INFORMAÇÕES IMPORTANTES: Os treinamentos devem ser realizados, onde aplicável, com base nos documentos disponibilizados no xxxxxx. Os treinamentos devem ser registrados em Listas de Presença de Treinamento. Nas Listas de Presença deve constar o código do documento e seu respectivo número de revisão. Para os funcionários da Construtora, deve ser enviada uma cópia ao RH para atualização do indicador da qualidade. Os funcionários da Construtora e/ou Contratadas que já participaram dos treinamentos em outra obra acima ficam dispensados de participarem destes treinamentos, exceto, se julgar necessária a reciclagem ou caso tenha ocorrido mudanças significativas nos procedimentos. Neste caso, deve ser providenciada cópia da Lista de Presença para que seja disponibilizado na obra. Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 18/25
19 SEÇÃO H OBJETIVOS DA QUALIDADE E SUSTENTABILIDADE DA OBRA Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 19/25
20 QUALIDADE Tópico da Política da Qualidade Indicador Freq. de Medição Objetivo/ Meta Unidade X XX X X XX X XX X X XX SUSTENTABILIDADE Geração de Resíduos Mensal Mensal m 3 /Trab. Geração de Resíduos Total Final Obra m 3 /m 2 Const. Consumo de Água Potável Mensal Mensal m 3 / Trab. Consumo de Água Potável Total Final Obra m 3 /m 2 Const. Consumo de Energia Elétrica Mensal Mensal kwh/ Trab. Consumo de Energia Elétrica Total Final Obra kwh/m 2 Const. Os resultados dos indicadores devem ser atualizados mensalmente, divulgado na Obra através de quadros de aviso. Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 20/25
21 SEÇÃO I PGR PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DA OBRA Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 21/25
22 PARTE 1 PLANO DE GESTÃO DOS RESÍDUOS LÍQUIDOS (Obs: Marcar os itens aplicáveis) Resíduo Fossa Séptica Sumidouro Banheiro Químico Rede Pública Águas Servidas ( ) ( ) ( ) ( ) Águas cinzas ( ) ( ) ( ) ( ) No caso de utilização de fossa séptica e sumidouro, deverá ser obtida a licença junto aos órgãos competentes, feita a retirada e destinação dos resíduos (aguas cinzas) por empresa especializada, mantidos os registros de retirada e licença de funcionamento da empresa e, no encerramento da obra, deverá ser realizada a desativação da fossa séptica e sumidouro. PARTE 2 PLANO DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) I - DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO OU ATIVIDADE Obs: Descrever o empreendimento com o foco no seu histórico ambiental anterior. No caso de haver indícios de contaminação de solo, deverão ser realizados estudos ambientais e licenciamentos conforme legislações aplicáveis, por exemplo, existência anterior de uma indústria química, posto de gasolina ou similar. No caso de remoção de espécies arbóreas deverão ser elaborados os PCA Projeto de Compensação Ambiental e TCA Temo de Compensação Ambiental devidamente aprovados pelos órgãos competentes. No caso de uso de água de poço e rios, deverá ser obtida o Outorga junto aos órgãos competentes. II - DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS OU CONTROLADOS NA OBRA CLASSIFICAÇÃO (CONFORME CONAMA 307: A INERTES - Resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, por exemplo: solos provenientes de terraplanagem tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento, argamassa, concreto, tubos de concreto, guias e sarjetas, etc B RECICLÁVEIS - Resíduos recicláveis ou para outras destinações, por exemplo: plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras, gesso e outros. C NÃO RECICLAVEIS - Resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação, por exemplo: lâmpadas, pneus, pilhas e baterias, cartuchos de impressoras, tonner etc. D PERIGOSOS - Resíduos perigosos oriundos do processo de construção, por exemplo: tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde. ORIGEM CLASSE RESÍDUO VOLUME ESTIMADO (m 3 ) PASSIVO AMBIENTAL DEMOLIÇÃO TERRAPLENAGEM GERADO NA OBRA A XX XX B XX XX C XX XX D XX XX A XX XX B XX XX C XX XX D XX XX A XX XX B XX XX C XX XX D XX XX A XX XX B XX XX C XX XX D XX XX TOTAL: XX Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 22/25
23 III NORMAS E PROCEDIMENDIMENTOS OPERACIONAIS NORMAS E LEIS DE REFERÊNCIA: Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei /2010). Resolução CONAMA 307: Diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão de resíduos da construção civil Resolução CONAMA 348: Altera o art. Resolução no 307:2002 incluindo o amianto na classe de resíduos perigosos. Resolução CONAMA 431: Altera o art. 3o da Resolução no 307:2002, estabelecendo nova classificação para o gesso. Resolução CONAMA 448:2012 Adequação da Resolução no 307:2002 para a adequação a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei /2010), Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Municipal. xxxx (Legislação Estadual) xxx (Legislação Municipal). 1. RESPONSABILIDADES Etapa Elaboração, implementação, operacionalização e monitoramento de todas as etapas do plano de gerenciamento de resíduos sólidos, nelas incluído o controle da disposição final ambientalmente adequada dos resíduos. Manter atualizadas e disponíveis ao órgão municipal competente, ao órgão licenciador do SISNAMA e a outras autoridades, informações completas sobre a implementação e a operacionalização do PGR. Separação dos resíduos Classificação dos resíduos Armazenamento dos resíduos Classe A Responsável Responsável Técnico, devidamente habilitado, designado pela Construtora Responsável Técnico, devidamente habilitado, designado pela Construtora xxxx xxxx xxx Empresa: xxxx ; Licença n o xxxx; Õrgão: xxxx Validade: xxxx Transporte Destinação Classe B Classe C Classe D Classe A Classe B Classe C Classe D Empresa: xxxx ; Licença n o xxxx; Õrgão: xxxx Validade: xxxx Empresa: xxxx ; Licença n o xxxx; Õrgão: xxxx Validade: xxxx Empresa: xxxx ; Licença n o xxxx; Õrgão: xxxx Validade: xxxx Empresa: xxxx ; Licença n o xxxx; Õrgão: xxxx Validade: xxxx Empresa: xxxx ; Licença n o xxxx; Õrgão: xxxx Validade: xxxx Empresa: xxxx ; Licença n o xxxx; Õrgão: xxxx Validade: xxxx Empresa: xxxx ; Licença n o xxxx; Õrgão: xxxx Validade: xxxx 2. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Separação dos resíduos Deve ser aplicado o treinamento dos operários para capacitá-los a executar a separação dos resíduos de modo sistemático, destacando a importância do trabalho em equipe e a necessidade de envolvimento para obtenção de um resultado que represente o efetivo compromisso ambiental no manejo e destinação dos resíduos da construção. Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 23/25
24 Manuseio e armazenamento dos resíduos Bombonas, conforme a evolução da obra, serão colocadas em andares estratégicos, bombonas identificadas com a classe do resíduo (A, B, C, D) e posteriormente armazenados em baias ou caçambas estacionárias. Bags: recipiente com alças que permitam sua colocação em suporte para mantê-lo completamente aberto enquanto não estiver cheio. Caçamba estacionária: devem ser empregadas para armazenar resíduos Classes A. Baia: local construído para armazenar os resíduos recicláveis Classe B até obter volume adequado para a destinação final. Sinalização Os recipientes ou locais de armazenando devem ser sinalizados com placas conforme modelos abaixo. Controle de Transporte de Resíduos A cada retirada de resíduos, o deve ser preenchida o CTR Controle de Transporte de Resíduos em 4 vias (1 a Via - Original Obra, 2 a Via Cópia Transportador, 3a Via Cópia Destino) a 1a via deve estar totalmente preenchida e assinada/carimbada pelo destino final. Após o recebimento, os dados dos CTR devem ser lançados em planilha de controle para o gerenciamento e acompanhamento dos indicadores. IV SOLUÇÕES CONSORCIADAS OU COMPARTILHADAS Obs.: Se aplicável, descrever a solução adotada no caso de compartilhamento com outras empresas ou obras) V AÇOES PREVENTIVAS E CORRETIVAS EM CASO DE INCIDENTES E ACIDENTES COM RESÍDUOS No caso de manuseio incorreto e acidentes envolvendo resíduos perigosos, Classe D, devem ser observadas as seguintes ações preventivas e corretivas: Ação Preventivas: - Armazenas os resíduos de acordo com respectiva FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos, mantendo-a próximo do local de armazenamento. - Efetuar o transporte por empresa especializada. Ação Corretivas: em caso de derramamento, seguir as orientações da Ficha de Emergência e utilizar os kits de contenção.. Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 24/25
25 VI METAS E PROGRAMAS DE MINIMIZAÇÃO DE GERAÇÃO DE RESÍDUOS DA OBRA A obra tem como meta minimizar a geração de resíduos em xxx% e para isto deverá implantar os seguintes programas: Tipo de Ação Redução da Geração de Resíduos Reutilização de Resíduos Gerados Reciclagem de Resíduos Programa Utilização de blocos modulares Utilização de escoras metálicas Utilização de aço cortado e dobrado Utilização de tapumes metálicos Utilização de formas de compensado plastificado Utilização de formas metálicas nas escadas Planejamento logístico para minimizar o manuseio de materiais Uso de argamassa ensacada Utilização de construção modular das áreas de vivência Aproveitamento de entulho como enchimento Uso de entulho para sub base Britagem de entulho e uso como agregado reciclado na obra Utilização de sobras de concreto na fabricação de vergas e contravergas Cuidados na desforma de formas para a reutilização maior que o previsto. Separação dos materiais recicláveis e encaminhamento para recicladoras. Limitar o uso de caçambas mix. VII RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA PELO CICLO DE VIDA DO PRODUTO Obs.: Se aplicável, descrever o compartilhamento pelo ciclo de vida do produto com o fornecedor, por exemplo, casos de logística reversa de produtos como pilhas e baterias; pneus; óleos lubrificantes seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista, produtos eletroeletrônicos e seus componentes. VIII MEDIDAS SANEADORAS DE PASSIVO AMBIENTAL Obs.: Se aplicável, em caso de pre-existência de resíduos perigosos ou contaminação do solo ou lenções freático. IX VALIDADE Obs. Considerar a data mais próxima do vencimento das licenças dos transportadores, destinos e licenças ambientais se aplicável. HISTÓRICO DAS REVISÕES: XX Cópia Controlada - Proibida a Reprodução. Pág. 25/25
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